Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Avaliação Acadêmico / Notas e Avaliações / Gabarito Avaliação da Disciplina Disciplina: Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade (123472) Nota: 10 Prova: 35915152 No Brasil Império, a Constituição de 1824 trouxe alguns olhares para a educação, mas que acabaram perpetuando as desigualdades e as intenções de manutenção da sociedade tal como era estruturada. Qual característica com relação aos sistemas de ensino podemos destacar como herança desta época? A) A gestão do ensino superior no âmbito federal. B) Os vestibulares para ingresso nas universidades. C) A valorização do direito universal de acesso aos estudos. D) A divisão igualitária de responsabilidades dos sistemas de ensino. Nos anos 1970, também como apontam Lopes e Macedo (2011), houve críticas do currículo como aparato de controle social, chamadas de teorias da correspondência ou reprodução. Isso implica na imposição de cultura, saberes e comportamentos dos determinadores de currículo para as classes sociais, e ainda leva a crença de que a igualdade de oportunidades, quando há divergências em caminhos e condições sociais, sobretudo, de acesso à cultura e experiências diversi�cadas. FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011. No texto base, quais autores formularam, com apoio da Nova Sociologia da Educação (NSE), estudos sobre a ideia de currículo como objeto modelado constantemente pela sociedade? A) Freinet e Freire. B) Apple e Young. C) Montessori e Macedo. D) Piaget e Perrenoud. O método em questão era apropriado para o ensino das chamadas artes liberais (ciências humanas modernas), mas não para a história natural (ciências da natureza), pois o ensino da física, por exemplo, depende da experimentação (pesquisa empírica). Em síntese: os colégios jesuíticos foram considerados os melhores do mundo de então (séculos XVI, XVII e XVIII) no processo de formação de intelectuais (quadro de dirigentes da sociedade) com sólida base nas ciências humanas (FERREIRA JR., 2010, p. 25-26). FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-UFSCar) Qual currículo foi implantado nesta perspectiva? A) O currículo mediado entre a concepção indígena e a jesuítica. B) O currículo decidido por cada comunidade. C) O Ratio Studiorum. D) O currículo indígena. O Design Thinking (DT), como forma de solucionar problemas apresentados aos estudantes, envolveu ações multidisciplinares para a solução de problema que podem criar propostas com relação ao contexto de solução ou inovações. Para além, solicita dos estudantes organizações de etapas para o estudo e produção dos projetos. Qual das explicações a seguir retrata a técnica do DT? A) O saber pensar envolve a pesquisa, a qual é um tipo textual categorizado em gêneros diversos e com critérios de execução para a produção de saberes epistemológicos. Neste sentido, guiar signi�ca orientar para a busca do conhecimento proposto no problema da pesquisa e neste processo se desenvolve a competência de produzir de acordo com os gêneros de pesquisa. B) Elaboração de argumentos para defesa de assuntos especí�cos, com a organização do espaço-tempo entre os debatedores. Muitos verbos podem ser acionados como habilidades e conteúdos: controle emocional, gestão do tempo, referenciar, ouvir, respeitar etc. Para além, está a possibilidade de desenvolvimento de sínteses do conhecimento gerado, ou seja, da apresentação em tempos possíveis e sem prolixidade. C) Uma técnica para a solução de problemas e criação de projetos que auxilia na organização das etapas, sobretudo do trabalho coletivo. As fases do DT estão postas em levantamento do problema ou desejo, pesquisa, ideação, prototipação, avaliação e melhorias. D) Conversar com dados, sobre fatos, no sentido de orientar re�exões acerca de caminhos, atitudes e resultados. A escuta é habilidade importante nos caminhos re�exivos e nas práticas autônomas, pois suporta os processos de melhoria, sucesso e frustração. Neste processo, estudantes e professores podem receber feedback dos caminhos trilhados e dos pontos de elogio e melhoria. As tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) são apontadas como necessidade de domínio para processos inclusivos, sobretudo, nas formas de ser e estar na sociedade contemporânea. FONTE: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; VALENTE, José Armando. Políticas de tecnologia na educação brasileira: histórico, lições aprendidas e recomendações. CIEB ESTUDOS #4. São Paulo: Centro de Estudos para a Educação Brasileira, 2016. Disponível em: http://www.cieb.net.br/wp-content/uploads/2017/11/CIEB-Estudos-4-Politicas-de-Tecnologia-na-Educacao-Brasileira.pdf. Acesso em: 26 jun. 2020. Almeida e Valente (2016) apontam como exemplo