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Fisiologia - Ovogênese

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Anatomia do Sistema Genital Feminino
Ovários
➺ Responsáveis por produzir as células reprodutivas
femininas e os hormônios sexuais (estrógeno e
progesterona)
➺ É um órgão par situado por trás do ligamento largo do
útero e logo abaixo da tuba uterina
Tuba uterina
➺ São dois tubos contráteis que se estendem do ângulo
súpero-lateral do útero para os lados da pelve
➺ Transportam os óvulos que romperam a superfície do
ovário até a cavidade do útero
➺ Possui 4 partes (istmo, infundíbulo, ampola e fímbrias)
➺ Estão localizadas na margem superior do ligamento
largo do útero, suspensas por uma prega peritoneal
(mesossalpinge)
➺ Cada tuba está direcionada lateralmente em cada
hemipelve, do ângulo súpero-lateral do útero até a
extremidade uterina do ovário, passando sobre a margem
mesovárica e curvando-se sobre a extremidade tubal do
ovário e assim termina sobre a superfície medial com a sua
margem livre
Útero
➺ É um órgão fibromuscular em forma de pera invertida
(piriforme)
➺ Está localizado na cavidade pélvica sobre a vagina,
entre a bexiga e o reto
➺ Está coberta por peritônio (por isso não é
intraperitoneal)
Vagina
➺ É um espaço tubular fibromuscular, recoberto por uma
mucosa pregueada, com aproximadamente 10 centímetros
de comprimento
➺ Faz a comunicação entre a vulva e o útero
➺ Sua função é dar saída do fluxo menstrual, receber o
pênis e formar o canal do parto
Processo da reprodução
➺ A reprodução começa com o desenvolvimento dos óvulos
nos ovários
➺ No meio de cada ciclo sexual mensal, um só óvulo é
expelido para a cavidade abdominal próxima das
aberturas fimbriadas das duas tubas uterinas
➺ O óvulo cursa por uma das tubas uterinas até o útero (já
fecundado)
➺ No útero óvulo se implanta nas paredes uterinas, onde
vai se desenvolver o feto
Aline Martins T.XXIII
Função Gametogênica do Ovário
➺ Ainda no período fetal, a mulher produz ovogônias 2n
em um certo número
➺ Estas ovogônias (ainda no período germinativo)
realizam mitose, gerando outras ovogônias 2n,
configurando a fase de multiplicação
➺ Estas ovogônias sofrem um aumento no volume celular,
diferenciando-se em ovócito I, configurando a fase de
crescimento (ainda no período germinativo)
➺ Após o crescimento, o ovócito I INICIA a meiose I para
gerar ovócitos II (n). Todavia, a meiose I não é finalizada, e
a mulher nasce com um determinado número de ovócitos I
congelados na prófase I da meiose I
➺ Quando esta mulher entra na puberdade, a meiose dos
ovócitos I continua a partir de onde parou (prófase I),
gerando ovócitos II (n) e o primeiro corpúsculo polar(n) - o
qual será degenerado ou não - configurando a fase de
maturação
➺ O ovócito II inicia sua meiose II, mas também não
finaliza. Quando a célula chega na fase de metáfase II ela
estagna e permanece assim até que haja uma fecundação
➺ Quando a mulher é fertilizada por um espermatozóide,
aquele ovócito II que estava congelado na meiose II na fase
de metáfase II finaliza sua divisão celular e origina o óvulo
e outros 3 corpúsculos polares - os quais serão degenerados
- configurando ainda a fase de maturação
O Óvulo
Desenvolvimento folicular - Tópicos Gerais
➺ No período intra uterino o folículo possui o estágios de
folículo primordial
➺ Após o nascimento o folículo passa para folículo
primário, o qual se desenvolve sem estímulo de FSH ainda
(apenas uma parte do desenvolvimento)
➺ O folículo maduro é denominado folículo de Graaf, o
qual quando se rompe dá início ao processo de ovulação a
partir da liberação de ovócito II
