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Patologia de Leucócitos, Linfonodos, Baço e Timo

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1 Aline David – ATM 2025/B 
 
LEUCOPENIA 
• Deficiência de leucócitos. Geralmente ocorre por falta de neutrófilos (neutropenia). Linfopenia é uma causa menos comum. 
Neutropenia 
• Pode ser ocasionada por déficit de produção ou por aumento da destruição. 
• Causa mais comum: toxicidade por medicamentos (proposital ou não) como nos quimioterápicos. Medula óssea pode ser hipocelular ou hipercelular. 
• Contagem neutrofílica < 500 → infecções mais graves. 
• Neutropenia febril → administrar G-CSF – Filgrastim (estimula a medula a amadurecer mais neutrófilos para ajudar a combater a infecção). 
PROLIFERAÇÕES REATIVAS 
LEUCOCITOSE 
• Aumento do número total de leucócitos no sangue. Principal causa de leucocitose neutrofílica é a infecção → aumento de TNF-α e IL-1. 
Neutrofilia 
• Infecções bacterianas 
agudas. 
• Infarto, pancreatite e 
queimaduras → inflamação 
causada por necrose tecidual. 
• Aumento de TNF-α e IL-1. 
Eosinofilia 
• Alergias, infecções 
parasitárias, reações 
medicamentosas e distúrbios 
autoimunes. 
Basofilia 
• Quando isolada pode 
indicar doença 
mieloproliferativa (não muito 
comum). 
Monocitose 
• Infecções crônicas como 
tuberculose, distúrbios 
autoimunes e doenças 
inflamatórias intestinais. 
Linfocitose 
• Infecções virais, acompanha 
monocitose em estímulos 
imunológicos crônicos. 
• Infecções virais podem fazer 
linfopenia também. 
Reação Leucemoide 
• Infecções graves como a 
sepse, podem levar a 
liberação de várias formas 
jovens na periferia 
(hiperproliferação das células 
da medula óssea), assim 
como ocorre nas leucemias. 
LINFADENITE 
• Aumento da contagem do número de células nos linfonodos. Resposta a uma reação inflamatória. Proliferação normal e controlada do corpo (passando o estímulo, volta ao normal). 
• Órgãos linfoides primários (centrais): medula óssea (linfócitos B) e timo (linfócitos T). 
• Órgãos linfoides secundários (periféricos): linfonodos, baço, amígdalas (tonsilas), adenoides e placas de Peyer (no intestino). 
• Células B se concentram na periferia (núcleos de proliferação) e as células T se localizam na região medular. 
Linfadenite Inespecífica Aguda 
• Mais importante. Muito comum em crianças. Uma das 
primeiras respostas que ocorre nas infecções. 
• Pode ser de uma infecção de um próprio linfonodo ou da 
região que aquele linfonodo está drenando. 
• Infecções sistêmicas podem produzir linfadenopatia 
generalizada. 
• Pode ocorrer necrose de região central dos folículos, 
dependendo da velocidade que ocorre a proliferação, visto 
que a vasculatura não consegue acompanhar a proliferação. 
Pode fazer fístulas na pele e começar a sair pus do linfonodo. 
• Linfonodos aumentam de tamanho e tornam-se dolorosos; 
Linfadenite Inespecífica Crônica 
• 3 padrões de apresentação: hiperplasia folicular, 
hiperplasia paracortical, histiocitose sinusal. 
• Pode ter por estímulos inflamatórios crônicos. 
• Lifonodomegalia indolor, parecido com quadros clínicos de 
linfomas ou de leucemias, mas não necessariamente o 
paciente vai ter um quadro semelhante de linfoma (sem 
atipias e células leucêmicas). 
 
Linfoistiocitose Hemofagocítica 
• Ativação reativa de macrófagos, espontânea, que leva a 
citopenias com sinais e sintomas de inflamação sistêmica → 
degradação das células. 
• Pode ser familiar ou esporádica (causada por infecções, 
especialmente EBV). 
• Ativação sistêmica de macrófagos e células T CD8+ 
(citotóxicas), que fagocitam progenitores na medula óssea e 
elementos formados na periferia, além de reduzir a 
hematopoiese e aumentar circulação de citocinas. 
• Doença febril aguda, com hepatoesplenomegalia, sinais de 
inflamação grave e hepatite. 
• Tratamento com imunossupressores; de persistente, 
transplante de medula óssea. 
 