a Holanda que apresenta em dois eixos. Que eixos são esses? A) Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e Tecnologias Móveis Sem Fio (TMSF). B) Visão e competência (elementos humanos), e infraestrutura e conteúdos e recursos digitais (elementos técnicos). C) Uso social e uso para o trabalho. D) Formação pro�ssional para as TDIC e formação didática em TDIC. Alterar modo de visualização 1 2 3 4 5 https://ava.uniasselvi.com.br/academico/notas_e_avaliacaoes Essa tem sido a compreensão, em vários países, no sentido de construir as bases da educação para o futuro. O preparo para uma relação ativa e responsável com a tecnologia é uma das preocupações dos educadores no memento de de�nir quais componentes curriculares devem ser valorizados ao longo das etapas de ensino na hora de identi�car quais competências e habilidades devem ser desenvolvidas pelas crianças e jovens (DELLAGNELO, 2019, p. 37). FONTE: DELLAGNELO, Lucia. II. Não se trata de formar cidadãos para o futuro. Inovar na Educação é tarefa para já. In: ALMEIDA, Fernando; TORREZAN, Gustavo; LIMA, Lúcia; CATELLI, Rosana Elisa (organizadores). Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. São Paulo: SESC São Paulo, 2018. Qual é a �nalidade de construir com tecnologia? A) Construir caminhos para o bem comum, ou seja, que valorizem a sociedade em um mundo melhor. B) Construir formas de estudo mais e�cientes dos conteúdos conceituais que os alunos precisam decorar. C) Construir caminhos de formação pro�ssional para os alunos. D) Construir caminhos que reverberem em produtos que possam ser vendidos e produzidos em larga escala. As diversas relações que �xam diretrizes curriculares têm avançado muito na incorporação de princípios, valores e concepções avançadas de educação, de percursos formativos e de aprendizagem, mas têm di�culdade de inovar nas formas de organização dos conhecimentos e na organização dos tempos de trabalho. É núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas exigem resistência, contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem sobre os educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38). FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar curricular, no sentido de construções curriculares? A) Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração e aplicação de currículos escolares. B) À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o currículo. C) Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos prescritos. D) À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores. Lopes, Silva, Dominguez e Nascimento (2019), conforme estuda no texto base trata dos protagonismos como a participação direta no próprio processo de construção, solução de problemas ou planejamento de utopias (projetos). FONTE: LOPES, José Pinto; SILVA, Helena Santos; DOMINGUEZ, Caroline; MASCIMENTO, Maria Manoel. Educar para o pensamentocrítico na sala de aula. Lisboa: Pactor, 2019. Dentre as práticas de protagonismo exempli�cadas no livro texto, quais se referem aos caminhos de protagonismos em que o estudante pesquisa e produz conhecimento? A) Aulas realizadas em laboratórios com explicações do professor. B) Uso de celulares e tabletes com aplicativos educacionais. C) Sala de aula invertida, aprendizagem baseada em problemas e projetos. D) Videoaulas e aulas on-line. O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode signi�car caminho, percurso, percurso de corrida. Quando apresentado como caminho pro�ssional recebeu o nome de curriculum vitae. Como podemos designar o currículo como caminho de estudo? A) Como a de�nição dos métodos de ensino. B) Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional. C) Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo. D) Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados. A Constituição de 1988 signi�cou um marco regulatório da Educação no Brasil, pois de�ne de maneira clara quais são os direitos e obrigações da sociedade para com os caminhos da oferta educacional. Para além, regula direitos que protegem os pro�ssionais da Educação e os estudantes em seus caminhos de estudo, no sentido de permitir o livre pensar e a construção de formas de estudo. FONTE: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: D.O. 5 de outubro de 1988. Com relação ao contexto de liberdade de cátedra, o que diz o Art. 206 da Constituição? A) Valorização dos pro�ssionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de carreira para o magistério público, com piso salarial pro�ssional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único para todas as instituições mantidas pela União. B) Gratuidade do ensino público em estabelecimentos o�ciais. C) Garantia de padrão de qualidade. D) Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber. Em 