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ANTES DE COMEÇAR Oi, bom dia! Meu nome é Maria, sou acadêmica de medicina do 1º período e vou te examinar. Eu já estou com as minhas mãos devidamente higienizadas e agora eu vou *fazer o comando*. Licença. Esquentar as mãos e o estetoscópio. Ficar A DIREITA do paciente Para as meninas, não se esquecer de prender o cabelo Retirar anel, relógio, cordão.. unhas pequenas e SEM esmalte Jaleco fechado Calça até o pé, igual no anatômico EMTODAS ASBANCADS I. 2. z R . 5. se for o caso , pedior plo paciente tirar a camisa 6. se for avaliar o bebê , SEMPRE pedir permissãteuxplicar plo responsavl o que vociesta fazendo 7, pedir pl descruzar as pernas lembretes. H * ¥ * * EXAME DE TÓRAX* INSPEÇÃO: Ecotoscopia Observar se: Há circulação colateral; Ictus cordis visível, propulsivo e pulsátil; (Análise tangencial, análise frontal e em com paciente em decúbito lateral esquerdo) Cicatrizes; Tatuagens Abaulamentos; Cor da pele; Se há marca-passo; Tipos de tórax; Turgência jugular (insuficiência cardíaca congestiva); Lesão. Tipos de exame cardíaco: Inspeção Ausculta Palpacao. PALPAÇÃO: ! Focos aórtico e pulmonar. ✋ Focos pulmonar, aórtico acessório e tricúspide. ! Focos tricúspide e mitral. *Ictus acessório (decúbito lateral esquerdo); - Brevilíneo: 4° EIE na LHCE - Normolíneo: 5° EIE na LHCE - Longilíneo: 6° EIE na LHCE Observar mobilidade: 1-2cm (normal) Analisar em decúbito dorsal, lateral E e lateral D. AUSCULTA: Sempre localizar o ângulo de Louis “V”. Ele direciona para o 2° espaço intercostal. Foco aórtico: 2° EIE na LPED Foco pulmonar: 2° EIE na LPEE Foco aortica acessório: 3° EIE na LPEE Foco tricúspide: 4° EIE na LPEE ou final do processo xifoide. Foco mitral: 3° EIE na LHCE que é onde fica o Ictus cordis. *Sempre se apresentar, esquentar as mãos e esquentar o estetoscópio. EXAMES CARDÍACOS 5º 5º alsere o *estática: palo ; cicatrizyutipo de alochomen r bulhas e sopros Pulso pulso central carotideoe femural B Qerifican por so seguendos, dos 2 lador ! pulso periférica wadiale poplíteo b verificar par Smin a friquência, dos 2 lados! alternaçã do pulso vgular ow wiregular I caract do pulze : fraquemcia rideprulsaçous, dewsmnsoor contadas brm warm minuato amplitude gra ale cemctirmente doo continia L isustw deiont), pade ser chaio wer filifame critmo rrétmica on arrútunica toernavi estado do parede. LINFONODOS EXAMES DE LINFONODOS* Técnica: -Arrastando os dedos ou movimentos circulares. É permitido “dedilhar” para verificar, mobilidade, sinais flogísticos e etc. Local: Occipital Retro-auricular Pré-auricular Submandibular Submentobiano Cervical posterior Cervical anterior Supraclavicular (geralmente são malignos) Infraclavicular Axilar (mãos em garra) Epitroclear (na foça cubital) Inguinal Poplíteo (mãos em garra). Localização: utilizando termos anatómicos próximos 2. Tamanho: se possivel estimar em cm (tam de um grão de arroz, feijão, ervilha etc) 3. Bordas:nitidas/irregulares 4. Consistência: endurecido, fibroelástico, mole. 5. Mobilidade: verificar deslizamento, morel/aderido 6. Sensibilidade: doloroso/indolor 7. Cor e lesões na pele local oooo Importância: mamutenção dofluido compocal , controletimicodoann itercemop de honemônias; utrarmszs dhe gassze meatorientes Pulmão- semiologia bilateral e anterior/ posterior Inspeção : ECTOSCOPIA -Estática paciente parado Tipo de tórax: em tonel/barril,em sino,pectus carinatus, pectus excarvatum, cifótico. Tipo de mancha, cicatriz,tatuagens. -Dinâmica tipo de respiração: frequência e tipo (biot,kusmaull,cheyne stoke) Palpação: Expansibilidade : Manobra de Rualt (ápice do pulmão), Tecina de Laseg (base do pulmão) Elasticidade: mão no lado anterior e posterior (indo e voltando) ápice e base Frêmito TORACOVOCAL: - 1º usar a ponta dos dedos pra começar na região supraclavicular (saboneteira) usar a região hipotenar/ terço inferior da mão Barra grega Cruzado *escolher um tipo e ir até o final do exame dessa maneira Percussão: bater 2x *UNHAS CORTADAS SOM: Normal-Claro pulmonar/atimpanico Anormal- submaciço, maciço ou timpânico