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APS - Contabilidade Financeira

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC 
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
CONTABILIDADE FINANCEIRA 
7º/6º semestres 
 
 
 
 
 
 
Ferramenta pedagógica de apoio: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2021 
 
 
3 
Bianca de Melo Carvalho RA: D70IHF-3 
Karina Silva Rodrigues RA: C479DD-1 
Wendel Reis Costa RA: T001CG-6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APS - Atividades Práticas Supervisionadas, apresentado 
como exigência para a avaliação do segundo bimestre, em 
disciplinas do 6° e 7º semestre, do curso de Ciências 
Contábeis da UNIP - Universidade Paulista, sob orientação 
do(s) professor(es) Rodolfo Gaboardi. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 
2021 
 
4 
Sumário 
 
 
Introdução ....................................................................................................... 05 
 
Apresentação da Empresa.............................................................................. 06 
 
Desenvolvimento Teórico................................................................................ 07 
 1.1 contabilidade financeira 
 1.2 contas a receber 
 1.2.1 perdas estimadas em crédito de liquidação duvidosos 
1.3 perdas estimadas em crédito por redução ao valor realizável líquido 
do estoque 
 1.4 ativos financeiros 
 1.5 investimentos 
 1.6 redução ao valor recuperável dos investimentos- imparment test 
1.7 redução ao valor recuperável do imobilizado 
8 provisões 
 1.9 arrendamento mercantil 
 1.10 IR e CSLL 
 
Memória de Cálculo......................................................................................... 19 
1 Perdas estimadas para credito de liquidação duvidosa 
2 Estoques 
Matéria Prima 
Produtos acabados 
3 Participações em outras sociedades 
4 Imobilizado teste de recuperabilidade 
5 Provisões 
6 Imobilizado - computadores 
7 Arrendamento mercantil 
8 Pagamento baseado em ações 
9 Incorporação 
10 Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido 
 
Notas explicativas.......................................................................................... 25 
 
Account desenvolvimento................................................................................26 
Elenco de contas 
Registro das posições iniciais/finais 
Balancete de verificação 
Razonetes "T" 
Extrato do diário 
Balancete de verificação após o encerramento 
Contribuição e provisões - contribuição Social sobre o Lucro 
Contribuição e provisões - Imposto de Renda sobre o Lucro 
Balanço Patrimônial - BP 
 Demonstração do Resultado do Exercício – DRE 
 
Conclusão......................................................................................................... 47 
 
5 
Referencias....................................................................................................... 48 
 
 
Anexos............................................................................................................. 43 
 
1. Ficha de Atividades Práticas Supervisionadas – APS 
 
2. Ficha de Composição da Equipe. 
3. Cronograma de Atividades Previstas. 
4. Registro de Atividades Realizadas. 
 
6 
Introdução 
 
 Apresentamos nosso trabalho de Atividade Prática 
Supervisionada - APS do 6° e 7° semestre curso ciências contábeis da 
Universidade Paulista – UNIP Marquês, São Paulo. Trabalho voltado a 
contabilidade financeira, uma matéria ministrada no semestre. 
 Através desse trabalho iremos demonstrar a evolução de uma 
Industria de termômetros, na qual realizamos o fechamento do ano 2020. 
Representamos o mês de dezembro de 2020, aonde lançamos os fatos finais 
ocorridos. 
 A equipe realizou a análise das contas a receber e a pagar da 
Industria, em contas a receber fizemos os cálculos de duplicatas a receber, 
com suas reduções para PECLD perdas estimadas de credito de liquidação 
duvidosa, também verificamos os estoques de MP matéria prima, com suas 
respectivas PEVRLE, os investimento a longo prazo e PEVÑRLI, o imobilizado 
e as perdas com as dedução da depreciação acumulada. 
 O contas a pagar da Industria foi realizada as provisões de 
passivo contingente, finalizando com o cálculo de IR e CSL, para finalizar o 
trabalho a equipe fechou o balanço anual e a DRE demonstração de resultado 
do exercício. 
 Os matérias usados foram livros, matérias dados em sala de aula 
e conteúdo online da página UNIP ONLINE. 
 
 
 
7 
Apresentação da Empresa 
 
 
A empresa Platina Instrumentos de Medição S.A. atua na fabricação de 
instrumentos de medição de temperaturas. Seus instrumentos de medição 
certificados atendem aos altíssimos padrões de qualidade e segurança e são 
frequentemente utilizados na medição de temperatura industrial. Com vários 
anos de experiência a Platina Instrumentos de Medição S.A. conquistou 
credibilidade e confiança e conta com funcionários altamente capacitados e 
tecnologias avançadas empregadas no processo de fabricação. 
Com o objetivo de reduzir custos, especializou-se na fabricação de um único 
tipo de medidor de temperatura, o termômetro analógico industrial que atende 
necessidades de diferentes empresas e indústrias, conseguindo, assim, o 
reconhecimento e a confiança de seus clientes. 
O termômetro analógico industrial é um equipamento utilizado na medição de 
temperaturas entre -200 º C e + 700 º C, o que exige que seja devidamente 
certificado para que haja proteção na sua utilização. 
Utiliza, em sua produção, 3 tipos de matéria-prima: Aço Carbono Estampado, 
Latão Cromado e Visor de Vidro, classificadas, neste exercício, como 
Matéria-Prima A, B e C, respectivamente. 
O produto acabado: termômetro analógico industrial, será identificado como 
Produto A. 
Toda a produção é acabada no final de cada mês. Não existem Produtos em 
Elaboração. 
Esse exercício foi encerrado pela equipe, que agora exporá os 
resultados atingidos na empresa Platina Instrumentos de Medição S.A. 
 
 
 
 
 
 
8 
Desenvolvimento teórico 
 
 
1.1 Contabilidade Financeira 
 
 
 A contabilidade financeira serva aos usuários externos da 
informação, como os acionista, os credores por empréstimos, os 
possíveis credores, o governo, entre outros. 
 Fundamenta - se nos princípios contábeis da prudência, da 
oportunidade e da continuidade, para compor as demonstrações 
contábeis como o balanço patrimonial, demonstração do resultado 
do exercício, demonstração do fluxo de caixa, demonstração do 
valor adicionado, demonstração da mutação do patrimônio líquido 
da empresa, entre outras. 
 Essas demonstrações são analisadas por esses usuários, 
para saber como está a situação patrimonial da mesma, onde seus 
administradores estão alocando seus recursos captados de 
terceiros, qual o tamanho de suas dívidas, entre outras informações 
que esses usuários podem necessitar. 
 
