Buscar

Aula 06 - Sondas, drenos e cateteres

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 63 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Prof.ª Camila Priscila Abdias
ESCOLA TECNICA POTIGUAR
CURSO TÉCNICO EM ENFERMAGEM
PROCESSO TERAPÊUTICO NA CLÍNICA CIRÚRGICA, CENTRO 
CICÚRGICO E OBSTÉTRICO
Objetivos de Aprendizagem:
Reconhecer os cuidados com sondas, drenos e cateteres (sondagens).
Identificar os tipos de sondas, drenos e cateteres.
DRENO 
❖ É definido como um material colocado no interior
de uma ferida ou cavidade, visando permitir a saída
de fluídos ou ar que estão ou podem estar ali
presentes.
Drenagem cirúrgica 
❖É a técnica para remoção de coleção líquidas ou
gasosas de uma cavidade por meio de uma simples
abertura por meio da inserção de um dreno que
assegure a saída dos fluidos.
OBJETIVOS DOS DRENOS
❖ Permitem a saída de ar e secreções (sangue,
soro, linfa e fluido intestinais);
❖ Evita infecções profundas nas incisões;
❖ São introduzidos quando existe ou se espera
coleção anormal de secreção.
EFEITO DO ACÚMULO DE LÍQUIDOS
Pode:
❖ Meio de cultura;
❖ Aumenta pressão no 
local, interfere no fluxo 
local;
❖ Comprime áreas 
adjacentes;
❖ Causa irritação e 
necrose tecidual.
ESCOLHA DO DRENO
Sua escolha é
realizada pelo médico,
que:
❖ Avalia o tipo de
líquido a ser drenado;
❖ Cavidade a ser
colocada o dreno;
❖ O tempo de duração
do dreno.
LOCALIZAÇÃO DOS DRENOS
❖ Locais que não toleram
o acúmulo de líquido;
❖ Regiões vascularizadas;
❖ Feridas infectadas;
❖ Regiões que sofreram
grande perda do tecido
superficial.
Os Drenos são fixados na pele com:
❖ Linhas de sutura;
❖ Grampos de fixação;
❖ Alfinete de fixação.
FIXAÇÃO
ATENÇÃO
Drenos atuam como corpo estranho:
▪Formam tecido de granulação à sua volta.
❖ A granulação auxilia na diminuição do risco
de saída do drenos, que deve permanecer de 7
a 10 dias.
❖Saída precoce de um dreno pode causar
extravasamento de secreção no tecido interno
e externo.
Serosa
Sero - Hemática
TIPOS DE DRENAGEM
Hemática
Piosanguinolenta
CLASSIFICAÇÃO DOS DRENOS:
Finalidade Terapêutica, paliativa, diagnóstica, 
profilática, monitorização, rota de 
acesso e/ou mista.
Mecanismo Simples (passiva) ou sob pressão 
negativa/ aspiração (ativa). 
Sistema Aberto ou fechado.
Local Torácico, abdominal, cervical entre 
outros.
Plano Superficial ou profundo.
Material Silicone, látex, PVC, entre outros.
Duração Curta ou prolongada. 
Fonte: Moriya, 2011
❖ Interior das feridas operatórias; 
❖ Interior de deiscência operatória; 
❖ Interior de feridas infectadas; 
❖ Interior de abscessos; 
❖ Interior de órgãos ocos.
LOCALIZAÇÃO
Quanto ao sistema de drenagem 
TIPOS DE DRENOS
Drenos abertos:
Eliminam secreções para dentro do curativo ou
coletores específicos, normalmente são inseridos por
meio de incisão cirúrgica.
*Numeração de 1 à 4
❖ Drenagem de sistema aberto.
❖ Frequentemente utilizado em feridas
supurativas.
❖ Destaca-se por atóxico, adaptar-se bem às
vísceras e ser fácil manipulação e remoção.
Manipulação estéril: risco para infecção
✓“fita” de látex semelhante ao dedo de luva;
✓Tamanho variado;
✓Utilizado principalmente para secreções da
cavidade abdominal em cirurgias
contaminadas;
DRENO PENROSE
VÍDEO:
https://www.youtube.com/watch?v=E5LUX9BwHbY
https://www.youtube.com/watch?v=E5LUX9BwHbY
https://www.youtube.com/watch?v=E5LUX9BwHbY
❖ Possui formato laminar, paredes
finas, é maleável, radiopaco e
feito de látex ou silicone, estando
disponível em diversos
diâmetros.
