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1 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP EaD Projeto Integrado Multidisciplinar Curso Superior de Tecnologia Gabriel Cardoso Da Silva - 0594517 Sistema de teleatendimento médico: para consulta de pacientes via APP/Web Belo Horizonte 2021 2 Gabriel Cardoso Da Silva - 0594517 Sistema de teleatendimento médico: para consulta de pacientes via APP/Web Projeto Integrado Multidisciplinar para obtenção do título de graduação em (Análise e Desenvolvimento de Sistemas) apresentado à Universidade Paulista – UNIP EaD. Orientador(a): Priscila Facciolli. Belo Horizonte 2021 3 RESUMO O propósito deste projeto é o desenvolvimento de um sistema para realização de consultas médicas e seus devidos acompanhamentos clínicos via APP/Web. Através de levantamento e análise de requisitos, esta análise será usada para a produção de documentos que serão utilizados na implementação do sistema. Os documentos produzidos neste projeto contemplam plano de negócio, requisitos funcionais e não funcionais, modelo de caso de uso, diagrama de classes, sequência, componentes e implantação, tudo alinhado as melhores práticas e baseados em metodologias de qualidade de software. Os conhecimentos necessários para a execução deste projeto foram adquiridos ao longo do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, ministrados por esta instituição. UNIP – Universidade Paulista. Palavras-chave: Análise Requisitos, Diagrama de Classe, Diagrama de Componentes, Diagrama de Implantação, Diagrama de Sequência, Qualidade de Software, Software Gerenciamento, Telemedicina 4 ABSTRACT The purpose of this project is to develop a system for conducting medical consultations and their clinical follow-up via APP / Web. Through survey and requirements analysis, this analysis will be used to produce documents that will be used in the implementation of the system. The documents produced in this project include a business plan, functional and non-functional requirements, use case model, class diagram , sequence, components and implementation, all inline with best practices and based on software quality methodologies. The necessary knowledge for the execution of this project was acquired during the course of Analysis and Systems Development, taught by this institution. UNIP - Paulista University. Keywords: Requirements Analysis, Class Diagram, Component Diagram, Deployment Diagram, Sequence Diagram, Software Quality, Management Software, Telemedicine 5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ............................................................................ 06 2 DESENVOLVIMENTO ................................................................ 07 2.1 Plano de Negócios STAY HOME LTDA ....................................... 09 2.2 Requisitos Funcionais ................................................................. 12 2.3 Requisitos Não Funcionais .......................................................... 15 2.4 Regras de Negócios .................................................................... 16 2.5 Diagramas ................................................................................... 16 2.5.1 Caso de Uso ................................................................................ 16 2.5.2 Atividades .................................................................................... 18 2.5.3 Classes ....................................................................................... 18 2.5.4 Sequência ................................................................................... 18 2.5.5 Componentes .............................................................................. 19 2.5.6 Implantação ................................................................................. 19 2.6 Metodologias de Qualidade de Software ..................................... 20 2.7 Gerenciamento do Projeto ............................................................. 21 2.7.1 Termo de Abertura ....................................................................... 21 3 CONCLUSÃO ............................................................................. 25 REFERÊNCIAS ........................................................................... 