Ordem: mesma do frêmito RESPIRATÓRIO -Ausculta Pulmonar posição ortostática, sentado ou de pé (deitado só em pacientes graves que não tem condições de sentar) -tórax desnudo) - o som (sibilos/chiado) das vias aéreas próximas (traqueia,brônquios) são mais fortes que as vias aéreas distais (pulmões) -pontos de ausculta: (sempre comparativa de cima para baixo) - os dois lados Anterior: Supraclavicular Infraclavicular Supra mamária inframamaria Lateral: (da pra ver melhor expansibilidade do pulmão) -oco axilar/ axila (ápice do pulmão) -1/3 do pulmão -/3 médio Posterior: (melhor som) Obs: para fugir da escapula pedir pro paciente se abraçar ou mão na cintura e projetar os barcos pra frente) -supraclavicular -infraclavicular -mamária -inframamaria AP: murmúrio vesicular (barulho do ar entrando e saindo de vísceras ocas) S/RA : sem ruídos adventícios (patológicos) • " E • • -• • @ • • ÷€ . I. → • → *SISTEMA RESPIRATÓRIO* PALPAÇÃO - Frêmito: pede pro paciente falar “trinta e três”. - Mão em concha - região cervical (ambos os lados); - Mão espalmada - região infra clavicular, supra mamária e infra mamária (ambos os lados); - Palma da mão lateralizada - região posterior fugindo da escapula, quantidade depende do tamanho do tórax (ambos os lados); - Mão lateralizada - abaixo da axila em 3 ou 2 alturas (ambos os lados). *Sempre com a mesma mão, mão na mesma posição e analisando um lado com o outro (análise em Z). - Elasticidade: - Anterô-posterior: pressiona 2x em ambos os lados; - Latero-lateral: pressiona 2x em 1 altura. - Espansibilidade: - Coloca as mãos paralelas - Posterior: ápice e abaixo da escapula. - Anterior: supra mamária e infra mamária. PERCUSSÃO - Sempre feita nos espaços intercostais; - Dedo médio sempre encostado no paciente; - Dedo médio e indicador da mão oposta deve “bater” na parte do dedo abaixo da unha. - Região anterior: analisar região supraclavicular até à região inframamaria. - Região posterior: toda região das costas até a parte mais lateralizada (sempre fugindo da escápula). - Regiões laterais: análise entre as costelas, respeitando o tamanho do paciente e a posição dos seus pulmões. Antropometria Medir peso: - adulto Na balança: 1° tara (equilibrar a balança) 2° pede pro paciente tirar o sapato e ficar com menos roupas possíveis. - bebê *se conseguir ficar em pé medir na balança normal *se o bebê não der na balança, pedir pra mão subir na balança (de adulto) com o bebê no colo, depois debater o peso da mãe 1° tarar a balança 2° pedir permissão pra pegar o bebê 3º colocá-lo com cuidado na balança Medir altura: - adulto Na balança: 1° pedir pro paciente ficar descalço 2º pedir pro paciente ficar de costas - Medir comprimento: -bebê Na maca: 1° pegar o bebê com cuidado e colocar na maca 2° abrir o antropometro 3° colocar a ponta na cabeça 4° esticar os joelhos do bebê (pedir ajuda) Perímetro cefálico no bebê - fita métrica Referências: Glabela (meio da sobrancelha) até Proeminência occipital (ponto mais alto da cabeça) - traduz o crescimento do cérebro SE FOR MENINA, PEDIR PARA ELA SOLTAR O CABELO!!!! idosos ou acamados: envergadura ou semi envergadura: -Abrir os braços e medir com fita inextensível do dedo médio até a outra ponta da outra mão ou do dedo médio até o esterno e multiplicar por 2 e até 5 anos se tiver alguma anomalia -informar a medida em m e cm ao paciente -pedir a carteirinha de saúde do idoso para comparar a altura anterior altura do joelho: não se altera com a idade - perna em 90° - medir do joelho até o calcanhar - converter na fórmula - informar a medida T " mnirases ř dizer Kgue Gdobebe! 