1932, ocorre o “Manifesto dos Pioneiros” que reúne pensadores da educação, sobretudo, da educação gratuita e laica que atenda com qualidade a população brasileira. Isso posto, pois nem a urbanização trouxe igualdade de acesso e permanência na escola e a qualidade era questionada, uma vez que, os interesses políticos e econômicos continuavam regendo os interesses e rumos da educação no país. No entanto, apesar de algumas vitórias com relação ao contexto de políticas públicas, o que ocorreu em 1937? A) O Regime do Estado Novo resgatou o currículo jesuítico em sua integralidade. B) O Regime do Estado Novo desfez as conquistas oriundas do manifesto dos pioneiros. C) O Regime do Estado Novo revogou as políticas e abriu novas discussões democráticas sobre as políticas educacionais. D) O Regime do Estado Novo ampliou as conquistas em políticas públicas. Há perspectivas na visão de construção do currículo escolar, pautadas no rigor acadêmico ou na experiência do sujeito, e ainda, o questionamento sobre seleção de conteúdos como forma de construção de caminho de aprendizagem. As épocas interferiram no caminho de construção das teorias curriculares, mas os estudos tratam especi�camente de uma forma de abordagem: do que é importante estudar e como isso ocorrerá. Quais das alternativas a seguir podemos identi�car como perspectiva progressista, sobretudo, na forma de estudo em contraponto à seleção de conteúdos? A) Discutir os conteúdos de acordo com a necessidade de cada comunidade escolar. 6 7 8 9 10 11 12 B) Ligação social com as atividades econômicas. C) Favorecer o conhecimento na experiência que os estudantes possam ter. D) Centrar na função técnica que irá exercer ao �nal do caminho. Em julho de 2020, uma pauta importante do �nanciamento da Educação Básica foi votada para a continuidade de garantia dos recursos necessários aos sistemas de ensino, sobretudo, os municipais. Isso posto, como política pública que garante o repasse de impostos ao fundo que mantém o investimento mínimo necessário para a oferta ampla do estudo que envolve a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Médio. Qual fundo garante o repasse de recursos oriundo de várias fontes de arrecadação como garantia de �nanciamento? A) PNE. B) FUNDEB. C) PDDE. D) PNLD. As formas de comunicação e de construção de textos com as TDIC se multiplicaram em formas e tempos. Isso também se aplica ao contexto multimídia ligado ao digital. Neste caminho, Rojo (2012) tratou das formas comunicacionais contemporâneas. FONTE: ROJO, Roxane Helena R. Multiletramentos na escola. ROJO, Roxane; MOURA, Eduardo (Orgs.). São Paulo: Parábola Editorial, 2012. Qual o contexto apresentado por Rojo (2012) no sentido de pro�ciência nestes processos de comunicação? A) Multiletramentos das formas de acessar e produzir textos. B) Alfabetização digital para o uso de computadores. C) Multimodalidades de uso dos computadores. D) Multifuncionalidades dos hardwares. Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, que apoiariam a construção de currículos dos estados-membros da OCDE. As categorias possuem um conjunto de competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida de estudo, como a capacidade de comunicação, de realização de projetos e soluções de problemas, entre inúmeras outras. FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu das competências. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, p. 13-30, Jan./Jun. 2012. Enunciado Quais eram os elementos dispostos na categoria 1? A) Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto as das tecnologias da informação e as socioculturais: a) a linguagem, os símbolos e os textos; b) o conhecimento e a informação; c) as tecnologias. B) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas: a) relacionar-se bem com os outros; b) cooperar e saber trabalhar em equipe; c) saber gerir e resolver con�itos. C) Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas interativamente, decidir e agir considerando o contexto social amplo, ser capaz de fazer valer, interesses, limites e necessidades. D) Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber compreender, decidir e agir considerando o contexto social amplo; b) ser capaz de organizar e realizar planos de vida e projetos pessoais; c) ser capaz de fazer valer direitos, interesses, limites e necessidades. As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em questões sociais, econômicas e políticas, em caráter de texto inacabado que se reconstrói diante dos movimentos da própria sociedade. FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma re�exão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. Qual é o lugar (documento) possível de construção de proposta curricular pela comunidade