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Prévia do material em texto

http://historiaonline.com.br	
LISTA	DE	EXERCÍCIOS	–	CIVILIZAÇÃO	ROMANA	(2000-2016)	
	
		 																																																																																																																												Prof.	Rodolfo	
 
1.	(Fgv	2016)		“Não	descreverei	catástrofes	pessoais	de	
alguns	dias	infelizes,	mas	a	destruição	de	toda	a	humanidade,	
pois	é	com	horror	que	meu	espírito	segue	o	quadro	das	
ruínas	da	nossa	época.	Há	vinte	e	poucos	anos	que,	entre	
Constantinopla	e	os	Alpes	Julianos,	o	sangue	romano	vem	
sendo	diariamente	vertido.	A	Cítia,	Trácia,	Macedônia,	
Tessália,	Dardânia,	Dácia,	Épiro,	Dalmácia,	Panônia	são	
devastadas	pelos	godos,	sármatas,	quedos,	alanos	(...);	
deportam	e	pilham	tudo.	
Quantas	senhoras,	quantas	virgens	consagradas	a	Deus,	
quantos	homens	livres	e	nobres	ficaram	na	mão	dessas	
bestas!	Os	bispos	são	capturados,	os	padres	assassinados,	
todo	tipo	de	religioso	perseguido;	as	igrejas	são	demolidas,	os	
cavalos	pastam	junto	aos	antigos	altares	de	Cristo	(…).”	
	
(São	Jerônimo,	Cartas	apud	Pedro	Paulo	Abreu	Funari,	Roma:	
vida	pública	e	vida	privada.	2000)	
	
	
O	excerto,	de	396,	remete	a	um	contexto	da	história	romana	
marcado	pela		
a)	combinação	da	cultura	romana	com	o	cristianismo,	além	
da	desorganização	do	Estado	Romano,	em	meio	às	
invasões	germânicas	e	de	outros	povos.				
b)	reorientação	radical	da	economia,	porque	houve	o	
abandono	da	relação	com	os	mercados	mediterrâneos	e	o	
início	de	contato	com	o	norte	da	Europa.				
c)	expulsão	dos	povos	invasores	de	origem	não	germânica,	
seguida	da	reintrodução	dos	organismos	representativos	
da	República	Romana.				
d)	crescente	restrição	à	atuação	da	Igreja	nas	regiões	
fronteiriças	do	Império,	porque	o	governo	romano	acusava	
os	cristãos	de	aliança	com	os	invasores.				
e)	retomada	do	paganismo	e	o	consequente	retorno	da	
perseguição	aos	cristãos,	responsabilizados	pela	grave	
crise	política	do	Império	Romano.				
			
2.	(Fuvest	2016)		Os	impérios	do	mundo	antigo	tinham	ampla	
abrangência	territorial	e	estruturas	politicamente	complexas,	
o	que	implicava	custos	crescentes	de	administração.	No	caso	
do	Império	Romano	da	Antiguidade,	são	exemplos	desses	
custos:		
a)	as	expropriações	de	terras	dos	patrícios	e	a	geração	de	
empregos	para	os	plebeus.				
b)	os	investimentos	na	melhoria	dos	serviços	de	assistência	e	
da	previdência	social.				
c)	as	reduções	de	impostos,	que	tinham	a	finalidade	de	evitar	
revoltas	provinciais	e	rebeliões	populares.				
d)	os	gastos	cotidianos	das	famílias	pobres	com	alimentação,	
moradia,	educação	e	saúde.				
e)	as	despesas	militares,	a	realização	de	obras	públicas	e	a	
manutenção	de	estradas.				
			
3.	(Ufrgs	2016)		Com	relação	à	história	dos	grupos	sociais	da	
Antiguidade,	assinale	a	alternativa	correta.		
a)	Os	povos	etruscos	habitavam	uma	zona	fluvial	de	
inundações	periódicas,	no	vale	entre	os	rios	Tigre	e	
Eufrates,	e	tinham	economia	baseada	em	produtos	
agrícolas	que	dependiam	dos	períodos	de	cheias	dos	rios.				
b)	A	difusão	da	escrita	cuneiforme	pelos	gregos,	no	século	VIII	
a.C.,	permitiu	o	registro	dos	fatos	memoráveis	do	passado,	
criando	as	condições	propícias	para	o	desenvolvimento	da	
tragédia	grega	que	teve	em	Homero	seu	principal	
precursor.				
c)	A	ausência	de	uma	codificação	jurídica	que	permitisse	a	
unificação	das	diversas	regiões	da	Mesopotâmia,	sob	o	
domínio	dos	reis	babilônicos,	está	entre	as	principais	
causas	da	queda	do	Império	da	Babilônia.				
d)	A	civilização	hebraica	caracterizou-se	por	uma	estrutura	
matriarcal	de	sociedade,	pelo	politeísmo	como	crença	
religiosa	e	pela	recusa	do	uso	do	trabalho	escravo.				
e)	O	reino	de	Kush,	com	forte	influência	egípcia,	serviu	como	
elo	entre	a	África	central	e	o	mundo	mediterrâneo,	além	
de	estabelecer	rotas	comerciais	entre	o	baixo	e	o	alto	vale	
do	Nilo.				
			
4.	(Ufrgs	2016)		Considere	as	seguintes	afirmações	sobre	a	
história	do	republicanismo	no	Ocidente.	
	
I.	A	organização	política	da	República	Romana	compreendia	
um	corpo	de	magistrados	vitalícios,	senadores	oriundos	da	
aristocracia	com	função	consultiva,	e	assembleias	
populares	que	constituíam	o	centro	decisório	do	sistema.	
II.	O	humanismo	cívico,	na	Florença	do	século	XV,	ofereceu	
novas	compreensões	sobre	o	ideal	republicano,	
conciliando	uma	perspectiva	de	vida	pública	com	a	
manutenção	dos	princípios	morais	da	religião	cristã.	
III.	A	publicação	do	Manifesto	Republicano,	em	1870,	no	Rio	
de	Janeiro,	assinala	a	primeira	manifestação	do	
republicanismo	no	Brasil.		
	
Quais	estão	corretas?		
a)	Apenas	I.				
b)	Apenas	II.				
c)	Apenas	I	e	III.				
d)	Apenas	II	e	III.				
e)	I,	II	e	III.				
		
TEXTO	PARA	A	PRÓXIMA	QUESTÃO:		
Para	responder	à(s)	quest(ões)	a	seguir,	considere	o	texto	
abaixo.	
	
Nos	poemas	indianistas,	o	heroísmo	dos	indígenas	em	
nenhum	momento	é	utilizado	como	crítica	à	colonização	
europeia,	da	qual	a	elite	era	a	herdeira.	Ao	contrário,	pela	
resistência	ou	pela	colaboração,	os	indígenas	do	passado	
colonial,	do	ponto	de	vista	dos	nossos	literatos,	valorizavam	a	
colonização	e	deviam	servir	de	inspiração	moral	à	elite	
brasileira.	(...)	Já	o	africano	escravizado	demorou	para	
aparecer	como	protagonista	na	literatura	romântica.	Na	
segunda	metade	do	século	XIX,	Castro	Alves,	na	poesia,	e	
Bernardo	Guimarães,	na	prosa,	destacaram	em	obras	suas	o	
tema	da	escravidão.	
	
(Adaptado	de:	NAPOLITANO,	Marcos	e	VILLAÇA,	Mariana.	
História	para	o	ensino	médio.		
São	Paulo:	Atual	Editora,	2013,	p.	436-37)	
		
http://historiaonline.com.br	
LISTA	DE	EXERCÍCIOS	–	CIVILIZAÇÃO	ROMANA	(2000-2016)	
	
		 																																																																																																																												Prof.	Rodolfo	
 
	
	
5.	(Puccamp	2016)		A	escravidão,	com	características	
diferenciadas,	também	existiu	na	Roma	Antiga,	onde,	a	partir	
do	século	IV	a.C.,	houve	a		
a)	repulsa	dos	cidadãos	romanos	a	escravos	que	não	fossem	
de	cor	branca	ou	de	regiões	diferentes	da	Europa,	uma	vez	
que	outras	raças	eram	consideradas	bárbaras	e	não	
confiáveis.				
b)	ocorrência	de	grandes	revoltas	bem	sucedidas,	integradas	
por	escravos	fugidos	e	ex-escravos,	a	exemplo	da	liderada	
pelo	gladiador	Espártaco.				
c)	concentração	de	escravos	nas	colônias,	uma	vez	que	na	
capital,	após	a	instituição	do	Direito	Romano,	passaram	a	
vigorar	restrições	a	essa	prática.				
d)	intensificação	dos	casos	em	que	um	plebeu	se	tornava	
escravo	pelo	não	pagamento	de	suas	dívidas	e	impostos,	
apesar	deste	segmento	social	possuir	alguns	direitos	
políticos.				
e)	presença	crescente	de	escravos	provenientes	do	
aprisionamento	em	guerras	de	conquista,	em	virtude	da	
expansão	territorial.				
			
6.	(Fgv	2015)		A	colisão	catastrófica	dos	dois	anteriores	
modos	de	produção	em	dissolução,	o	primitivo	e	o	antigo,	
veio	a	resultar	na	ordem	feudal,	que	se	difundiu	por	toda	a	
Europa.	
	
Anderson,	P.	Passagens	da	Antiguidade	ao	Feudalismo.	Trad.	
Porto:	Afrontamento,	1982,	p.	140.	
	
	
O	autor	refere-se	a	três	tipos	de	formações	econômico-
sociais	nesse	pequeno	trecho.	A	esse	respeito	é	correto	
afirmar:		
a)	A	síntese	descrita	refere-se	à	articulação	entre	o	
escravismo	romano	em	crise	e	as	formações	sociais	dos	
guerreiros	germânicos.				
b)	O	escravismo	predominava	entre	os	povos	germânicos	e	
tornou-se	um	ponto	de	intersecção	com	a	sociedade	
romana.				
c)	A	economia	romana,	baseada	na	pequena	propriedade	
familiar,	foi	transformada	a	partir	das	invasões	germânicas	
dos	séculos	IV	a	VI.				
d)	Os	povos	germânicos	desenvolveram	a	propriedade	
privada	e	as	relações	servis	que	permitiram	a	síntese	social	
com	os	romanos.				
e)	A	transição	para	o	escravismo	feudal	foi	proporcionada	
pelos	conflitos	constantes	nas	fronteiras	romanas	devido	à	
ofensiva	dos	magiares.				
			
7.	(Mackenzie	2015)		“Os	generais	os	enganam	quando	os	
exortam	a	combater	pelos	templos	de	seus	deuses,	pelas	
sepulturas	de	seus	pais.	Isto	porque	de	um	grande	número	de	
romanos	não	há	um	só	que	tenha	o	seu	altar	doméstico,	o	
seu	jazigo	familiar.Eles	combatem	e	morrem	para	alimentar	
a	opulência	e	o	luxo	de	outros.	Dizem	que	são	senhores	do	
universo,	mas	eles	não	são	donos	sequer	de	um	pedaço	de	
terra”.	
	
(Apud	Plutarco.	Vidas	paralelas.	Barcelona:	Ibéria,	1951.	v4,	
p.150)		
	
	
Segundo	Plutarco,	essas	foram	palavras	proferidas	por	
Tibério	Graco,	político	romano,	em	um	discurso	público.	A	
respeito	da	iniciativa	promovida	tanto	por	ele,	como	por	seu	
irmão	Caio,	durante	o	período	da	Republica	romana	(VI	a.C.	–	
I	a.C.)	podemos	afirmar	que		
a)	reafirmou	o	poder	da	aristocracia	romana,	confirmando	o	
direito	a	terras	e	indenização	em	caso	de	expropriação	nos	
períodos	de	guerra.				
b)	os	irmãos	Graco	reconheciam	que	a	distribuição	de	terras	
seria	a	solução	para	atender	às	necessidades	de	uma	plebe	
marginalizada.				
c)	defendiam	uma	maior	participação	política	da	classe	de	
comerciantes	para	promover	o	desenvolvimento	e	
expansão	da	economia	romana.				
d)	incitavam	o	povo	a	apoiar	as	ditaduras	militares,	sendo	os	
generais	do	exército,	os	únicos	capazes	de	assumir	o	
governo	em	época	de	crise.				
e)	os	irmãos	Graco,	com	o	apoio	do	Senado	e	da	aristocracia	
romana,	puderam	promover	uma	reforma	social	que	
aplacou	o	clima	de	tensão	vivido	na	época.				
		