 
1.2 Contas a receber. 
 
 
As contas a receber são contabilizadas no Brasil com base CPC 48 
instrumentos financeiros e CPC 47 receitas de contratos com clientes, que 
seguem os IFRS 08 e 09 do IASB, a mensuração dessas contas devem seguir 
cinco pontos específicos. 
(a) quando as partes do contrato aprovarem o contrato e estiverem comprometidas 
Em cumprir suas respectivas obrigações; 
(b) quando a entidade puder identificar os direitos de cada parte em relação aos bens 
Ou serviços a serem transferidos; 
(c) quando a entidade puder identificar os termos de pagamento para os bens ou 
Serviços a serem transferidos; 
(d) quando o contrato possuir substância comercial; e 
(e) quando for provável que a entidade receberá a contraprestação à qual terá direito 
Em troca dos bens ou serviços que serão transferidos ao cliente. Ao avaliar se a 
Possibilidade de recebimento do valor da contraprestação é provável, a entidade 
Deve considerar apenas a capacidade e a intenção do cliente de pagar esse valor 
Dá contraprestação quando devido. O valor da contraprestação à qual a entidade 
Tem direito pode ser inferior ao preçodeclarado no contrato se a contraprestação 
For variável, pois a entidade pode oferecer ao cliente uma redução de preço. 
CPC 47 ITEM 9 
 Essas contas devem ser reduzidas não diretamente na conta principal, 
mas sim em suas subcontas do grupo, as diminuições são de perdas por não 
pagamento de clientes. 
 
 
 
9 
 
1.2.1 Perdas estimadas em crédito de liquidação duvidosa 
 
 
 A PECLD teve origem na lei 6.404/76, com o objetivo de ajudar as 
empresas a cobrir os créditos com clientes inadimplentes que foram 
considerados incobráveis com base em documentos jurídicos. 
 O cálculo da PECLD pode ser feito através da média dos saldos de dois 
anos ou mais das duplicatas a receber, contra o total de clientes considerados 
incobráveis, chegando a um percentual que usados no ano atual poderá cobrir 
valores de novos clientes inadimplentes. 
 Existem dois critérios para a continuidade da conta PECLD redutora do 
ativo circulante, a complementação e a reversão, no critério de 
complementação a empresa no ano base da as baixas em seus recebimentos 
ou em suas duplicatas incobráveis, sejam do ano atual ou de anos anteriores. 
E assim que encerrado o balanço patrimonial a entidade completa o 
saldo da conta PECLD, com o valor que será usado no exercício seguinte, para 
cobrir recebimentos incertos. 
Já o critério de reversão consiste em retirar o saldo da conta PECLD e 
passar para a conta de reversão de perdas com créditos de liquidações 
duvidosas, sendo uma conta de receita. Para assim criar uma nova PECLD, 
com debito na conta despesa com perda estimada em crédito liquidação 
duvidosa e credito em PECLD. 
 
 
1.3 Perda estimada por redução ao valor realizável liquido do 
estoque 
 
 
 Conforme a lei 6.404/76 os estoques devem ser avaliados a valor 
realizável liquido, caracteriza-se valor realizável liquido o valor que o bem 
poderá ser vendido no mercado deduzido as despesas e impostos sobre a 
venda. 
 O CPC 16 também trata sobre a mensuração do estoque, a valor 
realizável liquido ou valor de custo de aquisição, dos dois o menor, para saber 
qual é o valor a ser mensurado o estoque, devemos fazer o cálculo do valor 
realizável liquido e comparar com o valor de custo de aquisição ou valor 
histórico contábil, deduzidos de todas as depreciações, exaustões e 
amortizações. 
Citação CPC 16 - Estoques 
 28. O custo dos estoques pode não ser recuperável se esses estoques estiverem danificados, se se 
tornarem total ou parcialmente obsoletos ou se os seus preços de venda tiverem diminuído. O custo dos 
estoques pode também não ser recuperável se os custos estimados de acabamento ou os custos estimados 
a serem incorridos para realizar a venda tiverem aumentado. A prática de reduzir o valor de custo dos 
estoques (write down) para o valor realizável líquido é consistente com o ponto de vista de que os ativos 
não devem ser escriturados por quantias superiores àquelas que se espera que sejam realizadas com a sua 
venda ou uso. 
Se dessa comparação o valor realizável líquido for menor que o valor de 
custo e aquisição, deveremos criar uma conta redutora de ativo, perda 
estimada por redução ao valor realizável liquido do estoque, já que os mesmo 
não podem ser avaliados e diminuídos suas contas automaticamente. Porque a 
 
10 
legislação existe que os mesmos sejam mensurados pelo modo de controle, 
sendo a média ponderada móvel ou primeiro que entra é o primeiro que sai. 
 Existe duas regras para a criação dessa conta de perda estimada ao 
valor realizável líquido do estoque, que são a de avaliar conta por conta do 
estoque e somar os saldos das perdas de cada conta, para efetuar a 
contabilização, quando se trata de MP matéria prima essa opção pode ser 
usada. 
 No caso de estoque mercadoria para revenda ou produtos acabados a 
legislação diz que devemos trazê-lo a valor realizável líquido e assim comparar 
com o valor de custo da aquisição e contabilizar a perda encontrada se houver. 
 
 
1.4 Ativos financeiros 
 
 
 CPC 01 ensina como aplicar o teste de recuperabilidade nos ativos 
financeiros, intangíveis e imobilizados, a comparação de valor contábil com o 
valor recuperável, se o valor contábil for maior que o valor recuperável devesse 
reconhecer uma perda. 
 Trata-se de valor recuperável o montante maior entre o valor em uso que 
é o valor que o bem se encontra quando trazemos os fluxos de caixa a valor 
presente e o valor justo líquido de despesas de venda. Devendo ser apurado 
no fim de cada exercício social. 
 Reversão das perdas estimadas, pode se fazer a reversão da perda 
estimada do ativo, se o mesmo sofreu uma mudança de política na entidade e 
essa perda realmente não existe mais, ou realmente diminuiu comparada ao 
ano anterior estimado. 
 
 
1.4.1 Investimento 
 
 
 Os investimentos aqui tratados são os classificados no ativo não 
circulante subgrupo investimento, esses investimentos são ações de 
participações em outras empresas que a entidade detentora não tenham 
interesse em vender até o fechamento do balanço patrimonial do exercício 
seguinte. 
 Esses investimentos devem ser classificados e avaliados da seguinte 
forma: 
O art. 183 da Lei 6.404/76, inciso III, determina a avaliação de investimentos em participações: 
“Art. 183 – No balanço, os elementos do ativo são avaliados segundo os seguintes critérios: 
(...) 
III – os investimentos em participações no capita social de outras sociedades, ressalvado o 
disposto nos arts. 248 a 250, pelo custo de aquisição, deduzidos de provisão para perdas 
prováveis na realização do seu valor, quando essa perda estiver comprovada como permanente, e 
que não será modificado em razão do recebimento, sem custo para a companhia, de ações ou 
quotas bonificadas; 
IV – os demais investimentos, pelo custo de aquisição, deduzido de provisão para atender às 
perdas prováveis na realização do seu valor, ou para redução do custo de aquisição ao valor de 
mercado, quando este for inferior.” 
 
