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ED
U
A
R
D
O
B
A
JZEK
Entender os fundamentos do desenho é muito importante no pro-
cesso criativo e no domínio de ferramentas mais avançadas. 
Sem essa base técnica, inúmeros profissionais não conseguem 
desenvolver e transmitir suas ideias, ou pelo menos não tão bem 
quanto gostariam. 
Este livro abrange toda a informação necessária sobre a arte de 
desenhar à mão livre. Por meio de técnicas que vão da linha à pers-
pectiva, do grafite à aquarela, tais fundamentos são apresentados 
de maneira prática, com exemplos de centenas de desenhos e sketch-
es, frutos de mais de 20 anos de produção do autor.
Destinado a todos os profissionais das áreas criativas, que usam ou
pretendem usar o desenho em seu dia a dia, este livro vai inspirá-los!
EDUARDO
BAJZEK
é graduado em Arquitetura 
e Urbanismo pela 
Universidade Mackenzie 
e premiado pela American 
Society of Architectural 
Illustrators. Ele trabalha 
há 20 anos como ilustrador, 
professor de desenho 
e urban sketcher.
www.ggili.com.br GGGG
COBERTA TONI BAJZEK Técnicas de ilustraçao a mao livre .indd 1 10/12/18 11:34
Edição e preparação de texto: Cristian Clemente
Revisão de texto: Grace Mosquera Clemente
Design do livro e da capa: Ale Guedes
Qualquer forma de reprodução, distribuição, comunicação pública ou 
transformação desta obra só pode ser realizada com a autorização 
expressa de seus titulares, salvo exceção prevista pela lei. Caso seja 
necessário reproduzir algum trecho desta obra, seja por meio de 
fotocópia, digitalização ou transcrição, entrar em contato com a Editora.
A Editora não se pronuncia, expressa ou implicitamente, a respeito da 
acuidade das informações contidas neste livro e não assume qualquer 
responsabilidade legal em caso de erros ou omissões.
© texto e desenhos: Eduardo Bajzek
para a edição em português:
© Editorial Gustavo Gili, SL, Barcelona, 2019
ISBN: 978-85-8452-157-9 (PDF digital)
www.ggili.com.br
Editorial Gustavo Gili, SL
Via Laietana 47, 2º, 08003 Barcelona, Espanha. Tel. (+34) 93 3228161
Editora G. Gili, Ltda
Av. das Comunicações, nº 265, Mod. A07 e A06, Setor 1, sala 2.
Bairro: Industrial Anhanguera, Osasco
CEP: 06276-190, São Paulo–SP, Brasil. Tel. (+55) (11) 3611 2443
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
 Bajzek, Eduardo
 Técnicas da ilustração à mão livre : do ambiente
construído à paisagem urbana / Eduardo Bajzek. -- Osasco, 
SP : Gustavo Gili, 2019.
 ISBN 978-85-8452-157-9
 1. Arquitetura 2. Desenho - Técnicas 3. Desenho
arquitetônico - Técnicas 4. Desenho urbano I. Título.
 18-22933 CDD-720.284
 Índices para catálogo sistemático:
 1. Desenho arquitetônico : Arquitetura 720.284
http://www.ggili.com.br
62 | PLANTA BAIXA
2°) MARCADORES 
O marcador, como vimos, é um material de 
preenchimento. Portanto, vamos trabalhar primeiro 
as áreas maiores, como por exemplo, o deck 
de madeira, o piso interno, o tapete, etc. Nesse 
momento, se preocupe apenas com cobrir essas 
áreas maiores, deixando detalhes e sutilezas para 
depois. Em seguida, passamos às áreas menores, 
como os móveis, a vegetação e assim por diante. 
Cobrir as paredes com um cinza escuro, ou preto, 
ajuda a dar peso e coesão visual para a ilustração.
Depois de cobrir toda a superfície da ilustração 
com os marcadores, já temos uma boa visão 
do conjunto. É possível ver como as cores se 
complementam, onde estão os contrastes, e o que 
será necessário fazer nas próximas etapas. Repare, 
porém, que as áreas ainda estão chapadas, sem 
profundidade nem acabamento. Assim, podemos 
adicionar, ainda com os marcadores, mais alguns 
efeitos: variações na tonalidade do deck, sombras 
nos móveis e outros ajustes de cor. 