26 6 INTRODUÇÃO Nos últimos anos, empresas de saúde, instituições de medicina e os órgãos reguladores vem fazendo um esforço ativo para a promoção, a disseminação e o desenvolvimento de mais programas de assistência e cooperação remota em saúde. A telemedicina é um processo avançado para monitoramento de pacientes, troca de informações médicas e análise de resultados de diferentes exames, por meio da telemedicina, os especialistas conseguem acessar os exames de qualquer lugar do país, utilizando computadores e dispositivos móveis, como smartphones e tablets conectados à internet, com o uso de tecnologias de informação, que agregam qualidade e velocidade na troca de conhecimento, os médicos podem tomar decisões com maior agilidade e precisão. O termo telemedicina tem origem na palavra grega ‘tele’, que significa distância, assim, a telemedicina abrange toda a prática médica realizada à distância, independente do instrumento utilizado para essa relação, computadores, tablets e smartphones facilitam as videoconferências e o avanço da Inteligência Artificial (IA) leva conhecimento ao alcance de todos. No Brasil, o serviço de telemedicina, principalmente aplicada na emissão de laudos online, está crescendo e se consolidando. O início foi na década de 90 – justamente com a expansão da internet -, acompanhando uma tendência mundial de atendimento médico e geração de laudos à distância. Nossa missão é desenvolver um sistema que garanta a integridade, a segurança e o sigilo de informações, bem como a necessidade de registro das consultas em prontuário clínico, seguindo à risca portaria do Ministério da Saúde. Apesar de ter sido regulamentada pela Lei 1.643 de 2002, a norma em questão não contempla os avanços tecnológicos e as novas possibilidades desenvolvidas ao longo das quase duas décadas desde a publicação, o que poderá se tornar um entrave na hora de homologarmos nosso sistema. 7 DESENVOLVIMENTO Considerando o desafio de empreender e o processo de elaboração de um novo negócio que é um proces so dinâmico onde pode ser utilizado várias e diferentes formas para torná-lo mais eficaz, utilizaremos um modelo de negócios tipo Canvas. “Dennis (2005) define modelo de negócios como o descrever a lógica de criação, entrega e captura de valor por parte de uma organização.” Eles propõem um modelo de negócios inovador o Canvas, aonde busca explicar como sua empresa funciona e como cria valor, o intuito é formar algo mais prático, ele apresenta uma esquematização visual, em blocos, que resume os principais componentes de modelo de negócio de uma empresa. Por que elaborar um plano de negócios? 1. O processo de organizar um plano de negócios, nos obriga a assumir um posicionamento não emocional, crítico e objetivo em relação ao seu projeto como um todo. 2. O produto acabado – o seu plano de negócios – é um instrumento operacional que, se usado de forma apropriada irá auxiliá-lo a gerenciar o seu negócio e a trabalhar efetivamente para seu sucesso. 3. O plano de negócios concluído transmite suas ideias para outros e fornece a base para sua proposta de financiamento. SEGMENTOS DE CLIENTESA Segmentação de clientes são divisões dos clientes de acordo suas necessidades e interesses, com intuito de melhorar o entendimento, alcançar e servir bem. PROPOSTA DE VALOR Propostas de valor é o pacote de produtos e serviços que criam valor para um segmento de clientes específico. Esta etapa tem como objetivo o de proporcionar o valor percebido da marca para um determinado segmento de clientes se diferenciando da concorrência. CANAIS Canais é a forma a qual as empresas comunicam-se e entregam aos seus clientes a sua proposta de valor para cada segmentação de clientes, atuando as áreas de marketing e logísticas das organizações. RELACIONAMENTO COM CLIENTES Esta etapa proporciona a interação da empresa com a segmentação de clientes através de suas motivações: captura de clientes, retenção de clientes, incremento de vendas e fortalecimento da marca. 8 FONTES DE RECEITA Engloba o dinheiro que a empresa gera em cima de cada Segmento de Clientes previamente definido. Mas isso não significa o “lucro” ganho e, sim, o fluxo de receita envolvido. RECURSOS PRINCIPAIS Os recursos principais são os principais recursos para que as empresas façam com que seu modelo de negócio funcione. ATIVIDADES CHAVE Basicamente, das tarefas essenciais que a empresa precisa executar para atingir seu objetivo comercial, isto é, atender a Proposta de Valor, alcançar seus Segmentos de Clientes, sustentar um Relacionamento com os Clientes, para, por fim, criar Fontes de Receita de longo prazo. PARCERIAS PRINCIPAIS Parceiros principais são as empresas ou pessoas que são importantes para o funcionamento do modelo de negócio das empresas. ESTRUTURA DE CUSTOS A estrutura de custos envolve os principais custos decorrentes da operação do modelo de negócios das empresas. Imagem 01 – Canvas Fonte: Gabriel Cardoso (Própria) 9 PLANO DE NEGÓCIOS CALL IN HOUSE LTDA PANORAMA DO MERCADO A CALL IN HOUSE pretende atuar no mercado nacional negociando diretamente com Companhias de Seguros Saúde, Convênios Médico-Hospitalares e com o Governo. O mercado está cada vez mais seguro com aplicações remotas voltadas para a área de saúde. Dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) revelam que, em outubro de 2019, o Brasil registrou 47.255.912 beneficiários em planos de