2 Aline David – ATM 2025/B 
PROLIFERAÇÕES NEOPLÁSICAS DE LEUCÓCITOS 
NEOPLASIAS LINFOIDES 
• Descendentes de progenitores precoces com potencial linfoide. 
NEOPLASIAS DE CÉLULAS B PERIFÉRICAS 
Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) 
• Pré-B: tipicamente se apresenta na infância. 
Linfonodomegalias e esplenomegalia. 
• Pré-T: linfomas tímicos em adolescentes do sexo 
masculino. Timo aumentado e linfonodomegalia. 
• Linfonodomegalias generalizadas e febre que não 
melhor com medicamentos. Tem bom prognóstico em 
crianças e o tratamento é feito com transplante de 
medula óssea. 
• Em adultos, o prognóstico é ruim. 
• Mutações com perda ou ganho de função; 
capacidade de autorrenovação e replicação 
monoclonal das células imaturas. 
• Medula óssea hipercelular, preenchida por 
linfoblastos. 
• Dor óssea, febre, linfonodomegalia generalizada, 
compressão de estruturas mediastinais, manifestações 
do SNC. 
Leucemia Linfocítica Crônica (LLC/LLP) 
• Diferença entre crônicas e agudas: grau de 
linfocitose periférica (>5000 leucócitos/mm³ 
na LLC). 
• + comum em adultos → homens = 60 anos. 
• Linfonodos perdem sua estrutura normal 
para linfócitos pequenos e centros de 
proliferação. 
• Comum apresentar células em borrão. 
• Pacientes assintomáticos: não são tratados. 
• A evolução depende da carga tumoral. 
• Sintomáticos: quimioterapia branda. 
• Pode ter transformação para tumor agressivo 
→ LLA ou LDGB. 
 
Linfoma Folicular 
• Forma mais comum de LNH indolente. 
• Adultos de meia idade. 
• Mutação por superexpressão da proteína BCL-2 
(defeitos de apoptose). 
• Maior acometimento da medula do que de células 
periféricas. 
• Medula no meio bem restrita, com muitos folículos. 
• Diversos linfócitos com atipias → núcleos com 
cromatina descondensada e nucléolos bem 
proeminentes. 
 
• Linfadenopatias generalizadas e indolor. Incurável com 
bom prognóstico. Quimioterapia para alívio dos 
sintomas. 
• Transformação para LGCB. 
Linfoma Difuso de Grandes Células B 
• Idade média: 60 anos. Super agressivo → 
tratamento limitado. 
• Células com tamanho aumentado, com 
crescimento linfonodal generalizado. 
• Costuma ser com massa de crescimento 
rápido. 
• Sítios extranodais: TGI, pele, osso, cérebro. 
• Agressivos e rapidamente fatais se não 
tratados com quimioterapia. 
• Padrão de células em céu estrelado. 
 
Linfoma de Burkitt 
• Africano (endêmico, esporádico (não 
endêmico) e associado a HIV. 
• Tumor com crescimento muito rápido. 
• Associado a infecção latente pelo EBV em todos 
os endêmicos, 25% dos HIV e 15-20% dos 
esporádicos. Responde bem a quimioterapia. 
• Endêmicos e esporádicos são encontrados 
principalmente em adultos jovens e em crianças. 
• Maioria se manifesta em regiões extranodais. 
Mandíbula, rins e ovários (endêmico) e massa 
envolvendo a porção ileocecal e o peritônio 
(esporádico). 
• Acometimento medular é incomum. 
• Células em céu estrelado. 
Linfoma de Células do Manto 
• Incomum – homens entre 50-60 anos. 
• Proliferação das células da zona do 
manto que circundam os centros 
germinativos. 
• Linfadenopatia generalizada, pode ter 
comprometimento do sangue periférico e 
sítios extranodais. 
• Prognóstico ruim. 
 
 Mieloma Múltiplo (MM) 
• É a mais comum das neoplasias dos plasmócitos. 
• Secretam imunoglobulina monoclonal ou 
fragmento de Ig. 
• Comumente associado com lesões osteolíticas 
(esqueleto axial), hipercalcemia, anemia, 
insuficiência renal e alterações imunológicas 
adquiridas, pode ocorrer doença nodal. 
• Faixa etária 65-70 anos. 
• Ativam os osteoclastos e inibem os osteoblastos. 
• Hemácias em rouleaux. Nucléolos proeminentes 
com vacúolos com Ig. 
• Sobrevida de 4-7 anos (cura com transplante de 
medula óssea). 
 
