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Resumo HISTÓRIA - GRÉCIA E ROMA ANTIGA- IDADE MÉDIA

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Resumo prova História segundo trimestre.
Conteúdo: Grécia Antiga, Roma Antiga e Idade Média.
Resumo: Hillary Christina da Silva Soares.
Grécia Antiga Aula 1-
Como a Grécia aparece hoje:
Percy Jackson, Mulher Maravilha, Hércules, Cavalheiros dos Zodíacos, Olimpíadas. Olimpíadas criadas para homenagear os Deuses.
PERÍODOS:
Homéricos (1200 a.C – 800 a.C) referências da obra de Homero.
Arcaico (VIII ao século V) surgimento da pólis.
Clássico (V e IV) amadurecimento da pólis e as guerras de desagregação.
Formação da Grécia:
EUROPA, PENINSOLÁ = Porção de terra cercada de água por todos os lados, excerto 1 ligada ao continente.
Divisa com: O Império Persa, Roma e Egito.
Intenso comércio com o mar mediterrâneo.
Ocupação: inicia por volta de 2000 a.C
Chegada dos indo-europeus
Aqueus – XV a.C : fundadores da cultura creto-micênica ( Cultura muito rica , com comércio , castelos..)
Período da invasão a Tróia. Cerca de 1400 / atual Turquia .
Eólios e Jônios – estabelecimento pacífico.
Dórios – dominação da cultura creto-micênica e promotores da primeira DIÁSPORA (Destroem toda população Creto-micênica, período de ruralização, escrita quase desaparece.)
Período Homérico 
 Ganha esse nome graças as obras de Homero, Ilíada que fala da guerra de Troia e Odisseia que fala da volta de Odisseu de Troia para Ipeca.
- Pessoas deixam de viver nas cidades e vão viver no campo se organizando em Genos.
- GENOS grupos familiares liderados pelos PATER FAMÍLIAS (Autoridade que tinha poder sobre as pessoas, Grande Pai)
- Economia agrícola e pastoril
- No começo a sociedade era igualitária pós a terra era de todos, mas no momento em que as pessoas começam a ganhar dinheiro, há divisão de terras. Dando lugar para as propriedades privadas
- Início da formação das fátrias (união de genos para formação de cidades - embrião das pólis), Pólis = cidade estado.
PERÍODO ARCAICO 
Substituição das monarquias pelas OLIGARQUIAS ( Governo de Poucos, geralmente dessedentes dos PATER FAMÍLIA/genos)
Expansão colonial e desenvolvimento do comércio. Marítima – cereais, produtos agrícolas, vinhos .. 
Formação das Cidades-Estados (Polis), cada uma com suas características e leis
PRINCIPAIS ELEMENTOS: 
Acrópole - Templo / cidade alta construída em homenagem a um Deus
Ágora- Grande praça onde as pessoas exerciam o comercio e discutiam política. 
Porto-
Teatro- Arte cênicas muito importante por representar seu cotidiano
ESTUDOS DE CASO:
Esparta
Atenas
 Grécia Antiga aula 2- 
 Período Clássico- Auge da Polis Gregas
Atenas:
Fundada pelos Jônios
Composição social 
 Eupátridas: Tem direito político, descendentes, cidadãos, grandes donos de terras, aristocratas.
Metecos: Cidadãos livres, mas sem direito político, geralmente estrangeiros.
Escravos: Base da pirâmide, base das produções, faziam serviços domésticos, braçais .
Mulheres não tinham direitos políticos sendo considerada um “ser inferior’’, função de prociar.
Economia: Comercio, Artesanato, intercambio comercial com Egito e Roma.
Construção da democracia.
No começo Atenas era formada por 
Um Conselho de aristocratas; 
Arcontes: membros do conselho aristocrático. 
Bulé: conselho encarregado para preparar os trabalhos do conselho dos cidadãos (Eclésia). 
Eclésia: assembleia dos cidadãos atenienses/ Anciões.
Comandavam da maneira que queriam, pois as leis não eram escritas e eram feitas/ditada pelos arcontes.
Cidadãos em ATENAS: Homem cujo os pais fossem atenienses. Mas antes só tinham direitos políticos quem fossem ricos, aristocratas, grandes donos de terras ou grandes donos de escravos.
