Shiatsu 2019

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SHIATSU 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Belo Horizonte 
2019 
Material Elaborado pelo Incisa Imam, 2019. Professor Karl Otto 
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ÍNDICE 
 
 
 
 
 
 
Histórico .......................................................................... Pág. 03 
 
Definição .......................................................................... Pág. 03 
 
Dao, yin, yang .......................................................................... Pág. 04 
 
Cinco Substâncias .......................................................................... Pág. 05 
 
Circulação da Energia .......................................................................... Pág. 08 
 
Sequência do Shiatsu .......................................................................... Pág. 10 
 
Referência .......................................................................... Pág. 15 
 
Anexo I - Pontos ......................................................................... Pág. 16 
 
Anexo II - Mapas ......................................................................... Pág. 18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1 – HISTÓRICO 
Sempre na história da humanidade, os povos se viram em momentos de 
dores físicas nas quais foram impelidos a se tocarem e descobrirem diversas 
maneiras de aliviar a dor. Assim, nasceu entre o povo Chinês as técnicas de 
pressão em determinados pontos em que a dor era aliviada e muitas vezes 
curada. 
Baseando-se na observação da natureza, desenvolveram a teoria sobre o 
Yin e o Yang e a partir daí toda a filosofia a respeito da formação do mundo e de 
como o ser humano participa e interage com a vida. 
No período Asuka (século VI D.C), os Japoneses entraram em contato com 
o Budismo e com a Cultura Chinesa. 
Posteriormente adotaram a Medicina Tradicional Chinesa e as suas técnicas 
de acupuntura, a moxabustão, a massagem e outras, que permaneceram até o 
período Edo (1603 / 1867). 
Já no período Meiji (1868 / 1912), os valores e a medicina ocidental 
penetraram no Japão, com seus métodos cirúrgicos e sua eficácia no combate às 
epidemias. Com o passar dos anos a panacéia ocidental foi sendo reavaliada, 
percebendo suas limitações, havendo então o ressurgimento das antigas práticas 
naturais de cura. 
O Shiatsu é uma forma de manipulação física que se desenvolveu no 
Japão. Nasceu da fusão da AMNA, antiga massagem japonesa, que constitui em 
fricções, pressões e percussões digitais ou instrumentais da pele, e era praticada 
especialmente por cegos, com os fundamentos e a estrutura da Medicina 
Tradicional Chinesa, os seus conceitos de canais e colaterais, a dicotomia 
Yin/Yang, os pontos acupunturais, técnicas de tonificação e sedação do fluxo de 
energia – Qi. 
A escola mais conhecida de Shiatsu é a Escola de Medicina Oriental do 
Japão (KOHO) da qual seguiremos fielmente as técnicas Koho Ygaku (método 
antigo), por considerarmos a trajetória energética e o conceito vitalista da energia, 
uma propedêutica apropriada e uma estrutura verdadeiramente oriental. 
Durante a 2a- Guerra Mundial, muitos mestres desapareceram, entretanto, 
a chama das terapias se manteve acesa. Hoje em dia, as terapias orientais, e 
entre elas o Shiatsu, se espalharam pelo mundo fazendo parte da grande síntese 
oriente/ocidente. Existem outros métodos de Shiatsu, que nasceram da 
necessidade de adaptação às várias culturas. 
O importante é mantermos viva a essência desta técnica de ajuda e de 
auto-ajuda, pura, simples, profunda e eficaz! 
 
 
2 – DEFINIÇÃO 
Shiatsu é um termo japonês composto por duas partículas: 
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• SHI = dedo 
• ATSU = pressão. 
Foi definido pelo Ministro japonês da Saúde e Bem-Estar como: 
“Forma de manipulação, administrada com os polegares, os dedos e as 
palmas das mãos, sem uso de qualquer aparelho mecânico ou qualquer outro tipo, 
para aplicar pressão sobre a pele, corrigir o mau funcionamento interno, promover 
e manter a saúde e tratar doenças específicas”. 
Shiatsu utiliza técnicas de pressão com os dedos em pontos estratégicos, 
denominados “TSUBOS”. Tais pontos localizam-se em trajetórias delineadas 
energeticamente, que chamaremos de meridianos, que compõem a fisiologia 
energética da acupuntura e de toda a medicina oriental. 
 