11 
 
 
1.4.2 Redução ao valor recuperável dos ativos (INVESTIMENTO - 
IMPAIRMENT TEST) 
 
 
 Para reconhecimento de uma perda por desvalorização de um 
investimento, basta que seu valor histórico seja maior que o valor recuperável, 
se ele constar no balanço patrimonial com valor supervalorizado, essa 
desvalorização de mercado deve ser baixada pela conta de perdas estimadas 
por valor recuperável de investimento, contra a conta de despesa por perda 
estimada ao valor recuperável de investimento. 
 Essa baixa deve ocorrer no final do exercício patrimonial, usando como 
base as demonstrações da entidade investida, ao analisar as demonstrações 
comparando o valor de recuperabilidade e de mercado a entidade investidora 
pode chegar a um ágio por expectativa de rentabilidade futura, que deve ser 
alocado a todos os itens do balanço patrimonial da investida na aquisição do 
investimento. 
 O ágio por expectativa de rentabilidade futura é um benefício econômico 
para a empresa, que não gera caixa, o ágio é alocado como uma receita na 
demonstração de resultado do exercício, sendo que a entidade devera conferir 
os saldos de seus ativos regularmente, para poder alocar corretamente o ágio 
por expectativa de rentabilidade futura. 
Este CPC identifica quando um Ativo pode estar desvalorizado: 
 8. Um ativo está desvalorizado quando o seu valor contábil excede seu valor recuperável. Os 
itens 12 a 14 descrevem algumas indicações de que essa perda possa ter ocorrido. Exceto 
conforme descrito no item 10, este Pronunciamento Técnico não requer que a entidade faça uma 
estimativa formal do valor recuperável se não houver indicação de possível desvalorização. 
 9. A entidade deve avaliar ao fim de cada período de reporte, se há alguma indicação de que um 
ativo possa ter sofrido desvalorização. Se houver alguma indicação, a entidade deve estimar o 
valor recuperável do ativo. 
 
Os itens abaixo descrevem algumas indicações de que um ativo possa estar 
desvalorizado. 
12. Ao avaliar se há alguma indicação de que um ativo possater sofrido desvalorização, a 
entidade deve considerar, no mínimo, as seguintes indicações: 
Fontes externas de informação 
(a) há indicações observáveis de que o valor do ativo diminuiu significativamente durante o 
período, mais do que seria de se esperar como resultado da passagem do tempo ou do uso 
normal; (Alterada pela Revisão CPC 03) 
(b) mudanças significativas com efeito adverso sobre a entidade ocorreram durante o período, ou 
ocorrerão em futuro próximo, no ambiente tecnológico, de mercado, econômico ou legal, no qual 
a entidade opera ou no mercado para o qual o ativo é utilizado; 
 (c) as taxas de juros de mercado ou outras taxas de mercado de retorno sobre investimentos 
aumentaram durante o período, e esses aumentos provavelmente afetarão a taxa de desconto 
utilizada no cálculo do valor em uso de um ativo e diminuirão materialmente o valor recuperável 
do ativo; 
 
12 
 (d) o valor contábil do patrimônio líquido da entidade é maior do que o valor de suas ações no 
mercado; 
Fontes internas de informação 
 (e) evidência disponível de obsolescência ou de dano físico de um ativo; 
 (f) mudanças significativas, com efeito adverso sobre a entidade, ocorreram durante o período, 
ou devem ocorrer em futuro próximo, na extensão pela qual, ou na maneira na qual, um ativo é 
ou será utilizado. Essas mudanças incluem o ativo que se torna inativo ou ocioso, planos para 
descontinuidade ou reestruturação da operação à qual um ativo pertence, planos para baixa de 
ativo antes da data anteriormente esperada e reavaliação da vida útil de ativo como finita ao 
invés de indefinida; 
 (g) evidência disponível, proveniente de relatório interno, que indique que o desempenho 
econômico de um ativo é ou será pior que o esperado; 
 Dividendo de controlada, empreendimento controlado em conjunto ou coligada. 
 (h) para um investimento em controlada, empreendimento controlado em conjunto ou coligada, 
a investidora reconhece dividendo advindo desse investimento e existe evidência disponível de 
que: 
(i) o valor contábil do investimento nas demonstrações contábeis separadas excede os 
valores contábeis dos ativos líquidos da investida reconhecidos nas demonstrações 
consolidadas, incluindo eventual ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill); 
ou 
 (ii) o dividendo excede o total de lucro abrangente da controlada, empreendimento 
controlado em conjunto ou coligada no período em que o dividendo é declarado. 
Portanto, sempre que o valor contábil dos ativos for maior que o valor 
recuperável a empresa deverá reconhecer perdas para desvalorização 
reconhecendo, essa perda, diretamente no resultado do exercício ou como 
redução da reserva de reavaliação, quando aplicável. Essa perda pode ser 
revertida se e quando desaparecem as razões que levaram à sua constituição, 
com exceção da perda na recuperabilidade (impairment) do ágio pago por 
expectativa de rentabilidade futura (goodwill), que não poderá ser revertida. 
O CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperável de Ativo define, ainda: 
 “VALOR CONTÁBIL: é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no 
balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou 
exaustão acumulada e ajuste para perdas.” 
 “VALOR RECUPERÁVEL de um ativo ou de uma unidade geradora de 
caixa é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesas de venda 
e o seu valor em uso.” 
 “VALOR JUSTO LÍQUIDO DE DESPESA DE VENDA: é o montante a ser 
obtido pela venda de um ativo ou de uma unidade geradora de caixa em 
transações em bases cumulativas, entre partes conhecedoras e interessadas, 
menos as despesas estimadas de venda.” (VALOR LÍQUIDO DE VENDA) 
 “VALOR EM USO: é o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, 
que devem advir de um ativo ou de unidade geradora de caixa.” 
 “UNIDADE GERADORA DE CAIXA: é o menor grupo identificável de 
ativos que gera entradas de caixa, entradas essas que são em grande parte 
independentes das entradas de caixa de outros ativos ou outros grupos de 
ativos.” 
 
13 
 
 
 
1.5 Perda estimada por valor não recuperável do imobilizado 
 
 
Todos os ativos imobilizados devem seguir o art. 183, § 3º da lei nº 11.941/09 
determina que os ativos devam ser avaliados ao valor recuperável. 
(...) 
V – os direitos classificados no imobilizado, pelo custo de aquisição, deduzido do saldo das 
respectivas contas de depreciação, amortização ou exaustão. 
VII – os direitos classificados no Intangível pelo custo incorrido na aquisição deduzido do saldo 
da respectiva conta de amortização. 
§ 3º A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores 
registrados no imobilizado, no intangível, a fim de que sejam: 
I - registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os 
empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão 
produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou 
II - revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica 
estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização.” 
 
14 
Provisões de contingência 
 
 
Contingência é uma condição ou situação cujo o resultado final, 
favorável ou desfavorável, depende de eventos futuros incertos. Em 
contabilidade essa definição se restringe às situações existentes à data das 
demonstrações e informações contábeis, cujo efeito financeiro será 
determinado por eventos futuros que possam ocorrer ou deixar de ocorrer. 
 As estimativas quanto ao desfecho e aos efeitos financeiros das 
contingências são determinadas pelo julgamento da administração da 
companhia, apoiadas em estudos e pareceres técnicos que reflitam uma 
posição isenta, e revisadas pelo auditor independente. Tanto as estimativas 
quanto a revisão devem incluir o exame dos eventos ocorridos após a data do 
balanço, complementado pela experiência obtida em transações semelhantes. 
O CPC 25 define: 
PROVISÃO é um passivo de prazo ou de valor incertos. 
PASSIVO é uma obrigação presente da entidade, derivada de eventos já 
ocorridos, cuja liquidação se espera que resulte em saída de recursos da 
entidade capazes de gerar benefícios econômicos. 
 De acordo com este pronunciamento, item 14, uma provisão somente 
deverá ser reconhecida quando atender, cumulativamente, às seguintes 
condições: 
a) A entidade tem uma obrigação presente (legal ou não formalizada) 
como resultado de um evento passado; 
b) Seja provável que será necessária uma saída de recursos que 
incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação; e 
c) Possa ser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação. 
 