assistência médica. Na comparação com o mesmo período do ano de 2018, houve leve oscilação positiva, de 71,2 mil usuários. O levantamento mostra que em 15 estados registraram crescimento, e os níveis mais expressivos foram observados nos estados de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e de Goiás. O número de usuários de planos exclusivamente odontológicos também cresceu, mantendo a trajetória de evolução que está em cursos nos últimos anos. Em outubro de 2019, foram registrados 25.677.129 usuários, cerca de 1,5 milhão a mais do que outubro de 2018. Os estados com os avanços mais significativos estão no Sudeste: São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. NEGÓCIO DA EMPRESA A CALL IN HOUSE Ltda tem como atividade principal o comercio de sistemas para a realização de consultas médicas e seus devidos acompanhamentos clínicos a pacientes. NOME DA EMPRESA Razão Social: GABRIEL CALL IN HOUSE LTDA Nome Fantasia: CALL IN HOUSE LTDA DESCRIÇÃO LEGAL A CALL IN HOUSE Ltda foi constituída no regime de sociedade limitada, que consiste num tipo de associação que estabelece normas com base no valor investido por cada associado. O nome de cada uma das associações desse modelo é acompanhado da sigla “Ltda”, que significa “limitada”. Um dos tipos de empresa predominantes no Brasil, e sua base implica no contrato social. As sociedades desse modelo podem receber investimentos iguais de seus sócios. Também podem receber investimentos correspondentes à porcentagem que cada um possui da empresa. SLOGAM “Acessibilidade, Segurança e Privacidade, acima de tudo!!” 10 LOGOMARCA Imagem 02 – Logomarca Fonte: Gabriel Cardoso (Própria) MISSÃO Oferecer produtos com alta qualidade em todo o processo produtivo e valorização dos princípios éticos em todas as atividades operacionais com o propósito de promover confiança e privacidade que acreditamos serem imprescindíveis ao nosso ramo de atividade. VISÃO Ser uma empresa de referência no mercado nacional de software de telemedicina, gerando credibilidade em nossa marca através de nossos produtos de qualidade e uma linguagem com propósito. VALORES Honestidade, transparência e ética profissional com clientes, fornecedores e todos aqueles envolvidos com nossa empresa. Valorizando sempre o fator -humano, com opiniões, para constantes melhorias, prezando os valores morais em nossas atividades. CONSUMIDORES Os consumidores serão pessoas jurídicas que prestam serviços de vendas de planos de saúde, bem como redes médico-hospitalares privadas e até mesmo o Governo, através do Ministério da Saúde. 11 INSTALAÇÕES As atividades comerciais da CALL IN HOUSE terá como modalidade inicial a de Home Office, devido não haver uma necessidade de se localizar em uma região privilegiada e nem haver necessidade de uma estrutura física composta por vários departamentos, atividades administrativas, comerciais e de desenvolvimento necessitam de apenas estrutura básica de escritório e não haverá grande fluxo de pessoas (clientes e visitantes) nas instalações. A pandemia que vem nos assolando até agora é mais um fator que nos faz não apenas optar pela modalidade de Home Office de forma inicial, como já está inserida em nosso plano futuro de expansão para ser a modalidade definitiva a ser implantada. CAPITAL DE INVESTIMENTO O capital de investimento inicial será disponibilizado pelos recursos próprios do empreendedor com um valor de investimento inicial no total de R$ 100.000,00 (Cem mil reais). Todo tipo de empreendimento envolve um volume de capital necessário ao seu desenvolvimento, este volume depende da necessidade do negócio e da capacidade de investimento do empreendedor. 12 REQUISITOS FUNCIONAIS 13 14 15 REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS Os requisitos relativos à utilização da aplicação em teor de confiabilidade, desempenho, disponibilidade, manutenção, tecnologias envolvidas e usabilidade são classificados como requisitos não funcionais. Em um processo de levantamento, normalmente o cliente não precisa citar estes requisitos, pois são particularidades mínimas de um software ou serviço. Dentro do cenário proposto os requisitos em questão são: 16 REGRAS DE NEGÓCIO Uma das partes mais importantes dentro da modelagem de processos, são as regras de negócios. Elas restringem e definem como um determinado processo deve ser executado, além de demonstrar conhecimentos com relação a um processo. Dentre os cenários apresentados, seguem as regras a serem aplicadas: DIAGRAMAS Diagrama de Caso de Uso O Diagrama de Caso de Uso serve para representar como os casos de uso interagem entre si no sistema e com os usuários (atores), em outras palavras, ele descreve as principais funcionalidades do sistema e a interação dessas funcionalidades com os usuários do mesmo sistema. No diagrama de caso de uso, basicamente temos