TEXTO	PARA	AS	PRÓXIMAS	2	QUESTÕES:		
Leia	o	texto	para	responder	a(s)	quest(ões)	a	seguir:	
	
"O	apóstolo	Paulo	era	cidadão	de	Tarso,	uma	pequena	
cidade,	muito	antiga,	que	era	a	capital	provincial	da	Cilícia.	
Mas	Paulo	era	também	judeu,	membro	de	uma	etnia	que	se	
reproduzia	por	laços	familiares	e	pela	aderência	a	uma	
religião,	cujo	templo	se	encontrava	distante,	em	Jerusalém.	
Era	um	judeu	da	diáspora.	Numa	viagem	para	Damasco,	
Paulo	se	tornou	cristão	e,	entre	os	cristãos,	apóstolo.	Nessa	
condição,	assumiu	a	identidade	de	apóstolo	dos	não	judeus	e	
viajou,	por	terra	e	por	mar,	por	boa	parte	do	Mediterrâneo	
oriental.	Foi	a	Chipre,	à	Panfilia,	passou	pela	Capadócia,	pelo	
centro	da	Anatólia,	e	morou	em	Éfeso,	onde	foi	confrontado	
pelos	artesãos	locais,	escapando	apenas	pelo	medo	geral	de	
uma	intervenção	do	poder	romano.	Muitas	vezes	
estabeleceu-se	com	o	apoio	das	comunidades	judaicas	locais.	
Morou	na	cidade	de	Felipe,	visitou	a	Macedônia	e	a	Acaia	e,	
segundo	os	Atos,	passou	por	Corinto,	capital	provincial,	onde	
exerceu	outra	de	suas	identidades	—	a	de	artesão.	Chegou	a	
Atenas	e	discutiu	com	os	filósofos	da	cidade.	Passou	também	
por	Mileto,	Rodes,	Tiro,	Cesareia,	Jerusalém	e	outras	cidades.	
Ao	ser	perseguido	em	Jerusalém,	refugiou-se	em	Cesareia,	
onde	foi	preso.	Fez,	então,	uso	de	sua	identidade	de	cidadão	
romano,	que	também	possuía,	e	de	seu	conhecimento	da	
língua	grega,	para	não	ser	espancado	e	executado.	Para	ser	
julgado,	atravessou	todo	o	Mediterrâneo,	com	uma	escala	
em	Malta,	após	um	naufrágio,	tendo	vivido	em	Roma	com	
amigos	e	fiéis.	Suas	cartas	mostram	um	amplo	círculo	de	
relações	e	de	influências	em	Roma	e	no	Mediterrâneo	
oriental.	O	ponto	central	é:	teria	sido	a	carreira	de	Paulo	
possível	ou	verossímil	500	anos	antes?"	
	
http://historiaonline.com.br	
LISTA	DE	EXERCÍCIOS	–	CIVILIZAÇÃO	ROMANA	(2000-2016)	
	
		 																																																																																																																												Prof.	Rodolfo	
 
Norberto	Luiz	Guarinello.	História	antiga.	São	Paulo:	
Contexto,	2013,	p.	157-158.	Adaptado.		
	
	
8.	(Pucsp	2015)		A	resposta	mais	adequada	à	pergunta	final	
do	texto	é:		
a)	sim,	porque	a	integração	entre	Ocidente	e	Oriente	era	
intensa	desde	a	unificação	do	Egito,	quando	se	
estabeleceram	rotas	regulares	de	comércio	para	as	Índias.				
b)	não,	porque	só	com	a	conquista	e	o	domínio	romanos	do	
Mar	Mediterrâneo	é	que	se	iniciaram	a	navegação	e	o	
comércio	entre	o	Norte	da	África	e	as	terras	da	atual	
Europa.				
c)	sim,	porque	as	cidades	italianas	de	Gênova	e	Veneza	
controlavam	grande	parte	do	comércio	no	Mar	
Mediterrâneo	e	facilitavam	o	deslocamento	de	pessoas	e	
mercadorias	na	região.				
d)	não,	porque	apenas	a	extensão	e	o	funcionamento	do	
Império	Romano	tornaram	possíveis	a	maior	mobilidade	e	
integração	entre	as	comunidades	a	ele	submetidas.				
e)	sim,	porque	a	hegemonia	árabe	no	Norte	da	África,	no	
Oriente	próximo	e	na	Península	Ibérica	contribuiu	
decisivamente	para	a	aproximação	dos	povos	que	viviam	
em	torno	do	Mediterrâneo.					
			
9.	(Pucsp	2015)		A	trajetória	do	apóstolo	Paulo,	descrita	no	
texto,	revela	que		
a)	o	intercâmbio	cultural	na	Antiguidade	era	regular	e	
sistemático	desde	a	globalização	da	filosofia	grega	e	da	
hegemonia	dos	valores	helenísticos	no	Oriente	extremo.				
b)	os	povos	da	Antiguidade	mantinham-se	firmemente	
fechados	em	suas	comunidades,	sem	que	houvesse	
qualquer	tipo	de	integração	ou	transformação	cultural.				
c)	a	força	política	do	cristianismo	na	Grécia	e	em	Roma	
garantia	a	segurança	e	a	ampla	possibilidade	de	circulação	
de	seus	adeptos,	empenhados	na	difusão	dessa	fé	
religiosa.				
d)	a	tolerância	religiosa	existente	na	Grécia	e	na	Roma	antigas	
permitia	contínuas	romarias	de	todos	os	seus	habitantes	
por	todos	os	territórios	de	seus	impérios.				
e)	o	Império	Romano	era	bastante	heterogêneo	no	seu	
interior	e	parte	de	seus	habitantes	podia	valer-se	de	suas	
várias	identidades	e	vínculos	pessoais	e	religiosos.				
			
10.	(Unicamp	2014)		Com	relação	ao	ornamento,	Roma	não	
correspondia,	absolutamente,	à	majestade	do	Império	e,	
além	disso,	estava	exposta	às	inundações,	como	também	aos	
incêndios.	Porém,	Augusto	fez	dela	uma	cidade	tão	bela	que	
pode	se	envaidecer,	principalmente	por	ter	deixado	uma	
cidade	de	mármore	no	lugar	onde	encontrara	uma	de	tijolos.	
	
(Adaptado	de	Suetônio,	A	Vida	dos	Doze	Césares.	São	Paulo:	
Martin	Claret,	2006,	p.	91.)	
	
	
Considerando	o	texto	e	o	período	de	Otávio	Augusto	no	
governo	de	Roma,	responda:	
	
a)	Qual	a	relação	da	nova	urbanização	da	capital	do	Império	
com	o	período	de	paz	que	Augusto	pretendia	simbolizar?	
	
b)	Identifique	uma	medida	social	e	uma	medida	política	
estabelecidas	por	Augusto	para	adaptar	a	tradição	romana	
ao	novo	momento.		
			
11.	(Fgv	2014)		O	anfiteatro	era,	para	os	romanos,	parte	de	
sua	normalidade	cotidiana,	um	lugar	no	qual	reafirmavam	
seus	valores	e	sua	concepção	do	“normal”.	Nos	anfiteatros	
eram	expostos,	para	serem	supliciados,	bárbaros	vencidos,	
inimigos	que	se	haviam	insurgido	contra	a	ordem	romana.	
Nos	anfiteatros	se	supliciavam,	também,	bandidos	e	
marginais,	como	por	vezes	os	cristãos,	que	eram	jogados	às	
feras	e	dados	como	espetáculo,	para	o	prazer	de	seus	algozes	
ou	daqueles	que	defendiam	os	valores	normais	da	sociedade.		
	
(Norberto	Luiz	Guarinello,	A	normalidade	da	violência	em	
Roma	In	http://	www2.uol.com.br/historiaviva/artigos/	
a_normalidade_da_violencia_em_roma.html)		
	
Sobre	as	relações	entre	os	cristãos	e	o	Estado	Romano,	é	
correto	afirmar	que		
a)	a	violência	durante	a	República	Romana	vitimou	os	cristãos	
porque	estes	aceitaram	a	presença	dos	povos	bárbaros	
dentro	das	fronteiras	romanas.				
b)	a	prática	do	cristianismo	foi	tolerada	em	Roma	desde	os	
primórdios	dessa	religião,	e	as	ocorrências	violentas	
podem	ser	consideradas	exceções.				
c)	o	cristianismo	sofreu	violenta	perseguição	no	Império	
Romano	pela	sua	recusa	em	aceitar	a	divinização	dos	
imperadores.				
d)	a	ação	cristã	foi	consentida	pelo	poder	romano,	e	a	
violência	contra	a	nova	religião	restringiu-se	aos	seus	
principais	líderes.				
e)	a	intensa	violência	praticada	contra	os	seguidores	do	
cristianismo	ocorreu	por	um	curto	período,	apenas	
durante	os	primeiros	anos	da	Monarquia	Romana.				
			
12.	(Fuvest	2014)		César	não	saíra	de	sua	província	para	fazer	
mal	algum,	mas	para	se	defender	dos	agravos	dos	inimigos,	
para	restabelecer	em	seus	poderes	os	tribunos	da	plebe	que	
tinham	sido,	naquela	ocasião,	expulsos	da	Cidade,	para	
devolver	a	liberdade	a	si	e	ao	povo	romano	oprimido	pela	
facção	minoritária.			
Caio	Júlio	César.	A	Guerra	Civil.	São	Paulo:	Estação	Liberdade,	
1999,	p.	67.		
		
	
O	texto,	do	século	I	a.C.,	retrata	o	cenário	romano	dea)	implantação	da	Monarquia,	quando	a	aristocracia	
perseguia	seus	opositores	e	os	forçava	ao	ostracismo,	para	
sufocar	revoltas	oligárquicas	e	populares.					
b)	transição	da	República	ao	Império,	período	de	
reformulações	provocadas	pela	expansão	mediterrânica	e	
pelo	aumento	da	insatisfação	da	plebe.					
c)	consolidação	da	República,	marcado	pela	participação	
política	de	pequenos	proprietários	rurais	e	pela	
implementação	de	amplo	programa	de	reforma	agrária.					
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d)	passagem	da	Monarquia	à	República,	período	de	
consolidação	oligárquica,	que	provocou	a	ampliação	do	
poder	e	da	influência	política	dos	militares.					
e)	decadência	do	Império,	então	sujeito	a	invasões	
estrangeiras	e	à	fragmentação	política	gerada	pelas	
rebeliões	populares	e	pela	ação	dos	bárbaros.					
			
13.	(Mackenzie	2014)		O	Mar	Mediterrâneo	foi	a	maior	de	
todas	as	vias	de	circulação	romanas	e	dele	resultou	a	
formação	do	Império	Romano	(27	a.C.	a	476	d.C.).	A	respeito	
dessa	importante	conquista	para	a	civilização	romana,	
assinale	a	alternativa	correta.		
a)	A	eliminação	da	hegemonia	cartaginesa	sobre	a	região	
além	de	permitir	que	Roma	passasse	a	dominar	o	
comércio	mediterrâneo,	possibilitou	aumentar	o	
dinamismo	próprio	da	estrutura	escravista,	que	
necessitava	de	mão	de	obra	decorrentes	das	conquistas.				
b)	Após	a	derrota	romana	nas	Guerras	Púnicas,	quando	
fenícios	e	cartagineses	ocuparam	o	estreito	de	Gibraltar,	a	
única	saída	para	dar	continuidade	ao	processo	de	
expansão	foi	a	conquista	do	mar	Mediterrâneo.				
c)	A	explosão	demográfica	e	os	conflitos	internos	com	a	plebe	
urbana	exigiram	medidas	expansionistas	por	parte	do	
governo,	para	que	se	estabelecessem	colônias	romanas	
fora	da	península	itálica	a	fim	de	minimizar	as	tensões	
sociais.				
d)	A	necessidade	de	expansão	do	cristianismo,	que	a	partir	do	
século	IV,	tornou-se	a	religião	oficial	do	império	romano,	
implicou	na	divulgação	dos	princípios	dessa	nova	doutrina	
para	os	povos	bárbaros.				
e)	A	crescente	produção	de	cereais,	durante	o	império	
romano,	especialmente,	o	trigo,	levou	à	expansão	de	suas	
fronteiras,	uma	vez	que	era	necessário	ser	escoado	e	
vendido	para	as	demais	províncias	romanas.				
			
14.	(Ufrgs	2014)		Os	dois	fragmentos	citados	abaixo,	de	
autoria	do	filósofo	Santo	Agostinho	(354-430	d.C.),	tratam	do	
mesmo	contexto	histórico.	
	
Sobre	a	origem,	o	progresso	e	os	termos	previstos	para	as	
duas	cidades,	das	quais	uma	é	de	Deus,	a	outra	deste	mundo	
(...),	prometi	escrever,	após	ter	refutado,	quanto	me	ajudasse	
sua	graça,	os	inimigos	da	cidade	de	Deus,	que	preferem	seus	
deuses	ao	fundador	desta	última,	Cristo.	
	
Santo	Agostinho,	A	Cidade	de	Deus,	XVIII,	I-II,1.	
	
	
Neste	momento,	Roma	foi	destruída	sob	os	golpes	da	invasão	
dos	godos	que	o	rei	Alarico	conduzia	(410	d.C.):	foi	um	
grande	desastre.	Os	adoradores	de	uma	multidão	de	deuses	
falsos,	que	chamamos	ordinariamente	de	pagãos,	
esforçaram-se	para	atribuir	esse	desastre	à	religião	cristã	e	
puseram-se	a	blasfemar	contra	o	Deus	verdadeiro.	
	
Santo	Agostinho,	Retratações,	II,	1.	
	
	
Considere	as	seguintes	afirmações,	sobre	esses	fragmentos.	
	
I.	Santo	Agostinho	retrata	a	tomada	de	Roma,	a	ascensão	dos	
pagãos	e	a	opressão	aos	godos.	
II.	Santo	Agostinho	afirma	que	os	godos	eram	cristãos	e	que	
os	romanos	eram	pagãos.	
III.	Santo	Agostinho	discorre	sobre	a	queda	de	Roma	e	a	
defesa	do	cristianismo.	
	
Quais	estão	corretas?		
a)	Apenas	I.				
b)	Apenas	II.				
c)	Apenas	III.				
d)	Apenas	I	e	II.				
e)	Apenas	I	e	III.				
			
15.	(Unicamp	2014)		O	termo	“bárbaro”	teve	diferentes	
significados	ao	longo	da	história.	Sobre	os	usos	desse	
conceito,	podemos	afirmar	que:		
a)	Bárbaro	foi	uma	denominação	comum	a	muitas	civilizações	
para	qualificar	os	povos	que	não	compartilhavam	dos	
valores	destas	mesmas	civilizações.				
b)	Entre	os	gregos	do	período	clássico	o	termo	foi	utilizado	
para	qualificar	povos	que	não	falavam	grego	e	depois	disso	
deixou	de	ser	empregado	no	mundo	mediterrâneo	antigo.				
c)	Bárbaros	eram	os	povos	que	os	germanos	classificavam	
como	inadequados	para	a	conquista,	como	os	vândalos,	
por	exemplo.				
d)	Gregos	e	romanos	classificavam	de	bárbaros	povos	que	
viviam	da	caça	e	da	coleta,	como	os	persas,	em	oposição	
aos	povos	urbanos	civilizados.				
		