Por conta disso passou há terem movimentos a favor de reformas políticas, tendo na história 3 grandes reformadores:
Reforma de Dracon : Por volta de 620 a.C
Elaboração de um código e leis, em que o povo e a aristocracia deveriam obedecer (leis deixam de ser orais e passam a serem escritas)
Porém, os aristocratas continuaram extremamente severos em relação aos delitos comuns. ( Leis não claras)
Reforma de Sólon: 594 a.C 
Dividiu a sociedade ateniense de acordo com os rendimentos (Criar categorias de cidadãos) 
Fim da escravidão por dívidas, (Um cidadão vira escravo por uma determinada parte de sua vida, pelas dívidas acumuladas)
Direitos políticos variavam de acordo com a posição social e, assim, apenas os ricos eram eleitos arcontes (Membros dos conselhos)
 Criação da Assembleia Popular: decisões importantes passaram a ser tomadas em conjunto por todos os cidadãos. (equipara o cidadão)
Reforma de Clístenes. 509 
MODELO DEMOCRÁTICO (autogoverno)
Pessoas se auto governam – Democracia direta. Atenienses estudavam muito a filosofia, estudavam muito sobre política, a teórica, porque para eles ser cidadão é ser político e participar da vida da Polis. Eram os atenienses que decidiam, os projetos na Ágora, por meio de assembleias populares. Povo ateniense desciam, prevalecendo a vontade da maioria. Eos arcontes colocavam em prática. 
Esparta
Era uma Polis(cidade-estado) militarizada, da Grécia Antiga fundada pelos Dórios no século IX.a.C , que se localiza  na Lacônia, sudeste do Peloponeso , nas margens do rio Eufrades , na Europa , considerada a melhor terra dos gregos , muito fértil e com uma boa localização. Por conta de suas terras férteis a atividade.
Sua estrutura política era bem definida composta por:
ESPARCIATAS — cidadãos que tinham direitos políticos, classe dominante composta predominantemente pelos descendentes dos dórios, que tinham em suas mãos os poderes econômicos, políticos e religiosos.
PERIECOS — homens livres sem direitos políticos, ou seja, artesãos e comerciantes.
HILOTAS — servos e escravos. (Base social da população)
Importante ressaltar que as mulheres também eram consideradas cidadãs, sendo um elemento fundamental principalmente para a educação espartana e que os servos deferiam dos escravos, porque o escravo podia ser comprado ou vendido já o servo não; eles eram prisioneiros de guerra, em sua maioria descendentes do povo dominado de lacônia, que trabalhavam compulsoriamente e pertenciam ao governo de Esparta.
Política espartana:
A sociedade espartana era regida por um governo oligárquico, ou seja, uma elite que detia o poder sobre a sociedade, e sua estrutura era rígida, ou seja, era muito difícil mudar algo na política, pois regras já muito antigas e respeitadas.
DIARQUIA — dois reis com autoridade política/militar e religiosa.
GERÚSIA —  Conhecida por conselho dos anciãos, era uma assembleia composta por 28 esparciatas com idade superior a 60 anos pertencentes das famílias mais ricas , que decidiam sobre parte dos assuntos governamentais e fiscalizavam a parte administrativa.
ÁPELA — assembleia popular responsável por eleger os ÉFOROS.
EFORADO — cinco éforos com mandato de um ano, que eram responsáveis pela fiscalização do trabalho dos reis. 
Educação espartana:
A educação espartana responsabilidade do Estado e era obrigatória, feita com objetivo de disciplinar, militarizar a sociedade e os prepararem fisicamente. 
Lembrando que as mulheres também participavam desta educação, pois eles acreditavam que sendo treinadas elas gerariam filhos que seriam bons guerreiros.
Ao nascer as crianças espartanas já eram levadas até um conselho onde a criança que possuía algum problema físico era sacrificada, e as nascidas sem esses problemas físicos até os 6 anos as crianças viviam normalmente com seus responsáveis recebendo uma criação onde já estava empregado a base da educação através de castigos físicos, disciplina e atividades físicas eram empregados.  
 
Ao completar seus 7 anos as crianças eram levadas para quartéis públicos, onde ficavam até completarem os 18 anos, esses quarteis seriam como se fosse nossas escolas atualmente, mas o objetivo de lá diferente, eles ensinavam a ser forte, independente e determinado, características que visavam prepará-los para batalhas. Sendo assim às crianças não poderiam sentir ou demostrar dor, nem pena e piedade.