três principais elementos: Ator, Caso de Uso e Relacionamento. Os especialistas recomendam usar o diagrama de caso de uso para complementar um caso de uso descrito em texto. O diagrama de caso de uso UML é ideal para: Representar as metas de interações entre sistemas e usuários, definir e organizar requisitos funcionais no sistema, especificar o contexto e os requisitos do sistema e modelar o fluxo básico de eventos no caso de uso. 17 Imagem 03 - DiagramasFonte: Gabriel Cardoso (Própria) Imagem 04 – Diagrama Caso de Uso Fonte: Gabriel Cardoso (Própria) 18 DIAGRAMA DE ATIVIDADES No contexto da UML, o Diagrama de Atividades é um diagrama comportamental (que especifica o comportamento do software), e através dele podemos modelar partes do comportamento de um software. Em projetos de software são usados para representar tanto a estrutura quando o comportamento do sistema. O diagrama de atividades ilustra graficamente como será o funcionamento do software, como será a execução de alguma de suas partes, como será a atuação do sistema na realidade de negócio na qual ele está inserido. DIAGRAMA DE CLASSES O diagrama de classes tem como objetivo principal a especificação dos componentes do software e como estes se interligam, do ponto de vista estrutural. O diagrama de classes da UML é sem dúvida uma ferramenta espetacular para auxiliar os profissionais de produção de software no entendimento acerca do que deve ser feito, e como deve ser feito. Saber utilizá-lo da maneira correta e com bom senso auxilia demais qualquer equipe, mas abusar de seu uso, documentando o desnecessário e gastando tempo detalhando o que não é relevante, subtrai muito da produtividade de qualquer profissional/empresa. DIAGRAMA DE SEQUÊNCIA Um diagrama de sequência tem como objetivo principal representar graficamente o comportamento de uma funcionalidade, considerando a interação entre todos os componentes de software relacionados ao seu uso. O diagrama de sequência da UML é uma excelente ferramenta para ilustrar como as funções de uma funcionalidade interagem entre si (cliques de botão, validações internas, acessos entre camadas da aplicação etc.). Usando na medida certa, seja como um artefato de um design rigoroso, ou como um rascunho num quadro de desenho, pode clarear muito as ideias dos desenvolvedores e analistas, proporcionando excelente entendimento do escopo. 19 DIAGRAMA DE COMPONENTES Na UML, o diagrama de componentes representa visualmente como os componentes de um sistema de software se relacionam. O diagrama de componentes é semelhante ao diagrama de classes, pois mostra como os itens de um determinado sistema se relacionam. No entanto, o diagrama de componentes representa conexões mais complexas e variadas do que a maioria dos diagramas de classes. DIAGRAMA DE IMPLANTAÇÃO O diagrama de implantação é o diagrama estrutural responsável por estabelecer a relação entre os recursos de infraestrutura e artefatos do sistema, em outras palavras, ele mapeia arquitetura do hardware às necessidades do software a ser implantado. O propósito deste modelo de diagrama é documentar os itens envolvidos a fim de tornar ágil o processo de implantação de software. Imagem 05 – Modelos de Diagramas Fonte: Página do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná Disponível em https://dtic.tjpr.jus.br/wiki/-/wiki/Governan%C3%A7a- TIC/Modelo+de+Atividades/pop_up Acesso em ago. 2021 https://dtic.tjpr.jus.br/wiki/-/wiki/Governan%C3%A7a-TIC/Modelo+de+Atividades/pop_up https://dtic.tjpr.jus.br/wiki/-/wiki/Governan%C3%A7a-TIC/Modelo+de+Atividades/pop_up 20 METODOLOGIAS DE QUALIDADE DE SOFTWARE As médias e pequenas empresas adotam o MPS.BR com o objetivo de conseguir alcançar uma padronização e qualidade no processo com mais velocidade e de baixo custo. Uma vez alcançada essa padronização a empresa já se encontra qualificada para tentar obter a certificação CMMi. Atualmente existem modelos de qualidade baseados na engenharia que ajudam as empresas a estabelecer e seguir padrões. Podemos citar como exemplos destes modelos o CMMi (Capability Maturity Model Integration ou Modelo Integrado de Maturidade em Capacitação) e o MPS.BR - Processo de Melhoria do Software Brasileiro. O objetivo principal dos modelos de qualidade é fazer com que toda a equipe esteja trabalhando no mesmo foco, assegurando um processo de software com mais qualidade e garantir a produção de software mais competitivo no mercado interno e externo. A utilização desse tipo de metodologia pode trazer muitos benefícios, tais como: redução de custos com retrabalho/manutenção, diminuição de erros entregues na versão final ao cliente etc. Com mais tempo disponível, a equipe pode investir em melhorias e novos planejamentos. Apesar dos dois modelos de desenvolvimento terem sido criados com o mesmo propósito, o foco de atuação