TEXTO	PARA	AS	PRÓXIMAS	2	QUESTÕES:		
Leia	o	texto	para	responder	à(s)	questão(ões)	a	seguir.	
	
Apesar	de	não	ter	sido	tão	complexo	quanto	os	governos	
modernos,	o	Império	[Romano]	também	precisava	pagar	
custos	muito	altos.	Além	de	seus	funcionários,	da	
manutenção	das	estradas	e	da	realização	de	obras,	precisava	
manter	um	grande	exército	distribuído	por	toda	a	sua	
extensão.	A	cobrança	de	impostos	é	que	permitia	ao	governo	
continuar	funcionando	e	pagando	seus	gastos.	
	
(Carlos	Augusto	Ribeiro	Machado.	Roma	e	seu	império,	2004.)		
	
	
16.	(Unesp	2014)		Os	gastos	militares	intensificaram-se	a	
partir	dos	séculos	III	e	IV	d.C.,	devido		
a)	ao	esforço	romano	de	expandir	suas	fronteiras	para	o	
centro	da	África.				
b)	às	perseguições	contra	os	cristãos,	que,	bem	sucedidas,	
permitiram	o	pleno	retorno	ao	politeísmo.				
c)	à	necessidade	de	defesa	diante	de	ataques	simultâneos	de	
bárbaros	em	várias	partes	da	fronteira.				
d)	aos	anseios	expansionistas,	que	levaram	os	romanos	a	
buscar	o	controle	armado	e	comercial	do	mar	
Mediterrâneo.				
e)	à	guerra	contra	Cartago	pelo	controle	de	terras	no	norte	da	
África	e	na	Península	Ibérica.				
			
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17.	(Unesp	2014)		Sobre	o	recolhimento	de	impostos	e	os	
gastos	públicos	no	Império	Romano,	é	correto	afirmar	que		
a)	os	patrícios	e	os	proprietários	de	terras	não	pagavam	
tributos,	uma	vez	que	estes	eram	de	responsabilidade	
exclusiva	de	arrendatários	e	escravos.				
b)	o	desenvolvimento	da	engenharia	civil	foi	essencial	para	
integrar	o	Império	e	facilitar	o	deslocamento	dos	exércitos.				
c)	as	obras	financiadas	com	recursos	públicos	foram	apenas	
as	de	função	religiosa,	como	altares	ou	templos.				
d)	a	desvalorização	da	moeda	foi	uma	das	formas	utilizadas	
pelos	governantes	para	aliviar	o	peso	dos	impostos	sobre	a	
população	despossuída.				
e)	os	tributos	eram	cobrados	por	coletores	enviados	
diretamente	de	Roma,	não	havendo	qualquer	
intermediação	ou	intervenção	de	autoridades	locais.				
		
TEXTO	PARA	A	PRÓXIMA	QUESTÃO:		
Roma	provou	ser	capaz	de	ampliar	o	seu	próprio	sistema	
político	para	incluir	as	cidades	italianas	durante	sua	expansão	
penisular.	Desde	o	começo	ela	havia	–	diferentemente	de	
Atenas	–	exigido	de	seus	aliados	tropas	para	seus	exércitos,	e	
não	dinheiro	para	seu	tesouro;	desta	maneira,	diminuindo	a	
carga	de	sua	dominação	na	paz	e	unindo-os	solidamente	em	
tempo	de	guerra.	Neste	ponto,	seguia	o	exemplo	de	Esparta,	
embora	seu	controle	militar	central	das	tropas	aliadas	fosse	
sempre	muito	maior.	
	
(Perry	Anderson.	Passagens	da	Antiguidade	ao	Feudalismo,	
1987.	Adaptado.)		
	
	
18.	(Unesp	2014)		O	texto	caracteriza	uma	das	principais	
estratégias	romanas	de	domínio	sobre	outros	povos	e	outras	
cidades:		
a)	o	estabelecimento	de	protetorados	e	de	aquartelamentos	
militares.				
b)	a	escravização	e	a	exploração	dos	recursos	naturais.				
c)	a	libertação	de	todos	os	escravos	e	a	democratização	
política.				
d)	o	recrutamento	e	a	composição	de	alianças	bélicas.				
e)	a	tributação	abusiva	e	o	confisco	de	propriedades	rurais.				
			
19.	(Unicamp	2013)		Por	que	as	pessoas	se	casavam	na	Roma	
Antiga?	Para	esposar	um	dote,	um	dos	meios	honrosos	de	
enriquecer,	e	para	ter,	em	justas	bodas,	rebentos	que,	sendo	
legítimos,	perpetuassem	o	corpocívico,	o	núcleo	dos	
cidadãos.	Os	políticos	não	falavam	exatamente	em	natalismo,	
futura	mão	de	obra,	mas	em	sustento	do	núcleo	de	cidadãos	
que	fazia	a	cidade	perdurar	exercendo	a	“função	de	cidadão”	
ou	devendo	exercê-la.	
	
(Adaptado	de	P.	Ariès	e	G.	Duby,	História	da	Vida	Privada.	
São	Paulo:	Companhia	das	Letras,	1990.	v.	1,	p.	47.)	
	
a)	Por	que	o	casamento	tinha	uma	conotação	política	entre	
os	cidadãos,	na	Roma	Antiga?	
b)	Indique	dois	grupos	excluídos	da	cidadania	durante	a	
República	romana	(509-27	a.C.).		
			
20.	(Enem	2013)		Durante	a	realeza,	e	nos	primeiros	anos	
republicanos,	as	leis	eram	transmitidas	oralmente	de	uma	
geração	para	outra.	A	ausência	de	uma	legislação	escrita	
permitia	aos	patrícios	manipular	a	justiça	conforme	seus	
interesses.	Em	451	a.C.,	porém,	os	plebeus	conseguiram	
eleger	uma	comissão	de	dez	pessoas	–	os	decênviros	–	para	
escrever	as	leis.	Dois	deles	viajaram	a	Atenas,	na	Grécia,	para	
estudar	a	legislação	de	Sólon.	
	
COULANGES,	F.	A	cidade	antiga.	São	Paulo:	Martins	Fontes,	
2000.	
	
A	superação	da	tradição	jurídica	oral	no	mundo	antigo,	
descrita	no	texto,	esteve	relacionada	à		
a)	adoção	do	sufrágio	universal	masculino.				
b)	extensão	da	cidadania	aos	homens	livres.				
c)	afirmação	de	instituições	democráticas.				
d)	implantação	de	direitos	sociais.				
e)	tripartição	dos	poderes	políticos.				
			
21.	(Fuvest	2013)		A	escravidão	na	Roma	antiga		
a)	permaneceu	praticamente	inalterada	ao	longo	dos	séculos,	
mas	foi	abolida	com	a	introdução	do	cristianismo.				
b)	previa	a	possibilidade	de	alforria	do	escravo	apenas	no	
caso	da	morte	de	seu	proprietário.				
c)	era	restrita	ao	meio	rural	e	associada	ao	trabalho	braçal,	
não	ocorrendo	em	áreas	urbanas,	nem	atingindo	funções	
intelectuais	ou	administrativas.				
d)	pressupunha	que	os	escravos	eram	humanos	e,	por	isso,	
era	proibida	toda	forma	de	castigo	físico.				
e)	variou	ao	longo	do	tempo,	mas	era	determinada	por	três	
critérios:	nascimento,	guerra	e	direito	civil.				
			
22.	(Ufrgs	2013)		No	bloco	superior	abaixo,	são	listados	
alguns	líderes	que	atuaram	no	período	republicano	da	Antiga	
Roma;	no	inferior,	são	atadas	ações	desses	líderes.	
	
Associe	corretamente	o	bloco	inferior	ao	superior.		
1.	Otávio 
2.	Caio	Mário	 
3.	Tibério	Graco		
4.	Pompeu	
	
(					)	Operou	uma	reforma	militar	que	permitiu	o	
recrutamento	de	soldados	entre	a	população	mais	
pobre	de	Roma.		
(					)	Acumulou	uma	série	de	títulos	e	cargos	e	acabou	por	
estabelecer	em	Roma	o	sistema	político	imperial.	
(					)	Tentou	implementar	uma	reforma	que	permitisse	a	
distribuição	de	terras	públicas	entre	os	cidadãos	mais	
pobres	de	Roma.	 
	
A	sequência	correta	de	preenchimento	dos	parênteses,	de	
cima	para	baixo,	é		
a)	2	–	1	–	4.				
b)	1	–	2	–	4.				
c)	2	–	1	–	3.				
d)	1	–	2	–	3.				
e)	3	–	4	–	2.				
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23.	(Uftm	2012)		Observe	o	mapa.	
	
	
	
a)	Qual	é	o	processo	representado	no	mapa?	
b)	Apresente	duas	condições	que	permitam	compreender	
este	processo.		
			
24.	(Enem	2012)			
	
	
A	figura	apresentada	é	de	um	mosaico,	produzido	por	volta	
do	ano	300	d.C.,	encontrado	na	cidade	de	Lod,	atual	Estado	
de	Israel.	Nela,	encontram-se	elementos	que	representam	
uma	característica	política	dos	romanos	no	período,	indicada	
em:		
a)	Cruzadismo	—	conquista	da	terra	santa.				
b)	Patriotismo	—	exaltação	da	cultura	local.				
c)	Helenismo	—	apropriação	da	estética	grega.				
d)	Imperialismo	—	selvageria	dos	povos	dominados.				
e)	Expansionismo	—	diversidade	dos	territórios	conquistados.				
			
25.	(Ufrgs	2012)		Considere	o	enunciado	abaixo	e	as	três	
propostas	para	completá-lo.		
	
A	frase	latina	Civis	Romanus	sum	significa	‘Sou	cidadão	
romano’.	A	respeito	da	noção	de	cidadania	no	Império	
Romano,	é	correto	afirmar	que	o	cidadão	
	
I.	tinha	uma	identidade	legal,	ou	seja,	reconhecida	pelo	
Império,	através	de	um	sistema	que	se	pretendia	universal.		
II.	pertencia	à	civitas,	comunidade	civil	romana,	palavra	da	
qual	derivou	o	termo	atual	“civilização”.		
III.	vivia	numa	sociedade	que,	apesar	de	manter	um	regime	
de	escravidão,	conferia	direitos	políticos	a	todos	os	
segmentos	da	população.		
	
Quais	propostas	estão	corretas?		
a)	Apenas	I.				
b)	Apenas	II.				
c)	Apenas	III.				
d)	Apenas	I	e	II.				
e)	I,	II	e	III.				
			
26.	(Unesp	2012)		A	escravatura	[na	Roma	antiga]	foi	
praticada	desde	os	tempos	mais	remotos	dos	reis,	mas	seu	
desenvolvimento	em	grande	escala	foi	consequência	das	
guerras	de	conquista	[…].	
	
(Patrick	Le	Roux.	Império	Romano,	2010.)	
	
Sobre	a	escravidão	na	Roma	antiga,	é	correto	afirmar	que		
a)	assemelhava-se	à	escravidão	ocorrida	no	Brasil	colonial,	
pois	era	determinada	pela	procedência	e	pela	raça.				
b)	aumentou	significativamente	durante	a	expansão	romana	
pelo	Mar	Mediterrâneo.				
c)	atingiu	o	auge	com	a	ocupação	romana	da	Germânia	e	de	
territórios	na	Europa	Central.				
d)	diminuiu	bastante	após	a	implantação	do	Império	e	foi	
abolida	pelos	imperadores	cristãos.				
e)	diferenciava-se	da	escravidão	ocorrida	no	Brasil	colonial,	
pois	os	escravos	romanos	nunca	podiam	se	tornar	livres.				
			
27.	(Uftm	2012)		Imperador	de	Roma	entre	253	e	260,	
Valeriano	escreveu:	
	
Não	consideramos	que	os	coloni	[colonos]	tenham	a	liberdade	
de	abandonar	a	terra	à	qual	estão	presos	por	sua	situação	e	
nascimento.	Se	o	fizerem,	que	sejam	trazidos	de	volta,	
acorrentados	e	castigados.	
	
(Apud	Gordon	V.	Childe.	O	que	aconteceu	na	história,	1973.)	
	
A	determinação	imperial	ocorreu		
a)	por	ocasião	da	abolição	da	escravatura	e	consequente	
desorganização	gerada	pela	mudança	do	regime	de	
trabalho.				
b)	em	um	momento	de	crise	do	Império,	quando	a	situação	
de	arrendatários	e	camponeses	deteriorou-se.				
c)	em	função	das	invasões	dos	povos	que	viviam	fora	do	
Império,	o	que	propiciou	a	fuga	dos	colonos.				
d)	em	represália	às	atitudes	dos	cristãos,	que	condenavam	os	
trabalhos	forçados	e	promoviam	revoltas.				
e)	por	conta	do	início	da	expansão	do	Império,	que	exigiu	um	
grande	exército	e	causou	o	despovoamento	dos	campos.				
			
28.	(Uel	2012)		Ao	usar	os	elementos	terra	e	água,	o	ser	
humano	produz,	historicamente,	uma	construção	material	e	
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simbólica,	a	qual	pode	ser	desfrutada	de	diversas	formas.	
Com	base	no	enunciado,	atribua	V	(verdadeiro)	ou	F	(falso)	
para	as	afirmativas	a	seguir.	
	