Portanto, alguns passivos não devem ser contabilizados como provisões e 
sim como passivos: 
• Férias a Pagar 
• 13º Salário a Pagar 
• FGTS a Pagar 
• IR a Pagar 
• CSL a Pagar 
• Benefícios a Empregados a Pagar 
 
Basicamente as provisões ficaram restritas às contingências. São exemplos 
de Provisão para Contingências: Contingências Fiscais, Contingências 
Trabalhistas, Provisão para Garantias, Provisão para Reestruturação. 
O Apêndice A. ao CPC 25, apresenta uma tabela comparativa entre Provisão 
e Passivo Contingente: 
 
15 
 
Assim podemos resumir: Quando existir uma saída de recursos: 
Normalmente as contingências ativas ou ganhos contingentes não devem 
ser registrados; somente quando estiver efetivamente assegurada a sua 
obtenção ou recuperação é que devem ser reconhecidos contabilmente. Um 
possível ganho em ações administrativas ou judiciais, somente deve ser 
reconhecido quando, percorridas todas as instâncias necessárias, a empresa 
obtiver decisão favorável. Caso a companhia já tenha reconhecido receita 
envolvendo ativo em litígio (duplicatas a receber, por exemplo), deve então 
constituir provisão para perdas na proporção do valor contingente. 
PROVÁVEL: reconhece e divulga. 
POSSÍVEL: Não Contabiliza, mas divulga. 
REMOTA: Não contabiliza e nemdivulga 
 
 
Diferença entre provisão para contingências e reservas para 
contingência 
 
 
Há, no entanto, situações em que o aplicável é uma Reserva para 
Contingência e não a Provisão para Contingências. O que diferencia uma da 
outra é o fato gerador. Se o fato gerador já ocorreu, têm-se a figura da Provisão, 
caso ainda não tenha ocorrido, têm-se a Reserva. 
Com o intuito de dissipar eventuais dúvidas quanto à constituição de uma 
Reserva ou de uma provisão para contingências, a CVM por meio de nota 
explicativa à instrução nº 59, estabeleceu as seguintes características para a 
aplicabilidade da provisão para contingências: 
a) Tem por finalidade dar cobertura a perdas ou despesas, cujo fato gerador já ocorreu, 
mas não tendo havido, ainda, o correspondente desembolso ou perda. Em atenção ao 
princípio da competência, entretanto, há necessidade de se efetuar o registro contábil. 
 
16 
b) Representa uma apropriação ao resultado do exercício, contrapartida de perdas 
extraordinárias, despesas e custos, e sua constituição normalmente influencia o resultado do 
exercício ou os custos de produção. 
c) Deve ser constituída independentemente de a companhia apresentar, afinal, lucro ou 
prejuízo no exercício. 
d) Visto que o evento que serviu de base à sua constituição já ocorreu, não há, em 
princípio, reversão dos valores registrados nessa provisão. A pequena sobre ou insuficiência 
é decorrente do cálculo estimativo feito à época da constituição. 
e) Finalmente, se a probabilidade for difícil de calcular ou se o valor não for mensurável, 
há necessidade de uma nota explicativa esclarecendo o fato e mencionando tais 
impossibilidades. 
 
 
Arrendamento mercantil 
 
 
Inicialmente, é importante esclarecermos os conceitos: arrendamento 
refere-se a um acordo contratual em que uma das partes cede à outra a 
utilização de um bem; e Mercantil significa algo que é destinado ao comércio. 
Assim, Arrendamento Mercantil, também denominado “leasing”, é um negócio 
jurídico estabelecido entre uma pessoa jurídica denominada arrendadora, a 
qual concede um bem a uma arrendatária, pessoa física ou jurídica, a fim de 
utilização própria desta. 
Os arrendamentos mercantis podiam ser classificados como financeiro ou 
operacional e antes da Lei 11.638/07, ambos eram reconhecidos como despesas 
na arrendatária no momento de vencimento das prestações. 
A Lei 11.638/07, que propiciou condições para convergirmos às normas 
internacionais de contabilidade mudou o tratamento contábil dos arrendamentos 
mercantis financeiros. Como as normas internacionais baseiam-se na premissa 
de que a essência da transação deve prevalecer sobre a forma como tal 
transação foi contratada, o objeto do contrato de arrendamento mercantil 
financeiro que transferia à companhia os benefícios, riscos e controle de seu uso, 
passou a ser reconhecido como ativo e as prestações a serem pagas, como 
passivo. 
As operações de Arrendamento Mercantil passaram por profundas 
alterações a partir 01 de janeiro de 2019, em função da publicação do CPC 06 
(R2) convergente à Norma Internacional de Contabilidade – IFRS 16 do IASB. 
Esse pronunciamento trata dos princípios para o reconhecimento, 
mensuração, apresentação e divulgação de arrendamentos com o objetivo de 
garantir que os arrendatários e arrendadores forneçam informações relevantes 
que permitam, aos usuários das demonstrações contábeis, avaliar o efeito que 
essas operações provocam na posição financeira e no desempenho financeiro 
e, principalmente, nos fluxos de caixa da entidade. 
Como já visto, o contrato de arrendamento mercantil é celebrado por meio 
de um contrato realizado entre pessoa jurídica (arrendador) e pessoa física ou 
jurídica (arrendatário). 
 
17 
Nota-se, portanto, a existência da figura do arrendador e do arrendatário. 
 (a) Arrendador é o proprietário do ativo, ou seja, a entidade que fornece o direito 
de uso do ativo. 
 (b) Arrendatário é a entidade que obtém o direito de uso do ativo por um período 
definido no contrato em troca de contraprestações e que, no final do contrato, 
declara a opção de compra ou a devolução do ativo objeto do contrato. 
 
Conceito de arrendamento mercantil 
 
 
De acordo com o CPC 06 (R2), Apêndice A – Definição de termos 
Arrendamento é o contrato que transfere o direito de 
usar um ativo (ativo subjacente) por período de tempo 
em troca de contraprestação. 
Ativo subjacente é o ativo, objeto do arrendamento, para o qual o direito 
de uso desse ativo foi fornecido pelo arrendador ao arrendatário. 
Para que o contrato se identifique como arrendamento mercantil é 
necessário a existência de dois requisitos básicos: o direito de controle e uma 
ativo imobilizado. Nesses contratos sempre predomina o direito de controle, ou 
seja, deve-se dar o mesmo tratamento como se o ativo pertencesse à entidade. 
Na contratação do arrendamento mercantil, a entidade deve avaliar se o 
contrato é, ou contém, um arrendamento. 
O CPC 06 (R2) item 9 define quando um arrendamento é, ou contém um 
arrendamento da seguinte forma. 
O contrato é, ou contém um arrendamento, se ele transmite o direito de 
controlar o uso do ativo identificado por um período de tempo em troca de 
contraprestação. 
 