Linfoma de Células Marginais 
• Grupo heterogêneo, origem nos 
linfonodos, baço ou tecidos extranodais. 
“MALTomas”. 
• Frequentemente tem origem em 
tecidos acometidos por distúrbios 
inflamatórios crônicos (glândula salivar 
no Sjögren, tireoide na tireoidite de 
Hashimoto, estômago na infecção por H. 
pylori). 
 ⬧ Tratar H. pilory → o tumor regride 
→ tirou o estímulo que está ocasionado 
a proliferação. 
• Localizados, metastatizamsomente 
após períodos prolongados de doença. 
• Podem regredir se o agente indutor for 
erradicado. 
 
 
3 Aline David – ATM 2025/B 
NEOPLASIAS DE CÉLULAS T PERIFÉRICAS E CÉLULAS NK 
LEUCEMIA/LINFOMA DE CÉLULAS T DO ADULTO 
• Adultos infectados pelo HTLV-1 (retrovírus tipo 1 da leucemia de células T humana). 
• Lesões de pele, linfadenopatia generalizada, linfocitose, hepatoesplenomegalia, hipercalcemia. 
• Rapidamente progressiva, fatal em alguns meses a 1 ano. Muito raro. 
LINFOMA DE HODGKIN 
• Neoplasias localizadas. 
• Disseminação por contiguidade. 
• Aspectos morfológicos: células de Reed-Stemberg (relação com infecções pelo EBV). 
• Comum entre adolescentes e adultos jovens. 
• as 4 primeiras formas são as clássicas e possuem bom prognóstico. A predominância linfocitária é não clássica com um prognóstico mais limitado. 
Tipo Esclerose Nodular 
• Forma mais comum. 
• Variante lacunar, com deposição 
de colágeno em faixas que divide o 
linfonodo em nódulos. Os nódulos 
linfocitários são separados por 
fibras de colágeno. 
 
Tipo Celularidade Mista 
• Mais comum em homens, mais 
velhos. 
• Infectadas pelo EBV em 70%. 
• Sintomas sistêmicos: sudorese, 
picos febris, perdade peso, além da 
linfonodomegalia localizada. 
Tipo Rico em Linfócitos 
• Raro, bom prognóstico. 
• Invasão de linfócitos reativos. 
Tipo Depleção Linfocitária 
• Menos comum. Pacientes idosos 
ou HIV+. Prognóstico ruim. 
• Escassez de linfócitos, abundância 
de células RS e suas variantes. 
• EM 90% dos casos é associado ao 
EBV. 
Tipo Predominância Linfocitária 
• Variante “não clássica”. 
• Predomina em homens < 35 anos 
com linfadenopatia cervical ou 
axilar. 
• Infiltração dos linfonodos por 
macrófagos com menos células RS. 
• Não associado ao EBV. 
• Linfadenopatias localizadas e 
indolores. Quando está 
disseminada, a sobrevida diminui. 
LEUCEMIAS MIELOIDES 
• Origem nas células progenitoras. Acometimento medular primário. Geralmente ocorrem por mutações genéticas. 
• Frequentemente ocorre transformação para LMA em estágios mais avançados. 
Leucemia Mieloide Aguda (LMA) 
• Mutações adquiridas que impedem a diferenciação celular. Isso gera acúmulo de blastos na medula, ocasionando 
hiperproliferação medular, não tendo mais formação de células maduras, ocasionando pancitopenia. 
• Pico de incidência após os 60 anos. 
• Pelo menos 20% de blastos mieloides na medula óssea. 
• Mieloblastos: batões de Auer. Monoblastos: sem bastões de Auer. 
• Leucemia aleucêmica: pancitopenia sem blastos na periferioa, mas se aspirado de medula vai ter muitos blastos. 
Febre, fadiga, hemorragias espontâneas. 
• Necessário fazer imunofenotipagem com identificação de antígenos expressos na superfície das membranas 
celulares. 
Síndromes Mielodisplásicas (SMD) 
• Grupo de alterações clonais de céls tronco com defeitos de maturação, que ocasionam 
hematopoiese ineficaz e alto risco de transformação para LMA. 
• Tem alto risco de transformação para LMA (daí se torna agressivo). 
• Geralmente é assintomático que tem caráter insidioso. Entre 70 anos de idade. 
• Células defeituosas ocupam a medula óssea → a periferia fica ancitopênica. 
• Primária → idopática. Secundária à exposição de radioterapia ou quimioterapia. 
• Medula óssea hipercelular, com displasia de praticamente todas as linhagens. 
• Mieloblastos podem estar presentes, mas representam menos de 20% da medula, 
porque se for mais que 20% é LMA. 
• Neutrófilos hipossegmentados, macroplaquetas, poiquilocitose, monocitoses, blastos. 
Pode apresentar hemácias sideroblásticas. 
 