(					)	Na	Mesopotâmia,	canais	de	irrigação	propiciaram	a	
criação	das	primeiras	cidades.	
(					)	Roma	Antiga	foi	abastecida	de	água	por	longos	
aquedutos,	possibilitando	o	seu	crescimento.	
(					)	Na	antiga	Cidade	do	México,	Tenochtitlán,	canais	e	
diques	contornavam	a	cidade	auxiliando	sua	defesa.	
(					)	Na	Dubai	atual,	construíram-se	canais	trazendo	o	oceano	
para	o	deserto	e,	desta	forma,	criaram-se	oásis.	
(					)	Recife	ficou	conhecida	como	a	Veneza	brasileira	devido	
ao	Rio	São	Francisco,	hoje	represado	pela	usina	de	
Itaparica.	
	
Assinale	a	alternativa	que	contém,	de	cima	para	baixo,	a	
sequência	correta.		
a)	V,	V,	V,	F,	F.				
b)	V,	V,	F,	F,	V.				
c)	V,	F,	F,	V,	V.				
d)	F,	V,	F,	V,	F.				
e)	F,	F,	V,	F,	V.				
			
29.	(Pucsp	2012)		As	Guerras	Púnicas,	entre	romanos	e	
cartagineses,	duraram	de	264	a	146	a.C.	Entre	seus	
resultados	finais,	podemos	considerar	que	elas		
a)	contiveram	a	expansão	romana	em	direção	ao	mar	
Mediterrâneo,	pois	as	ilhas	ao	sul	da	península	itálica	
passaram	ao	controle	cartaginês.				
b)	fortaleceram	a	presença	romana	na	região	do	mar	
Mediterrâneo,	com	o	estabelecimento	de	províncias	nas	
terras	conquistadas.				
c)	eliminaram	os	gastos	militares	do	Império	Romano,	pois	
impediramo	surgimento	de	revoltas	e	tensões	sociais.				
d)	permitiram	a	expansão	comercial	de	Roma	por	toda	a	
península	itálica	e	em	direção	ao	ocidente,	com	a	
decorrente	conquista	da	Gália.				
e)	reduziram	consideravelmente	o	número	de	escravos	no	
Império	Romano,	pois	a	maioria	deles	foi	alistada	nas	
tropas	e	morreu	em	combate.				
			
30.	 (Ufrgs	2011)	 	Durante	a	República	Romana,	a	escravidão	
aumentou	 consideravelmente	 sua	 importância	 na	 sociedade	
e	 na	 economia,	 contribuindo	 para	 a	 crescente	 dependência	
da	República	Romana	em	relação	à	mão	de	obra	escrava.	
	
A	dependência	da	mão	de	obra	escrava	na	República	Romana	
devia-se		
a)	à	expansão	das	grandes	propriedades	e	ao	aniquilamento	
da	pequena	propriedade	rural.				
b)	às	guerras	de	conquista	empreendidas	por	Roma,	as	quais	
contribuíram	decisivamente	para			predomínio	dessa	
relação	de	trabalho.				
c)	à	inexistência	de	mão	de	obra	livre	e	ao	desinteresse	da	
população	pelos	trabalhos	manuais.				
d)	aos	conflitos	entre	patrícios	e	plebeus	na	luta	pela	terra.				
e)	à	necessidade	de	ampliação	da	oferta	de	mão	de	obra	para	
o	desenvolvimento	do	artesanato.				
			
31.	(Mackenzie	2010)		A	crise	do	Império	Romano	ganhou	
visibilidade	a	partir	do	século	III.	Assinale	a	alternativa	correta	
a	respeito	dos	aspectos	característicos	dessa	crise.		
a)	O	excedente	de	mão	de	obra	escrava,	que	pesava	sobre	os	
custos	de	produção,	não	era	acompanhado	pelo	aumento	
da	produtividade.				
b)	O	elevado	custo	de	manutenção	da	máquina	burocrática	e	
do	exército,	que	asfixiava	as	finanças	do	Império.				
c)	O	enfraquecimento	do	Cristianismo,	diante	da	
incompatibilidade	entre	as	suas	ideias	e	as	necessidades	
do	povo	romano.				
d)	O	choque	entre	patrícios	e	plebeus,	estes	últimos	exigindo	
cidadania	e	representação	política.				
e)	A	ocorrência	das	Guerras	Púnicas,	que	fragilizaram	as	
fronteiras	e	permitiram	invasões	bárbaras	e	exauriram	os	
cofres	públicos.				
			
32.	(Fuvest	2010)		Cesarismo/cesarista	são	termos	utilizados	
para	caracterizar	governantes	atuais	que,	à	maneira	de	Júlio	
César	(de	onde	o	nome),	na	antiga	Roma,	exercem	um	poder		
a)	teocrático.				
b)	democrático.				
c)	aristocrático.				
d)	burocrático.				
e)	autocrático.				
			
33.	(Unicamp	2010)		Os	impérios	desenvolveram	diferentes	
estratégias	de	inclusão.	O	império	romano	permitia	a	
multiplicidade	de	crenças,	desde	que	a	lealdade	política	
estivesse	assegurada.	Espanha	e	Portugal,	entretanto,	apesar	
de	terem	incorporado	povos	de	línguas	e	culturas	diversas	
sob	seus	governos,	impuseram	uma	uniformidade	legal	e	
religiosa,	praticando	políticas	de	intolerância	religiosa	como	
caminho	preferencial	para	assegurar	a	submissão	e	a	
lealdade	de	seus	súditos.	
	
(Adaptado	de	Stuart	B.	Schwartz,	Impérios	intolerantes:	
unidade	religiosa	e	perigo	da	tolerância	nos	impérios	ibéricos	
da	época	moderna,	em	R.	Vainfas	&	Rodrigo	B.	Monteiro	
(orgs.),	Império	de	várias	faces.	São	Paulo:	Alameda,	2009,	p.	
26.)	
	
a)	A	partir	do	texto,	diferencie	o	império	Romano	dos	
impérios	ibéricos	modernos.	
b)	Quais	as	políticas	praticadas	pelas	monarquias	ibéricas	na	
Era	Moderna	que	caracterizam	a	intolerância	religiosa?		
			
34.	(Pucpr	2009)		O	pão	faz	parte	da	alimentação	básica	de	
vários	povos	ao	longo	da	história.	Os	habitantes	da	Roma	
Antiga	comiam,	sobretudo,	pão	feito	de	trigo.	Preocupado	
com	as	populações	mais	pobres	de	Roma,	o	legislador	Caio	
Graco	conseguiu	a	aprovação	de	uma	lei	que	venderia	o	trigo	
mais	barato	para	o	povo	pobre	das	regiões	urbanas.		
	
Essa	lei	ficou	conhecida	como:		
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		 																																																																																																																												Prof.	Rodolfo	
 
a)	Lei	Canuleia.				
b)	Lei	Agrária.				
c)	Lei	Frumentária.				
d)	Lei	do	Colonato.				
e)	Lei	Calpúrnia.				
			
35.	(Uel	2009)		"Lucius	Aurelius,	liberto	de	Lucius	César,	
Nicomedes,	chamado	Ceionius	e	Aelius;	foi	criado	de	quarto	
de	Lucius	César	e	preceptor	do	divino	Verus	imperador;	foi	
distinguido	pelo	divino	Antonino	com	o	cavalo	público	e	com	
o	sacerdócio	de	Caenina,	bem	como	com	o	pontificado	
menor;	foi	feito	por	este	mesmo	imperador	procurador	da	
pavimentação	das	ruas	e	prefeito	dos	veículos;	foi	
encarregado	pelo	imperador	Antonio	Augusto	e	pelo	divino	
Verus	do	abastecimento	do	exército	e	ganhou	uma	lança	
pura,	um	estandarte	e	uma	coroa	mural;	procurador	das	
contas	municipais;	está	enterrado	aqui	com	sua	mulher	
Ceionia	Laena".	
	 (Inscrição	Funerária.	Roma.	Século	II	d.	C.	In:	
CARDOSO,	C.	F.	"Trabalho	compulsório	na	Antiguidade".	Rio	
de	Janeiro:	Graal,	1984.	p.138.)	
	
É	correto	afirmar	que	o	texto:		
a)	Representa	o	quotidiano	de	um	aristocrata	rural	
empobrecido	e	que	se	tornou	funcionário	público	para	
sobreviver,	indicando	uma	mobilidade	social	descendente,	
o	que	comprova	a	seletividade	das	castas	militares	na	
Roma	Antiga.				
b)	Descreve	as	funções	públicas	que	um	homem	livre	pobre	
exerceu	ao	longo	de	sua	vida,	evidenciando	que	este	se	
tornou	rico	e	poderoso,	o	que	comprova	a	dissolução	das	
antigas	castas	da	sociedade	imperial.				
c)	Trata-se	de	um	ex-escravo	que	deixou	registrado	em	seu	
epitáfio	o	processo	de	ascensão	econômica	e	política	pelo	
qual	passou	ao	longo	de	sua	vida,	o	que	comprova	a	
existência	de	um	processo	de	mobilidade	social	na	Roma	
imperial.				
d)	Descreve	o	quotidiano	de	um	nobre	pertencente	à	
aristocracia,	cujas	atividades	durante	a	República	eram	a	
guerra	e	o	comércio	o	que	comprova	a	impermeabilidade	
dessa	casta	aos	novos	ricos	vinculado	às	atividades	
agrícolas.				
e)	Representa	o	dia	a	dia	de	um	homem	pobre	que,	ao	longo	
de	sua	vida,	trabalhou	como	funcionário	público,	o	que	
comprova	a	eficácia	da	mobilidade	social	na	Roma	
republicana.				
			
36.	(Uel	2009)		A	expansão	imperial	romana	resultou,	a	partir	
do	século	I	d.C.,	na	utilização	do	trabalho	escravo	em	grande	
escala	e	no	aumento	significativo	do	número	de	plebeus	
desocupados,	aos	quais	se	juntaram	levas	de	pequenos	
agricultores	arruinados.	Isso	incrementou	o	êxodo	rural	e	
provocou	o	inchamento	das	cidades,	especialmente	de	Roma.	
Para	amenizar	o	problema	social	dessas	massas,	o	Estado	
passou	a	dar-lhes	subsídios.	
	
Esta	política	caracterizou-se	pela	distribuição	de:		
a)	Terras	para	os	desocupados,	caracterizando	uma	
verdadeira	reforma	agrária,	conhecida	como	a	política	
agrária,	de	Licínio.				
b)	Dinheiro	para	a	aquisição	de	roupas	e	alimentos,	
combatendo	a	inflação	que	assolava	a	República,	
provocada	pela	política	de	Tucídides.				
c)	Grãos	a	preços	baixos	e	espetáculos	públicos	gratuitos,	
conhecida	como	política	do	pão	e	circo,	de	Augusto.				
d)	Sementes,	instrumentos	agrícolas	e	escravos	para	o	cultivo	
de	terras	na	Sicília	e	no	norte	da	África:	a	política	de	
colonização,	de	Suetônio.				
e)	Escravos	para	estimular	a	agricultura	na	Península	Ibérica,	
conhecida	como	a	política	agrícola,	de	Cláudio.				
			
37.	(Unicamp	2009)		Após	a	tomada	e	o	saque	de	Roma	pelos	
visigodos,	em	410,	pagãos	e	cristãos	interrogaram-se	sobre	as	
causas	do	acontecimento.	Para	os	pagãos,	a	resposta	era	
clara:	foram	os	maus	princípios	cristãos,	o	abandono	da	
religião	de	Roma,	que	provocaram	o	desastre	e	o	declínio	que	
se	lhe	seguiram.	Do	lado	cristão,	a	queda	de	Roma	era	
explicada	pela	comparação	entre	os	bárbaros	virtuosos	e	os	
romanos	decadentes:	dissolutos,	preguiçosos,	sendo	a	luxúria	
a	origem	de	todos	os	seus	pecados.	
	
(Adaptado	de	Jacques	Le	Goff,	"Decadência",	em	História	e	
Memória.	Campinas,	Ed.	da	Unicamp,	1990,	p.	382-385.)	
	
a)	Identifique	no	texto	duas	visões	opostas	sobre	a	queda	de	
Roma.	
b)	Entre	o	surgimento	do	cristianismo	e	a	queda	de	Roma,	
que	mudanças	ocorreram	na	relação	do	Império	Romano	
com	a	religião	cristã?		
			
38.	(Fuvest	2008)		Na	atualidade,	praticamente	todos	os	
dirigentes	políticos,	no	Brasil	e	no	mundo,	dizem-se	
defensores	de	padrões	democráticos	e	de	valores	
republicanos.Na	Antiguidade,	tais	padrões	e	valores	
conheceram	o	auge,	tanto	na	democracia	ateniense,	quanto	
na	república	romana,	quando	predominaram		
a)	a	liberdade	e	o	individualismo.				
b)	o	debate	e	o	bem	público.				
c)	a	demagogia	e	o	populismo.				
d)	o	consenso	e	o	respeito	à	privacidade.				
e)	a	tolerância	religiosa	e	o	direito	civil.				
			
39.	(Pucpr	2008)		"Os	animais	da	Itália	possuem	cada	um	sua	
toca,	seu	abrigo,	seu	refúgio.	No	entanto,	os	homens	que	
combatem	e	morrem	pela	Itália,	estão	à	mercê	do	ar	e	da	luz	
e	nada	mais:	sem	lar,	sem	casa,	erram	com	suas	mulheres	e	
crianças".	Estas	são	palavras	de	Tibério	Graco,	político	
romano	do	século	II	a.C.	
	