Mensuração e reconhecimento do arrendamento mercantil no 
arrendatário 
 
 
Na data de início, o passivo do arrendamento deve ser mensurado pelo 
valor presente dos pagamentos do arrendamento a serem pagos futuramente. O 
valor presente de cada parcela deve ser descontado utilizando-se a taxa de juros 
implícita no contrato, quando puder ser determinada imediatamente. Se essa 
taxa não puder ser determinada imediatamente deve-se usar a taxa incremental 
sobre o empréstimo do arrendatário. 
 
18 
Taxa de juros implícita no arrendamento é a taxa de juros que faz com 
que o valor presente dos pagamentos do arrendamento e do valor residual seja 
igual à soma do valor justo do ativo subjacente e de quaisquer custos diretos 
iniciais do arrendador. 
Taxa incremental sobre empréstimo do arrendatário é a taxa de juros que 
o arrendatário teria que pagar ao pedir emprestado, por prazo semelhante e com 
garantia semelhante, os recursos necessários para obter o ativo com valor 
similar ao ativo de direito de uso em ambiente econômico similar. 
O ativo deve ser mensurado pelo direito de uso ao custo. O custo do ativo 
de direito de uso, conforme Item 24 do referido CPC, deve compreender: 
 (a) O valor da mensuração inicial do passivo de arrendamento. 
 (b) Quaisquer pagamentos de arrendamento efetuados até a data de 
início, menos quaisquer incentivos de arrendamentos recebidos. 
 (c) Quaisquer custos diretos iniciais incorridos pelo arrendatário, e 
(d) Estimativa de custos a serem incorridos pelo arrendatário na 
desmontagem e remoção do ativo subjacente. 
 
 
Apuração do IRPJ e CSLL 
 
 
Conforme RIR/18 o imposto de renda e a contribuição social sobre o 
lucro líquido foi calculado com base no método de estimativa mensal, onde o 
IRPJ de 15% e a CSLL de 9% foram recolhidos mensalmente de acordo com o 
artigo 219 do decreto 9.580 de 2018. 
 
Art. 219. A pessoa jurídica sujeita à tributação com base no lucro real poderá optar pelo pagamento do 
imposto sobre a renda e do adicional, em cada mês, determinados sobre a base de cálculo estimada ( Lei 
nº 9.430, de 1996, art. 2º ). 
Link: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/D9580.htm 
 
 O pagamento do IRPJ e da CSLL foi realizado mensalmente conforme a 
estimativa mensal declarada em seu balancete. E no caso do Imposto de 
Renda pessoa jurídica foi observado o adicional de 10% nos meses em que o 
lucro real apurado ultrapassou o valor de R$ 20.000,00 mensais, conforme 
mencionado no artigo 225 parágrafo único do decreto 9.580 de 2018. 
Art. 225. O imposto sobre a renda a ser pago mensalmente na forma estabelecida nesta Subseção 
será determinado por meio da aplicação, sobre a base de cálculo, da alíquotade quinze por cento ( Lei 
nº 9.430, de 1996, art. 2º, § 1º ). 
Parágrafo único. A parcela da base de cálculo, apurada mensalmente, que exceder a R$ 20.000,00 
(vinte mil reais) ficará sujeita à incidência de adicional do imposto sobre a renda à alíquota de dez por 
cento ( Lei nº 9.430, de 1996, art. 2º, § 2º ). 
Para critérios de apuração a empresa tem aprovação de programas de 
incentivos tais como “Despesas de custeio do PAT” e “doações realizadas a 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9430.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9430.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/D9580.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9430.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9430.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9430.htm#art2
 
19 
título de apoio aos fundos da Criança e do adolescente e do idoso” onde os 
mesmos podem ser deduzidos do Imposto de renda pessoa jurídica, 
observando os critérios estabelecidos para cada um incentivo seguindo o artigo 
226 do decreto 9.580 de 2018. 
Art. 226. Para fins de pagamento, a pessoa jurídica poderá deduzir do imposto sobre a renda apurado 
no mês, o imposto pago ou retido na fonte sobre as receitas que integraram a base de cálculo e os incentivos 
de dedução do imposto relativos (Lei nº 6.321, de 14 de abril de 1976, art. 1º, § 1º ; Lei nº 8.981, de 1995, 
art. 34 ; Lei nº 9.430, de 1996, art. 2º ; Medida Provisória nº 2.228-1, de 2001, art. 44 e art. 45 ; Lei nº 
11.438, de 2006, art. 1º ; Lei nº 11.770, de 2008, art. 5º ; e Lei nº 12.213, de 20 janeiro de 2010, art. 3º) : 
I - às despesas de custeio do PAT; 
II - às doações realizados a título de apoio aos Fundos da Criança e do Adolescente e do Idoso; 
 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6321.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8981.htm#art34
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8981.htm#art34
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9430.htm#art2
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/MPV/2228-1.htm#art44
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11438.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11438.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11770.htm#art5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12213.htm#art3
 
20 
 
Memória de cálculo 
 
1) Perdas estimadas para créditos de liquidação duvidosa 
 
 
 
 
Calculo da nova PECLD método complementar 
Duplicatas a receber 440.000,00 
Taxa 5% 
Baixa da PECLD 22.000,00 
 
2) Estoques 
Matéria-prima 
 
 
Produtos acabados 
 
468.000,00 
5%
23.400,00 
4.600,00 
28.000,00 
Comprementação da PECLD
Baixa da PECLD
Calculo da baixa da PECLD
Duplicatas a receber S.I
Taxa 
Valor da PCELD
Estoque - MP CUSTO DE AQUIS. CUSTO REALIZAVEL LIQ VALOR REAL. LIQ
MP A 30.000,00 25.000,00 5.000,00 
MP B 160.000,00 164.000,00 4.000,00- 
MP C 100.000,00 80.000,00 20.000,00 
TOTAL 290.000,00 269.000,00 25.000,00 
Perda estimada a valor não realizavel liquido do Estoque - MP
valores totais Valor unit. x unidade vendidas
ICMS 81,90 
PIS 7,51 
COFINS 34,58 
DESPESAS FRET/SEG 50,00 
VALOR DE VENDA SEM IPI 455,00 364.000,00 455x800
IPI NCM 9025.90.10 15% 68,25 
Valor Total da Nota 523,25 
NET 281,01 
CMV 300,00
PERDA ESTIMADA 18,99- 15.190,00- 18,99x800
MAGEM 6,76- 
Perda estimada a valor não realizavel liquido do Estoque - PA
Valores unitrios 
 
21 
 
 
 
3) Participações em outras sociedades 
 
 
 
4) Imobilizado teste de 
recuperabilidade 
 
1) Valor contábil do bem 
Valor contábil Bruto 
 
720.000,00 
Depreciação 
 
432.000,00 
Perdas por desvalorização 
 
50.000,00 
 
 
238.000,00 
 
2) Valor justo liquido da despesa 
Venda (Valor líquido de venda) 
 