✓ Por ser aberto, constitui
porta de entrada para
bactérias;
✓Deve-se realizar curativo,
trocar bolsa coletora adesiva
quando a drenagem é
volumosa.
❖ Limpar a pele ao redor, com soro
fisiológico.
❖ Limpar o dreno.
❖ Colocar uma gaze sob o dreno, isolando-o
da pele. Colocar outra gaze sobre o dreno,
protegendo-o
Aplicar gaze e fechar com esparadrapo, 
deixando a gaze exposta para observação de 
drenagem.
Técnica de limpeza do dreno da ferida: CURATIVO SECO
Visualizar cor, aspecto, quantidade e odor.
PORTOVAC 
❖ É um sistema de drenagem fechado
que utiliza de uma leve sucção (vácuo),
apresentando um aspecto de sanfona.
Consiste em manter a pressão dentro
para facilitar a drenagem.
❖ É usada em cirurgias que se espera
sangramento no pós-operatório, ou seja,
secreção sanguinolenta. Pode ser usado
em cirurgias ortopédicas, neurológicas e
oncológicas.
SISTEMAS FECHADOS
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM O DRENO DE 
SUCÇÃO (PORTOVAC)
1- Feche a presilha (A)
2- Abra a tampa (B)
3- Esvazie todo o conteúdo do coletor (C) em um copo graduado em ml a 
cada 6 horas e anote o resultado
4- Aperte o coletor (C) e, com o coletor (C) apertado, feche a tampa (B)
5- Por fim, abra a presilha (A) VÍDEO: 
https://www.youtube.com/watch?v=lL9G6dUXp2E
Dreno Hemovac
❖ Observar funcionamento do dreno, anotar débito e a
coloração da secreção drenada.
❖ Observar a extensão do dreno e evitar dobras e torções;
❖ Observar sinais de infecção em pele peridreno;
❖ Trocar diariamente o curativo do local de inserção do
dreno;
❖ Manter o dreno com vácuo (sucção).
CUIDADOS DE ENFERMAGEM COM O DRENO 
PORTOVAC/HEMOVAC
Dreno com reservatório de Jackson-Pratt –
DRENO JP
❖ Drenos com reservatório JP, que
funciona com pressão negativa e
diferencia-se do anterior por possuir a
forma de uma pera.
Indicação: cirurgias abdominais.
❖ Principal cuidado: manter vácuo,
podendo acumular o que provocaria dor,
desconforto, alteração de sinais vitais e
outras.
Como esvaziar o Bulbo ?
❖ Desconecte o plugue de drenagem do bulbo;
❖ Segure o bulbo virado para baixo sobre um recipiente
de medição. Certifique-se de que o bulbo está abaixo do
nível da incisão, ao fazer a drenagem, para impedir o
refluxo da drenagem de volta para a incisão;
❖ Comprima o bulbo delicadamente até que esteja vazio.
Certifique-se de que o bico do bulbo não está tocando no
recipiente de medição;
❖Aperte o bulbo bem no centro para eliminar o ar.
Quando o bulbo estiver desinflado, limpe o bico e o
tampo com álcool e, então, coloque o tampo de volta no
orifício do dreno. Segure o bulbo, comprimindo-o com
uma mão, limpe o bico com álcool e tampe com a outra
mão.
FINALIDADES
❖Na presença de colapso pulmonar, quando por
perfuração devido trauma, ou cirurgia, presença de ar,
pus ou sangue, faz-se necessária drenagem para ré-
expansão pulmonar.
Dreno de tórax – Selo D ‘ água
❖Impedir a entrada de ar no sistema, pois causa
atelectasia e compressão pulmonar, provocando
dispneia e desconforto respiratório.
❖Certificar se não há escape de ar;
❖Manter o frasco coletor abaixo do nível do tórax,
principalmente durante a deambulação;
❖Evitar quebrar, caso ocorra, deve imediatamente
pinçar com os dedos a extensão entre o dreno e o
frasco.
Cuidados com o dreno de tórax – Selo D ‘ água
CUIDADOS
❖ O dreno deve ser mantido mergulhado em
solução estéril (selo d’água) contida no
frasco coletor, no qual deve ser colocada
uma fita adesiva em seu exterior, para
marcar o volume drenado (coloração,
viscosidade, aspecto)
❖ Observar a oscilação da coluna de líquido
no interior do frasco, pois deve estar de
acordo com os movimentos respiratórios
❖ Observar se a extremidade do tubo no
interior do frasco ficou submersa cerca de
2cm abaixo do nível líquido mínimo
obrigatório, e marcar na etiqueta do frasco
coletor o nível líquido, a data e a hora da
instalação do frasco coletor.