 
3 – DAO, YIN E YANG 
Dao é a fonte do profundo silêncio. 
Que o uso jamais desgasta. 
É como uma vacuidade, 
Origem de todas as plenitudes do mundo. 
Desafia as inteligências aguçadas. 
Desfaz as coisas emaranhadas, 
Funde em uma só todas as cores, 
Unifica todas as diversidades. 
Dao é a fonte do profundo silêncio. 
Atua pelo não agir. 
Ninguém lhe conhece a origem, 
Mas é o gerador de todos os deuses. 
(Transcendência Icognoscível – Lao Tse) 
 
Dao significa caminho, Energia Cósmica Universal, o inominado, o sentido 
da vida. 
Yin e Yang representam aspectos da manifestação da matéria física e 
todas as relações de oposição, interdependência, inter-consumo, suporte e 
intertransformação entre estes aspectos. 
 Na cosmovisão chinesa, as gradações de Yin/Yang da energia cósmica 
infinitamente combinadas, criam eventos em distintos graus evolutivos, onde o 
Universo é um processo, a sociedade é um processo e cada um de nós é um 
processo, um todo constituído de eventos vivos com impulso para a organização. 
 O ser humano e o mundo são partes desse Universo o organismo ou 
células microcósmicas de um todo macrocosmo. 
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Yin e Yang se manifestam continuamente no Universo estabelecendo um 
movimento cíclico e contínuo, transformando assim toda a realidade dual do 
mundo físico. 
YANG YIN 
Luminosidade Escuridão 
Sol Lua 
Brilho Sombra 
Atividade Descanso 
Céu Terra 
Redondo Plano 
Tempo Espaço 
Leste Oeste 
Sul Norte 
Esquerda Direita 
Imaterial Material 
Função Estrutura 
Geração Crescimento 
Energia Matéria 
Expansão Contração 
Ascendência Descendência 
Acima Abaixo 
Fogo Água 
Superfície Interior 
Verão Inverno 
Quente Frio 
Exteriorização Interiorização 
 
 
4 – CINCO SUBSTÂNCIAS 
4.1 – Qi 
O QI é a Energia básica que emana da Unidade e se manifesta como 
matéria fundamental que constitui o universo, e tudo no mundo é resultado de seu 
movimento e transformação, onde o homem veio cumprir seu ciclo, fazendo parte 
da dança cósmica contínua. O QI é a força motivadora que impulsiona qualquer 
vida, é indefinível, invisível, silencioso, sem forma e constitui a base da Medicina 
Tradicional Chinesa. Entra no corpo na hora da concepção e sai na hora da morte, 
compõe a base material e proporciona as atividades funcionais do organismo e 
representa a continuidade entre a forma material e o insubstancial. 
WEI QI - (Energia Defensiva), fração menos densa que o YONG QI, é 
extraído da parte dura dos alimentos e água, tem múltiplas funções como proteger 
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a superfície do corpo contra agressões externas, hidratar e nutrir parcialmente a 
pele e os músculos, controlar a abertura dos poros, regular a temperatura do 
corpo, conferir brilho à pele e lustro aos pelos. 
ZHENG QI – Qi Correto, é o termo genérico da associação do Yuan QI, 
Zong Qi e Wei Qi e tem muitos significados na sua tradução – Energia correta, 
justa, exata, precisa, reta pura, etc., que em última análise oferece a verdadeira 
resistência aos fatores patogênicos, e que por esta razão vamos defini-la como Qi 
antipatogênico. O Su Wen relata: “Quando Zheng Qi está no interior do corpo, o 
Perverso não pode intervir’’ e “O Perverso aflui onde há vazio se Zheng Qi. 
 
4.2 – Xue – Sangue 
É formado pela ação do Rim e Baço/Pâncreas/Estômago e Pulmão. Existe 
uma lei que diz: “O Qi comanda o sangue e o sangue é a mãe do QI’’. O QI 
movimenta e controla o sangue (Xue) e este dá a base material para a existência 
do Qi o que significaque o QI confere vida ao sangue que seria inerte sem a ação 
deste. Outra função importante do Xue é dar suporte material ao SHEN 
(consciência). Em casos de deficiência de sangue, o Shen tornar-se-á inquieto e 
infeliz. 
 
4.3 – Jin Ye – Líquidos Orgânicos 
É um termo genérico para todo líquido normal do organismo, incluindo a 
saliva, fluídos gástricos, intestinal, interarticular, lágrimas, secreção nasal, genital, 
suor, urina, etc. O Jin Ye é derivado do alimento e dos líquidos que são digeridos 
e absorvidos pelo Estômago e o Baço. Existente no sangue, tecidos e espaços 
interarticulares, o fluido claro e fino denominado Jin que penetra nos músculos e 
na pele. Sua função fisiológica principal consiste em aquecer e nutrir os músculos 
e hidratar a pele. Um fluido turvo e viscoso chamado Ye abastece as cavidades 
das articulações, o cérebro e os orifícios corpóreos. Sua principal função consiste 
em lubrificar as articulações, harmonizar o cérebro e hidratar os orifícios. Embora 
correspondentes em termos de origem, formação e função, Jin e Ye diferem em 
relação à distribuição, localização e funções individuais. Uma vez que não é 
possível definir uma linha divisória entre os dois, eles não são clinicamente 
diferenciados, mas denominados Jin Ye. 
 