200.000,00 
Despesas com Venda 
 
30.000,00 
(=) Valor justo 
 
170.000,00 
 
 
 
4) valor realizável 
liquido 
 
5) Perdas por desvalorização 
 
Valor do investimento Aquisição R$ 7.000.000,00 R$ 350.000,00 7000000 x 5%
valor presente do investimento R$ 5.800.000,00 R$ 290.000,00 5800000 x 5%
PERDA R$ 60.000,00 350.000 - 290.000
Calculo da Perda estimada em participações em outras sociedades
3)Valor em uso
Unidades Preço de Venda Valor Bruto de 
Vendas
Gastos Total de Gastos Vendas Liquidas Valor Presente
Ano 1 2.000 150,00R$ 300.000,00R$ 125,00R$ 250.000,00R$ 50.000,00R$ 45.454,55R$ 
Ano 2 2.000 150,00R$ 300.000,00R$ 125,00R$ 250.000,00R$ 50.000,00R$ 41.322,31R$ 
Ano 3 2.000 150,00R$ 300.000,00R$ 125,00R$ 250.000,00R$ 50.000,00R$ 37.565,74R$ 
Ano 4 2.000 150,00R$ 300.000,00R$ 125,00R$ 250.000,00R$ 50.000,00R$ 34.150,67R$ 
Total 1.200.000,00R$ 1.000.000,00R$ 200.000,00R$ 158.493,27R$ 
 
22 
Valor Contábil 
 
238.000,00 
R realizável líquido 
 
170.000,00 
Perda por desvalorização 
 
68.000,00 
 
5) Provisões 
 Conforme quadro abaixo foi contabilizado as provisões onde a 
probabilidade “provável” (Em vermelho), já as provisões “possível” foram 
colocadas como nota explicativas. 
 
 
Tipo de Processo 
Probabilidade de 
Perdas 
em 31.12.X1 
Valor Estimado da 
Perda em 31.12.X1 
Ambiental Provável 240.000,00 
Processo Trabalhista Provável 400.000,00 
Processo Tributário – IR Possível 80.000,00 
Processo Fiscal – ICMS Possível 450.000,00 
Processo Fiscal – INSS Provável 270.000,00 
 
6) Imobilizado – computadores 
 
 
7) Arrendamento mercantil 
200.000,00 
20.000,00 200.000 X 10%
180.000,00 200.000 - 20.000
36.000,00 180.000 / 5
72.000,00 36.000 x 2
128.000,00 180.000 - 72.000
12.800,00 128.000 x 10%
57.600,00 115.200 / 2
4.800,00 57.600 /12
Valor residual X1
Valor anual depreciação X1
Valor Mensal depreciação X1
Saldo depreciavel
Ajuste a valor atualizado do imobilizado
Computadores
valor de aquisição
valor residual
valor depreciavel X0
valor da depreciação anual em X0
valor total já depreciado X0
 
23 
 
 
 
Calculo da depreciação mensal 12.701,66 / 12 = 1.058,47 
Ano Contra Prestação Juros Valor Presente Líquido
Mês 01 1.500,00 43,69 1.456,31 
Mês 02 1.500,00 86,11 1.413,89 
Mês 03 1.500,00127,29 1.372,71 
Mês 04 1.500,00 167,27 1.332,73 
Mês 05 1.500,00 206,09 1.293,91 
Mês 06 1.500,00 243,77 1.256,23 
Mês 07 1.500,00 280,36 1.219,64 
Mês 08 1.500,00 315,89 1.184,11 
Mês 09 1.500,00 350,37 1.149,63 
Mês 10 1.500,00 383,86 1.116,14 
Mês 11 1.500,00 416,37 1.083,63 
Mês 12 1.500,00 447,93 1.052,07 
Mês 13 1.500,00 478,57 1.021,43 
Mês 14 1.500,00 508,32 991,68 
Mês 15 1.500,00 537,21 962,79 
Mês 16 1.500,00 565,25 934,75 
Mês 17 1.500,00 592,48 907,52 
Mês 18 1.500,00 618,91 881,09 
Mês 19 1.500,00 644,57 855,43 
Mês 20 1.500,00 669,49 830,51 
Mês 21 1.500,00 693,68 806,32 
Mês 22 1.500,00 717,16 782,84 
Mês 23 1.500,00 739,96 760,04 
Mês 24 1.500,00 762,10 737,90 
total 36.000,00 10.596,69 25.403,31 
Calculo do valor presente Arrendamento Mercantil
25.403,31 2 12.701,66 
Calculo da Depreciação
 
24 
 
 
8) Pagamento baseado em ações para empregados 
 
 
9) Incorporação 
BALANÇO DOURADA 
25.403,31 
Ano Contraprestação juros Amortização Valor Presente
Mês 01 1.500,00 762,10 737,90 24.665,41 
Mês 02 1.500,00 739,96 760,04 23.905,37 
Mês 03 1.500,00 717,16 782,84 23.122,54 
Mês 04 1.500,00 693,68 806,32 22.316,21 
Mês 05 1.500,00 669,49 830,51 21.485,70 
Mês 06 1.500,00 644,57 855,43 20.630,27 
Mês 07 1.500,00 618,91 881,09 19.749,18 
Mês 08 1.500,00 592,48 907,52 18.841,65 
Mês 09 1.500,00 565,25 934,75 17.906,90 
Mês 10 1.500,00 537,21 962,79 16.944,11 
Mês 11 1.500,00 508,32 991,68 15.952,43 
Mês 12 1.500,00 478,57 1.021,43 14.931,01 
Mês 13 1.500,00 447,93 1.052,07 13.878,94 
Mês 14 1.500,00 416,37 1.083,63 12.795,30 
Mês 15 1.500,00 383,86 1.116,14 11.679,16 
Mês 16 1.500,00 350,37 1.149,63 10.529,54 
Mês 17 1.500,00 315,89 1.184,11 9.345,42 
Mês 18 1.500,00 280,36 1.219,64 8.125,79 
Mês 19 1.500,00 243,77 1.256,23 6.869,56 
Mês 20 1.500,00 206,09 1.293,91 5.575,65 
Mês 21 1.500,00 167,27 1.332,73 4.242,92 
Mês 22 1.500,00 127,29 1.372,71 2.870,20 
Mês 23 1.500,00 86,11 1.413,89 1.456,31 
Mês 24 1.500,00 43,69 1.456,31 0,00- 
Controle de Passivo
Ano Quantidade de opções Quantidade de empregados Valor Justo Parcela/Período Despesa do período
X1 100 190 40 7.600,00 760.000,00 
X2 100 180 40 7.200,00 720.000,00 
X3 100 170 40 6.800,00 680.000,00 
Pagamento Por ações a trabalhadores
 
25 
 
 
10) Imposto de renda e contribuição social 
 
Apuração Fiscal IRPJ - 31/12/x1 
= Resultado antes do IR e CSLL (1.441.210,57) 
+ Adições 2.018.290,00 
Brindes – Vendas 55.000,00 
Despesa com PECLD 15.600,00 
Despesa com Perdas Estimadas em Investimentos 60.000,00 
Despesa com Provisão para Contingências ambientais e trabalhstas 910.000,00 
Despesas c/ perdas ao valor realizavel liq. em estoques 40.190,00 
Despesas com Alimentações (sócios, acionistas, administradores) 137.500,00 
Despesa com pagamento por opções 760.000,00 
Despesas com Multas Ambientais 30.000,00 
Doações ao Fundo Direitos Crianças e Adolescentes – Outras 10.000,00 
 