CUIDADOS
❖ O selo d’água deve ser trocado a cada 24 h.
❖ Deve-se medir a quantidade de líquido
existente no frasco e, caso seja maior que a
quantidade anotada anteriormente,
registrar a diferença de volume, bem como
suas características.
❖ Antes da troca do selo deve-se pinçar o
tubo de drenagem e certifica-se de estar
bem preso.
❖ 250 ou 500 ml de soro fisiológico 0,9% ou
água destilada.
❖ Lembrar de despinçar o sistema.
DEMAIS CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
❖ Manter a permeabilidade, visando garantir
uma drenagem eficiente;
❖ Realizar o adequado posicionamento do
dreno;
❖ Evitar tração e posterior deslocamento;
❖ Realizar o curativo conforme necessário de
acordo com a padronização da instituição
hospitalar;
❖Jamais levanteo sistema de drenagem,
acima da cintura sem antes grampear o
sistema.
Critérios para retirada do Dreno de Tórax
Drenagem inferior a 100 mL/24 horas (adulto);
Líquido seroso;
Ausência de bolhas de ar;
Melhora do padrão respiratório e da expansibilidade pulmonar.
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
❖ Anote o local do dreno;
❖ Tipo de dreno;
❖ Tipo de secreção drenada;
❖ Volume de secreção drenada;
❖ Tipo de coletor;
❖ Se executar mobilização do dreno, descreva
quanto e qual item da prescrição médica.
EXEMPLO DE ANOTAÇÃO
M.V.B Mantém dreno tubular em região de mastectomia
esquerda com secreção sanguinolenta em dreno de sucção com
sistema fechado, débito de 30 ml. Tec. Enf Sandra COREN 00000.
Complicações dos drenos
❖ Reação tecidual; infecção e/ou contaminação da ferida operatória;
❖ Dor; retardo no retorno da funcionalidade;
❖ Retenção de corpo estranho; necrose tecidual;
❖ Herniação intestinal; hemorragia;
❖ Tempo de cicatrização prologando; prejuízo estético da cicatrização;
❖ Obstrução ou perda acidental do dreno; parte de fluídos, eletrólitos e 
proteínas;
❖ Migração do dreno; erosão ou perfuração de vísceras. 
❖O acesso venoso periférico é a inserção de um cateter
ou agulha em uma veia periférica do organismo, com a
finalidade de coletar sangue para amostras laboratoriais
ou infundir drogas ou soluções como:
antibioticoterapia, hemoterapia, soluções isotônicas/
hipertônicas.
❖ São cateteres curtos.
❖Os dispositivos para o acesso venoso podem ser
flexíveis o rígidos.
Rígidos: 
Agulhas
Cateteres 
agulhados
Flexíveis: 
Cateteres sobre agulhas 
Complicações: 
❖ Infiltração do subcutâneo;
❖ Hematomas no local;
❖ Trombose venosa e tromboflebites;
❖ Quebra do cateter durante a punção;
❖ Infecção;
❖ Flebite. 
CATETER VENOSO CENTRAL 
❖ Na inserção de uma cateter na veia subclávia
superficial, veia jugular externa, veias profundas,
veia jugular interna e veia femoral.
❖ Sem condições de
acesso reais de AVP;
❖ Monitorização
hemodinâmica;
❖ Infusão continua;
❖ Soluções hipertônica ou
irritante.
CATETER CENTRAL INSERIDO PERIFERICAMENTE -PICC
❖Cateter Central de Inserção Periférica (PICC ou CCIP)
CATETERES CENTRAIS DE LONGA PERMANÊNCIA 
Cateter Parcialmente Implantável 
Cateter venoso 
central tunelizado
Broviac
Cateter de 
Hickman
Cateter de 
Groshong
❖ Região jugular externa, cefálica, axilar, jugular 
interna, subcutânea, safena e femoral. 
CATETERES CENTRAIS DE LONGA PERMANÊNCIA 
Cateter Totalmente Implantável 
CATETERES CENTRAIS DE LONGA PERMANÊNCIA 
Cateter Totalmente Implantável 
❖O cateter é posicionado na 
junção da veia superior com 
átrio direito. 
❖O port fica alojado no 
subcutâneo, na região 
peritoneal. 