4.4 – Shen – Consciência / Espírito 
Shen é o termo que se dá à aquilo que corresponde à mais imaterial, à 
menos densa de todas as energias do nosso ser. Normamente Shen corresponde 
e é vinculado em sua tradução à nossa consciência, ao estado de vigília da mente, 
à nossa capacidade de discernimento 
O Shen se subdivide em 5, cada parte deste relacionado a um órgão: 
• Shen – consciência / espírito – XÍ – reside no coração 
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• Hun – Alma etérea – NÙ – reside no fígado 
• Yi – Mente – BEI - Pulmão 
• Po – Vigor – YOU – Baço 
• Zhi – Memória, – KÓNG - Rins 
 
4.5 – Jing 
No momento da concepção, unem-se as energias dos pais às energias do 
Céu e da Terra, formando o JING QI INATO que se armazena nos Rins e é a 
união harmônica das energias sexuais do homem e da mulher, que nutre o 
embrião e o feto durante a gravidez e é alimentada pela nutrição derivada do Rim 
da mãe. Este tipo de JING, considerado fixo em quantidade e qualidade, 
determina a constituição básica, força e vitalidade de cada pessoa, conferindo-lhe 
sua individualidade e merece ser preservada por intermédio do estilo de vida que 
deve estar de acordo com as leis da natureza. Uma vez nascido, o bebê continua 
sua evolução agora unindo e alimentando o JING QI INATO com as matérias 
essenciais dos alimentos formando a Essência pós-natal, ou, JING QI 
ADQUIRIDO. É a essência refinada e extraída dos alimentos e água e está 
intimamente ligada às funções do Estômago e do Baço. 
 
Substância Principal órgão Funções Distribuição 
QI Pulmão, Rins e 
Baço/Pâncreas 
Move, aquece, protege, 
transforma, retém, 
nutre. 
Dentro e fora de 
Jing Luo e Xue 
Mai 
XUE Coração, Fígado e 
Baço/Pâncreas 
Nutre e umedece Nos Xue Mai e 
Jing Luo 
JIN YE Rins, Pulmão e 
Baço/Pâncreas 
Umedece e nutre Pelo corpo todo 
JING Rins Ativa as 
transformações e 
controla o 
crescimento, 
desenvolvimento e 
reprodução 
Nos oito canais 
extraordinários e 
no Jing Luo, 
armazenado nos 
Rins 
SHEN Coração Vitaliza o corpo e 
consciência 
Reside no 
coração 
 
 
 
 
 
 
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5 – CIRCULAÇÃO DA ENERGIA 
O corpo possui 12 canais, chamados Meridianos, por onde a Energia 
circula. Estes meridianos conectam-se com os Zang-Fu (órgãos e vísceras), 
nutrindo-os e interligando-os. Os Meridianos podem ser YIN (órgãos) ou Yang 
(vísceras). 
A Energia circula por entre estes canais obedecendo a uma relação 
exterior/interior, interligando todos os Zang Fu. 
 
5.1 – Canal do Pulmão 
Começa ao nível do primeiro espaço intercostal, sobe para o ombro e 
continua para o braço e antebraço em posição proximal até o ângulo ungueal 
interno do polegar. 
 
5.2 – Canal do Intestino Grosso 
Começa no ângulo ungueal interno do dedo indicador, estende-se pelo 
dorso do antebraço e braço em posição proximal, continua pelo pescoço e rosto, 
terminando no sulco nasolabial do lado oposto. 
 
5.3 – Canal do Estômago 
Começa entre a borda infra-orbital e o globo ocular, continua pela face, 
desce pelo pescoço, pelo tronco e pela perna em posição distal até o pé, onde 
segue até o ângulo ungueal externo do segundo dedo. 
 
5.4 – Canal do Baço-Pâncreas 
Começa no ângulo ungueal interno do hálux, sobe pela perna em posição 
medial, atravessa a frente do corpo e termina na linha média da axila. 
 
5.5 – Canal do Coração 
Começa no centro da região axilar, sobe pelo braço e antebraço 
internamente em posição distal, segue pela palma da mão até o ângulo ungueal 
interno do dedo mínimo. 
 