Nesse	contexto	da	história	de	Roma,	podemos	afirmar	que:		
a)	Roma	encontrava-se	num	período	de	paz	e	prosperidade	
resultado	da	política	da	"Paz	Romana"	promovida	pelo	
regime	imperial.				
b)	Resultado	das	expansões	territoriais,	Roma	tornou-se	
superpopulosa,	apesar	de	rica	acentuaram-se	as	
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		 																																																																																																																												Prof.	Rodolfo	
 
diferenças	sociais,	de	um	lado	uma	aristocracia	privilegiada	
que	vivia	em	meio	a	festas	e	mordomias	e	por	outro	a	
maior	parte	da	população	vivia	na	mais	absoluta	miséria.				
c)	Esse	é	um	período	que	coincide	com	a	tentativa	de	
estabelecimento	de	um	regime	democrático	em	Roma,	por	
modelo	e	influência	da	política	ateniense	de	Péricles.				
d)	Nessa	época	Roma	enfrentava	as	dificuldades	das	Guerras	
Médicas	em	que	disputava	o	território	cartaginês	com	os	
persas.				
e)	Nesse	período	a	sociedade	romana	vivia	uma	situação	de	
decadência	da	autoridade	central	e	declínio	das	atividades	
comerciais,	resultado	principalmente	da	disseminação	do	
cristianismo.				
			
40.	(Uel	2008)			 "Os	animais	da	Itália	possuem	cada	um	sua	
toca,	seu	abrigo,	seu	refúgio.	No	entanto,	os	homens	que	
combatem	e	morrem	pela	Itália	estão	à	mercê	do	ar	e	da	luz	
e	nada	mais:	sem	lar,	sem	casa,	erram	com	suas	mulheres	e	
crianças.	Os	generais	mentem	aos	soldados	quando,	na	hora	
do	combate,	os	exortam	a	defender	contra	o	inimigo	suas	
tumbas	e	seus	lugares	de	culto,	pois	nenhum	destes	romanos	
possui	nem	altar	de	família,	nem	sepultura	de	ancestral.	É	
para	o	luxo	e	enriquecimento	de	outrem	que	combatem	e	
morrem	tais	pretensos	senhores	do	mundo,	que	não	
possuem	sequer	um	torrão	de	terra.	
	 (Plutarco,	Tibério	Graco,	IX,	4.	In:	PINSKY,	J.	"100	
Textos	de	História	Antiga".	São	Paulo:	Contexto,	1991.	p.	20.)	
	
Com	base	no	texto	e	nos	conhecimentos	sobre	o	tema,	pode-
se	afirmar	que	a	Lei	da	Reforma	Agrária	na	Roma	Antiga		
a)	proposta	pelos	irmãos	Graco,	Tibério	e	Caio,	era	uma	
tentativa	de	ganhar	apoio	popular	para	uma	nova	eleição	
de	Tribunos	da	Plebe,	pois	pretendiam	reeleger-se	para	
aqueles	cargos.				
b)	proposta	por	Tibério	Graco,	tinha	como	verdadeiro	
objetivo	beneficiar	os	patrícios,	ocupantes	das	terras	
públicas	que	haviam	sido	conquistadas	com	a	expansão	do	
Império.				
c)	tinha	o	objetivo	de	criar	uma	guerra	civil,	visto	que	seria	a	
única	forma	de	colocar	os	plebeus	numa	situação	de	
igualdade	com	os	patrícios,	grandes	latifundiários.				
d)	era	vista	pelos	generais	do	exército	romano	como	uma	
possibilidade	de	enriquecer,	apropriando-se	das	terras	
conquistadas	e,	por	isto,	tinham	um	acordo	.rmado	com	
Tibério.					
e)	foi	proposta	pelos	irmãos	Graco,	que	viam	na	distribuição	
de	terras	uma	forma	de	superar	a	crise	provocada	pelas	
conquistas	do	período	republicano,	satisfazendo	as	
necessidades	de	uma	plebe	numerosa	e	empobrecida.				
			
41.	(Ufrgs	2008)		A	história	da	civilização	romana	foi	pautada	
por	seu	caráter	expansionista,	um	dos	pilares	de	uma	
complexa	economia	baseada	nas	riquezas	oriundas	da	
exploração	sistemática	dos	povos	conquistados.	
Considere	as	afirmações	a	seguir,	relacionadas	com	as	
estratégias	de	expansão	e	submissão	adotadas	pelos	
romanos.	
	
I	-	Os	inimigos	derrotados	eram	obrigados	a	pagar	multas	e	
resgates,	e	a	arcar	com	pesados	tributos	após	a	anexação.	
II	-	Os	romanos	criaram	uma	vasta	rede	de	abastecimento	
alimentício	entre	as	províncias	e	Roma,	evitando	as	tensões	
sociais	decorrentes	do	flagelo	da	fome.	
III	-	Os	"negotiatores"	atuavam	como	elos	comerciais	entre	
Roma	e	as	províncias,	e	enriqueceram	as	custas	de	
empréstimos	abusivos	para	os	autóctones.	
	
Quais	estão	corretas?		
a)	Apenas	I.				
b)	Apenas	II.				
c)	Apenas	I	e	III.				
d)	Apenas	II	e	III.				
e)	I,	II	e	III.				
			
42.	(Uel	2008)		Leia	atentamente	os	textos:	
	
	 "Arrio	dizia	'rúbrica'	em	vez	de	rubrica	/	e	por	pudico	
'púdico'	dizia	/	e	achava	que	falava	tão	incrivelmente	/	que	se	
podia	'púdico'	dizia.	/	Creio	que	assim	a	mãe,	assim	o	tio	
liberto,	/	assim	o	avô	materno	e	a	avó	falavam.	/	Foi	à	
Hispânia	e	os	ouvidos	descansaram	todos;	/	as	palavras	
soavam	leves,	lindas	/	e	tais	palavras	nunca	mais	ninguém	
temeu.	/	Súbito	chega	a	hórrida	notícia:	/	os	iberos,	depois	
que	Arrio	foi	para	lá,	/	Iberos	já	não	eram,	eram	'Íberos'."	
	 (Gaius	Valerius	Catullus.	Poema	84	(Texto	do	século	I	
a.C.).	Tradução	poética	de	João	Ângelo	Oliva	Neto.	In:	
FUNARI,	P.P.A.	"Antiguidade	clássica:	a	história	e	a	cultura	a	
partir	de	documentos".	Campinas:	Editora	da	Unicamp,	1995.	
p.1.)	
	
	 "Mais	ou	menos	na	mesma	época,	o	Senado	discutiu	
o	comportamento	ofensivo	dos	ex-escravos.	Houve	uma	
argumentação	geral	no	sentido	de	que	os	proprietários	
tivessem	o	direito	de	retirar	a	liberdade	de	ex-escravos	que	
não	a	merecessem.	[...]	Nero	duvidava	sobre	a	decisão	[...].	
Há	ex-escravos	por	toda	parte.	A	maioria	dos	eleitores	está	
formada	por	ex-escravos,	como	também	ocorre	com	os	
assistentes	dos	magistrados,	os	auxiliares	dos	sacerdotes,	a	
patrulha	noturna	e	os	bombeiros;	a	maioria	dos	equestres	e	
muitos	dos	senadores	são	descendentes	de	ex-escravos	[...]".	
	 (Publius	Cornelius	Tacitus.	Anais	(XIII,	26-7)	(texto	do	
século	I	d.C.).	In:	CARDOSO,	C.	F.	"Trabalho	compulsório	na	
Antiguidade".	Rio	de	Janeiro:	Graal,	1984.	p.140-1.)	
	
De	acordo	com	os	textos	e	com	os	conhecimentos	sobre	o	
tema	é	correto	afirmar:		
a)	Iniciou-se	neste	período,	de	acordo	com	o	édito	de	Nero,	
um	processo	de	reformas	no	latim	erudito,	visando	torná-
lo	mais	acessível	às	classes	populares	em	ascensão	na	
sociedade	romana,	devido	ao	desenvolvimento	comercial.				
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LISTA	DE	EXERCÍCIOS	–	CIVILIZAÇÃO	ROMANA	(2000-2016)	
	
		 																																																																																																																												Prof.	Rodolfo	
 
b)	A	ausência	de	transformações	sociais	em	Roma	fez	com	
que	o	Senado	desejasse	retirar	a	liberdade	de	ex-escravos,	
pois	estes,	sendo	tão	numerosos,	impediam	o	
desenvolvimento	comercial	e	fabril.				
c)	Embora	os	ex-escravos	fossem	motivo	de	chacota	para	
muitos	membros	da	elite	romana,	Nero	deveria	promover	
uma	reforma	política,	ampliando	os	direitos	econômicos	
das	classes	pobres	que	se	agitavam	em	razão	da	escassez	
de	gêneros	alimentícios.				
d)	As	transformações	sociais	expressas	pela	linguagem	dos	
referidos	autores	demonstram	que	o	latim	perdeu	a	força	
unificadora	do	Império,	dando	lugar	às	línguas	locais	como	
o	português,	o	espanhol,	o	italiano	e	o	francês.				
e)	Processava-se	uma	ruptura	na	sociedade	romana,	pois	os	
ex-escravos,	motivo	de	zombaria	das	elites,	com	o	passar	
do	tempo	tornaram-se	numerosos,	tendo	ascendido	até	as	
mais	elevadas	categorias	sociais.				
			
43.	(Fgv	2008)		Leia	as	afirmativas	sobre	a	República	Romana	
(509-27	a.C.).	
	
I.	Nos	primeiros	tempos	da	República,	a	sociedade	era	
composta	por	apenas	dois	setores:	os	patrícios	e	os	escravos.	
II.	Os	escravos,	pouco	numerosos	no	início	da	República,	
cresceram	numericamente	com	as	guerras	de	conquista.	
III.	Entre	as	funções	públicas	em	Roma,	havia	os	cônsules,	os	
pretores	e	os	tribunos	da	plebe.	
IV.	Em	494	a.C.,	plebeus	rebelados	se	retiram	para	o	MonteSagrado,	ameaçando	fundar	outra	cidade	se	não	tivessem,	
entre	outras	reivindicações,	o	direito	de	eleger	seus	próprios	
magistrados.	
V.	Com	o	expansionismo	romano	e	as	suas	conquistas	
territoriais,	houve	um	grupo	especialmente	beneficiado:	os	
plebeus,	que	passaram	a	vender	trigo	para	os	povos	
dominados.	
	
São	corretas	as	afirmativas		
a)	I,	II	e	III,	apenas.					
b)	II,	III	e	IV,	apenas.				
c)	II,	III,	IV	e	V,	apenas.					
d)	III,	IV	e	V,	apenas.				
e)	I,	II,	III,	IV,	V.				
			
44.	(Uel	2007)		Leia	o	texto	a	seguir:	
	
"A	crise	desencadeada	na	sociedade	romana	pela	
transformação	acelerada	das	estruturas	sociais	ocorrida	após	
a	segunda	guerra	púnica	atingiu	em	meados	do	século	II	a.C.	
uma	fase	em	que	se	tornava	inevitável	a	eclosão	de	conflitos	
declarados.	A	agudização	das	contradições	no	seio	da	
organização	social	romana,	por	um	lado	e,	por	outro,	as	
fraquezas	cada	vez	mais	evidentes	do	sistema	de	governo	
republicano	tiveram	como	resultado	uma	súbita	eclosão	das	
lutas	sociais	e	políticas."	
	 Fonte:	ALFOLDY,	G.	"A	História	Social	de	Roma".	
Tradução	de	Maria	do	Carmo	Cary.	Lisboa:	Editorial	Presença,	
1989,	p.	81.	
	
Com	base	no	texto	e	nos	conhecimentos	sobre	o	tema,	
considere	as	afirmativas	a	seguir.	
	
I.	Na	revolta	dos	escravos,	as	frentes	estavam	bem	definidas,	
pois	tratava-se	principalmente	de	uma	luta	dos	escravos	
rurais	contra	os	seus	senhores	e	contra	o	Estado	romano,	que	
protegia	estes	últimos.	Este	período	iniciou-se	com	a	primeira	
revolta	de	escravos	na	Sicília	e	terminou	com	a	revolta	de	
Espártaco.	
II.	As	revoltas	dos	habitantes	das	províncias	e	dos	itálicos	
podem	ser	consideradas	movimentos	de	camadas	sociais	
homogêneas.	Os	seus	objetivos	eram	a	luta	pela	libertação	
dos	membros	de	uma	camada	social	oprimida	e	não	a	
libertação	de	comunidades,	Estados	ou	povos	outrora	
independentes	da	opressão	do	Estado	romano.	
III.	Um	dos	conflitos	mais	significativos	tinha	lugar	entre	os	
cidadãos	romanos,	divididos	em	grupos,	com	objetivos	
opostos.	O	objetivo	primeiro	de	uma	das	facções,	a	dos	
políticos	reformistas,	era	resolver	os	problemas	sociais	do	
proletariado	de	Roma;	a	ela	se	opunha	a	resistência	da	
oligarquia,	igualmente	numerosa.	
IV.	Nas	últimas	décadas	da	República,	o	objetivo	primordial	
dos	conflitos	passou	a	ser	a	conquista	do	poder	de	Estado.	A	
questão	era	saber	se	esse	poder	seria	exercido	por	uma	
oligarquia	ou	por	um	único	governante.	A	consequência	
última	destes	conflitos	não	foi	a	mudança	da	estrutura	da	
sociedade	romana,	mas	a	alteração	da	forma	de	Estado	por	
ela	apoiada.	
	
A	alternativa	que	contém	todas	as	afirmativas	corretas	é:		
a)	I	e	II.				
b)	II	e	III.				
c)	III	e	IV.				
d)	I,	II	e	III.				
e)	I,	III	e	IV.				
			