 
 
 
4 Aline David – ATM 2025/B 
DISTÚRBIOS MIELOPROLIFERATIVOS 
• Mutações de tirosina-quinases que tornam progenitores independentes dos fatores de crescimento para aumentar sua população. 
• Não afetam diferenciação → aumento na produção de um ou mais elementos sanguíneos maduros. Afetam a divisão celular (se multiplicam aleatoriamente independente do nível de 
fator de crescimento da corrente sanguínea). 
Leucemia Mieloide Crônica 
• Presença de gene quimérico BCR-ABL → cromossomo 
Filadélfia (90%). Existe uma medicação específica para inibir 
esse cromossomo. Quando tem na leucemia mieloide crônica 
é um bom prognóstico porque tem tratamento. 
• Medula óssea hipercelular. Leucocitose periférica, 
frequentemente >100000mm³ (blastos <10%), trombocitose. 
• Esplenomegalia por hematopoiese extramedular (aumento 
da poupa vermelha). 
• Pode ocorrer em crianças e adolescentes, mas a maior 
incidência é entre a 5ª e a 6ª década. 
 
Neutrófilos hipersegmentados e imaturos. 
• Após 3 anos, aproximadamente 50% dos pacientes entram 
em fase acelerada, que resulta em quadro semelhante à 
leucemia aguda (crise blástica) após 6-12 meses. Outros 50% 
desenvolvem crise blástica abruptamente, sem passar pela 
fase acelerada → paciente fica mais sintomáticos e pode 
evoluir a óbito. 
• Tratamento com inibidores de BCR-ABL resulta em remissão 
mantida em 90% dos pacientes. Não pode dizer que curou 
porque não foi tirado a causa, o gene quimérico continua ali, 
logo, se tirar a medicação a produção de células defeituosas 
continua. 
 
 
Policitemia vera 
• Mutações pontuais ativadoras da JAK-2 (linhagem 
vermelha), que provocam panmielose (aumento das 3 séries). 
• Sangue se torna hiperviscoso (muita célula para pouco 
plasma), função plaquetária alterada → aumento da 
incidência de trombose e sangramentos (causas de óbito). 
• Medula óssea hipercelular; com o passar do tempo, ocorre 
mielofibrose (final dos distúrbios proliferativos – substituição 
das células da medula por fibrose) medular com aumento 
progressivo da hematopoiese extramedular → 
organomegalia mais proeminente do que na LMC, na fase de 
exaustão. 
• Transformação para LMA ocorre em apenas 1%-2%. 
• Incomum, geralmente em adultos meia idade. 
• Aumento do volume sanguíneo total e alterações de fluxo 
são responsáveis pela maioria dos sintomas → pletóricos 
(bochechas avermelhadas), cianóticos (cianose de 
extremidades e de lábios), hipertensos (sintomas por 
aumento do volume plasmático). 
• Tratamento com flebotomias (sangrias) → redução do 
número de células circulantes e da volemia → aumenta 
sobrevida consideravelmente → evolução para fase de 
exaustão e mielofibrose. 
 
- Esse aumento tão importante é difícil de ser visto em outras 
doenças. Geralmente é policetemia. 
 
Trombocitemia Essencial 
• Mutações pontuais que ativam a JAK-2 ou a MPL. 
• Aumento de plaquetas, sem aumento do número de 
hemácias ou fibrose medular. 
• Medula óssea com leve aumento de celularidade, mas com 
muitos megacariócitos e megacarioblastos, com formatos 
anormais. 
• Sangue periférico com macroplaquetas e muitas plaquetas, 
leucocitose leve. 
• Em geral ocorre após 60 anos, mas pode ser observada em 
adultos jovens. 
• Manifestações clínicas principais: trombose e hemorragia. 
• Sintoma característico: eritromelalgia (vermelhidão de 
extremidades bem de dedos de mãos e de pés acompanhado 
de dor intensa quando aquece os membros dos pacientes). 
 
• Muita dor nas mãos e nos pés quando se tapa com uma 
coberta. Não acontece só nessa patologia. 
• Prognóstico bom, sobrevida longa. 
• Tratamento com anti-agregantes plaquetários (fazer com 
que as plaquetas não causem trombos ou sangramentos) e 
quimioterapia leve em casos mais avançados (pacientes que 
já tiveram sangramentos ou pacientes mais jovens). 
• Pode ter hemorragias porque as plaquetas são 
disfuncionais. É menos comum ter hemorragias, trombose é 
mais comum.

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