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10/5/2020 1 2 - Políticas Econômicas 2.1 Política Monetária 2.2 Política Fiscal 2.3 Política Cambial 2.4 Formação dos Juros 1 10/5/2020 2 Políticas Econômicas POLÍTICA MONETÁRIA POLÍTICA FISCAL POLÍTICA CAMBIAL POLÍTICA DE RENDAS PLENO EMPREGO DISTRIBUIÇÃO DE RIQUEZA ESTABILIDADE DE PREÇOS CRESCIMENTO ECONÔMICO 10/5/2020 3 2.1 - Política Monetária ENFATIZA SUA ATUAÇÃO SOBRE OS MEIOS DE PAGAMENTO, TÍTULOS PÚBLICOS E TAXAS DE JUROS, MODIFICANDO O CUSTO E O NÍVEL DE OFERTA DE CRÉDITO. ESTA POLÍTICA É EXECUTADA PELO BACEN, QUE POSSUI PODERES E COMPETÊNCIA PRÔPRIOS PARA CONTROLAR A QUANTIDADE DE MOEDA NA ECONOMIA. Instrumentos de controle monetário Recolhimentos compulsórios Operações Mercado Aberto Redesconto Bancário Empréstimos de liquidez 10/5/2020 4 Política Monetária POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA É AQUELA QUE ELEVA A LIQUIDEZ DA ECONOMIA, INJETANDO MAIOR VOLUME DE RECURSOS NOS MERCADOS E ELEVANDO, EM CONSEQÜÊNCIA, OS MEIOS DE PAGAMENTO. ATRAVÉS DE UMA POLÍTICA MONETÁRIA RESTRITIVA, AS AUTORIDADES MONETÁRIAS PROMOVEM REDUÇÕES DOS MEIOS DE PAGAMENTO DA ECONOMIA, RETRAINDO A DEMANDA AGREGADA (CONSUMO E INVESTIMENTO) E A ATIVIDADE ECONÔMICA. 10/5/2020 5 Política Monetária A POLÍTICA MONETÁRIA EXPANSIONISTA SE APLICA PARA DINAMIZAR O CONSUMO E O INVESTIMENTO AGREGADOS, COM REFLEXOS POSITIVOS SOBRE A EXPANSÃO DA ATIVIDADE ECONÔMICA. APLICA-SE EM MOMENTOS DE RETRAÇÃO ECONÔMICA. A POLÍTICA MONETÁRIA RESTRITIVA, VISA A RESTRIGIR A OFERTA DE CRÉDITO E ELEVAR SEU CUSTO, DE FORMA DE ADEQUAR O CONSUMO E O INVESTIMENTO AGREGADOS À OFERTA MONETÁRIA DA ECONOMIA. 10/5/2020 6 Recolhimentos Compulsórios Percentual incidente sobre os depósitos captados pelos bancos comerciais, que deve ser colocado a disposição do Banco Central. Instrumento de controle monetário que atua sobre os meios de pagamento através do multiplicador bancário. Pode incidir sobre depósitos a vista e sobre os diferentes tipos de depósitos a prazo. A alteração das taxas de recolhimento compulsório determina a expansão ou a retração da atividade econômica. 10/5/2020 7 Operações de Mercado Aberto Estas operações funcionam como instrumento ágil de política monetária para melhorar o fluxo monetário da economia e influenciar os níveis das taxas de juros a curto prazo. Fundamentam-se na compra e venda de títulos da dívida pública no mercado, processadas pelo Bacen na qualidade de agente monetário do governo. Para aumentar os meios de pagamento o governo resgata títulos públicos, injetando dinheiro. Para reduzir os meios de pagamento e aumentar a taxa de juros, o governo emite e coloca novos títulos da dívida em circulação. 10/5/2020 8 Operações de Mercado Aberto Principais objetivos possíveis de serem alcançados com operações de mercado aberto: Controle diário do volume de oferta de moeda, adequando a liquidez da economia à programação monetária do governo. Manipulação das taxas de juros a curto prazo. Permite que as instituições utilizem suas disponibilidades monetárias ociosas em diversas operações financeiras de curto e curtíssimo prazo. Criação de liquidez para os títulos públicos. 