45.	(Pucpr	2007)		Após	a	expansão	no	Mediterrâneo,	a	
sociedade	romana	experimentou	uma	série	de	mudanças.	
	
I	-	Com	o	enriquecimento	geral	da	população,	não	houve	
mais	necessidade	de	escravos.	
II	-	Multiplicou-se	o	número	de	desocupados	nas	cidades,	em	
virtude	do	aumento	da	mão	de	obra	escrava.	
III	-	A	religião	sofreu	uma	grande	reforma	face	às	influências	
monoteístas	oriundas	do	Oriente,	já	no	início	do	Império.	
IV	-	Houve	o	enriquecimento	da	minoria	patrícia,	enquanto	
que	a	maioria	plebeia	empobreceu,	aumentando	o	número	
de	clientes.	
V	-	A	conquista	do	Oriente	trouxe	uma	orientalização	dos	
costumes	e	a	tendência	à	divinização	dos	imperadores.	
	
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LISTA	DE	EXERCÍCIOS	–	CIVILIZAÇÃO	ROMANA	(2000-2016)	
	
		 																																																																																																																												Prof.	Rodolfo	
 
São	afirmações	corretas:		
a)	I,	II	e	V.				
b)	I,	III	e	IV.				
c)	I,	III	e	V.				
d)	II,	III	e	IV.				
e)	II,	IV	e	V.				
			
46.	(Fgv	2007)		"Para	ganhar	o	favor	popular,	o	candidato	
deve	conhecer	os	eleitores	por	seu	nome,	elogiá-los	e	bajulá-
los,	ser	generoso,	fazer	propaganda	e	levantar-lhes	a	
esperança	de	um	emprego	no	governo.	(...)	Talvez	sua	renda	
privada	não	possa	atingir	todo	o	eleitorado,	mas	seus	amigos	
podem	ajudá-lo	a	agradar	a	plebe.	(...)	Faça	com	que	os	
eleitores	falem	e	pensem	que	você	os	conhece	bem,	que	se	
dirige	a	eles	pelo	seu	nome,	que	sem	parar	e	
conscienciosamente	procura	seu	voto,	que	você	é	generoso	e	
aberto,	que,	mesmo	antes	do	amanhecer,	sua	casa	está	cheia	
de	amigos,	que	todas	as	classes	são	suas	aliadas,	que	você	fez	
promessas	para	todo	mundo	e	que	as	cumpriu,	realmente,	
para	a	maior	parte	das	pessoas."	
	 (Marco	Túlio	Cícero,	"Notas	sobre	as	eleições")	
	
As	práticas	políticas	na	antiga	Roma	nos	fazem	refletir	sobre	
as	atuais.	Essas	palavras	de	Cícero	(106-43	a.C.)	revelam		
a)	a	concessão	de	favores,	por	parte	dos	eleitores,	para	
cativar	os	candidatos.				
b)	a	necessidade	de	coagir	o	eleitorado	para	conseguir	seu	
apoio.				
c)	o	desinteresse	da	população	diante	do	poder	econômico	
dos	candidatos.				
d)	a	existência	de	relações	clientelistas	entre	eleitores	e	
candidatos.				
e)	a	pequena	importância	das	relações	pessoais	para	o	
sucesso	nas	eleições.				
			
47.	(Ufscar	2007)		"Mare	nostrum"	é	uma	expressão	atribuída	
aos	romanos,	que	significa	a	apropriação	europeia	do	
Mediterrâneo.	Sua	origem	remonta	à	Antiguidade,	quando	os	
romanos		
a)	conquistaram	a	Grécia.				
b)	dominaram	o	Egito.				
c)	venceram	Cartago.				
d)	expandiram	seu	império	pela	Península	Ibérica.				
e)	submeteram	os	povos	germânicos.				
			
48.	(Fgv	2007)		"(...)	os	domínios	[grandes	propriedades]	
foram	divididos	em	pequenas	unidades,	confiadas	a	
granjeiros,	chamados	colonos,	e	o	termo	'colonus',	que	
outrora	designava	o	agricultor,	ou	seja,	o	camponês	
proprietário,	tendeu	a	se	aplicar	exclusivamente	ao	colono	do	
grande	proprietário."	
	 Paul	Petit,	"A	Paz	Romana",	1969.	
	
O	texto	descreve	o	campo,	no	mundo	romano	antigo:		
a)	No	período	que	se	segue	à	crise	do	século	III	d.C.,	quando	a	
escassez	de	mão	de	obra	inviabilizou	o	escravismo.				
b)	No	momento	da	tentativa,	malsucedida,	de	reforma	
agrária	dos	irmãos	Caio	e	Tibério	Graco.				
c)	No	início	da	República,	quando	Roma	foi	inundada	por	
enormes	contingentes	de	escravos.				
d)	No	final	da	conquista	da	Península	Itálica,	quando	Roma	
ainda	não	passava	de	uma	potência	regional.				
e)	No	auge	do	Império,	quando	o	campo	passou	a	produzir	
gêneros	apenas	para	abastecer	Roma.				
			
49.	(Pucpr	2007)		"Sob	os	teus	olhos,	Eneas	dirigirá	rude	
guerra,	aniquilará	tribos	ferozes;	dará	aos	seus	guerreiros	
muralhas	e	leis.	Depois	dele,	seu	filho	Ascânio	(que	se	
chamará	também	Júlio)	deixará	Lavínio	para	estabelecer	o	
seu	trono	no	rochedo	de	Alba,	que	ele	cercará	de	sólidas	
muralhas.	A	sacerdotisa,	de	família	real,	cara	a	Marte,	terá	
dois	filhos	gêmeos".	
O	texto	de	Virgílio	trata	da	fundação	mítica	de:		
a)	Roma.				
b)	Esparta.				
c)	Atenas.				
d)	Constantinopla.				
e)	Cartago.				
			
50.	(Pucpr	2007)		As	lutas	por	riquezas	e	territórios	sempre	
estiveram	presentes	na	História.	Na	Antiguidade,	o	
Mediterrâneo	foi	disputado	nas	Guerras	Púnicas	por:		
a)	gregos	e	persas.				
b)	macedônicos	e	romanos.				
c)	romanos	e	germânicos.				
d)	romanos	e	cartagineses.				
e)	gregos	e	romanos.				
			
51.	(Unicamp	2007)		Em	Roma,	no	século	XV,	destruíram-se	
muitos	e	belos	monumentos,	sem	que	as	autoridades	ou	os	
mecenas	se	lembrassem	de	os	restaurar.	No	melhor	período	
desse	"regresso	ao	antigo",	ocorrido	durante	o	Renascimento	
italiano,	não	se	restaura	nenhuma	ruína,	e	toda	a	gente	
continua	a	explorar	templos,	teatros	e	anfiteatros,	como	se	
fossem	pedreiras.	
	 (Adaptado	de	Jacques	Heers.	"Idade	Média:	uma	
impostura".	Porto:	Edições	Asa.	1994,	p.	111.)	
	
a)	Segundo	o	texto,	quais	foram	as	duas	atitudes	em	relação	
à	cidade	de	Roma	no	Renascimento?	
b)	Explique	a	importância	da	cidade	de	Roma	na	Antiguidade.	
c)	Por	que	o	Renascimento	italiano	valorizou	as	cidades?		
			
52.	(Ufscar	2006)		Considere	os	acontecimentos	da	história	
romana.	
	
I.	Construção	da	Muralha	de	Adriano.	
II.	Início	da	República	Romana.	
III.	Revolta	dos	escravos	lideradapor	Espártaco.	
IV.	A	cidadania	romana	é	concedida	a	todos	os	habitantes	do	
Império.	
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		 																																																																																																																												Prof.	Rodolfo	
 
V.	Primeira	Guerra	Púnica.	
	
Esses	acontecimentos,	colocados	na	ordem	cronológica	
correta,	são:		
a)	I,	II,	III,	IV	e	V.					
b)	III,	IV,	V,	II	e	I.				
c)	II,	V,	III,	I	e	IV.					
d)	V,	IV,	III,	II	e	I.				
e)	II,	I,	IV,	V	e	III.				
			
53.	(Fgv	2006)		Com	a	expansão	do	poder	romano	[sob	a	
República],	tornou-se	enorme	a	diferença	entre	a	pequena	
cidade	nascida	às	margens	do	Tibre	e	a	Roma	todo-poderosa,	
agora	senhora	do	Mediterrâneo.	A	economia,	a	política,	a	
vida	social	e	religiosa	dos	romanos	passaram	por	profundas	
modificações.	
	 (José	Jobson	de	A.	Arruda	e	Nelson	Piletti,	"Toda	a	
História")	
	
Entre	as	modificações	que	se	pode	identificar	está		
a)	a	prosperidade	do	conjunto	da	plebe,	maior	beneficiária	da	
ampliação	do	mercado	consumidor	em	função	das	
províncias	conquistadas.				
b)	a	disseminação	da	pequena	propriedade,	com	a	
distribuição	da	terra	conquistada	aos	legionários,	maiores	
responsáveis	pela	expansão.				
c)	a	crescente	influência	cultural	dos	povos	conquistados,	em	
especial	os	gregos,	alterando	as	práticas	religiosas	
romanas.				
d)	o	enrijecimento	moral	de	toda	a	sociedade,	que	passou	a	
não	mais	tolerar	as	bacanais	-	festas	em	honra	ao	deus	
Baco.				
e)	a	criação	e	consolidação	do	colonato	como	base	da	
economia	romana	e	sua	disseminação	pelas	margens	do	
mar	Mediterrâneo.				
			
54.	(Ufrgs	2006)		Por	cerca	de	cinco	séculos,	a	Roma	antiga	
reinou	sobre	uma	imensa	formação	imperial.	Em	relação	aos	
elementos	constitutivos	desse	Império,	assinale	com	V	
(verdadeiro)	ou	F	(falso)	as	afirmações	a	seguir.	
	
(					)	O	sistema	econômico	imperial	repousava	sobretudo	na	
exploração	de	tributos	impostos	ao	mundo	conquistado	(as	
províncias)	em	proveito	dos	conquistadores	romanos.	
(					)	O	uso	do	latim	na	administração	e	no	Exército	fez	dessa	
língua	o	instrumento	oficial	de	comunicação	na	parte	
ocidental	do	Império.	
(					)	A	crise	final	do	Império	esteve	ligada	ao	aumento	
excessivo	do	trabalho	escravo,	que	arruinou	os	pequenos	
proprietários	rurais	e	os	camponeses	pobres.	
(					)	O	Édito	de	Caracala	concedeu	a	cidadania	a	todos	os	
homens	livres	do	Império.	
(					)	Em	nome	da	"Pax	Romana",	os	estrangeiros	era	
rigorosamente	proibidos	de	entrar	na	capital	do	Império.	
	
A	sequência	correta	de	preenchimento	dos	parênteses,	de	
cima	para	baixo	é		
a)	F	-	F	-	V	-	V	-	V.				
b)	V	-	V	-	F	-	F	-	F.				
c)	V	-	V	-	F	-	V	-	F.				
d)	V	-	F	-	V	-	F	-	V.				
e)	F	-	F	-	V	-	F	-	V.				
			
55.	(Fuvest	2006)		Vegetius,	escrevendo	no	século	IV	a.	C.,	
afirmava	que	os	romanos	eram	menos	numerosos	que	os	
gauleses,	menores	em	tamanho	que	os	germanos,	mais	
fracos	que	os	espanhóis,	não	tão	astutos	quanto	os	africanos	
e	inferiores	aos	gregos	em	inteligência	criativa.	
Obviamente	Vegetius	considerava	os	romanos,	como	
guerreiros,	superiores	a	todos	os	demais	povos.	Já	para	os	
historiadores,	o	fato	de	os	romanos	terem	conseguido	
estabelecer,	e	por	muito	tempo,	o	seu	vasto	império,	o	maior	
já	visto	até	então,	deveu-se	sobretudo		
a)	à	inferioridade	cultural	dos	adversários.				
b)	ao	espírito	cruzadista	da	religião	cristã.				
c)	às	condições	geográficas	favoráveis	do	Lácio.				
d)	à	política,	sábia,	de	dividir	para	imperar.				
e)	à	superioridade	econômica	da	Península	itálica.				
			
56.	(Uel	2006)		Varrão,	escritor	romano	do	período	
republicano	(116-27	a.C.),	em	seu	"Rerum	Rusticarum"	(Da	
Coisa	Rústica),	descrevia	aos	seus	contemporâneos	como	
deveriam	tratar	os	escravos:	"Você	não	deve	deixar	seus	
escravos	muito	deprimidos	ou	animados.	Não	deixe	os	
capatazes	usarem	os	chicotes,	se	conseguirem	o	mesmo	
resultado	com	encorajamento.	Não	compre	muitos	escravos	
do	mesmo	país,	pois	eles	conversam	entre	si.	Se	você	os	
tratar	bem,	lhes	der	alimentos	e		roupas	extras	e	permissão	
para	seus	animais	pastarem	no	seu	terreno	-	eles	trabalharão	
melhor".	
	 (RODRIGUES,	Joelza	Ester.	"História	em	Documento:	
imagem	e	texto".	2.	ed.	São	Paulo:	FTD,	2002.	p.	235.)	
	
Com	base	no	texto	e	nos	conhecimentos	sobre	a	escravidão	
romana,	considere	as	afirmativas	a	seguir.	
	