dos modelos é diferente um do outro. Enquanto o MPS.BR é um modelo criado em função das médias e pequenas empresas, o CMMi tem um foco global mais voltado para as empresas de maior porte. Contudo apesar dessas diferenças é possível afirmar que na realidade brasileira os modelos são complementares. Adotaremos o modelo de qualidade MPS.BR, e uma vez já sabendo das dificuldades na implantação, estamos buscando mitigar os problemas futuros, formando um grupo de pessoas muito interessadas e com baixíssima resistência a mudanças e aceitação de novas regras e padrões. Optamos também por fazer essa implantação num momento de condição financeira favorável. Apesar de sermos uma empresa nova, nosso planejamento rigoroso nos permite tal aquisição, mesmo com os altos custos de certificação. 21 GERENCIAMENTO DO PROJETO TERMO DE ABERTURA Geralmente o Termo de Abertura é emitido antes do início do projeto por alguém com autoridade formal para designar ou solicitar a liberação de recursos da organização, tanto financeiros quanto máquinas, equipamentos, materiais e os recursos humanos necessários para sua execução. Pode ser desenvolvido pelo Patrocinador, por um diretor, pelo PMO ou pelo órgão ou comitê responsável pela gestão de portfólio. Também pode ser tratado pelo próprio gerente de projetos, em colaboração com sua organização, desde que assinado ou reconhecido oficialmente por algum superior ou interessado direto nos resultados do projeto. 22 23 Fonte: Gabriel Cardoso (Própria) 24 Fonte: Gabriel Cardoso (Própria) 25 CONCLUSÃO Compreender os problemas que uma organização tem para serem resolvidos com ajuda de um software é muito difícil; consequentemente é difícil estabelecer com exatidão o que um sistema deverá fazer. Quando este sistema está atrelado a leis e normas regulamentadoras, a dificuldade fica ainda maior, trazendo mais responsabilidade e necessidade de um maior know-how ao grupo/empresa que o desenvolverá. O PIM VII agrega todo um conjunto de técnicas aprendidas durante praticamente todo o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas e nos trás condições de forma mais assertiva à interpretar os desejos do cliente e transformá-los em realidade de forma ordenada, com mais eficiência, com um custo dentro do previsto e de forma eficaz, atendendo não apenas as expectativas, mas os prazos definidos pelos envolvidos no processo. A pandemia chega num momento onde a humanidade já estava com o seu piloto automático ligado, onde a preocupação com o futuro já não fazia mais sentido, e onde as relações humanas a um bom tempo já fora colocada em segundo plano. Parar. Pensar. Refletir e encontrar soluções para reordenar a vida e o propósito da raça humana é imprescindível atualmente. A oportunidade que a UNIP nos deu com o PIM VII, um trabalho pratico, que trás um desafio atual baseado em necessidade real do nosso dia a dia, não foi apenas inspirador, como nos motivará a continuar nossa pesquisa e desenvolvimento. A Telemedicina é apenas a ponta desse iceberg, muitas outras soluções e áreas precisam de atenção. É nossa obrigação como uma parte privilegiada e capacitada de nossa sociedade, nos debruçarmos sobre nossos conhecimentos 26 REFERÊNCIAS [Campos, 1992] CAMPOS, VICENTETQC – Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte: Bloch Ed, 1992 . [MCT,1996] MCT . Qualidade no setor de software brasileiro: 1995 . Brasília, DF. http://www.mct.gov.br [DENNIS, 2005] DENNIS, Alan. Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro, LTC, 2005. [Lima,2005] LIMA, Adilson da Silva. UML 2.0: do requisito à solução. 1 ed. São Paulo: Érica, 2005. [Weber, 2001] WEBER, K.C,; ROCHA, A.R.C e NASCIMENTO, C.J. Qualidade e produtividade em software, 4a edição renovada. São Paulo, Makron Books, 2001. [Pressman, 2002] PRESSMAN, R. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2002. [ISO. 2000] ISO 9001:2000. Quality Management Systems. Requirements, 2000. [Maldonado, 2001] – Qualidade de Software, Teoria e prática. São Paulo: Pearson, 2001. [Ahern, 2001] DENNIS M. AHERN, AARON CLOUSE, e RICHARD TURNER, CMMI Distiled: A Practical Introduction to Integrated Process Improvement, SEI Series in Software Engineering, Addison-Wesley, 306 pages, 2001. UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP EaD Sistema de teleatendimento médico: para consulta de pacientes via APP/Web Sistema de teleatendimento médico: para consulta de pacientes via APP/Web RESUMO ABSTRACT INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO PLANO DE NEGÓCIOS REQUISITOS FUNCIONAIS REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS REGRAS DE NEGÓCIO DIAGRAMAS DIAGRAMA DE ATIVIDADES METODOLOGIAS DE QUALIDADE DE SOFTWARE GERENCIAMENTO DO PROJETO TERMO DE ABERTURA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
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