10/5/2020 9 Operações de Mercado Aberto Mercado primário: corresponde a negociação direta e (primária) entre o emitente dos títulos (governo) e seus adquirentes (instituições financeiras). Mercado secundário: realiza a transferência ou renegociação para terceiros dos títulos adquiridos no mercado primário. Leilões: utilizam-se para a colocação primária dos títulos públicos e são coordenados pelo BC. Podem ser: Formais: permitem a participação das instituições financeiras interessadas. Informais (Go around): só para dealers, que depois repassam os títulos para as outras instituições. 10/5/2020 10 Operações de Mercado Aberto Dealers: instituições financeiras legalmente credenciadas para atuar no mercado em nome do Banco Central. Brokers: corretoras e distribuidoras de títulos e valores mobiliários legalmente habilitadas a operar pelo Banco Central, que têm por função básica promover a intermediação dos títulos entre os dealers e os demais agentes do mercado. Overnight: operações que se desenvolvem dentro do mercado aberto, pelas quais os poupadores adquirem títulos no mercado secundário com o compromisso de negocia-lhos no dia seguinte. Esta modalidade apresenta prazo e preço de recompra predeterminados, sendo sua característica o seu curtíssimo prazo. 10/5/2020 11 Operações de Mercado Aberto Banco Central Leilão Aberto Leilão Go Around Mercado Primário Todas as IF interessadas Dealers B R O K E R S Mercado Secundário 10/5/2020 12 Redesconto Bancário e Empréstimo de Liquidez O BANCO CENTRAL COSTUMA REALIZAR EMPRÉSTIMOS DE ASSISTÊNCIA DE LIQUIDEZ ÀS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS VISANDO EQUILIBRAR SUAS NECESSIDADES DE CAIXA NO CASO DE AUMENTO ACENTUADO DA DEMANDA DE RECURSOS DOS DEPOSITANTES. A TAXA DE JUROS COBRADA PELO BC NESSAS OPERAÇÕES CHAMA-SE TAXA DE REDESCONTO. ESTA TAXA AGE SOBRE O NÍVEL DE LIQUIDEZ MONETÁRIA DA ECONOMIA E SOBRE AS TAXAS DE JUROS PRATICADAS PELOS BANCOS. 10/5/2020 13 Redesconto Bancário e Empréstimo de Liquidez O REDESCONTO PERMITE REDUZIR OU EXPANDIR M1 Para REDUZIR o M1 Aumento taxa redesconto Redução prazos resgate Redução limites operacionais Maior restrição s/títulos redescontáveis Redução taxa redesconto Aumento prazos resgate Aumento limites operacionais Menor restrição s/títulos redescontáveis Para AUMENTAR o M1 10/5/2020 14 Redesconto Bancário e Empréstimo de Liquidez SE A TAXA DE REDESCONTO < TAXA MERCADO SE A TAXA DE REDESCONTO > TAXA MERCADO As Instituições Financeiras são incentivadas a elevar a oferta de crédito As Instituições Financeiras são incentivadas a reduzir a oferta de crédito Politica Monetária 10/5/2020 15 10/5/2020 16 2.2 - Política Fiscal Centraliza suas preocupações nos gastos do setor público e nos impostos cobrados da sociedade. Procura o equilíbrio entre a arrecadação tributária e as despesas governamentais. Objetiva atingir determinadas metas sociais e macro-econômicas. Através da modificação da carga tributária, influencia a renda disponível e o consumo agregado. Assim, um aumento de impostos gera uma redução do consumo. Haverá também uma redução dos investimentos das empresas. 