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AV2 – CONJUNTURA BRASILEIRA Aluno: Vinicius Santiago Madeira Moreira 1 – Teoria Keynesiana, o autor defende a intervenção do estado na economia, e acredita que para uma economia crescer no mundo contemporâneo e necessário ter o Estado como auto central, totalmente capaz e efetivo. E sem a presença do Estado não há um fortalecimento econômico. 2 – O autor traz um estudo, que mostra a melhor forma de criar um desenvolvimento bem- sucedido e através de intervenções seletivas da combinação de incentivos ao setor privado, associado a exigência de desemprenho, foi possível levar a pratica projetos compartilhados de transformação da estrutura produtiva e de inserção inovadora no mercado internacional. Nesta modalidade de industrialização tardia, o estreitamento dos vínculos entre os setores público e privado, ao invés de propiciar formas predatórias de articulação sub-otimos do ponto de vista da sociedade como um todo, conduziu a um esforço cooperativo voltado para o aprofundamento da industrialização e a implementação de objetivos abrangentes e de longo alcance. Desse ponto de vista, se e necessário implantar uma burocracia autônoma e meritocrática para assegurar um crescimento acelerado, não menos relevantes e a construção de solidas conexões com os atores privados estratégicos, responsáveis pela sustentação política de projetos de transformação produtiva. 3 – Nos anos 30 - 40 teve uma presença forte do Estado intervencionista que se impôs como expressão da modernidade. Uma sociedade agroexportadora Nos anos 50 - 60, o modelo estatocêntrico ganhou fortes contornos nacionalistas e já criando uma sociedade urbano-industrial. Nos anos 60 -70, há um aprofundamento da industrialização substitutiva de importações, sob regimes autoritários em vigor. Já na década de 80, eis que uma nova versão do binômio modernidade-atraso assume o primeiro plano. Seriam estigmatizados e o polo moderno passaria a ser representado pela trilogia mercado, livre iniciativa e internacionalismo. Instauração de uma sociedade democrata. Nos anos 90, a reforma do Estado em síntese, a globalização implicaria, no plano externo, a internacionalização das economias e a irrelevância dos Estados nacionais e, no âmbito interno, a atualidade do Estado mínimo. Substituição da industrialização por importações, fazendo o estado recuar e aumentar privatizações e abertura externa da economia, reinserção no sistema internacional e desregulamentação. 4 – O autor acredita que o desenvolvimento do pais a partir do novo modo a ser governado, necessita de uma estratégia de desenvolvimento do pais, unificação, coesão e uma visão de longo prazo acrescido de uma criação de uma nova organização de cúpula de caráter abrangente nos moldes neocorporativismo europeu.
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