previsto em nossa legislação educacional? A) O Plano Nacional de Educação (PNE). B) O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). C) O Projeto Político Pedagógico (PPP). D) Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores. O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, con�gurada basicamente por professores e alunos circunscrita às instituições escolares, embora se coloque a necessidade de ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos ensino como processo no qual se comunicam e se fazem realidade as propostas curriculares, condicionadas pelo campo institucional imediato e pelas in�uências dos subsistemas anteriores. É óbvio que o currículo faz referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, expressando-se em práticas de ensino-aprendizagem sob enfoques metodológicos muito diversos, através de tarefas acadêmicas determinadas, con�gurando de uma forma concreta o posto de trabalho do professor e o de aprendiz dos alunos. Naturalmente, através detodos estes subsistemas, em cada um deles, se expressam determinações sociais mais amplas, sendo o currículo um teatro de operações múltiplas, de forças e determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele também, em alguma medida, pode converter-se em determinador das demais. Se o sistema escolar mantém particulares dependências e interações com o sistema social em que surge, não poderia ocorrer o contrário ao conteúdo fundamental da escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma re�exão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. A culpabilidade não condiz com a forma contextualizada (de várias origens e interesses) que o currículo escolar se constitui. Neste sentido, qual seria o caminho de responsabilidade na construção curricular? A) A equidade como forma de atribuir responsabilidade. B) A responsabilização dos governos. C) Atribuir testes constantes para ver quem está errando. D) A igualdade de decisões. 13 14 15 16 17 Uniasselvi © 2021 A produti�cação é assunto dos livros didáticos e se tornou assunto dos recursos tecnológicos, sobretudo, com �ns didáticos. Isso pode signi�car que as equipes pedagógicas das comunidades escolares deixem de produzir suas soluções (caminhos) para comprar padrões (passo a passo) de empresas que oferecem produtos educacionais. Qual o caminho indicado no livro texto como frutífero para a construção de currículos com TDIC? A) Caminhos que sigam a prescrição da BNCC. B) Caminhos de autoria e coautoria que levem a práticas transversais. C) Caminhos oriundos de boas práticas de escolas modelo. D) Caminhos livres de escolha exclusiva do aluno. O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e concretização do currículo, assim como o controle de sua realização, estão a cargo de determinadas instâncias com competências mais ou menos de�nidas, que variam de acordo com o campo jurídico, com a tradição administrativa e democrática de cada contexto. A administração sempre tem alguma competência neste sentido. Todas essas funções são desempenhadas pela própria burocracia administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da inspeção, mas, à medida que um sistema se democratiza e se descentraliza, deixa para outros agentes algumas decisões relativas a certos aspectos ou componentes. As funções sobre a con�guração dos currículos, sua concretização, sua modi�cação, sua vigilância, análise de resultados etc. também podem estar nas mãos de órgãos do governo, das escolas, das associações e sindicatos de professores, pai de alunos, órgãos intermediários especializados, associações e agentes cientí�cos e culturais etc. Todo currículo se insere num determinado equilíbrio de seus conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma re�exão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. O que pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no sentido de permitir ações coletivas nas decisões de caminhos de estudo? A) A tradição administrativa. B) Os órgãos do governo. C) A tradição democrática. D) Os órgãos da escola. As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural oferecido pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso tem mudado com novos caminhos de acesso, ou seja, pela informação disponível em diversas fontes. Diante da necessidade de mudanças na forma como a escola apresenta caminho, e de acordo com o estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas podem auxiliar em fazeres com mais expertise? A) Educação comparada como forma de colher bons exemplos. B) Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos. C) Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/re�exão/ação. D) Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas. 18 19 20 Voltar
Compartilhar