10/5/2020 17 Dívida Pública Governo Aumento de Impostos Emissões Monetárias Empréstimos Internacionais Colocação de Títulos no Mercado Financia suas Necessidades Estas medidas criam dívidas ao Tesouro comprometendo parte da arrecadação 10/5/2020 18 Dívida Pública Receitas Brutas de Impostos Transferências do Governo Receitas Líquidas de Impostos - = Receitas Líquidas de Impostos Gastos Correntes de consumo do Governo Poupança em Conta Corrente - = Poupança em Conta Corrente Investimento Governamental Superávit/Déficit Público - = 10/5/2020 19 Dívida Pública Aumento de Impostos Emissões Monetárias Empréstimos Internacionais Colocação de Títulos no Mercado Financiamento das Necessidades do Governo FREIO AO CONSUMO Efeito Inflacionário Acompanha Aumento de Juros Dívida Externa Desvia recursos do setor privado e desestimula a atividade produtiva Tesouro Direto 10/5/2020 20 10/5/2020 21 Círculo Vicioso TÍTULOS PROMOVEM JUROS MAIORES AMORTIZADOS COM NOVAS EMISSÕES DE TÍTULOS OU COM EMISSÕES MONETÁRIAS NOVO DESEQUILÍBRIO DO SISTEMA ECONOMICO DESEQUILÍBRIO DO SISTEMA ECONÔMICO Política Fiscal 10/5/2020 22 10/5/2020 23 Política Fiscal Política Fiscal – Politica Monetária 10/5/2020 24 POLÍTICA MONETÁRIA VERSUS POLÍTICA FISCAL 10/5/2020 25 Tanto a política fiscal como a política monetária deslocam a curva de oferta e demanda agregadas. A política fiscal altera diretamente a demanda agregada; a política monetária altera a demanda agregada por meio da alteração da taxa de juros. Uma política fiscal expansionista - aumento nos gastos do governo ou redução de impostos - gera déficit orçamentário do governo. De acordo com a visão keynesiana, incorrer num déficit é um preço baixo a pagar pelo “empurrão” dado à economia parasair da recessão por meio do processo multiplicador. POLÍTICA MONETÁRIA VERSUS POLÍTICA FISCAL 10/5/2020 26 Duas diferenças entre a política fiscal e a política monetária: 1. Considerações temporais: a política monetária pode ser implementada mais rapidamente do que a política fiscal, pois não requer aprovação do Congresso. Contudo, a política monetária tende a afetar a economia mais lentamente do que a política fiscal, porque leva tempo para os tomadores de decisão reagirem à alteração das taxas de juros. 2. Considerações discriminatórias. A política monetária afeta a economia amplamente, permitindo que forças impessoais de oferta e de demanda distribuam seu impacto eficientemente por toda a economia. A política fiscal acarreta esse efeito quando toma a forma de alterações gerais nas taxas de impostos. POLÍTICA MONETÁRIA VERSUS POLÍTICA FISCAL 10/5/2020 27 Quando a política fiscal toma a forma de mudanças nos gastos do governo ela é discriminatória. O efeito discriminatório dos gastos do governo poderia ser tanto vantagem, no caso de ser voltada para a melhoria de uma região empobrecida, como desvantagem, no caso de ser voltado ao