5.6 – Canal do Intestino Delgado 
Começa no ângulo ungueal externo do dedo mínimo da mão, estende-se 
pela face externa do antebraço e braço em posição distal, passa pela parte 
posterior do ombro, faz um ziguezague na escápula, sobe pelo pescoço, vai para 
a bochecha e termina à frente do trago auricular. 
 
5.7 – Canal da Bexiga 
Começa no ângulo interno do olho, passa por cima da cabeça, desce pela 
nuca, passa ao lado da coluna vertebral, continua pela face posterior coxa e 
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panturrilha em posição proximal e termina no ângulo ungueal externo do quinto 
dedo do pé. 
 
5.8 – Canal do Rim 
Começa na parte média da região plantar do pé, sobe pela panturrilha e 
pela coxa em posição proximal, passa frente do abdômen e termina na depressão 
da borda inferior da clavícula. 
 
5.9 – Canal do Pericárdio 
Começa na região lateral externa do mamilo, no quarto espaço intercostal, 
estende-se pelo braço e antebraço em posição medial até a ponta do dedo médio 
da mão. 
 
5.10 – Canal do Triplo Aquecedor 
Começa no ângulo ungueal externo do quarto dedo da mão, continua pelo 
dorso da mão, pela face externa do antebraço e braço em posição medial, passa 
pelo ombro, trapézio e pescoço e termina na depressão da extremidade externa 
da sobrancelha. 
 
5.11 – Canal da Vesícula Biliar 
Começa no ângulo externo do olho, faz percurso sinuoso pela cabeça na 
região temporal, descendo pela lateral do tronco e lateral da coxa e panturrilha, 
passando pelo dorso do pé até o ângulo ungueal externo do quarto dedo do pé. 
 
5.12 – Canal do Fígado 
Começa no ângulo externo do hálux, segue pelo dorso do pé, pela face 
interna da panturrilha e coxa em posição distal, vai até o centro do corpo 
terminando abaixo do mamilo, no sexto espaço intercostal. 
 
 
 
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6 – SEQUÊNCIA DE SHIATSU 
6.1 – Decúbito Ventral 
Preparação: 
Concentração inicial com as mãos na região do Hara. Fricção das mãos. 
Toque a pessoa para sentir sua respiração. 
 
Paciente em Decúbito Ventral: 
Terapeuta no seu lado esquerdo. 
 
Meridiano Da Bexiga E Vaso Governador 
• Integração: Pressionar sobre a coluna com as mãos espalmadas em 
forma de cruz. Vg14 até Vg2 (no sacro) no sentido descendente. 
• Pressionar com o polegar direito o Meridiano da Bexiga, B11 até B28, 
no lado direito do paciente, enquanto a mão esquerda repousa sobre a 
escápula esquerda no sentido descendente. 
• Pressionar com o polegar esquerdo o Meridiano da Bexiga no lado 
esquerdo do paciente enquanto a mão direita repousa sobre a região 
lombar no sentido descendente. 
• Pressionar simultaneamente com os dois polegares os lados do 
meridiano da bexiga, B11 até B28 no sentido descendente. 
• Realizar percussão sobre o Vaso Governador, batendo sobre a mão 
esquerda. Vg2 até Vg14 no sentido ascendente. 
 
Meridiano da Vesícula Biliar 
• Vesícula Biliar: Pressionar o meridiano da vesícula biliar na lateral do 
corpo, incluindo os pontos Vb22 e Vb23, Vb24, Vb25 
• Repetir as pressões do outro lado usandoagora o polegar esquerdo. 
 
Escápula 
• Subir da ponta inferior da escápula direita até o ombro pressionando 
com os 3 dedos menores; 
• Rodear a escápula com os 2 dedos médios; 
• Descer com o polegar. 
• Fazer um 'X' sobre a escápula com os 3 dedos. 
• Realizar igualmente na escápula esquerda. 
• Trabalhar a escápula direita com a mão direita e a escápula esquerda 
com a mão esquerda. 
 
Pescoço: 
• Paciente com as mãos sobrepostas e a testa na mão. 
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• Massagear a área do pescoço com os 3 dedos. 
• Pressionar com o polegar direito sobre os pontos dos meridianos da 
Vesícula Biliar: Vb20, Vb21 e Bexiga: B10, B11 lado esquerdo do 
paciente. A mão esquerda repousa sobre a nuca. 
• Pressionar com os 2 polegares sobre os pontos Vb20. 
• Manobra de alongamento da região cérvico braquial: Paciente 
coloca os braços ao longo do corpo e o queixo na maca. O terapeuta 
deita-lhe a cabeça para o lado direito sem tirar o queixo do lugar, 
apoiando a mão esquerda na lateral da nuca e a direita sobre o ombro 
esquerdo do paciente. Inspirem os dois e ao espirarem o terapeuta 
alonga o pescoço do paciente. 
• Repetir a manobra de alongamento do outro lado invertendo as 
mãos. 
 