'sew bebepesa akgezog " zing toog s fitan imétrican erantrero reborste wstant 8o a aristaniniaea , roce tira unce esmertiaho " e cohocas so fita berm no meio. dizermecm ! "arsinhoratem Smatsam " m crol 75 Lavagem de mãos Alcoólica Quando lavar as mãos - No início e no fim do turno de trabalho. - Antes de preparar medicação. - Antes e após o uso de luvas. - De utilizar o banheiro. - Antes e depois de contato com pacientes. - Depois de manusear material contaminado, mesmo quando as luvas tenham sido usadas. - Antes e depois de manusear catéteres vasculares, sonda vesical, tubo orotraqueal e outros dispositivos - Após o contato direto com secreções e matéria orgânica. - Após o contato com superfícies e artigos contaminados. - Entre os diversos procedimentos realizados no mesmo paciente. - Quando as mãos forem contaminadas, em caso de acidente. - Após coçar ou assoar nariz, pentear os cabelos, cobrir a boca para espirrar, manusear dinheiro - Antes de comer, beber, manusear alimentos e fumar. - Após manusear quaisquer resíduos. - Ao término de cada tarefa. - Ao término da jornada de trabalho. 0 - Molhe as mãos com água; 1 - Aplique na palma da mão quantidade suficiente de sabonete líquido para cobrir toda a superfície das mãos; 2 - Ensaboe as palmas das mãos friccionando-as entre si; 3 - Esfregue a palma da mão direita contra o dorso da mão esquerda, entrelaçando os dedos e vice- versa; 4 - Entrelace os dedos e friccione os espaços interdigitais; 5 - Esfregue o dorso dos dedos de uma mão com a palma da mão oposta, segurando os dedos, com movimentos de vai-e-vem e vice-versa; 6 - Esfregue o polegar esquerdo com o auxílio da palma da mão direita utilizando-se de movimento circular e vice-versa; 7 – Friccione as polpas digitais e unhas da mão direita contra a palma da mão esquerda, fazendo movimento circular e vice-versa; 8 – enxague bem as mãos com água; 9 – Seque as mãos com papel toalha descartável 10 – No caso de torneiras de fechamento manual, para fechar sempre utilize o papel toalha; 11 – Agora as suas mãos estão seguras. Inão precisa secon! tsem adarmos andipuulseiras... { Abdômen Inspeção 1.Tipo de abdômen — atípico, globoso, escavado, em avental, pendular, simétrico ou assimétrico 2. Verificar se tem implantação de pelos, tatuagens, hérnia, abaulamentos, circulação colateral, manchas, lesões, cicatrizes A localização, a extensão e a forma de uma cicatriz na parede abdominal podem fornecer informações úteis sobre cirurgias anteriores: ◗ Flanco direito: colecistectomia (retirada da vesícula biliar) ◗ Flanco esquerdo: colectomia (remoção do intestino grosso, uma parte ou todo ele) ◗ Fossa ilíaca direita: apendicectomia, herniorrafia ◗ Fossa ilíaca esquerda: herniorrafia ◗ Hipogástrio: histerectomia (remoção do útero) ◗ Linha média: laparotomia ◗ Região lombar: nefrectomia ◗ Linha vertebral: laminectomia (remoção de uma ou mais lâminas vertebrais) plano, sem alteração do volume abdominal aumento do diâmetro anteroposterior, por exemplo: gravidez, ascite, obesidade retração da parede abdominal. Exemplo: pessoas muito emagrecidas sobreposição da parede abdominal sobre a raiz das coxas, aparecendo em pessoas obesas devido ao acúmulo de gordura na parede abdominal tem um aspecto semelhante ao abdome em avental, resultando da fraqueza da musculatura do abdome inferior, não estando necessariamente associada à obesidade O abaulamento ou a retração, em uma determinada região, torna o abdome assimétrico e irregular, indicando alguma anormalidade cuja identificação depende dos dados fornecidos pela inspeção, que se somam aos da palpação. principais causas são: hepatomegalia, esplenomegalia, útero grávido, tumores do ovário e do útero, retenção urinária, tumores renais, tumores pancreáticos, linfomas, aneurisma da aorta abdominal (raro) e megacólon chagásico quando se apresenta com fecaloma volumoso NORMALOUATÍPICO GLOBOSO ESCAVADO EM AVENTAL PENDULAR CIRCULAÇÃO COLATERAL ABAULAMENTO RETRAÇÃO Sinal de Cullen: Equimose em região periumbilical (ao redor do umbigo) Indicativo de hemorragia retroperitoneal. Pode ser encontrado em pancreatite aguda e ruptura de gravidez ectópica. Sinal de Gray-Turner: Equimose em região de flancos. Indicativo de hemorragia retroperitoneal. Pode ser encontrado em pancreatite necro-hemorrágica. Sinal de Fox: Equimose em região inguinal e base do pênis (abaixo do hipogástrio). Indicativo de hemorragia retroperitoneal. Pode ser encontrado em pancreatite necro-hemorrágica. diferente do sistema cardiovascular e respiratório, a ausculta deve ser o primeiro elemento a ser