atendimento de caprichos políticos. A despeito da impessoalidade da política monetária, ela também é discriminatória. Os componentes da demanda agregada que são mais sensíveis a mudanças nas taxas de juros arcam com os custos do ajustamento. Exemplo de setor sensível a taxa de juros: construção civil. Informações do Mercado 10/5/2020 28 Informações do Mercado 10/5/2020 29 10/5/2020 30 2.3 - Política Cambial Baseada na administração das taxas de câmbio, promovendo alterações das cotações cambiais e no controle das transações internacionais de um país. Taxa de câmbio: estabelece a conversibilidade de uma moeda em outra. É a quantidade de moeda nacional necessária para adquirir outra moeda. Taxas fixas: têm seu valor atrelado a um ativo padrão (ouro, dólar ou similar). Para manter as taxas fixas, se altera a quantidade de moeda negociada no mercado. Taxas flutuantes: as taxas acompanham as oscilações da economia. Ajustam-se mediante alterações em seus valores. Política Cambial 10/5/2020 31 Administra as taxas de câmbio e envolve alterações das cotações cambiais, controlando transações internacionais. Tem a finalidade de atender às necessidades de expansão da economia e promover seu desenvolvimento Política Cambial 10/5/2020 32 POLÍTICA CAMBIAL Taxa de Câmbio (regimes cambiais: Fixo, flutuante; controles cambiais etc.) CONTROLE DO GOVERNO POLÍTICA COMERCIAL Instrumentos de incentivo às exportações e/ou estímulo/desestímulo às importações, sejam fiscais, creditícios, cotas, barreiras sanitárias, técnicas, ambientais etc. Fonte: modificado de Roberto Name Ribeiro EMBORA ATUEM DIRETAMENTE SOBRE O SETOR EXTERNO DA ECONOMIA, TÊM IMPACTOS SIGNIFICATIVOS SOBRE VARIÁVEIS DOMÉSTICAS Política Cambial 10/5/2020 33 POLÍTICA CAMBIAL E COMERCIAL SÃO POLÍTICAS QUE ATUAM SOBRE AS VARIÁVEIS RELACIONADAS AO SETOR EXTERNO DA ECONOMIA POLÍTICA CAMBIAL – REFERE-SE À ATUAÇÃO DO GOVERNO SOBRE A TAXA DE CÂMBIO, ATRAVÉS DO BACEN REGIME DE TAXA FIXA; REGIME DE TAXAS FLUTUANTES. POLÍTICA COMERCIAL - DIZ RESPEITO AOS INSTRUMENTOS DE: INCENTIVOS ÀS EXPORTAÇÕES, ESTÍMULO E DESESTÍMULO ÀS IMPORTAÇÕES ESTÍMULOS FISCAIS: (CRÉDITO-PRÊMIO DO ICMS, IPI), ESTÍMULOS CREDITÍCIOS ÀS EXPORTAÇÃO: (TAXAS DE JUROS SUBSIDIADAS), ESTÍMULOS CREDITÍCIOS AO CONTROLE DAS IMPORTAÇÕES: (VIA TARIFA E BARREIRAS QUANTITATIVAS SOBRE IMPORTAÇÕES) 10/5/2020 34 Variação Cambial A DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL ESTIMULA AS EXPORTAÇÕES E ENCARECE AS IMPORTAÇÕES, DESESTIMULANDO ESTA FORMA DE COMÉRCIO. COM A DESVALORIZAÇÃO, OS INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS NO PAÍS GANHAM INCENTIVOS, DADO QUE COM O MESMO VOLUME DE MOEDAESTRANGEIRA É POSSÍVEL ADQUIRIR MAIOR NÚMERO DE RECURSOS NACIONAIS. COM A DESVALORIZAÇÃO, OS EMPRÉSTIMOS DO EXTERIOR SE ENCARECEM, DIFICULTANDO O PAGAMENTO DA DÍVIDA. 10/5/2020 35 Controle Cambial DEFINE UNILATERALMENTE QUEM PODE OU NÃO TROCAR A MOEDA LOCAL POR MOEDA ESTRANGEIRA. EM GERAL, SE ADOTA O CONTROLE DE CÂMBIOS EM MOMENTOS DE CRISES ECONÔMICAS, PARA EVITAR A FUGA DE DIVISAS. EMBORA JUSTIFICADO NO CURTO PRAZO, O CONTROLE DE CAMBIOS PROMOVE DESCONFIANÇA DA COMUNIDADE INTERNACIONAL E INTERNAMENTE FACILITA A CORRUPÇÃO. 