➺ O folículo de Graaf remanescente no ovário sofre o
processo de luteinização, se tornando o corpo lúteo (ou
corpo amarelo)
➺ Caso não ocorra a fecundação, o corpo lúteo se degenera
e se torna o corpo Albicans na parede do ovário
Desenvolvimento Folicular - Aprofundamentos
Folículo Primordial
➺ Apresenta o ovócito I envolvido apenas por 1 camada de
células foliculares
➺ As células dessa camada única são de epitélio simples
pavimentoso
➺ Este folículo primordial está presente antes do
nascimento
Folículo Primário
➺ Existem 2 tipos de folículo primário:
. Folículo primário unilaminar
. Folículo primário multilaminar
➺ No folículo primário unilaminar ainda há dentro dele o
ovócito I, todavia, a camada única de células agora estão
maiores em volume, configurando células de epitélio
simples cúbico e formação de uma zona pelúcida formada
por glicoproteínas
Aline Martins T.XXIII
➺ No folículo primário multilaminar (ou pré antral) as
células são de epitélio cúbico estratificado, além de a
formação de células da teca perifericamente
OBS: o folículo ovariano se encontra no córtex do ovário
OBS: até o desenvolvimento do folículo primário
multilaminar não há dependência de LH
Folículo Secundário ou antral
➺ Há uma diferenciação entre a teca interna e a teca
externa
➺ Há a formação da cavidade antral, com o líquido antral
dentro (no antro é onde se formam hormônios)
➺ Ainda comporta o ovócito I
➺ Ainda independe de FSH, mas participa a transição
Folículo Maduro (ou de Graaf/Pré ovulatório)
➺FSH atua no desenvolvimento (FSH dependente)
➺ Durante a transição de folículo secundário para
maduro o ovócito I termina sua meiose e origina o ovócito II
➺ A meiose II do ovócito II para em metáfase II
➺ Teca interna e externa bem desenvolvida
➺ Células foliculares bem desenvolvidas
➺ Formação da zona cumulus de oóforo
➺ Ovócito II recoberto por zona pelúcida
➺ De todos os folículos que existem no ovário apenas um
chega ao estágio final de desenvolvimento, enquanto os
outros sofrem um processo de atresia (degeneração)
➺ O folículo dominante possui:
. Mais receptores de FSH
. Mais células esteroidogênicas
. VEGF (fator de crescimento endotelial)
Função Esteroidogênica do Ovário
➺O hormônio ovariano é um hormônio lipídico
(esteróide), portanto produzido pelo REL
➺ Os hormônios ovarianos tem como precursor o colesterol
(tanto os de origem endógena, quanto os de origem
exógena)
➺ A molécula de colesterol sofre várias modificações
químicas mediadas por enzimas, até dar origem às
variações de estrogênio (β-estradiol e estrona)
Células Foliculares: Célula da Teca
➺ Possui inicialmente receptores de LH (hormônio
gonadotrófico hipofisário)
➺ Quando o LH se liga a receptores na célula da teca, ele
ativa uma enzima (AMP cíclico) responsável por induzir a
biossíntese de estrogênio (hormônio esteroide lipídico),
mas essa síntese não ocorre na célula da teca
➺ Os andrógenos produzidos na célula da teca saem por
difusão e vão em direção às células da granulosa
Aline Martins T.XXIII
Células Foliculares: Célula da Granulosa
➺ Possui inicialmente receptores de FSH (hormônio
gonadotrófico hipofisário)
➺ O FSH estimula uma enzima que induz o aumento de
AMP cíclico, a qual estimula o aumento da enzima
aromatase. Esta enzima, por sua vez, pega os andrógenos
sintetizados na célula da teca e converte em estrogênios
(estrona e β-estradiol)
➺ Após a ovulação, a célula da granulosa também começa
a expressar receptores de LH, assumindo o processo de
formação de esteróides
➺ No período pré-ovulatório, o β-estradiol é o principal
esteróide produzido na célula
➺ No período pós-ovulatório, a progesterona é o principal