Seu treinamento sempre é pesado a fim de prepara-lós s para qualquer situação. Um de seus treinamentos, por exemplo, eram dormir aoar livre no inverno, só usando uma túnica
Ao final do seu treinamento com os 18 anos completos eles passavam por uma prova final/ com se fosse um ritual para eles , onde os espartanos iam até à praça pública (Ágora) onde eram espancados e caso não reclamasse da dor , estariam aptos para ingressar em sua carreira militar .
Aos 30 anos esses soldados se casavam e podiam participar da vida política, e aos 60 deixavam de ter obrigações militares, idade que também poderiam ser eleitos a Gerúsia.
Grécia Antiga aula 3- 
Passagem do período clássico para o período Helenístico. Período Clássico que foi do auge a decadência grega e o Helenístico que foi quando a cultua grega se espalha se fundindo a outros elementos da cultura oriental.
Breve resumo sobre Esparta e Atenas e como elas se correlacionam para a decadência grega. 
ESPARTA – fundada pelos dórios, sociedade militarizada fundamentada em três grupos sociais:
ORGANIZAÇÃO POLÍTICA
DIARQUIA – dois reis com autoridade política e religiosa 
GERÚSIA – assembleia de anciãos composta por 28 esparciatas 
ÁPELA – assembleia que elegia os ÉFOROS 
EFORADO – cinco éforos responsáveis pela fiscalização do trabalho dos reis.
Atenas
CLÍSTENES – 509 MODELO DEMOCRÁTICO (AUTO GOVERNO)
O auge da democracia ateniense se deu no governo de Péricles (V a.C)
PERÍODO CLÁSSICO
Marcado por:
Ser auge da cultura grega e máxima expressão nas artes e na filosofia.
Ser formação das ligas em função da invasão persa (GUERRAS MÉDICAS SÉC. V) 
Não existia unidade política, polis eram independentes!
GUERRAS MÉDICAS SÉC. V
Medos = persas
Motivo= Persas que estão em processo de expansão territorial acabam, tentando invadir a região dos gregos. Os gregos se unem para combater os persas.
 - Organização da CONFEDERAÇÃO DE DELOS
União das polis por uma liga , comandada pelos atenienses que geriam recursos para combater os Persas , no fim acaba tendo uma discussão entre os gregos pois os atenienses estavam tentando ganhar vantagem , porque o dinheiro arrecadado estava indo todos pra Atenas...
- Organização da LIGA DO PELOPONESO
 No final das Guerras Médicas, Espartanos juntam todas polis próximas a Esparta para formarem uma aliança militar.
LIGA DOS PELOPONESOS VS Confederação de Delos= Guerra dos Peloponeso (431-404)
Lutando pelo domínio é a hegemonia da Grécia Antiga.
 O resultado da guerra foi a destruição das polis e Vitória de Esparta e início de uma política ditatorial que leva a revoltas e desunião. 
Domínio de Felipe da Macedônia no século IV
- Imposição do sistema de centralização política
 – Auge com Alexandre Magno (o Grande) filho de Felipe
 – Expansão da cultura grega pelo mundo Antigo
 – HELENISMO. (último período da história grega), expansão da cultura grega pro mundo antigo, como o oriente.
Grécia deixa de ser só as polis é passa se conhecida como um grande império de Alexandre o Grande, que se expande para vários lugares do mundo.
Com a morte de Alexandre o Grande, essa união territorial acaba entrando em decadência, perdendo sua força. E com o passar do tempo. Começa a receber influencia dos romanos e outros povos.
Roma Antiga aula 1
Coliseu uma das 7 maravilhas do mundo moderno.
Lobinha Capitólia, Rômulo e Remo, conta a história de como foi criada a partir da visão da mitologia. 
Como Roma aparece: Jogos de vídeo game como Shade of Rome,Ryse son of ROme, Caesar II, filme Thor Ragnarok, Gladiaor, Agora, Pompeia ...
Divisão didática:
Século VIII a.C – fundação de Roma
Século VIII a VI – dominação etrusca – monarquia 
Século V a I – república
Século I a V d.C – Império
· Alto império – até o século III d.C (auge do império romana)
· Baixo império – até o século V d.C (decadência do império romano)
Cristianismo surge em Roma 
A monarquia (SÉCULO VIII A VI A.C)
Roma surge na península itálica, no centro, onde 7 cidades se uniram é formaram Roma.