avaliado após a inspeção. A explicação é que a palpação ou percussão do abdome pode alterar os movimentos peristálticos. Ausculta 1. Decidir se vai fazer por áreas ou quadrantes 2. Esquentar o esteto e as mãos 3. Escutar a peristalse • Hipocôndrio direito (HCD): fígado, vesícula biliar, rim direito; • Epigástrio: lobo esquerdo do fígado, piloro, duodeno, cólon transverso e cabeça e corpo do pâncreas; • Hipocôndrio esquerdo: baço, estômago, rim esquerdo, cauda do pâncreas; • Flanco direito (ou região lateral): cólon ascendente, rim direito e jejuno; • Mesogástrio (ou região umbilical): duodeno, jejuno, íleo, aorta abdominal, mesentério, linfonodos; • Flanco esquerdo (ou região lateral): cólon descendente, jejuno, íleo; • Fossa ilíaca direita (ou região inguinal): ceco, apêndice, ovário e tuba uterina direita; • Hipogástrio: bexiga, útero, ureter; • Fossa ilíaca esquerda (ou região inguinal): cólon sigmoide, ovário e tuba esquerda. Palpação Se você escolheu a ausculta em áreas, a palpação e a percussão também serão. A palpação abdominal tem por objetivo: ◗ Avaliar o estado da parede abdominal ◗ Explorar a sensibilidade abdominal, provocando ou exacerbando uma dor, relatada ou não pelo paciente durante a anamnese ◗ Reconhecer as condições anatômicas das vísceras abdominais e detectar alterações de sua consistência. CULWEN GRAy colecistite ; pamereatite panereatite , dis papsia cólican biliari ilcerra gästricon cailculo remal ; infecadourinário hermia umbiliaas ; pasnereatite calculo renal , diverticelite apersaliaite , herria inzguiral coença diverticular ; doençon infbammatórion intestinal bernia imagwinal; diverticulite Palpação superficial: Deve ser feita com uma mão a 45 graus, em movimentos circulares ou dedilhando. NÃO AFUNDAR A MÃO. Sinal de Murphy: comprime o ponto cístico durante a inspiração, pedindo para o paciente inspirar profundamente, se relatar dor aumentada, doença na vesícula (ou pâncreas) Sinal de Rovsing: comprimir o ponto apendicular (onde fica o ceco e apêndice vermiforme), se o apêndice estiver inflamado - apendicite aguda - a pessoa sente a dor. Sinal de Blumberg: descompressão brusca da parede abdominal - palpacao profunda e descomprime. Pode ser em qualquer ponto. Em áreas inflamadas, alguma estrutura específica está alterada, dependendo do ponto que for tocado Palpação profunda: Tem como objetivo palpar órgãos abdominais em busca de visceromegalias e tumorações. Mãos sobrepostas fazendo movimentos circulares. Com um pouco + de força do que a superficial, mas nada muito fundo. • Palpação do fígado: o método mais utilizado na prática é o de Lemos Torres. Em que o examinador com a mão esquerda na região lombar direita do paciente. Tenta evidenciar o fígado para frente e com a mão direita espalmada sobre a parede anterior. Tenta palpar a borda hepática anterior durante a inspiração profunda. Deve ser avaliado a borda hepática, se tem borda fina ou romba; regularidade da superfície, sensibilidade, consistência, presença de nodulações. • Palpação do baço: normalmente não é palpável, exceto quando atinge duas ou três vezes seu tamanho normal. Para palpá-lo, o examinador posiciona-se à direita do paciente e com a mão direita em garra tenta sentir o polo esplênico inferior durante a inspiração profunda próximo ao rebordo costal esquerdo. Percussão posicionar uma das mãos sobre o abdome e percute com o dedo indicador. • Som normal: maciço (baçoe fígado), timpânico (vísceras ocas); • Percussão normal: macicez hepática no hipocôndrio direito; timpanismo no espaço de Traube, timpanismo nas demais regiões. • Massas abdominais sólidas ou líquidas (ascite) são maciços. • Timpanismo generalizado pode indicar obstrução - hepatimetria: tamanho do fígado. feita no hipocôndrio direito - espaço de traube: verificação do baço, já que ele não é palpável. se o espaço de traube estiver maciço, deveremos palpar o baço. feita no hipocôndrio esquerdo AD barado brusca da inspiração s ponto cístico ponto deMoburney descompdoleresa orgãos nos quadrantes .
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