 
(-) Exclusões (106.100,00) 
 
Receitas de Dividendos – Outras Participações (48.100,00) 
Recuperação de Créditos (outras receitas) (58.000,00) 
= Lucro Real 683.179,43 
IRPJ normal (15%) 102.476,91 
IRPJ adicional (10%) 58.070,25 
(-) Incentivos Fiscais 
Programa de Alimentação ao Trabalhador PAT 4.099,08 
Doações ao Fundo Direitos Crianças e Adolescentes – Outras 1.024,77 
IRPJ devido 
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalentes de Caixa 300.000,00 Fornecedores 150.000,00 
Duplicatas a Receber 300.000,00 Impostos a Pagar 30.000,00 
Estoques - Matéria-Prima 49.000,00 Salários e Encargos Sociais a Pagar 60.000,00 
Estoques de Produtos Acabados 150.000,00 Contas a Pagar 20.000,00 
IR aRecolher 20.000,00 
CSLL a Recolher 15.000,00 
ATIVO NÃO CIRCULANTE Dividendos a Pagar 50.000,00
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
Empréstimos a Diretores 200.000,00 
PASSIVO NÃO CIRCULANTE
INVESTIMENTOS Financiamentos a Pagar – NC 105.000,00 
Participações em Outras Sociedades 74.000,00 Adiantamento de Empresas Controladoras 100.000,00
IMOBILIZADO
Máquinas e Equipamentos 528.000,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Depreciação Acumulada 211.000,00- Capital Social 900.000,00
Móveis e Utensílios 140.000,00 Lucros Acumulados 150.000,00
Depreciação Acumulada 50.000,00- 
Veículos 240.000,00 
Depreciação Acumulada 120.000,00- 
TOTAL 1.600.000,00 TOTAL 1.600.000,00
ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
 
26 
Imposto de Renda Pessoa Jurídica Recolhido – Redução Suspensão 30.000,00 
IRPJ a pagar 50.655,73 
Apuração Fiscal IRPJ - 31/12/x1 
= Resultado antes do IR e CSLL (1.441.210,57) 
+ Adições 2.018.290,00 
Brindes – Vendas 55.000,00 
Despesa com PECLD 15.600,00 
Despesa com Perdas Estimadas em Investimentos 60.000,00 
Despesa com Provisão para Contingências ambientais e trabalhstas 910.000,00 
Despesas c/ perdas ao valor realizavel liq. em estoques 40.190,00 
Despesas com Alimentações (sócios, acionistas, administradores) 137.500,00 
Despesa com pagamento por opções 760.000,00 
Despesas com Multas Ambientais 30.000,00 
Doações ao Fundo Direitos Crianças e Adolescentes – Outras 10.000,00 
 
 
(-) Exclusões (106.100,00) 
 
Receitas de Dividendos – Outras Participações (48.100,00) 
Recuperação de Créditos (outras receitas) (58.000,00) 
= Lucro Real 683.179,43 
IRPJ normal (15%) 102.476,91 
IRPJ adicional (10%) 58.070,25 
(-) Incentivos Fiscais 
Programa de Alimentação ao Trabalhador PAT 4.099,08 
Doações ao Fundo Direitos Crianças e Adolescentes – Outras 1.024,77 
IRPJ devido 
Imposto de Renda Pessoa Jurídica Recolhido – Redução Suspensão 30.000,00 
IRPJ a pagar 50.655,73 
 
 
Apuração Fiscal CSLL - 31/12/x1 
= Resultado antes do IR e CSLL (1.441.210,57) 
+ Adições 2.018.290,00 
Brindes - Vendas 
 
55.000,00 
Despesa com PECLD 
 
15.600,00 
Despesa com Perdas Estimadas em Investimentos 
 
60.000,00 
Despesa com Provisão para Contingências 
 
910.000,00 
Despesas c/ perdas ao valor realizavel liq. em estoques 
 
40.190,00 
 
27 
Despesas com Alimentações (sócios, acionistas, 
administradores) 
 
137.500,00 
Despesa com pagamento por opções 
 
760.000,00 
Despesas com duplicatas incobráveis 
 
30.000,00 
Despesas com Multas Ambientais 
 
10.000,00 
Doações ao Fundo Direitos Crianças e Adolescentes – Outras 
 
- 
 
Apuração Fiscal CSLL - 31/12/x1 
= Resultado antes do IR e CSLL (1.441.210,57) 
+ Adições 2.018.290,00 
Brindes - Vendas 
 
55.000,00 
Despesa com PECLD 
 
15.600,00 
Despesa com Perdas Estimadas em Investimentos 
 
60.000,00 
Despesa com Provisão para Contingências 
 
910.000,00 
Despesas c/ perdas ao valor realizavel liq. em estoques 
 
40.190,00 
Despesas com Alimentações (sócios, acionistas, 
administradores) 
 
137.500,00 
Despesa com pagamento por opções 
 
760.000,00 
Despesas com duplicatas incobráveis 
 
30.000,00 
Despesas com Multas Ambientais 
 
10.000,00 
Doações ao Fundo Direitos Crianças e Adolescentes – Outras 
 
- 
Perda por Desvalorização 
 
- 
(-) Exclusões (106.100,00) 
 
Receitas de Dividendos – Outras Participações (48.100,00) 
Recuperação de Créditos (outras receitas) (58.000,00) 
= Lucro Real 683.179,43 
CSLL (9%) 38.841,30 
Contribuição Social sobre o Lucro Recolhido – Redução 
Suspensão (20.000,00) 
CSLL a pagar 41.486,15 
 
 
28 
 
11) Nota explicativa 
 
 
01. Conforme CPC 25 na data de 31/12/X1 a empresa Platina instrumentos 
de medição S.A constitui a provisão para processo ambiental, provável 
no judicial, no valor de R$ 240.000,00 de passivo necessário. 
02. Conforme CPC 25 na data de 31/12/X1 foi constituída a provisão para 
processo ambiental provável no judicial no valor de R$ 400.000,00 de 
passivo necessário para cobertura da mesma. 
03. Conforme CPC 25 na data de 31/12/X1 provisão processo tributário de 
IR considerável como uma possível saída de passivo pelo judiciário no 
valor de R$ 80.000,00, não foi reconhecida em balanço patrimonial, mas 
a empresa Platina S. A vem por essa nota explicativa mensura-la. 
04. Conforme CPC 25 na data de 31/12/X1 a provisão para processo 
tributário sobre ICMS é considerada como possível no judiciário da 
empresa no valor de R$ 450.000,00, a entidade aconselhada pelo 
judiciário, mensura através dessa nota explicativa 04. A possível saída 
de caixa no futuro desse valor, mas por não ser provável a perda do 
processo a empresa não realizou nenhuma provisão de fato. 
05. Conforme CPC 25 na data de 31/12/X1 a provisão de processo 
trabalhista INSS é considerada provável junto ao judiciário no valor de 
R$ 270.000,00 passivo necessário. 
06. Conforme CPC 23 na data de 31/12/X1 o ajuste do valor residual da 
depreciação dos computadores é feito com base no estudo da equipe 
técnica de T.I. Que em exercício anterior os computadores foram 
apresentados no valor de R$ 20.000,00 e agora apresentam saldo de R$ 
12.500,00 residual. 
A Platina instrumento de medição S.A declara que usou de todos os princípios e 
normas contábeis para avaliar seus ativos e passivos. 
 