Inicialmente ocupada pelos italiotas por volta de 2000 a.C – 
Dominação etrusca sobre os pastores a partir do século VIII 
- Estrutura social na monarquia: 
PATRÍCIOS (PROPRIETÁRIOS DE TERRAS E CHEFES POLÍTICOS DAS CÚRIAS, DONOS DE ESCRAVOS) topo da sociedade
PLEBE (PEQUENOS PROPRIETÁRIOS,
ARTESÃOS E COMERCIANTES), NÃO TINHAM DIREITOS POLÍTICOS
CLIENTES (POBRES QUE SERVIAM OS PATRÍCIOS EM TROCA DE PROTEÇÃO) , ERAM LIVRES , MAS NÃO TINHAM DIREITOS POLÍTICOS
ESCRAVOS (PRISIONEIROS), Base da mão de obra romana.
Estrutura política: 
MONARCA ( 2 reis, etruco no primeiro momento)
SENADO (fiscalização e administração) 
ASSEMBLÉIA (aprova ou rejeitava as leis dos magistrados) 
Senado e assembleia dominavam a história romana 
no final do século VIII, Tarquínio, último rei etrusco, foi deposto pelos patrícios dadas as concessões que fazia aos plebeus. Depois disso a monarquia se encerra e chega a República.
REPÚBLICA- Oligarquia
ESTRUTURA POLÍTICA SENATORIAL (MAGISTRADOS): (PATRICIOS)
Senado – Dominado pelos mais ricos, vitalício, donos de terras e donos de escravos.
Cônsules – dois com mandato de um ano
Questores – coletores de impostos
Pretores – juízes e comandantes de exércitos
Edis – administração pública urbana
Pontífices – cultos religiosos
Censores – recenseadores
No século V, em busca de direitos, acontece a retirada dos plebeus para o Monte Sagrado – Criação da Assembléia da Plebe (podiam propor ou vetar leis) 
Os tribunos da plebe eram eleitos pela assembleia da plebe.
Como os plebeus não tinham muitos direitos políticos, eles começaram a realizar uma serie de revoltas, para conseguirem melhorias.
PRINCIPAIS EVENTOS NA REPÚBLICA 
Promulgação da Lei das Doze Tábuas – concessão de direitos à plebe (fim da escravidão por dívidas, fusão de patriciado e plebeus por casamento) 
No século V, início da expansão com conquista da Itália, Sicília e Sardenha. 
Nos séculos III a II – Guerras Púnicas (Levou esse nome por conta da língua dos cartagineses), guerra para ter o domínio do mar mediterrâneo. Romanos ganham 
As conquistas romanas aumentaram o número de escravos e a concentração de terras empobrecendo os plebeus. Expansão de terras para aumentar os comércios.
Roma antiga – Aula 2
Implicações do empobrecimento das camadas urbanas em Roma:
Política assistencialista – panis et circenses
No século II – reformas dos irmãos Graco – tribunos – representantes dos plebeus no senado (proposta de Reforma Agrária)
Reforma Agrária – MST – Pegar terras improdutivas de grandes latifundiários e distribuir para quem precisa. 
limitação do tamanho dos latifúndios
extensão da cidadania a todos os povos da península Lei Frumentária – trigo a preços baixos
TIBÉRIO DRACO FOI ASSASSINADO – CAIO COMETEU SUICÍDIO.
PÃO E CIRCO!
Política assistencialista, do governo romana. Roma era uma república cheia de contradições então por exemplo os patrícios eram os únicos que tinham direitos e poder, já o plebeu vivia cheios de problemas, então para eles os espetáculos serviam como entretenimento para o povo. O circo significava o entretenimento e o pão o alimento. Então no coliseu tinha a função de servir como entretenimento, esse entretenimento que era feitos pelos ricos, que faziam espetáculos em coliseus e arenas. Com intuito das pessoas não ficarem ansiosas e aliená-las 
Gladiadores: pessoas que livres e endividadas ou escravos que eram forçados a se submeterem a isso. Eles acabavam sendo até vistos como ídolos pelo povo. 