Podemos utilizar os marcadores sempre 
que possível e assim economizar tempo 
de execução do lápis de cor.
“Trabalhe sempre das áreas maiores para as menores, do geral para o específico.” 
(David Leffel)
Em alguns 
casos, torna-se 
necessário 
fazermos algo 
mais definitivo, 
como nesta 
mesa de vidro. 
Assim, se você 
deseja obter um 
efeito molhado-
-sobre-molhado, 
essa é a hora.
Uma alternativa muito prática é 
fazer as sombras dos móveis com 
os marcadores, pois são sombras 
“fechadas” e curtas. Ganhamos 
um bom tempo com isso.
PLANTA BAIXA | 63
3°) LÁPIS DE COR 
Uma vez finalizada toda a cobertura da planta baixa com 
os marcadores, podemos iniciar a etapa dos lápis de cor. A ideia 
principal é cobrir toda a superfície da planta com os lápis de 
cores, propiciando um acabamento mais delicado. Além disso, 
os lápis de cor são empregados por diversas razões, como dar 
vida às sombras, fazer sombras diluídas, intensificar contrastes, 
corrigir as cores, etc.
TAPETE 
Marcador: 
Sandstone 
Lápis de cor: 
preenchimento 
com grey e 
textura com 
bistre. Repare 
que as linhas da 
textura do tapete 
foram feitas 
com régua
MESA DE VIDRO 
Marcadores: cool grey 20 e 30% 
Lápis de cor: ultramarine blue 
com um pouco de ochre para 
mostrar transparência
BANCO 
Este banco recebeu a 
mesma cor do deck. No final, 
adicionei uma leve sombra 
para “descolá-lo” do piso
POLTRONAS 
Marcadores: 
khaki com 
sombras internas 
em warm grey 
Lápis de cor: 
olive green
SOMBRA 
Repare como 
a sombra vai 
se diluindo 
suavemente.
PISO INTERNO 
Marcador: 
pastel beige
DECK 
Marcadores: french grey 50% (base) 
e 60% (tábuas mais escuras) 
Lápis de cor: preenchimento feito 
com lápis bistre e a textura da 
madeira (linhas) feita com lápis brown.
SOMBRAS LONGAS 
Sombras longas (que não possuem 
um final demarcado ou limitado) 
devem ser feitas somente com os 
lápis de cor para podermos obter 
um efeito de diluição suave.
SOMBRA 
A sombra da coluna não 
deve ser muito longa.
Marcador: 
olive green
Lápis de cor: 
marsh green
Marcador 
marsh 
green e 
lápis mineral 
green e 
ultramarine 
blue
64 | PLANTA BAIXA
Misturando prancheta e computador
Uma forma muito eficiente de desenvolver as plantas baixas é misturar 
as técnicas tradicionais de desenho com algumas ferramentas digitais, 
como mostraremos a seguir.
Na verdade, vale ressaltar que mesmo as etapas anteriores podem 
ser feitas sobre a base impressa dos programas de desenho de arquite-
tura como o Autocad, Revit, etc. O que vamos fazer agora, é incluir 
uma etapa a mais no processo – a edição digital. Eu costumo usar 
o Photoshop para fazer esse trabalho de produção e pós-produção.
A ideia é tornar o processo mais rápido na medida em que podemos 
executar comandos em série com facilidade e criarmos um banco de 
imagens de mobiliário e utensílios para serem usados diversas vezes. 
São similares aos “blocos” de Autocad ou SketchUp.
Esses blocos podem ser feitos de diversas maneiras:
› Desenhar e colorir a mão livre;
› Imprimir um desenho pronto e colorir com marcadores;
› Colorir digitalmente desenhos prontos (nesse caso não é neces-
sário imprimir);
› Criar “blocos” a partir de fotos escaneadas.
Vamos ver ao lado dois conjuntos desses blocos.