I.	Varrão	propõe	abrir	mão	da	violência	no	tratamento	dos	
escravos	visando	a	obter	um	rendimento	maior	de	seu	
trabalho.	
II.	Varrão	procura	demonstrar	a	inviabilidade	da	compra	de	
escravos	de	um	mesmo	país,	posto	que	propiciaria	a	
realização	de	processos	comunicativos	e	possíveis	revoltas.	
III.	Os	capatazes	romanos,	na	visão	de	Varrão,	deveriam	usar	
estratégias	sutis	de	repressão	para	obter	um	trabalho	
consentido.	
IV.	Varrão	compartilha	das	ideias	de	Columela,	autor	da	
época	que	apregoa	a	redução	dos	custos	do	trabalho	escravo	
para	obtenção	de	maior	produtividade.	
	
Estão	corretas	apenas	as	afirmativas:		
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LISTA	DE	EXERCÍCIOS	–	CIVILIZAÇÃO	ROMANA	(2000-2016)	
	
		 																																																																																																																												Prof.	Rodolfo	
 
a)		I	e	II.				
b)		II	e	IV.				
c)		III	e	IV.				
d)		I,	II	e	III.				
e)		I,	III	e	IV.				
			
57.	(Pucpr	2005)		Roma,	fundada	na	região	do	Lácio,	teve	
notável	evolução	política,	de	Realeza	passaria	a	ser	uma	
República	e	terminaria	como	Império,	após	12	séculos.	
	
Sobre	o	tema,	analise	as	afirmações:	
	
I.	As	Guerras	Púnicas	e	a	conquista	das	regiões	da	Síria	e	
Palestina	ocorreram	sob	a	República.	
II.	A	grande	revolta	dos	escravos	e	gladiadores,	chefiada	por	
Espártaco,	ocorreu	sob	o	Império.	
III.	Jesus	Cristo,	que	tanto	influenciaria	os	séculos	seguintes,	
nasceu	sob	o	reinado	de	Augusto	e	foi	crucificado	no	governo	
de	César	Tibério.	
IV.	Descentralizando	a	administração,	Constantino	criou	a	
Tetrarquia.	
	
São	afirmações	corretas:		
a)	apenas	II	e	IV.				
b)	II,	III	e	IV.				
c)	I	e	III.				
d)	apenas	IV.				
e)	apenas	II.				
			
58.	(Pucpr	2005)		A	importância	de	Otávio	Augusto	em	Roma	
antiga,	concentra-se	principalmente	no	seu	esforço	para:		
a)	solucionar	a	crise	agrícola	decorrente	da	falta	de	pequenas	
propriedades.				
b)	vencer	as	guerras	púnicas,	trazendo	paz	para	a	sociedade	
romana.				
c)	estruturar	um	império	com	governo	centralizado,	apoiado	
em	instituições	republicanas.				
d)	impedir	que	as	reformas	introduzidas	pelos	Gracos	
alterassem	a	estrutura	agrária	de	Roma.				
e)	favorecer	a	expansão	do	cristianismo,	conciliando	seus	
princípios	com	a	filosofia	romana.				
			
59.	(Ufscar	2005)		Quando	a	notícia	disto	chegou	ao	exterior,	
explodiram	revoltas	de	escravos	em	Roma	(onde	150	
conspiraram	contra	o	governo),	em	Atenas	(acima	de	1.000	
envolvidos),	em	Delos	e	em	muitos	outros	lugares.	Mas	os	
funcionários	governamentais	logo	as	suprimiram	nos	diversos	
lugares	com	pronta	ação	e	terríveis	torturas	como	punição,	
de	modo	que	outros	que	estavam	a	ponto	de	revoltar-	se	
caíram	em	si.	
	 (Diodoro	da	Sicília,	sobre	a	Guerra	Servil	na	Sicília.	
135-132	a.C.)	
	
É	correto	afirmar	que	as	revoltas	de	escravos	na	Roma	Antiga	
eram		
a)	lideradas	por	senadores	que	lutavam	contra	o	sistema	
escravista.				
b)	semelhantes	às	revoltas	dos	hilotas	em	Esparta.				
c)	provocadas	pela	exploração	e	maltratos	impostos	pelos	
senhores.				
d)	desencadeadas	pelas	frágeis	leis,	que	deixavam	indefinida	
a	situação	de	escravidão.				
e)	pouco	frequentes,	comparadas	com	as	que	ocorreram	em	
Atenas	no	tempo	de	Sólon.				
			
60.	(Fuvest	2005)		Karl	Marx	afirmou	mais	de	uma	vez	que,	na	
antiguidade	romana,	era	o	Estado	que	sustentava	o	
proletariado	e	não	este	àquele,	como	ocorre	na	
modernidade.	Com	base	nessa	afirmação,	explique:	
	
a)	Como	o	Estado	romano	sustentava	o	proletariado?	
b)	Por	que	é	possível	sustentar	que	a	derrota	do	programa	de	
reforma	agrária	dos	irmãos	Graco	abriu	caminho	para	tal	
política?		
			
61.	(Unicamp	2005)Se	Roma	existe,	é	por	seus	homens	e	
seus	hábitos.	Sem	nossas	instituições	antigas,	sem	nossas	
tradições	venerandas,	sem	nossos	singulares	heróis,	teria	
sido	impossível	aos	mais	ilustres	cidadãos	fundar	e	manter,	
durante	tão	longo	tempo,	a	nossa	República.	(Adaptado	de	
Cícero,	Da	República,	em	"Os	Pensadores",	v.	5.	São	Paulo:	
Abril	Cultural,	1983,	p.	184).	
	
a)	Nomeie	e	caracterize	uma	das	instituições	políticas	da	
República	romana	(509-31a.C.).	
b)	A	expansão,	ocorrida	durante	a	República,	fez	com	que	os	
romanos	tivessem	contato	com	o	mundo	helenista	e	
incorporassem	alguns	costumes	e	tradições.	O	que	foi	o	
helenismo	e	qual	sua	importância	na	Roma	republicana?		
			
62.	(Ufrgs	2004)		No	período	anterior	às	conquistas,	a	
sociedade	romana	estava	dividida	em	dois	grandes	grupos	
sociais,	os	patrícios	e	os	plebeus.	As	transformações	sociais	
provocadas	pela	expansão	romana	fizeram	surgir,	no	entanto,	
novos	grupos,	originados	dos	anteriores.	
Relacione	adequadamente	as	caracterizações	apresentadas	
na	coluna	2	com	os	grupos	sociais	referidos	na	coluna	1.	
	
Coluna	1	
1	-	Senadores					
2	-	Cavaleiros					
3	-	Clientes								
4	-	Proletários	
5	-	Colonos	
	
Coluna	2	
(					)	Eram	plebeus	enriquecidos	pelas	conquistas	e	pelo	
grande	comércio.	
(					)	Tinham	origem	aristocrata	e	eram	grandes	proprietários	
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LISTA	DE	EXERCÍCIOS	–	CIVILIZAÇÃO	ROMANA	(2000-2016)	
	
		 																																																																																																																												Prof.	Rodolfo	
 
de	terras.	
(					)	Eram	plebeus	miseráveis,	cuja	única	posse	era	uma	
família	numerosa.	
(					)	Eram	indivíduos	subordinados	às	famílias	patrícias,	
cumpridores	de	diversas	obrigações	econômicas,	morais	e	
religiosas.	
	
A	sequência	correta	de	preenchimento	dos	parênteses,	de	
cima	para	baixo,	é		
a)	2	-	1	-	5	-	4.				
b)	2	-	1	-	4	-	3.				
c)	3	-	2	-	1	-	5.				
d)	3	-	2	-	4	-	5.				
e)	1	-	3	-	5	-	4.				
			
63.	(Fuvest	2004)		"Parece-me	que	...	o	temor	religioso	
salvaguarda	os	interesses	de	Roma.	Desenvolvendo	este	
sentimento,	pensava-se,	sobretudo,	no	povo.	Em	uma	
sociedade	composta	apenas	por	sábios,	esta	precaução	talvez	
não	fosse	necessária;	mas	como	toda	multidão	é	cheia	de	
inconstância,	de	paixões	desregradas,	de	cóleras	violentas	e	
irrefletidas,	não	é	possível,	a	quem	quer	que	seja,	mantê-la,	
exceto	pelo	temor	de	seres	invisíveis	e	por	toda	espécie	de	
ficções."	
	 Políbio,	autor	romano	do	século	II	A.C.	
	
Baseando-se	no	texto,	indique:	
a)	A	relação	estabelecida	pelo	autor	entre	religião	e	política.	
b)	Duas	características	da	religião	romana	no	período	em	que	
o	texto	foi	escrito.		
			
64.	(Puccamp	2004)		Observe	o	mapa	da	Antiguidade	Clássica.	
	
(Leonel	Itaussu	A.	Mello	e	Luís	César	Armad	Costa.	"História	
Antiga	e	Medieval".	São	Paulo:	Abril	Educação.	1985.	p.	160)	
	
O	mapa	identifica	uma	época	da	história	da	Antiguidade	
Clássica	em	que		
a)	a	expansão	da	economia	escravista,	a	ruína	dos	pequenos	
agricultores	e	o	enfraquecimento	do	exército	provocaram	
a	decadência	do	Império	Romano	e	a	ruralização	da	
Europa	e	do	Oriente	Próximo.				
b)	a	conquista	do	Mediterrâneo	abriu	novos	mercados	à	
economia	romana,	criando	condições	para	a	criação	de	
rotas	comerciais	que	estenderam	o	Império	Romano	até	a	
Ásia	e	o	norte	da	África.				
c)	os	domínios	do	Império	Romano	se	estenderam	a	todas	as	
terras	situadas	em	torno	do	Mar	Mediterrâneo	e	suas	
fronteiras	naturais	eram	os	rios	Reno	e	Danúbio,	na	
Europa,	e	o	Oriente	Próximo.				
d)	a	difusão	do	Cristianismo,	após	sangrentas	perseguições,	
transformou-se	em	religião	oficial	em	todas	as	regiões	do	
Mar	Mediterrâneo	abrangidas	pelo	ocidente	da	Europa	e	a	
Península	Balcânica.				
e)	os	exércitos	romanos	conquistaram	o	sul	da	Península	
Ibérica,	todo	norte	da	África,	o	Oriente	Médio	e	a	
Península	Balcânica,	incorporando	o	deserto	do	Saara	ao	
Império.				
			
65.	(Fgv	2004)		"A	partir	de	então,	passou-se	a	eleger	
cônsules	em	número	de	dois,	ao	invés	de	um	único	rei,	com	o	
propósito	de	que,	se	um	deles	tivesse	a	intenção	de	agir	mal,	
o	outro,	investido	de	igual	autoridade,	o	coibisse."	
Flávio	Eutrópio,	Sumário	da	história	romana,	in	Historiadores	
latinos,	NOVAK,	G.,	M	e	outros	(orgs.),	trad.,	São	Paulo,	
Martins	Fontes,	1999,	p.	259.	
	
O	trecho	acima	refere-se	ao	período	da	história	de	Roma	
conhecido	como:		
a)	Diarquia,	instituída	logo	após	a	época	imperial.				
b)	Democracia,	organizada	após	a	revolta	dos	plebeus	e	dos	
escravos.				
c)	Consulado,	criado	para	diminuir	o	poder	dos	tiranos.				
d)	República,	estabelecida	pela	aristocracia	patrícia.				
e)	Pax	Romana,	imposta	pelos	senadores	como	forma	de	
limitar	o	poder	dos	patrícios.				
			
66.	(Pucpr	2004)		"A	grande	realização	de	Roma	foi	
transcender	a	estreita	orientação	política	da	cidade-Estado	e	
criar	um	Estado	Universal	que	unificou	diferentes	nações	do	
mundo	mediterrâneo."	(Marvin	Perry).	
Com	relação	à	antiga	civilização	romana:	
	
I.	Os	cônsules	romanos	eram	encarregados	da	administração	
da	justiça	e	da	cobrança	de	impostos.	
II.	A	principal	herança	da	civilização	romana	para	o	mundo	foi	
o	seu	sistema	de	leis.	
III.	A	civilização	helenística	surgiu	da	fusão	das	civilizações	
grega	e	romana.	
IV.	Após	Otávio	ter	posto	ordem	na	anarquia,	Roma	atingiu	a	
idade	de	ouro	com	os	imperadores.	Por	quase	duzentos	anos	
o	mundo	mediterrâneo	desfrutou	a	"pax	romana",	com	
ordem,	eficiência	e	prosperidade.	
	
São	corretas	as	afirmações:		
a)	Apenas	I	e	III.				
b)	Apenas	I	e	IV.				
http://historiaonline.com.br	
LISTA	DE	EXERCÍCIOS	–	CIVILIZAÇÃO	ROMANA	(2000-2016)	
	
		 																																																																																																																												Prof.	Rodolfo	
 
c)	I,	II	e	III.				
d)	I,	II	e	IV.				
e)	Apenas	II	e	IV.				
		