A CRISE DA REPÚBLICA 
- Constantes revoltas de escravos (base da economia) – revolta de Espartacus (que foi um grande gladiador) séc. I 
Disputas entre o partido popular (reformistas) e do patriciado (conservadores) 
Disputas de poder entre senadores 
Prestígio militar
Republica não dava mais conta de resolver os problemas, e com sua grande expansão pela Europa o senado romano dividiu o governo em três. 
A FORMAÇÃO DO PRIMEIRO TRIUNVIURATO:
Crasso – Egito - Morre no Egito
Pompeu – Norte da África e Espanha 
César – Gália (Pretensão de se tonar ditador)
Golpe de Pompeu sobre Crasso - César derruba Pompeu e é proclamado Consul único.
O IMPÉRIO 
Os senadores assassinam César em 44 a.C, no senado.
O apelo popular facilitou a formação do SegundoTriunvirato.
Lépido- Funções religiosas
Marco Antônio- Ex geral
Otávio- Sobrinho de César
Em 29 A.C Otávio consolida o golpe sobre Lépido e Marco Antônio 
OTÁVIO AUGUSTO É ACLAMADO COMO PRIMEIRO CÉSAR. Augusto é um título que significa DIVINO. 
ALTO IMPÉRIO ROMANO – SÉCULO I E II 
(ROMA PASSA SE GOVERNADA POR IMPÉRADORES)
O Governo de Otávio Augusto:
 - Construção de grandes obras públicas
 - Estabelecimento da pax romana (Paz Romana, período de crescimento, prosperidade, novas terras, entrada de escravos)
- Profissionalização do exército
 - Consolidação do mare nostrum( mar mediterrâneo passa ser domínio exclusivo dos romanos)
 - Sacralização e apoteose em 14 d.C
PRINCIPAIS SUCESSORES: 
Calígula – 37-41 d.C 
Nero – 41-54 d.C 
Início da anarquia militar- as centúrias promovem seus generais (no fim do alto império). - Militares brigavam pelo domínio de Roma.
O Baixo Império romano (séc. III e IV)
Queda do império romano
Intensificação da ANARQUIA MILITAR – 23 imperadores entre 235 e 286. Os militares brigavam pelo poder do império. É quando o imperador escolhido não agradava ao restante ele era assassinado.
Período da crise do escravismo – surgimento do COLONATO, nesse período as cidades começaram a ficar perigosa, aumento da pobreza e miséria. - Processo de ruralização.
 284- 305 – governo de Diocleciano – instituição da tetrarquia (divide o território com outras pessoas) estabelecimento do Edito Máximo – controle de preços e salários 
Em 313 – Constantino publica o Edito de Milão (tolerância religiosa com cristãos) – divisão do império (parte ocidental e parte oriental), Assim Roma passa há ter 2 centros um na Itália , e um na Turquia/ Constantinopla.
Em 391 – Teodósio oficializa o cristianismo – Edito de Tessalônica transferência do poder para Bizâncio.
Cristianismo se torna a base moral e religiosa da idade média, mas tem seu surgimento na idade antiga. Surgindo como mais uma religião, inclusive os cristãos foram até perseguidos e mortos, e Roma nesse período era politeísta, mas com o passar do tempo Roma, vendo o crescimento do cristianismo entre o povo ( começando pelos mais pobres e chegando até os mais ricos) ,Constantino Imperador cria o EDITO DE MILÃO, pregando tolerância religiosa , sendo assim dentro de Roma o cristianismo passa a ser aceito.
 Tempos depois Teodósio oficializa o cristianismo, e cria dois impérios romanos. Como a parte ocidental que estava em decadência Teodósio passa todo o poder para a parte Oriental (Constantinopla) e o império Ocidental passa a ter sua capital em Roma, criando praticamente um novo império.
As migrações germânicas – 
Com as altas da inflação, aumento dos preços, crise de abastecimento, anarquia militar, violência. Houve invasões barbaras (povo que não falava latim nem grego)
Infiltrações pacíficas: integrantes do exército, trabalho doméstico, áreas de pastoreio... 
- Invasões fruto da pressão no sudeste da Europa. - Crises de abastecimento e fugas para o campo (ocidente ruralizado, oriente comercial)
 - Em 450, os Hérulos invadem Roma, quando eles invadem eles destroem as cidades do ocidente.
- Passagem da idade antiga para a idade média.