❖ pode ser implantado na 
artéria hepática, no espaço 
peritoneal ou epidural. 
❖ Sonda Nasogástrica: 
Tem como finalidade lavar o
estômago, fazer aspiração de
secreções e sangue coletado e
para alimentação artificial.
❖ Sonda nasoenteral: 
Tem como finalidade apenas a 
alimentação enteral.
ESPARADRAPO TENSOPLAST NASO FIX
VÍDEO: 
https://www.youtube.com/watch?v=QwdqqoOdVcs
https://www.youtube.com/watch?v=QwdqqoOdVcs
OROENTERAL
OROENTERAL NO 
NEONATO
NASOENTERAL 
NEONATO
OROENTERAL NEONATO
FOLLEY NELATON
❖ Prestar atenção a tipo, cor, localização, volume e consistência
de qualquer drenagem;
❖ As ordens médicas devem ser seguidas quanto à conexão,
drenagem ou irrigação de cateteres ou drenos.
a) A avaliação da criança poderá ser em intervalos de tempo maior,
pois dificilmente ocorrerá alteração da frequência respiratória e/ou
cardíaca.
b) Após a colocação de drenos, a intervenção de enfermagem é
especialmente dirigida para a manutenção da permeabilidade e
esterilidade do circuito.
c) Deve-se observar se a extremidade do tubo no interior do frasco
ficou submersa cerca de 2cm abaixo do nível líquido mínimo
obrigatório, e marcar na etiqueta do frasco coletor o nível líquido, a
data e a hora da instalação do frasco coletor.
d) O sistema coletor de drenagem pleural ou mediastinal é de uso
único e descartável, ou seja, não deverá ser reutilizado.
e) Após a retirada do dreno pelo Médico, é feito um curativo
compressivo no local da incisão, para evitar que o ar entre na
cavidade pleural por este orifício e para a prevenção de infecção.
1. A drenagem torácica geralmente é utilizada para aspirar ar ou líquido da
cavidade pleural, sendo indicada nos casos de pneumotórax, derrame pleural.
Sobre os cuidados que o enfermeiro deve ter com o dreno de tórax na criança,
assinale a alternativa INCORRETA.
2. Um cliente que apresenta dreno pleural, no pós-operatório, 
necessita de cuidados específicos, sendo que um deles 
consiste em: 
a) manter o cliente com o dreno pleural clampeado a cada 6 horas por 30 
minutos.
b) solicitar ao cliente que evite tossir para impedir que eleve a pressão 
intrapleural e cesse a drenagem..
c) manter o frasco de drenagem em um nível inferior ao tórax do cliente.
d) solicitar ao cliente que realize expiração forçada e prolongada durante a 
retirada do dreno pleural.
3. O uso de dreno cirúrgico de látex tipo Penrose facilita a saída para o exterior
de líquidos, sangue ou secreções acumulados em uma cavidade. Considere as
afirmativas abaixo relativas aos cuidados de enfermagem no pós-operatório em
um paciente com dreno cirúrgico de látex.
I. Deve-se realizar o adequado posicionamento do dreno, evitando que 
ocorra tração e posterior deslocamento.
II. Deve-se realizar o curativo conforme a necessidade e rotina do serviço e 
com o material determinado para a prevenção de infecções.
III. Deve-se controlar a drenagem, atentando para a quantidade e aspecto 
da secreção drenada.
IV. Deve-se manter o dreno aberto no momento da transferência do 
paciente do leito para a maca ou vice-versa.
Assinale a alternativa correta.
a) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
b) Somente as afirmativas I, II e III são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.
d) Somente as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
e) Somente as afirmativas I e IV são verdadeiras.
4. No transporte de um cliente com drenagem torácica, deve-
se atentar para o seguinte cuidado:
A) Monitorar sinais vitais. 
B) Elevar o tórax do paciente. 
C) Manter os drenos acima do nível do tórax. 
D) Manter os drenos fluindo.
5. Em relação aos cuidados com os drenos de tórax, podemos 
afirmar que:
A) o leito deve ser mantido, impreterivelmente, em posição horizontal. 
B) os drenos devem ser retirados um pouco a cada dia para facilitar a 
cicatrização. 
C) a secreção drenada significa infecção por contaminação. 
D) a água esterilizada no frasco de drenagem atua como selador e evita o 
retorno do ar para o espaço pleural.
Volpato, A.C; Vitor, C.S; Santos, M.A.M. Enfermagem na emergência. 2. ed. São
Paulo: Martinari, 2014.

Outros materiais