10/5/2020 36 Política Cambial 10/5/2020 37 Balanço de Pagamentos A. Balança Comercial Exportações Importações B. Balança de Serviços Viagens internacionais, fretes, seguros, lucros, juros e dividendos, serviços governamentais e diversos C. Transferências Unilaterais D. Saldo em Conta Corrente (A+B+C) E. Movimento de Capitais Investimentos, reinvestimentos, empréstimos, financiamentos, amortizações, outros F. Erros e Omissões G. Saldo do Balanço de Pagamentos (D+E+F) 10/5/2020 38 2.4 - Formação dos Juros O JURO EXPRIME O PREÇO DE TROCA DE ATIVOS DISPONÍVEIS EM DIFERENTES MOMENTOS DO TEMPO. TRATA-SE DE UMA REMUNERAÇÃO PELA ALOCAÇÃO DE CAPITAL. TAXA DE REFERÊNCIA: AS DECISÕES FINANCEIRAS SÃO CONSIDERADAS ATRAENTES SOMENTE SE HOUVER EXPECTATIVA DE RETORNO SUPERIOR A TAXA DE JUROS DO DINHEIRO UTILIZADO. NUM MERCADO LIVRE, A TAXA DE JUROS É FORMADA COM BASE NAS TAXAS DE PREFERÊNCIAS TEMPORAIS DOS AGENTES APLICADORES E NO RETORNO ESPERADO PELOS TOMADORES. 10/5/2020 39 Formação dos Juros O GOVERNO TEM O CONTROLE EXCLUSIVO DOS MEIOS DE PAGAMENTO E DA EMISSÃO DE TÍTULOS PÚBLICOS, ADMITIDOS COMO ATIVOS SEM RISCO. TAXA PURA OU LIVRE DE RISCO: É AQUELA QUE PRECIFICA OS ATIVOS DO GOVERNO NO MERCADO, CONSTITUÍNDO-SE NA TAXA DE JUROS BASE DO SISTEMA ECONÔMICO. A TAXA PURA SÓ INCLUI A REMUNERAÇÃO PELO SACRIFÍCIO DA POUPANÇA, CONSTITUÍNDO-SE NO PISO PARA A ESTRUTURA DE TAXAS DE RETORNO DA ECONOMIA, NAS QUAIS TEREMOS, TAMBÉM, A REMUNERAÇÃO POR RISCO. 10/5/2020 40 Taxa de Juros 10/5/2020 41 Taxas de Juros de Curto e de Longo Prazo Teoria das Expectativas: propõe que as taxas de juros de longo prazo sejam a média geométrica das taxas de curto prazo correntes e previstas para o horizonte de maturação de um ativo de longo prazo. Teoria da Preferência pela Liquidez: admite que os rendimentos de longo prazo sejam superiores aos de curto prazo, pela incorporação de uma remuneração adicional pelo risco assumido. Teoria da Segmentação de Mercado: propõe que os agentes econômicos demonstram preferências definidas com relação aos prazos de vencimento dos ativos, sendo as taxas de juros arbitradas livremente pelo mecanismo de oferta e procura de cada segmento de mercado. 10/5/2020 42 Taxas de Juros de Curto e de Longo Prazo Teoria das Expectativas: propõe que as taxas de juros de longo prazo sejam a média geométrica das taxas de curto prazo correntes e previstas para o horizonte de maturação de um ativo de longo prazo. Teoria da Preferência pela Liquidez: admite que os rendimentos de longo prazo sejam superiores aos de curto prazo, pela incorporação de uma remuneração adicional pelo risco assumido. Teoria da Segmentação de Mercado: propõe que os agentes econômicos demonstram preferências definidas com relação aos prazos de vencimento dos ativos, sendo as taxas de juros arbitradas livremente pelo mecanismo de oferta e procura de cada segmento de mercado.
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