Idade Média 
Chamada de idade das trevas, pois no final do renascimento na era moderna os renascentistas procuraram uma nova fonte de inspiração e acharam nas antiguidades clássicas Grécia e Roma, com isso eles passaram a desconsiderar toda a arte medieval, com isso a idade média passou a ser conhecida como idade das trevas, como se toda ela só se resumisse a pestes guerras, fome, epidemias ... Porém hoje em dia analisando a cultura medial podemos perceber que ela foi uma cultura original muito influenciada pela igreja católica e que ela nos influencia até nos dias atuais como nas obras como o convento da Penha (no estilo românica, com construção estratégica) e a catedral de Vitória com estilo gótico.
Início: 476 d.C.- queda do Império Romano do Ocidente. 
Fim: 1453 d.C.- queda do Império Romano do Oriente (tomada de Constantinopla pelos Turcos).
Alta Idade Média (séculos VIII-X d.C.): Império Carolíngio até a segunda grande onda de invasões bárbaras (Vikings, muçulmanos e magiares). 
Igreja Católica como poder religioso, político e econômico.
Cristianização da Europa Ocidental. 
IDADE MÉDIA: MISTURA DE DUAS CULTURAS ROMANA(LATIM COLONATO),BARBAROS ( DIREITO CONSUEDINÁRIO,TRADICOES VALORES, GUERRA..) , IGREJA CATÓLICA . 
Baixa Idade Média (XI-XV d.C.):
Crise do feudalismo e transição para a Idade moderna, decadência, ressurgimento do comércio, novo grupo social (burguesia)
Elementos que definiram o período medieval: herança romana clássica (latim), herança germânica (povos bárbaros como os vikings, visigoths...) e cristianismo ( religião e valores morais/monoteísmo/ não furtarás / respeito/ mandamentos) . 
Feudalismo:
Origens: o feudalismo europeu é resultado da síntese entre a sociedade romana em decadência e a sociedade bárbara em evolução. Esta síntese resulta nos chamados fatores estruturais para a formação do feudalismo. Roma contribui para a formação do feudalismo através dos seguintes elementos: 
a) a "villa" (propriedade de campo do patrício / vira um feudo), ou o latifúndio autossuficiente, ou seja, produz aquilo que precisa; 
b) o desenvolvimento do colonato, segundo o qual o trabalhador ficava preso à terra; 
c) a Igreja Cristã(católica), que se tornará na principal instituição medieval, tendo mais poder do que os senhores feudais.
Comercio da idade média era feito por trocas dos excedentes produzidos, pelo sistema feudal.
Além destes elementos estruturais (internos), contribuíram também os chamados elementos conjunturais (externos), que foram as Invasões Bárbaras.
Toda região Ocidental, pertencente ao império romano vai ser fragmentada em uma série de reinos bárbaros. Esses reinos não tinham fronteiras definidas logo sempre haviam briga entre eles.
REINO FRANCO
De todos reinos bárbaros o franco foi o que mais se destacacou por:
Ser o primeiro povo bárbaro a fazer uma aliança com a igreja católica, fortalecendo assim o cristianismo e fortalecendo a autoridade do Papa é o do Rei Franco, pois o rei ganha o respaldo religioso para governar.
Novas levas de invasões bárbaras (pessoas não cristãs, como por exemplo os muçulmanos)
A história do Reino Franco desenvolve-se sob duas dinastias (família reais): 
Dinastia dos Merovíngios (século V ao século VIII). 
Dinastia dos Carolíngios (século VIII ao século IX).
Merovíngios 
Nome vem de Meroveu, um rei lendário
Clóvis neto de Meroveu, unifica todas as tribos francas/bárbaras, tonando -se o primeiro rei e convertendo os Francos ao cristianismo.
A conversão foi importante pois garantia uma união política e a igreja católica acaba conseguindo um forte aliado para impedir os demais reinos bárbaros pagãos (não cristões), de questionarem a igreja. Ganhando também apoio militar. 
A conversão ao cristianismo foi de extrema importância aos Francos, que passam a receber apóio da Igreja Católica, o que foi bom para a Igreja, já que ela aumentou seu número de adeptos e contou com o apóio militar dos Francos. 