esteróide produzido na célula
Antes da ovulação
Após a ovulação:
Eixo Hipotálamo-hipófise-ovário
➺ O hipotálamo começa produzindo um hormônio
denominado GNRH (hormônio liberador de
gonadotrofina)
➺ Esse GNRH estimula a hipófise anterior
(adenohipófise), a qual passa a formar e liberar
gonadotrofina (LH e FSH)
➺ O LH estimula o processo de ovulação e o corpo lúteo
➺ O FSH estimula o folículo ovariano,
➺ Estimula as células da granulosa a formarem
estrogênio e inibina
➺ Concomitantemente, o estrogênio só está sendo formado
porque o LH estimula as células da teca a produzir
andrógenos
➺ Após o processo ovulatório, a célula da granulosa passa
a ter a função de produzir estrogênio e progesterona, sem
auxílio das células da teca
➺ A inibina produzida pelas células da granulosa é
responsável por induzir um feedback negativo como FSH e
também é responsável por aumentar a quantidade de
receptores de LH na célula da granulosa
➺ O aumento de estrógeno e progesterona funciona como
feedback negativo para o hipotálamo
Aline Martins T.XXIII
➺ Obs: O GNRH possui uma liberação PULSÁTIL,
estimulando portanto, uma liberação pulsátil de
hormônios gonadotróficos. Isso causa um ciclo menstrual
funcional
➺ Na velhice, os níveis de FSH e LH aumentam e quebram
o padrão pulsátil, gerando um ciclo anovulatório
(FSH>LH). Isso ocorre porque o que induz o feedback
negativo dos hormônios gonadotróficos é o estrogênio e
progesterona, os quais entram em queda após a
menopausa
Ciclo Menstrual
➺ A média do ciclo é de 28 dias
➺ O primeiro dia do ciclo é o primeiro dia de sangramento
e o 14° é o dia em que ocorre o processo ovulatório
Hormônios gonadotróficos - hipofisários
➺ O hipotálamo forma o GNRH, o qual estimula a adeno
hipófise a formar LH e FSH
➺ O FSH estimula o folículo ovariano a aumentar a
produção de estrogênio, o qual garante o início do
crescimento do endométrio
OBS: o endométrio apresenta uma camada basal e um
estrato funcional (o qual se prolifera)
➺ O estrogênio é quem garante o pico de LH (garantindo
a ovulação devido o pico de LH)
➺ O LH, por sua vez, estimula a luteinização - formação
do corpo lúteo, o qual é formado a partir do folículo de
graaf rompido
➺ O corpo lúteo forma dois hormônios: estrogênio e
progesterona (hormônio predominante no período pós
ovulatório
➺ A progesterona é quem mantém o endométrio espesso
Hormônios ovarianos
➺ O estrogênio é formado antes e depois da ovulação.
Antes é pelo folículo ovariano (maior quantidade)e depois
Aline Martins T.XXIII
pelo corpo lúteo, ou seja, antes da ovulação há uma
predominância de estrógeno
➺ Já a progesterona é formada somente pelo corpo lúteo (o
qual só existe após a ovulação). Ou seja, a progesterona é
predominante no período pós ovulatório
➺ A queda da progesterona (ausência de fecundação) tem
como consequência a descamação do endométrio, visto que
é a progesterona que mantém o endométrio espesso
RESUMINDO
➺ Inicialmente o FSH estimula o estrogênio, o qual
consegue potencializar o pico de LH. Quando ele é
produzido em grande quantidade permite o processo
ovulatório e a manutenção do corpo lúteo. Este corpo lúteo
produz progesterona e estrogênio (mas principalmente
progesterona)
➺ Já o sistema de feedback de controle hormonal funciona
assim:
. O FSH estimula a produção de estrogênio, mas o
aumento de estrogênio inibe a produção de FSH
. O LH estimula principalmente a produção de
progesterona, mas o aumento de progesterona inibe a
produção de LH
. O aumento de progesterona inibindo a produção de LH
faz com que o LH deixe de estimular o corpo lúteo, o qual
degenera e se transforma em corpo albicans.