AS ETAPAS DO PROCESSO SÃO AS SEGUINTES:
1. Planta baixa impressa a partir do Autocad com o piso de madeira 
colorido com marcadores. A base é então escaneada;
2. Observe as camadas feitas no Photoshop onde vemos tudo o 
que foi feito separadamente:
 a. Móveis, utensílios e objetos que pudemos utilizar de outros 
trabalhos;
 b. Peças sanitárias que já tínhamos prontas;
 c. Itens novos produzidos especialmente para este trabalho;
 d. Sombras de luz direta e indireta;
 e. Paredes com outer glow.
CONJUNTO DE MÓVEIS
CONJUNTO DE UTENSÍLIOS E OBJETOS
Outer glow, em tradução livre, seria uma “ir-
radiação das paredes”. Criamos no Photoshop 
uma camada que cobre todas as paredes. De-
pois aplicamos a ela esse comando conhecido 
como outer glow, que cria uma sombra (uma 
“irradiação escura”, por assim dizer) em volta 
da camada, dando uma boa impressão de pro-
fundidade para a planta. Podemos controlar os 
parâmetros do comando: dimensão do efeito, 
noise, etc. Cuidado para não exagerar no peso 
gráfico que pretendeobter com esse efeito!
Neste caso, você pode fazer à mão livre toda a parte do piso e área 
externa, caso seja um pavimento térreo. Imprima diretamente do 
Autocad (ou outro programa) para não ter que traçar tudo à mão. 
Isso economizará um tempo considerável.
ELEVAÇÃO | 85
86 | ELEVAÇÃO
Estudo completo 
de uma elevação 
a lápis
A seguir vamos fazer um estudo completo de uma elevação artística a 
lápis para tratar de todos os aspectos abordados até aqui.
ESTUDO DE UMA ELEVAÇÃO EM GRAFITE
Estudo de sombras: Eu geralmente começo por este estudo, 
pois é mais técnico e necessita dos esquadros (é melhor que a 
superfície do papel ainda esteja sem grafite). O procedimento é 
o mesmo explicado anteriormente, mas vamos revisar: Marque 
na planta baixa as projeções das sombras das reentrâncias e 
transfira as mesmas para a elevação quando houver um plano 
vertical (a sombra “sobe” no plano). Note que há uma projeção 
de sombra em diagonal. Essa sombra ocorre porque dois planos 
se tocam perpendicularmente. Esse primeiro estudo pode ser 
feito sobre a base impressa do Autocad. Em seguida, passe o 
desenho a limpo, a mão livre, 
para que fique mais “solto”. 
A sombra de uma porta 
(ou janela) será sempre em 
formato de “L”, resultado da 
sombra da alvenaria da lateral 
mais a sombra da alvenaria da 
parte superior. Ao lado temos 
um exemplo.
Esboço da composição: Assim que foram concluídas as 
projeções das sombras, podemos partir para a fase de 
preparação do desenho, esboçando a composição geral. Nesse 
momento, estude os diversos planos da imagem, inclusive a 
vegetação. Aqui, o primeiro plano foi ocupado com um caminho 
curvo que está em perspectiva, criando um “plano de solo”. 
Observe também o ponto em que o tronco da árvore toca o 
plano de solo.
São truques de desenho para criarmos uma ilusão de 
profundidade, já que essencialmente estamos tratando aqui 
de uma elevação. Além da árvore à frente da casa (note a sombra 
que ela produzirá na fachada), há ainda um maciço de árvores 
atrás da construção e um maciço de arbustos mais ao fundo.
Neste ponto, o terreno inclina-se levemente, o que gera 
movimento. No último plano, simulamos um perfil montanhoso.
ELEVAÇÃO | 87
Primeira camada de grafite: começamos agora 
a fase do preenchimento com grafite, que deve ser feito 
camada por camada. 
A primeira camada será nosso valor ‘1’ (Note que o valor ‘0’ da 
escala tonal, corresponde ao branco do papel). Para alguns locais 
do desenho (como nas montanhas e gramados), o valor “1” será 
definitivo, já que esses elementos deverão permanecer mais 
claros. Nas demais áreas, o valor “1” será sobreposto pelo valor “2”. 