Nádegas, Coxas e Pernas 
• Integração nas costas descenda até as nádegas. 
• Pressionar bilateralmente 2 linhas verticais (paravertebrais) e 3 linhas 
horizontais. 
• Fazer manobra das nádegas. 
• Integração descendo até os pés. 
 
Meridiano da Bexiga 
• A mão direita do terapeuta segura o tendão calcâneo da perna esquerda 
do paciente. 
• Com a mão esquerda pressione os pontos B36 até B39 
• Trocar de mão e pressionar B40 até B60. 
 
Meridiano da Vesícula Biliar 
• Pressionar com o cotovelo o Vb30. 
• Pressionar com o polegar esquerdo os pontos Vb31, Vb32, Vb33. 
• Pressionar com o polegar direito os pontos Vb34 até o Vb39. 
 
Sola dos Pés 
• Perna fletida, pressionar o tendão calcâneo com o polegar e o indicador. 
• Pressionar em volta do tornozelo com 3 dedos 
• Apertar o calcanhar. “Garra de tigre” 
• O terapeuta posiciona-se de frente para os pés. 
• Pressionar com o polegar, imaginando uma linha para cada dedo 
• Percussão “martelo” na sola dos pés 
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• Deslizar o dorso e a palma das mãos sobre o pé. 
• O terapeuta volta para o lado do paciente. 
• Girar, torcer e alongar o tornozelo 
 
Panturrilha 
• Percussão na panturrilha. 
• Pressão leve na fossa poplítea usando os 3 dedos. 
• Colocar 4 dedos atrás do joelho e dobrar a perna bem devagar para os 
lados interno, medial e externo. 
 
• Passar para o outro lado do paciente e repetir as manobras do 
meridiano da Bexiga, Vesícula, pés e panturrilha 
 
 
6.2 – Decúbito Dorsal 
Peito dos Pés 
• O terapeuta fica em frente ao paciente e segura pé com uma das mãos 
• Pressionar o lado interno do calcanhar com o polegar da outra mão 
• Trocar as mãos e pressionar o lado externo do calcanhar 
• Pressão no peito do pé imaginando uma linha para cada dedo. 
• Girar e puxar os dedos 
• Sedar o ponto F3 
• Repetir no outro pé todas as manobras 
 
Perna 
• Meridiano do Estômago: Com os polegares pressionar os pontos E31 
até E41 da perna esquerda 
• Repetir na perna direita 
 
Meridianos Yin das Pernas. 
• Colocar a perna esquerda semi-fletida. Trabalhar os meridianos: 
• Rim - pressionar Pontos R7, R8, R9, R10. 
• Baço-Pâncreas - pressionar Pontos Bp6, Bp7, Bp8, Bp9, Bp10. 
• Fígado - Pontos F5, F6, F7, F8. 
• Repetir na perna direita 
 
 
Abdômen 
• Desça pressionando os pontos do Estômago do E21 até o E30; 
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• Subir pelo Vaso da Concepção do Vc4 até o Vc16. 
• Coloque uma mão sobre a outra. Massagear em círculos no sentido 
horário, em forma de espiral, 3 vezes, terminando no umbigo. 
• Friccionar as duas mãos e aquecer o umbigo. 
 
Tórax: 
• Mão esquerda no ombro direito do paciente. 
• Pressionar o externo nos pontos Vc16 até o Vc22. Do processo xifoide 
até a incisura jugular. 
• Pressionar linhas paralelas do Vc22 em direção ao ombro, com 3 pontos 
cada. 
 
Ombro, Braço e Antebraço 
• Pressionar em círculos a região do ombro usando os 3 dedos. 
• Pressionar os meridianos do Coração, Pericárdio, Pulmão: C2 até C7, 
Pc3 até pc7, P3 até P9. 
• Pressionar os meridianos Ig, Ta, Id: Ig4 até Ig15, Ta4 até Ta14, Id3 até 
Id9 
 
Mãos 
• Pressionar a palma da mão, imaginando uma linha para cada dedo, 
• Pressionar os pontos C8 e Pc8 
• Pressionar o dorso da mão 
• Pressionar os pontos Ig4 e Id3 
• Girar e Puxar cada dedo 
• Girar o pulso 
• Girar o cotovelo 
• Repetir as manobras de ombro, braço, antebraço e mãos do lado 
esquerdo trocando de lugar 
 