TEXTO	PARA	A	PRÓXIMA	QUESTÃO:		
Cultura	dos	almanaques	
	
1.	Como	explicar	ao	meu	leitor	mais	jovem	o	que	é	(ou	o	que	
era)	um	ALMANAQUE?	Vamos	ao	dicionário.	Lá	está,	entre	
outras	acepções,	a	que	vem	ao	caso:	folheto	ou	livro	que,	
além	do	calendário	do	ano,	traz	diversas	indicações	úteis,	
poesias,	trechos	literários,	anedotas,	curiosidades	etc.	O	
leitor	não	faz	ideia	do	que	cabia	nesse	etc.:	charadas,	
horóscopo,	palavras	cruzadas,	enigmas	policiais,	astúcias	da	
matemática,	recordes	mundiais,	caricaturas,	provérbios,	dicas	
de	viagem,	receitas	caseiras...	Pense	em	algo	publicável,	e	lá	
estava.	
2.	Já	ouvi	a	expressão	"cultura	de	almanaque",	dita	em	tom	
pejorativo.	Acho	injusto.	Talvez	não	seja	inútil	conhecer	as	
dimensões	das	três	pirâmides,	ou	a	história	de	expressões	
como	"vitória	de	Pirro",	"vim,	vi	e	venci"	e	"até	tu,	Brutus?".	E	
me	arrepiava	a	descrição	do	ataque	à	base	naval	de	Pearl	
Harbor,	da	guilhotina	francesa,	do	fracasso	de	Napoleão	em	
Waterloo,	da	queda	de	Ícaro,	das	angústias	de	Colombo	em	
alto	mar.	Sim,	misturava	povos	e	séculos	com	grande	
facilidade,	mas	ainda	hoje	me	valho	das	informações	de	
almanaque	para	explicar,	por	exemplo,	a	relação	que	
Pitágoras	encontrou	não	apenas	entre	catetos	e	hipotenusa,	
mas	-	pasme,	leitor	-	entre	o	sentimento	da	melancolia	e	o	
funcionamento	do	fígado.	Um	bom	leitor	de	almanaque	
explica	como	uma	bela	expressão	de	Manuel	Bandeira	-	"o	
fogo	de	constelações	extintas	há	milênios"	-	é	também	uma	
constatação	da	astrofísica.	
3.	Algum	risco	sempre	havia:	não	foi	boa	ideia	tentar	fazer	
algumas	experiências	químicas	com	produtos	caseiros.	E	
alguns	professores	sempre	implicavam	quando	eu	os	
contestava	ou	arguia,	com	base	no	almanaque.	Pegadinhas	
do	tipo	"quais	são	os	números	que	têm	relações	de	
parentesco?"	ou	questões	como	"por	que	uma	mosca	não	se	
esborracha	no	vidro	dentro	de	um	carro	em	alta	velocidade?"	
não	eram	bem-vindas,	porque	despertavam	a	classe	
sonolenta.	Meu	professor	de	Ciências	fechou	a	cara	quando	
lhe	perguntei	se	era	hábito	de	Arquimedes	tomar	banho	na	
banheira	brincando	com	bichinhos	que	boiam,	e	minha	
professora	de	História	fingiu	que	não	me	ouviu	quandolhe	
perguntei	de	quem	era	mesmo	a	frase	"E	no	entanto,	move-
se!",	que	eu	achei	familiar	quando	a	li	pintada	no	para-
choque	de	um	fordinho	com	chapa	1932	(relíquia	de	um	
paulista	orgulhoso?).	
4.	Almanaque	não	se	emprestava	a	ninguém:	ao	contrário	de	
um	bumerangue,	nunca	voltaria	para	o	dono.	Lembro-me	de	
um	exemplar	que	falava	com	tanta	expressão	da	guerra	fria	e	
de	espionagem	que	me	proporcionou	um	prazer	equivalente	
ao	das	boas	páginas	de	ficção.	Um	outro	ensinava	a	fazer	
balão	e	pipa,	a	manejar	um	pião,	e	se	nunca	os	fiz	subir	ou	
rodar	era	porque	meu	controle	motor	já	não	dava	inveja	a	
ninguém.	Em	compensação,	conhecia	todas	as	propriedades	
de	uma	carnaubeira,	o	curso	e	o	regime	do	rio	São	Francisco,	
fazia	prodígios	com	ímãs	e	saberia	perfeitamente	reconhecer	
uma	voçoroca,	se	viesse	a	cair	dentro	de	uma.	
5.	Pouco	depois	dos	almanaques	vim	a	conhecer	as	SELEÇÕES	
-	READER'S	DIGEST	-	uma	espécie	de	almanaque	de	luxo,	de	
circulação	regular	e	internacional.	Tirando	Hollywood,	as	
SELEÇÕES	talvez	tenham	sido	o	principal	meio	de	difusão	do	
AMERICAN	WAY	OF	LIFE,	a	concretização	editorial	do	
SLOGAN	famoso:	TIME	IS	MONEY.	Não	tinha	o	charme	dos	
almanaques:	levava-se	muito	a	sério,	o	humor	era	bem-
comportado,	as	matérias	tinham	um	tom	meio	autoritário	e	
moralista,	pelo	qual	já	se	entrevia	uma	América	(como	os	
EUA	gostam	de	se	chamar)	com	ares	de	dona	do	mundo.	Não	
tinha	a	galhofa,	o	descompromisso	macunaímico	dos	nossos	
almanaques	em	papel	ordinário.	Eu	não	trocaria	três	
exemplares	do	almanaque	de	um	certo	biotônico	pela	
coleção	completa	das	SELEÇÕES.	
6.	Adolescente,	aprendi	a	me	especializar	nas	disciplinas	
curriculares,	a	separar	as	chamadas	áreas	do	conhecimento.	
Deixei	de	lado	os	almanaques	e	entrei	no	funil	apertado	das	
tendências	vocacionais.	Com	o	tempo,	descobri	este	emprego	
de	cronista	que	me	abre,	de	novo,	todas	as	portas	do	mundo:	
posso	falar	da	minha	rua	ou	de	Bagdad,	da	reunião	do	meu	
condomínio	ou	da	assembleia	da	ONU,	do	meu	canteirinho	
de	temperos	ou	da	safra	nacional	de	grãos.	Agora	sou	autor	
do	meu	próprio	almanaque.	Se	fico	sem	assunto,	entro	na	
Internet,	esse	almanaque	multidisciplinaríssimo	de	última	
geração.	O	"buscador"	da	HOME	PAGE	é	uma	espécie	de	
oráculo	de	Delfos	de	efeito	quase	instantâneo.	E	o	inglês,	
enfim,	se	globalizou	pra	valer:	meus	filhos	já	aprenderam,	na	
prática,	o	sentido	de	outro	SLOGAN	prestigiado,	NO	PAIN,	NO	
GAIN	(ou	GAME,	no	caso	deles).	Se	eu	fosse	um	nostálgico,	
diria	que,	apesar	de	todo	esse	avanço,	os	velhos	almanaques	
me	deixaram	saudades.	Mas	não	sou,	como	podeis	ver.	
	
Argemiro	Fonseca	
		
	
	
67.	(Puccamp	2004)		Na	Roma	Antiga,	a	expressão	"até	tu	
Brutus?"	foi	atribuída	a	Julio	César	que,	de	acordo	com	fontes	
históricas,	a	teria	proferido	no	momento	de	seu	assassinato,	
em	44	a.C.	Nesse	contexto	da	história	de	Roma,	Julio	César	
tornou-se	conhecido	porque		
a)	iniciou	o	processo	de	expansão	romana,	desencadeando	as	
chamadas	guerras	púnicas,	por	meio	das	quais	Roma	se	
converteu	em	potência	marítima.				
b)	criou	o	primeiro	código	escrito,	denominado	"Leis	das	
Doze	Tábuas",	que	tratava	de	assuntos	referentes	ao	
Direito	Civil	e	ao	Direito	Penal.				
c)	adquiriu	grandes	poderes	e	privilégios	especiais,	como	os	
títulos	de	ditador	perpétuo	e	de	censor	vitalício,	
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LISTA	DE	EXERCÍCIOS	–	CIVILIZAÇÃO	ROMANA	(2000-2016)	
	
		 																																																																																																																												Prof.	Rodolfo	
 
suscitando	lutas	políticas	pelo	poder,	sobretudo	no	Senado	
Romano.				
d)	contribuiu,	com	as	suas	leis	abolicionistas,	para	crise	geral	
do	escravismo	romano,	que	abalou	as	atividades	agrícolas	
de	todo	o	Império	Romano.				
e)	propôs	à	Assembleia	Romana	o	seu	projeto	de	reforma	
agrária,	limitando	a	ocupação	de	terras	públicas	aos	
cidadãos	romanos.				
		
TEXTO	PARA	A	PRÓXIMA	QUESTÃO:		
Preparando	seu	livro	sobre	o	imperador	Adriano,	Marguerite	
Yourcenar	encontrou	numa	carta	de	Flaubert	esta	frase:	
"Quando	os	deuses	tinham	deixado	de	existir	e	o	Cristo	ainda	
não	viera,	houve	um	momento	único	na	história,	entre	Cícero	
e	Marco	Aurélio,	em	que	o	homem	ficou	sozinho".	Os	deuses	
pagãos	nunca	deixaram	de	existir,	mesmo	com	o	triunfo	
cristão,	e	Roma	não	era	o	mundo,	mas	no	breve	momento	de	
solidão	flagrado	por	Flaubert	o	homem	ocidental	se	viu	livre	
da	metafísica	-	e	não	gostou,	claro.	Quem	quer	ficar	sozinho	
num	mundo	que	não	domina	e	mal	compreende,	sem	o	apoio	
e	o	consolo	de	uma	teologia,	qualquer	teologia?	
(Luiz	Fernando	Veríssimo.	Banquete	com	os	deuses)	
		
	
	
68.	(Puccamp	2004)		O	cristianismo,	após	ter	sido	durante	
muito	tempo	combatido	pelo	Império	Romano,	tornou-se	sua	
religião	oficial	no	século	IV.	O	reconhecimento	do	
cristianismo	pelo	Império	Romano	corresponde		
a)	ao	Concílio	Ecumênico,	que	aboliu	os	cultos	pagãos	e	
promoveu	a	expansão	do	cristianismo.				
b)	ao	Edito	de	Milão,	que	concedeu	liberdade	de	culto	aos	
cristãos	e	proibiu	as	perseguições.				
c)	a	Pax	Romana,	que	pôs	fim	aos	conflitos	religiosos	e	
atestou	a	hegemonia	do	cristianismo	na	Europa.				
d)	ao	Concílio	de	Trento,	que	sistematizou	e	tornou	
obrigatório	o	ensino	do	cristianismo	em	todo	o	Império.				
e)	ao	Triunvirato,	que	conferiu	poder	político	a	bispos	e	
considerou	heresia	qualquer	outra	crença	religiosa.				
			
69.	(Fuvest	2003)		"A	história	da	Antiguidade	Clássica	é	a	
história	das	cidades,	porém,	de	cidades	baseadas	na	
propriedade	da	terra	e	na	agricultura."	
	 (K.	Marx.	"Formações	econômicas	pré-capitalistas.")	
	
Em	decorrência	da	frase	de	Marx,	é	correto	afirmar	que		
a)	os	comerciantes	eram	o	setor	urbano	com	maior	poder	na	
Antiguidade,	mas	dependiam	da	produção	agrícola.				
b)	o	comércio	e	as	manufaturas	eram	
atividadesdesconhecidas	nas	cidades	em	torno	do	
Mediterrâneo.				
c)	as	populações	das	cidades	greco-romanas	dependiam	da	
agricultura	para	a	acumulação	de	riqueza	monetária.				
d)	a	sociedade	urbana	greco-romana	se	caracterizava	pela	
ausência	de	diferenças	sociais.				
e)	os	privilégios	dos	cidadãos	das	cidades	gregas	e	romanas	
se	originavam	da	condição	de	proprietários	rurais.				
			
70.	(Pucpr	2003)		Preencha	as	lacunas	e	assinale	a	opção	
correta.	
O	Império	Romano	foi	criado	por	_______________,	o	
fundador	da	Guarda	Pretoriana,	a	qual,	por	se	envolver	em	
assuntos	políticos	foi	dissolvida	por	____________.		
No	governo	de	_______________	ocorreu	o	final	da	
dispersão	dos	judeus	pela	vastidão	do	Império,	a	"Diáspora	
Judia".	Sob	Constantino,	os	cristãos	ganharam	liberdade	
religiosa	com	o	Edito	de	__________.	Tardia	tentativa	de	
restauração	do	paganismo	verificou-se	sob	o	governo	do	
"Apóstata",	cognome	de	___________.		
a)	Júlio	César	-	Vespasiano	-	Antonino,	o	Pio	-	Milão	-	
Diocleciano.				
b)	Augusto	-	Sétimo	Severo	-	Marco	Aurélio	-	Tessalônica	-	
Galério.				
c)	Augusto	-	Sétimo	Severo	-	Adriano	-	Milão	-	Juliano.				
d)	Tibério	-	Calígula	-	Nero	-	Constantinopla	-	Valeriano.				
e)	Augusto	-	Nero	-	Vitélio	-	Tessalônica	-	Aureliano.				
			
71.	(Mackenzie	2003)		Após	vingarem	o	destino	infeliz	da	mãe	
Rea	Silvia,	detida	por	longo	tempo	pelo	pérfido	tio	Amúlio,	e	
restituírem	o	reino	de	Alba	ao	avô	Numitor,	Rômulo	e	Remo	
teriam	decidido,	por	conta	própria,	fundar	com	seus	
companheiros,	todos	homens,	uma	cidade.	De	modo	muito	
simples,	Rômulo	e	Remo	foram	tomados	pelo	desejo	de	
fundar	uma	cidade	nos	mesmos	lugares	que	haviam	sido	
abandonados	e	criados,	ou	seja,	às	margens	do	Tibre.	
Adaptado	de	Levi	G.	Schmitt	-	"História	dos	jovens"	
	
O	texto	apresenta	um	trecho	da	versão	escrita	pelo	poeta	
Virgílio,	em	Eneida,	acerca	da	fundação	da	cidade	de:		
a)	Esparta.				
b)	Roma.				
c)	Bagdá.				
d)	Tebas.				
e)	Atenas.				
			
72.	(Ufscar	2003)		Na	época	do	imperador	Constantino	(274-
337),	havia	cerca	de	800	mil	habitantes	em	Roma.	Em	
meados	do	século	V,	a	população	da	cidade	foi	reduzida	a	
300	mil	pessoas.	O	principal	fator	desta	redução	na	
população	romana

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