Ou seja: o valor “1” deve estar sob o valor “2”, o valor “2” sob o “3” 
e assim por diante. Este procedimento gradual dará unidade ao 
desenho. 
Terceira camada de grafite: Alguns locais do desenho 
receberam mais uma camada de grafite, como o tronco e os 
galhos da árvore, a sombra projetada na porta e a base dos 
arbustos. Outras áreas receberam mais detalhes de desenho, 
ou seja, adicionei mais galhinhos, texturas e recortes de borda. 
Alguns locais ainda receberam “sub-tons” ou seja, um valor 
intermediário apenas para remover o aspecto”‘chapado” 
da camada (veja nuance nas montanhas e no gramado). 
Com a borracha, acrescentei as texturas, criei efeitos 
de luz e recortes de negativos (veja sombra da árvore). 
Também limpei as superfícies brancas. 
Segunda camada de grafite: vamos começar a separar 
os planos entre si. Tudo aquilo que ficará mais escuro, 
recebeu uma nova camada de grafite – o valor “2”. 
Para manter o processo sobre certo controle, agrupe os 
valores. 
As passagens de um valor para o outro devem ser visíveis, 
mas não muito contrastantes. Para facilitar crie uma escala 
tonal ao lado desenho.
1
1 2
1 2 3
PERSPECTIVA | 109
Estamos sobretudo no início do processo cria-
tivo, e nem sempre teremos todas as questões 
já resolvidas. Assim poderemos nos basear até 
numa modelagem esquemática, que nos permita 
encontrar apenas o ângulo do observador e as 
principais alturas e profundidades.
Há ainda os casos em que construímos 
uma perspectiva a partir apenas de um croqui 
ou estudo esquemático. Em outras situações, 
podemos desenvolvê-la a partir de fotografias 
do local onde o projeto será implantado.
Evidentemente, quando o intuito da ilustra-
ção é compor um material publicitário, quan-
to mais disponíveis, abrangentes e definitivas 
forem as informações, mais eficiente será o 
processo para todos. Neste caso, há equipes 
de diversas áreas envolvidas – escritório de 
arquitetura, paisagismo, construtora, agência 
de propaganda, além de um volume maior de 
ilustrações e prazos geralmente apertados.
Nesta página, uma ilustração totalmente construída à mão 
livre. O objetivo era que a ilustração servisse de suporte para 
uma propaganda de shopping center. Como o shopping já 
existia, não fazia sentido investir numa modelagem. 
Observe o processo em três etapas: croqui de estudo, 
montagem da perspectiva já no tamanho definitivo, 
e a ilustração final, feita com marcadores.
A ilustração deveria destacar a localização do shopping, 
entre dois pontos de referência. Por isso optamos pela 
perspectiva 180°, com a entrada do shopping ao centro.
110 | PERSPECTIVA
Processo de execução de uma 
ilustração cujo objetivo era 
comercializar um espaço localizado 
num edifício histórico da capital de 
São Paulo. Por ser uma construção 
existente, a perspectiva foi 
totalmente elaborada na prancheta, 
sem uso de softwares. A primeira 
etapa foi estudar um ângulo de 
observador e aprová-lo com o 
cliente.
O próximo passo, e certamente o 
mais demorado, foi a execução da 
perspectiva, com dois pontos de 
fuga. Essa etapa exigiu bastante 
paciência. Fiz inúmeras fotografias 
no local, o que facilitou bastante 
o processo. O paisagismo foi todo 
elaborado a partir de referências 
fotográficas e também contemplou 
as árvores existentes.
Com a base finalizada, fiz 
um estudo de valores tonais, 
fundamental para direcionar a 
aplicação da aquarela. Além de 
organizar os valores, esta etapa 
tem como objetivo o estudo da 
iluminação da cena. As figuras 
humanas foram desenhadas com 
base em fotografias de referência.
A ilustração finalizada. 
Cogitei incluir ombrelones entre 
as mesas e adensar ainda mais 
a vegetação, mas a decisão 
de não ocultar demais a bela 
construção existente prevaleceu.
G
ro
up
e A
llard
PERSPECTIVA | 111

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