Carlos Martel, que venceu os árabes na batalha de Poitiers (732), representou a vitória cristã sobre o avanço muçulmano na Europa. Após esta batalha, Martel ficou conhecido como "o salvador da cristandade ocidental", ganhando mais poder e fortalecendo seu exército e também da igreja católica.
Batalha fez com que o islamismo não se expandir-se para outras regiões.
Carolíngios 
Dinastia iniciou com Pepino, o Breve. 
Fortaleceu a aliança entre o Estado e a igreja.
Começo da prática de doação de terras conquistadas para a igreja católica, fazendo que ela tenha um grande poder material, transformando-a em na maior proprietária de terras da Idade Média.
O poder real de Pepino foi legitimado pela Igreja, muito comum na Idade Média, bem como o início de uma interferência da Igreja em assuntos políticos 
Após a legitimação de seu poder, Pepino vai auxiliar a Igreja na luta contra os Lombardos. As terras conquistadas dos Lombardos foram entregues à Igreja, constituindo ochamado Patrimônio de São Pedro. 
Com a morte de Pepino, o Breve e de seu filho mais velho Carlomano, o poder fica centrado nas mãos de Carlos Magno.
Império Carolíngio
Localizado na Alemanha, que possuía grandes impérios, sendo o primeiro com Carlos Magno o segundo com ... Gomes Marques, é o terceiro com Hittler.
Carlos Magno ampliou o Reino Franco por meio de uma política expansionista. Através de guerras, para aumentar o poder dos Francos através de expansão territorial. O Império Carolíngio vai compreender os atuais países da França, Holanda, Bélgica, Suiça, Alemanha, República Tcheca, Eslovênia, parte da Espanha, da Áustria e Itália. 
A Igreja Católica, representada pelo Papa Leão III, vai coroá-lo imperador do Sacro Império Romano, no Natal do ano 800. 
Reconquistar regiões pertencentes ao antigo império romano
O Império foi dividido em províncias: os Condados, administrados pelos condes; os Ducados, administrados pelos duques e as Marcas, sob a tutela dos marqueses. 
No reinado de Carlos Magno cria a prática do benefício (beneficium) foi muito difundida, como forma de ampliar o poder real. Esta prática consistia na doação de terras a quem prestasse serviços ao rei, tendo para com ele uma relação de fidelidade. Tal prática foi importante para a fragmentação do poder nas mãos de nobres ligados à terra em troca de prestação de serviços -a origem do FEUDO
Com a morte de Carlos Magno, em 814, o poder vai para seu filho Luís, o Piedoso, o qual conseguiu manter a unidade do Império. Com a sua morte, em 841, o Império foi dividido entre os seus filhos. A divisão do Império ocorreu em 843, com a assinatura do Tratado de Verdun, estabelecendo que: 
Carlos, o Calvo ficasse com a parte ocidental ( a França atual); 
Lotário ficasse com a parte central ( da Itália ao mar do Norte) e 
Luís, o Germânico ficasse com a parte oriental do Império. 
Após esta divisão, outras mais ocorrem dentro do que antes fora o Império Carolíngio. Elas fortalecem os senhores locais, contribuindo para a descentralização política que, somada a uma onda de invasões sobre a Europa, à partir do século IX (normandos, magiares e muçulmanos), contribuem para a cristalização do feudalismo.
Acontece a queda do império Carolíngio.
Idade Média aula 2
Definição de feudalismo Organização social e econômica típica da Idade Média europeia caracterizada pelas grandes propriedades territoriais isoladas (feudos) pertencentes à nobreza e ao clero e trabalhadas pelos servos, numa economia de subsistência.
Seu nascimento determinava seu futuro.
 
Classes privilegiadas nobreza e clero. Sendo sua condição já definida desde o nascimento. E o servo fazia todos os trabalhos do feudo.
Igreja sendo a maiores donas de terras, maior senhora feudal e a que retem mais poder. 
Obrigações servis: 
Corvéia = Consistia em trabalhar cerca de 3 dias por semana no manso senhorial. 
 Talha = Imposto que correspondia a uma parte de tudo o que os servos produziam no manso servil. Banalidades = taxas pagas pelo uso das instalações do feudo, tais como celeiro, moinho, forno. 
Tostão de Pedro (Dízimo): pagamento feito para a Igreja, correspondente à décima parte da produção agrícola, utilizado para a manutenção da capela local. Entretanto, muitas vezes era recolhido e embolsado pelo senhor

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