Pescoço 
• Virar a cabeça para o lado direito 
• Pressionar com o polegar os canais Bexiga, Vb, Ig, Id, E. 
• Vb20 e Vb21, Ta17 até Ta15, E9 até E12, Id17 até Id15. 
• Repetir no outro lado. 
• Alongar a cabeça em latero-flexão. 
• Tracionar levemente a cabeça com as duas mãos 
 
Cabeça 
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• Pressionar o canal Vg em direção ao nariz. Vg20 até Yintang 
• Pressionar os Meridianos B em direção à nuca B2 até B10 
• Pressionar os Meridianos da Vb em direção à nuca Vb4 até Vb20 
• Fazer linhas horizontais, começando do ponto Vg20 
• Puxar os cabelos levemente 
• Massagear o couro cabeludo 
 
Face 
• Pressionar linhas horizontais na testa 
• Pressionar linha supra-orbital, B2 até Ta23 
• Pressionar linha infra-orbital, B1 até Vb1 
• Pressionar linha paranasal, B1 até Ig20 
• Pressionar com 4 dedos área infra-malar 
• Pressionar linha supra-labial, Vg26 até E4 
• Pressionar linha infra-labial, Vc24 até E6 
• Massagear o masseter, Id19 até E6 
 
Finalização 
• Friccionar as mãos e descansar sobre o rosto. 
• Aplicar energia através das mãos 
 
É indicado permitir que o cliente descanse alguns minutos após o 
recebimento da massagem para entrar em sintonia com o vazio positivo e a 
sensação de relaxamento causada pelo Shiatsu. É no vazio que as perguntas são 
feitas de forma tal que as respostas poderão ser obtidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
 
 
_________. A Massagem Chinesa - Hospital Escola de Medicina Anhui de 
Pequim. Nova Era, 2000. 
 
ARCHANGE, G. C:\Users\sergio.lisboa\AppData\Local\Microsoft\Windows\Temporary Internet 
Files\Content.Outlook\I0CRAZWK\books_productdetails.asp?Query=ProductPage&ProdTypeId=1&
ProdId=142155&ST=SEManual de Massagem Chinesa. São Paulo: Andrei, 1996. 
 
GERBER, Richard. Medicina Vibracional. São Paulo: Cultrix, 1988 
 
HIRSCH, Sonia. Manual do herói. Rio de Janeiro: CorreCotia, 1990. 
 
JAHARA-PRADIPTO, Mario. Zen Shiatsu: Equilíbrio Energético e Consciência 
do Corpo. São Paulo: Summus, 1986. 
 
LUNDBERD, Paul. O Livro do Shiatsu. São Paulo: Manole, 1998. 
 
MARTINS, Ednéia Iara e LEONELLI, Luiz Bernardo. Do-in, Shiatsu e 
Acupuntura: uma Visão Chinesa do Toque Terapêutico - São Paulo: Roca, 
2004 
 
MANUILA L., MANUILA A., NICOULIN M., Dicionário Médico Andrei. São Paulo: 
Andrei, 1997 
 
NAMIKISH, Toru. Livro Completo da Terapia Shiatsu. São Paulo: Manole, 1992 
 
XI, Wen Bu. Tratado de Medicina Chinesa. São Paulo: Roca, 1993. 
 
YAMAMURA. Ysao. Acupuntura tradicional. A arte de inserir. 2ª ed. São Paulo: 
Roca, 2001. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ANEXO I - PONTOS 
Localizações de alguns pontos usados na seqüência de Shiatsu 
 