 
 
 
29 
Account desenvolvimento 
 
 
30 
 
31 
 
32 
 
33 
 
34 
 
35 
 
36 
 
37 
 
38 
 
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40 
 
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46 
 
 
47 
 
 
 
48 
 
 
 
49 
 
 
 
 
50 
Conclusão 
 
 
Com toda a atividade designada nesse trabalho, tivemos a oportunidade 
de contabilizar e analisar uma empresa de fabricação de termômetros, ter 
contato com um sistema Account didático de contabilidade, onde foi criado um 
elenco de contas contábeis, escrituração do lançamento contábil, criação de 
balancetes de verificação, apuração do imposto de renda pessoa jurídica e 
contribuição social sobre o lucro líquido e fechamento do balanço patrimonial e 
demonstração do resultado do exercício. 
 Podemos perceber que mesmo uma empresa operando 
normal,as suas vendas não foram o suficiente para cobrir todas as 
suas obrigações, deixando assim o exercício findo com um prejuízo. 
 As orientações em sala sobre cada tópico da APS foi de grande 
auxilio, para calcularmos as perdas em clientes, em estoques, no 
investimento e também poder incorporar nossa empresa Platina com 
a Dourada. 
 Com muito apreço entregamos esse trabalho, aonde 
dedicamos todos os conhecimentos adquiridos nesse semestre e em 
demais semestres da faculdade, foi uma experiência gratificante, 
acompanhar cada dia de evolução da nossa empresa de 
termômetros, 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
51 
 
 
 
 
52 
Referências bibliográficas 
 
 
Rubens, Gelbcke, Ernesto, et al. Manual de Contabilidade Societária, 3ª 
edição. Grupo GEN, 2018. [Minha Biblioteca]. 
 
Site UNIP Universidade Paulista - Area do Aluno – Disciplinas online – 
Contabilidade Financeira 
 
 Elaboração e Analises das Demonstrações Financeiras, 5º Edição – JUNIOR 
Perez, HERNANDEZ José, ANTONIO Glaucos. 
 
Decreto n° 9.580 de 22 de novembro de 2018 – IRPJ -Pronunciamento CPC 16 
 
http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/243_CPC_16_R1_rev%2013.pdf 
 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/D9580.htmhttps://www.blbbrasil.com.br/blog/cpc-01-reducao-do-valor-recuperavel-de-
ativos/ 
Estoques 
 
https://studiofiscal.jusbrasil.com.br/artigos/162652034/arrendamento-mercantil-
o-que-e 
 
http://static.cpc.aatb.com.br/Documentos/243_CPC_16_R1_rev%2013.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/D9580.htm
https://www.blbbrasil.com.br/blog/cpc-01-reducao-do-valor-recuperavel-de-ativos/
https://www.blbbrasil.com.br/blog/cpc-01-reducao-do-valor-recuperavel-de-ativos/
https://studiofiscal.jusbrasil.com.br/artigos/162652034/arrendamento-mercantil-o-que-e
https://studiofiscal.jusbrasil.com.br/artigos/162652034/arrendamento-mercantil-o-que-e
 
53 
 
Anexos 
ANEXO 10.2 – Ficha de Composição da Equipe 
 
APS – ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
FICHA DE COMPOSIÇÃO DA EQUIPE 
 
DATA: 26/05/2021 
Nome da empresa/organização: Platina Instrumentos de Medição S.A 
 
Área de atuação: Industria 
Endereço: Cidade: 
 
CEP: Telefone: 
Nome do contato na empresa/organização: Karina 
 
Cargo: Administradora 
Turma: Classe: 403 
Representante grupo: Wendel Reis 
 
Telefone: 11 
99452-3811 
E-mail: 
wendel13rei
s.costa@gma
il.com 
Identificação dos Integrantes Do Grupo 
Nome: Wendel Reis Costa 
 
Endereço: Raquel Magalhães 
Alves 29 Jd Rosas – Francisco 
Morato 
 
RA: T001CG6 Telefone: 11 99452-3811 
E-mail: 
wendel13reis.costa@gmail.com 
Nome: Bianca de Melo Carvalho 
 
 
Endereço: Rua Paulo Arentino 
598 Bloco F2 Apt 31 - Jaraguá 
 
RA: D70IHF-3 Telefone: 11 977112285 
E-
mail:demelocarvalho@outlook.co
m 
Nome: Karina Silva Rodrigues 
 
Endereço: 
RA: C479DD-1 Telefone: 
E-mail: 
Nome: 
 
Endereço: 
RA: Telefone: 
E-mail: 
Nome: 
 
Endereço: 
RA: Telefone: 
E-mail: 
mailto:wendel13reis.costa@gmail.com
mailto:wendel13reis.costa@gmail.com
mailto:wendel13reis.costa@gmail.com
 
54 
A equipe necessita de Carta de Apresentação? (______) Sim (__x__) Não 
Tema da APS: ___________________________________________ 
33 
 
ANEXO 10.4 – Registro de Atividades Realizadas 
 
REGISTRO DE ATIVIDADES REALIZADAS 
APS – Atividade Prática Supervisionada 
6º/7º Semestres 
2021 
 
DATA ATIVIDADES REALIZADAS Tempo 
Gasto* 
 
27/02/2021 
Formação do Grupo e leitura do manual APS 02 horas 
 
06/03/2021 
Resolução das questões 02 horas 
 
27/03/2021 
Duplicatas – PECLD 04 hora 
 
03/04/2021 
Ajuste das perdas estimadas em investimentos 06 hora 
 
09/04/2021 
Estoque 02 hora 
 
17/04/2021 
Discutir bibliografia 02 hora 
 
21/04/2021 
Ativo Imobilizado 03 horas 
 
24/04/2021 
Lançamentos no sistema Account 02 hora 
 
01/05/2021 
Contabilização das provisões 02 horas 
 
07/05/2021 
Imobilizados computadores 04 horas 
 
08/05/2021 
Arrendamento Mercantil 06 horas 
 
14/05/2021 
Arrendamento Mercantil | Pagamento por ações 04 horas 
 
15/05/2021 
 
Incorporações por sociedades controladas 
08 horas 
 
17/05/2021 
Lançamentos sistema Account 03 horas 
 
18/05/2021 
Lançamento sistema Account 03 horas 
 
19/05/2021 
Lançamento sistema Account 03 horas 
 
55 
 
22/05/2021 
Fechamento do balanço patrimonial sistema Account | Apuração do 
IRPJ e CSLL sistema Account 
12 horas 
 
23/05/2021 
Montagem do trabalho | Formatação do trabalho 08 horas 
 
 
 
 
56

Outros materiais