. Se não há corpo lúteo produzindo estrógeno e
progesterona, há uma queda desses hormônios,
funcionando como feedback positivo para a produção de
mais FSH e LH, configurando o início de um novo ciclo
➺ Caso haja uma fecundação, o hormônio HCG continua o
trabalho do LH de garantir a produção de estrógeno e
progesterona pelo corpo lúteo
➺ Durante a amamentação há um baixo risco de gravidez,
visto que o movimento de sucção feito pelo bebê estimula a
produção de prolactina. Este hormônio aumentado inibe
tanto o GNRH quanto os hormônio gonadotróficos,
impedindo a ovulação
➺ A principal explicação do porque a prolactina inibe os
hormônios gonadotróficos, é devido a ocitocina, um
hormônio que estimula a ejeção de leite e a contração
uterina. Ou seja, caso a mãe grávida libere ocitocina
enquanto amamenta, as chances de aborto são
aumentadas
Aline Martins T.XXIII
Ações do Estrogênio
➺ Possui a função básica de regulação da expressão
gênica: ele se liga ao seu receptor, ligando-se em seguida
ao DNA, formando um dímero (estrogênio + receptor). Esse
dímero se associa ao DNA, atraindo uma cofator proteico, o
qual se liga ao dímero, alterando a expressão gênica e,
alterando por consequências, as funções do ovário e
ativando as características sexuais secundárias na mulher
➺ Ação do estrogênio no útero e órgãos sexuais externos:
. Aumento do útero, ovários, tubas e vagina
. Aumento da depósito de gordura na genitália externa
. Alteração do epitélio vaginal
. Proliferação do estroma endometrial
. Aumento das glândulas endometriais
➺ Ação do estrogênio nas tubas uterinas:
. Aumenta o número de células ciliadas
. Aumento da atividade dos cílios
➺ Ação do estrogênio nas mamas:
. Desenvolve o estroma mamário, crescimento dos ductos
e depósito de gordura na mama
. Induz o crescimento da mama e do aparato produtor de
leite
OBS só o estrogênio não garante a lactação, pois o
principal hormônio que promove a lactação é a
prolactina
➺ Ação do estrogênio no fígado:
. Aumenta o HDL
. Diminui o LDL
➺ Ação do estrogênio no sistema cardiovascular:
. Aumento de NO (óxido nítrico), promovendo
vasodilatação
. Inibe a ativação plaquetária
➺ Ação do estrogênio no esqueleto:
. Estimula a produção de osteoprotegerina, ou seja,
inibição de osteoclastos
. Estimula o fechamento das placas epifisárias
➺ Ação do estrogênio no metabolismo:
. Aumenta o metabolismo e apresenta apenas um terço da
ação da testosterona
. Aumento do depósito de gordura na região glútea e da
mama
➺ Ação do estrogênio na pele:
. Aumenta a proliferação de queratinócitos
. Aumento da vascularização
➺ Ação do estrogênio no balanço hidroeletrolítico:
. Potencializa o aumento da retenção de sódio e água,
mas tem pouco efeito em relação aos hormônios próprios
para retenção de sódio e água
➺ Ação do estrogênio no SNC:
. Atua de forma neuroprotetora e angiogênese
Ações da progesterona
➺ Ação da progesterona na pele:
. Aumenta a síntese de colágeno e inibe a quebra da
matriz extracelular (inibe a degradação da matriz)
➺ Ação da progesterona no útero, mamas e tuba uterina
. Aumenta a secreção endometrial, além de reduzir as
contrações uterinas (evitando aborto)
. Aumenta a secreção tubária, garantindo um aumento
da nutrição do ovócito II
. Nas mamas há uma proliferação dos alvéolos e uma
adesão de natureza secretora
Aline Martins T.XXIII
➺ Ação da progesterona no Sistema Nervoso
. No sistema nervoso central há um aumento do ponto de
termorregulação no hipotálamo e possui função depressora
do sistema nervoso e também sensibilizadora
. Aumenta a resposta ventilatória ao pCO2 no tronco
cerebral
Puberdade
➺ Puberdade tem uma relação direta com o aumento dos
níveis de leptina
➺ Para a mulher entrar na puberdade deve haver um
aumento da produção de GNRH pelo hipotálamo. O qual só
é possível com o aumento da leptina
➺ A leptina é uma molécula hormonal formada pelo tecido
adiposo unilocular
➺ O peso da mulher reflete diretamente no início de sua
puberdade, porque mulheres com peso maior entram na
puberdade mais cedo e mulheres com menor peso tardam
mais a entrar na puberdade
Fases da Vida Reprodutiva Feminina
➺ Puberdade - período de alterações funcionais que
determinam o estabelecimento dos caracteres sexuais
secundários e o início da vida reprodutor da mulher.
depende das gonadotrofinas
➺ Menarca - primeira menstruação
➺ Menacme - todo o período fértil da mulher
➺ Menopausa - última menstruação (último fluxo
menstrual seguido de um período de 12 meses sem
menstruação)
➺ Climatério - transição entre o período reprodutivo e o
período que antecede a menopausa (anos) um ano após a
mesma
OBS - HORMÔNIO ANTI-MULLERIANO: hormônio
de diferenciação sexual. É um homônimo formado
pelas células de Sertoli no homem que induz a
degeneração da ducto de Muller, o qual está
vinculado ao desenvolvimento do sexo feminino.
Todavia, a mulher também produz esse hormônio nas
células da teca e é usada para inibir o recrutamento
de muitos folículos ovarianos
Aline Martins T.XXIII

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