1 Cun = polegar 1,5 Cun = 2 dedos 3 Cun = 4 dedos 
2 Cun = 3 dedos 6 Cun = 7 dedos 
 
 
B28 Desarmonias na bexiga, 
incontinência urinária, cistite, etc. 
Situa-se a 1,5 Cun do 2o forame 
sacral posterior, logo abaixo da 
espinha ilíaca póstero inferior. 
B50 Dores locais e no nervo ciático No meio da junção do glúteocom a 
coxa. 
B51 Dores locais e no nervo ciático A 6 Cun distal do pontoB50 ou a 7 
Cun da fossa poplítea – No meio 
da coxa aproximadamente 
B54 Ponto distal da dor lombar, 
tratando dores na coluna e no 
joelho 
No meio da fossa poplítea. 
B60 Dores em geral, com bastante 
eficácia para dores na região 
central da coluna 
Situa-se entre o maléolo lateral e o 
tendão do calcâneo. É oposto ao 
ponto R3. 
B62 Dores na região lateral coluna Logo abaixo do maléolo lateral – 
Situa-se a meio Cun distal do 
maléolo. 
B63 Dores no calcanhar e na coluna Situa-se numa reentrância 
localizada entre o calcâneo e a 
tuberosidade do 5o metatarso 
///////// ////////////////////////////////////////////////////// ///////////////////////////////////////////////////////// 
Bp4 Tonifica a energia do Baço, 
problemas digestivo, gases. 
No arco plantar, numa depressão 
óssea distal da base do primeiro 
dedo do pé – próximo ao osso 
navicular 
Bp6 Tonifica o baço, ajuda a eliminar 
edemas, drenar a umidade, gases 
e trabalha a energia do baixo 
ventre. 
A 3 Cun o maléolo interno, 
margeando a tíbia. 
Bp9 Ajuda a eliminar umidade e calor, 
como nas cólicas menstruais, 
cistites, sinusites. 
Seguindo a tíbia em direção ao 
joelho, numa reentrância que se 
forma quando este osso acaba, 
entre o osso e o músculo da 
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Página 17 
panturrilha. 
Bp10 “Mar de sangue”, nutre o sangue, 
para pessoas anêmicas, 
enfraquecidas, ou com 
intoxicações alimentares. 
Na coxa, a 2 cun acima da patela. 
Quando o examinador coloca a 
mão esquerda sobre o joelho 
direito (fletido) do examinado, o 
ponto fica próximo de onde se toca 
com o polegar do examinador 
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C3 Mar de alegria. Tonifica a energia 
do coração, quadros de 
depressão, desânimo e apatia. 
Quando se dobra o braço, entre a 
prega que se forma e a ponta do 
cotovelo - Na face medial do 
cotovelo fletido, situa-se a meia 
distância da prega do cotovelo e do 
epicôndilo medial. 
C7 Portal da mente, acalma o Shen, 
harmoniza as emoções, 
ansiedade e agitação 
Na prega do punho, na parte 
medial do lado ulnar. 
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E4 Gengivites, aftas, flacidez da 
musculatura da boca 
 
