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Aluno: João Henrique Bastos Lopes Pereira Matéria: direito constitucional II Período: 4º Professor: Zé Ivaldo PÁG TEMA CONTÉUDO 2-9 Defensoria pública: passado, presente e futuro Esse primeiro tópico trata da evolução da defensoria pública com o passar dos anos. O autor exemplifica com a obra chamada “Kafka”, onde o rapaz era parte de um processo e mal sabia de que se tratava o processo e como poderia se defender. Ele usa para explica o quão era difícil o acesso das pessoas a justiça, principalmente para as pessoas que não tinham condições de ingressas na justiça para defender seus direitos. Com o passar do tempo, surge a defensoria pública para facilitar o acesso das pessoas (que declaram não terem condições de contratar um advogado privado) na justiça, para garantir seus direitos, os expressos no art. 5º da constituição e outros mais. O art. 133 garante que os advogados são partes indispensáveis e não respondem pelos seus atos cometidos no exercício da função, no limite da lei. A EC 80/14 adiciona o art. 134 e define a Defensora Pública como instituição pública permanente, essencial função da jurisdicional do Estado, como também instrumento do regime democrático, a orientação jurídica, a proteção dos direitos humanos, etc... 10-14 Curadoria especial A curadoria de litígios especiais ficou a cargo da proteção da Defensoria Pública, processualmente nas hipóteses previstas em lei. Quanto a nomeação para assumir certas obrigações públicas, o autor entende desnecessário e descabido, uma vez que já é previsto em lei a atribuição de determinada função ao defensor; sem falar que abre portas para que a nomeação seja desfeita. Além do mais, o Defensor não se vincula permanentemente ao processo ainda que tenha sido por intermédio dele que a relação processual tenha sido instaurada. 14-15 Má-fé Esse trata dos litígios trazidos à Defensoria Pública eivados de má-fé, por apenas objetivação de tirar vantagem sobre determinada situação, sem haver ali um direito ou um bem violado. A Defensoria faz a analise com cautela do litigio e para levar adiante com o processo, é necessário um motivo legitimo ou razoáveis. 15-16 Colidência Assim sendo, consideramos que há relevante observação a ser feita no que tange à atuação institucional quando vislumbrada a possibilidade de colidência de interesses entre assistidos. A esse respeito, não é raro que a Defensoria atenda a dois ou mais cidadãos posicionados no mesmo polo da ação, seja civil, seja penal. Nessas hipóteses, não raramente nos questionamos acerca de quais são. 16-18 Recursos O recurso é abrangido no art. 139, VII da LC 80/94. Existem três pontos. 1) os princípios que devem ser respeitados pelos defensores ao interpor um recurso; 2) deve ser observada a vontade do cliente após a decisão proferida, se ele vai querer interpor o recurso ou não. Se discordar da decisão, a questão deve ser encaminhada para a submissão à Corregedoria-Geral; 3) dada pela LC nº 132/09, que é posterior à legislação estadual – condiciona a interposição do recurso à existência de efetiva prova nos autos, fundamentos legais ou jurisprudenciais que justifiquem concretamente o uso da via recursal. 18-19 Controle da atividade fim A ouvidoria vem com um papel de suma importância. Ligada aos órgãos públicos, como a defensoria pública, ele ajuda a melhor a qualidade de atendimento as pessoas que necessitam dos serviços públicos, sempre visando a melhor forma de tratamento dentro dos princípios administrativos. 19-21 Da presença do defensor no atendimento O defensor deve buscar o número de atendimentos que realmente consiga tomar conta, sem perder a qualidade do seu serviço e sem se sobrecarregar.
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