Situa-se a quatro décimos de Cun, 
(4 fen), lateral ao ângulo da boca 
E6 Problemas na articulação 
temporo-mandibular, trismo, 
bruxismo e dor de dente 
Situa-se a 1 cun abaixo do lóbulo 
da orelha, em cima do músculo 
masseter no ângulo da mandíbula. 
E25 Trata diretamente o Intestino 
Grosso, desarmonias intestinais, 
constipação ou diarréia, gases. 
2 Cun lateral ao meio da cicatriz 
umbilical 
E34 Dores abdominais, gastrite, asia, 
trata as partes moles do joelho 
Na coxa, a 2 cun acima da patela, 
na linha do canal do estômago 
E36 Tonifica o Qi do corpo todo, faz a 
energia circular 
A 3 Cun da base inferior da patela, 
margeando lateralmente a tíbia 
E37 Trata o intestino grosso, 
constipação, diarréia. 
A 3 Cun do ponto E36 
E38 Faz circular a energia nos 
intestinos, tonifica o baço e o 
estômago 
A 2 Cun do ponto E37 
E39 Trata o intestino delgado, 
constipação, diarréia. 
A 1 Cun do ponto E38 e a 6 Cun do 
ponto E36 
E40 Ajuda a drenar a umidade, 
edemas, catarro, pele oleosa... 
A 1 Cun lateral ao ponto E38 
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Página 18 
E41 Acalma o Shen, dores de cabeça, 
tonifica os tendões e músculos 
No peito do pé, em uma depressão 
na prega da articulação do 
tornozelo, 
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Ig11 Ajuda a regular o fluxo de energia, 
remove calor no caso de excesso 
de yang ou de febre. 
Na face lateral do cotovelo fletido, 
situa-se a meia distância da prega 
do cotovelo e do epicôndilo lateral. 
Ig20 Portal dos aromas, trata 
localmente a obstrução nasal e 
regula o Qi do pulmão. 
A meio Cun da aba do nariz, entre 
a aba e o sulco nasolabial 
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Id18 Ajuda no tratamento de sinusite, 
drenando a umidade dos seios 
paranasais e fortalece a 
musculatura facial. 
Abaixo do osso zigomático, na linha 
vertical do ângulo lateral do olho 
Id19 Articulaçao Temporo mandibular 
ATM, e otites 
Em uma depressão anatômica que 
se forma quando se abre a boca, 
ao lado do trago da orelha. 
///////// /////////////////////////////////////////////////////// ///////////////////////////////////////////////////////// 
R1 Envia a energia para o alto, no 
caso de fraqueza, sonolência e 
desmaios. 
No meio da planta do pé, entre o 2o 
e 3o dedo, numa depressão que se 
forma quando se dobra os dedos 
para baixo 
R3 Fortalece a enegia vital, o Yin dos 
rins, fraqueza, emagrecimento, 
secura na pele e no corpo. 
Situa-se a meio distância entre o 
maléolo medial e o tendão do 
calcâneo. É oposto ao ponto B60. 
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Ta17 Otites, zumbidos no ouvido. Na depressão posterior ao lóbulo 
da orelha. 
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Vb20 Elimina os excessos da cabeça, 
dores e peso, gripes e resfriados, 
dores nos olhos. 
Na reentrância óssea do occipital, 
entre os músculos 
estrenocleidomastóideo e o 
trapézio 
Vb21 Manda para baixo a energia 
estagnada nos ombros, dores no 
trapézio, tensões musculares no 
local. 
Na transição entre o pescoço e o 
ombro, na metade do caminho 
entre a primeira vértebra torácica e 
o acrômio 
Vb30 Trata dores do local e é o principal 
para tratar dores no nervo ciático 
No meio do glúteo, na linha do 
trocanter maior do fêmur com a 
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Página 19 
região sacrococcígea 
Vb31 Dores locais, fortalece a 
musculatura das pernas 
Na face lateral da coxa, a 7 Cun da 
prega poplítea. Com o braço e 
pernas estendidos, o ponto se 
localiza na extremidade do dedo 
médio. 
Vb32 Dores locais A 2 Cun do ponto VB31 
Vb33 Dores locais, no joelho e nas 
articulações 
Emuma reentrância intermuscular 
próxima ao joelho, a 3 Cun 
proximal do ponto VB34 
Vb34 Fortalece os tendões e os 
ligamentos de todo o corpo, 
tendinites, bursites, L.E.R. 
Na face lateral da perna, numa 
reentrância muscular abaixo e à 
frente da cabeça da fíbula. 
//////// ////////////////////////////////////////////////////// //////////////////////////////////////////////////////// 
Vc4 Fortalece os Rins, trata o baixo 
ventre, o útero e a bexiga 
Na linha mediana, a 3 Cun abaixo 
da cicatriz umbilical 
Vc6 Fortalece a energia Yin de todo o 
corpo, revigora a energia vital. 
A 1,5 Cun abaixo da cicatriz 
umbilical 
Vc12 Atua diretamente sobre o 
estômago, azia, queimação, 
problemas digestivos. 
Na metade do caminho entre a 
cicatriz umbilical e o processo 
xifóide 
Vc24 Na metade do caminho entre o 
queixo e o lábio inferior. 
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Vg20 Elimina os excessos da cabeça, 
dores, peso. Ajuda na diarréia e 
na hemorróida. 
No meio do crânio, na linha do eixo 
central com o eixo vertical das duas 
orelhas. 
Vg26 Eleva o Yang, envia a energia 
para o alto, para desanimo, 
fraqueza, apatia e desmaios. 
Situa-se entre o nariz e o lábio 
superior, na união do terço superior 
com os dois terços inferiores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Página 20 
ANEXO II - MAPAS 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
.PULMÃO 
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. 
 
INTESTINO GROSSO 
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Página 22 
 
. 
 
ESTÔMAGO 
Material Elaborado pelo Incisa Imam, 2019. Professor Karl Otto 
Página 23 
. 
 
.
 BAÇO-PÂNCREAS 
Material Elaborado pelo Incisa Imam, 2019. Professor Karl Otto 
Página 24 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
.
 CORAÇÃO 
Material Elaborado pelo Incisa Imam, 2019. Professor Karl Otto 
Página 25 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
 
.
 INTESTINO DELGADO 
Material Elaborado pelo Incisa Imam, 2019. Professor Karl Otto 
Página 26 
 
 
 
 
 
 
. 
 
.
 BEXIGA 
Material Elaborado pelo Incisa Imam, 2019. Professor Karl Otto 
Página 27 
 
 
. 
 
.
 RIM 
Material Elaborado pelo Incisa Imam, 2019. Professor Karl Otto 
Página 28 
 
 
 
 
 
. 
 
.
 PERICARDIO 
Material Elaborado pelo Incisa Imam, 2019. Professor Karl Otto 
Página 29 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
.
 TRIPLO AQUECEDOR 
Material Elaborado pelo Incisa Imam, 2019. Professor Karl Otto 
Página 30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
.
 VESÍCULA BILIAR 
Material Elaborado pelo Incisa Imam, 2019. Professor Karl Otto 
Página 31 
 
 
 
. 
 
.
 FÍGADO 
Material Elaborado pelo Incisa Imam, 2019. Professor Karl Otto 
Página 32 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
.
 VASO GOVERNADOR 
Material Elaborado pelo Incisa Imam, 2019. Professor Karl Otto 
Página 33 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
. VASO CONCEPÇÃO