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1 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC 
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
CONTABILIDADE FINANCEIRA 
7º SEMESTRE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO – SP 
2021 
 
2 
 
Guilherme Donato de Lima RA: N309HJ-3 
Heloísio Fernando dos Santos RA: T6701C-1 
Michael Viana Ferreira RA: N26173-0 
Natalia Silva Feitoza RA: N257JD-9 
Roberta da Silva Moraes RA: N245FC-3 
Vitoria Regina de Carli RA: N248BC-3 
 
 
APS – ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 
CONTABILIDADE FINANCEIRA 
PLATINA INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO S.A 
7°SEMESTRE 
 
 
APS - Atividades Práticas 
Supervisionadas, apresentada 
como exigência para a 
avaliação do primeiro 
bimestre, em disciplinas do 
7º semestre, do curso de 
Ciências Contábeis da UNIP - 
Universidade Paulista sob 
orientação do(s) professor(es) 
Rodolfo Gaboardi 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO - SP 
2021 
 
3 
 
LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS 
APS – Atividades Práticas Supervisionadas 
ART – Artigo 
CPC – Comitê de Pronunciamento Contábil 
CSLL – Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido 
CVM – Comissão de Valores Mobiliários 
DRE – Demonstrações do Resultado do Exercício 
IR – Imposto de Renda 
IRPF – Imposto de Renda Pessoal Física 
IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica 
LALUR - Livro de Apuração do Lucro Real 
NBC – Normas Brasileiras de Contabilidade 
PECLD – Perdas Estimadas em Crédito de Liquidação Duvidosa 
PL – Patrimônio Líquido 
VRG – Valor Residual Garantido 
VRO – Valor Residual Ótimo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
LISTA DE TABELA 
TABELA 1 – Calculo Perdas estimas com crédito de liquidação duvidosa...... 25 
TABELA 2 – Constituição de estoque............................................................... 26 
TABELA 3 – Perda estimada de estoque......................................................... 26 
TABELA 4 – Calculo das perdas em participações em outras sociedades...... 27 
TABELA 5 – Calculo do Teste de Recuperabilidade........................................ 27 
TABELA 6 – Calculo da Provisão de Contingência.......................................... 28 
TABELA 7 – Calculo da Depreciação de Computadores................................. 28 
TABELA 8 – Calculo da Tabela Price............................................................... 29 
TABELA 9 – Calculo da Depreciação de Computadores................................. 30 
TABELA 10 – Calculo do Pagamento Baseados em Ações............................. 30 
TABELA 11 – Balanço Patrimonial Dourada de Metais S.A............................. 31 
TABELA 12 – Imposto de Renda...................................................................... 32 
TABELA 13 – Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido................................ 33 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
SUMÁRIO 
1. Introdução.............................................................................................. 07 
2. Perdas estimadas para crédito de liquidação duvidosa......................... 08 
2.1. Mensuração...................................................................................... 08 
2.2. Contabilização.................................................................................. 09 
3. Estoque.................................................................................................. 09 
3.1. Estoque de Antecipação ou de Matéria-Prima e Materiais 
Auxiliares.......................................................................................... 10 
3.2. Estoque Cíclico ou de Produtos Acabados...................................... 10 
3.3. Matérias-Primas e Materiais Diretos................................................. 11 
4. Participações em Outras Sociedades.................................................... 11 
4.1. Classificação no Balanço.................................................................. 12 
4.2. Participações Permanentes em Outras Sociedades........................ 12 
5. Imobilizado (Teste de Recuperabilidade)............................................... 12 
6. Provisão................................................................................................. 15 
7. Ativo Imobilizado.................................................................................... 15 
7.1. Depreciação...................................................................................... 16 
8. Arrendamento Mercantil......................................................................... 17 
8.1. Tomada de Decisões em Arrendamento Mercantil.......................... 18 
9. Pagamento Baseado em Ações............................................................. 19 
9.1. Exemplos de Negócios com Pagamentos Baseados em Ações...... 20 
9.2. Condições de Aquisição de Direitos................................................. 20 
9.3. Transações com Pagamentos Baseados em Ações Liquidadas pelas 
Entrega de Instrumento Patrimonial................................................. 21 
9.4. Transações com Pagamento Baseado em Ações Liquidadas em 
Caixa................................................................................................. 21 
10. Incorporação de Sociedade Controlada................................................. 22 
11. Imposto de Renda e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido.......... 24 
12. Memória de Calculo............................................................................... 25 
12.1. PECLD.............................................................................................. 25 
12.2. Estoque............................................................................................. 25 
12.3. Participações em Outras Sociedades............................................... 26 
12.4. Imobilizado – Teste de Recuperabilidade......................................... 27 
 
6 
 
12.5. Provisão............................................................................................ 28 
12.6. Imobilizado........................................................................................ 28 
12.7. Arrendamento................................................................................... 29 
12.8. Pagamento Baseados em Ações..................................................... 30 
12.9. Incorporação de Sociedades Controlada......................................... 30 
12.10. Imposto de Renda e Contribuição Social......................................... 32 
13. Registro Posição Inicial.......................................................................... 34 
14. Elenco de Contas................................................................................... 26 
15. Balancete de Verificação Inicial............................................................. 39 
16. Livro Diário............................................................................................. 42 
17. Razonete................................................................................................ 46 
18. Notas Explicativas.................................................................................. 51 
19. Balancete de Verificação após o Encerramento.................................... 52 
20. Imposto de Renda Sobre o Lucro.......................................................... 54 
21. Contribuição Social Sobre o Lucro......................................................... 55 
22. Balanço Patrimonial............................................................................... 56 
23. Demonstração do Resultado do Exercício............................................. 58 
24. Conclusão.............................................................................................. 60 
25. Referências............................................................................................ 61 
26.Anexos................................................................................................... 62 
26.1. Anexo A – Fichas de Atividades Praticas Supervisionadas............. 62 
26.2. Anexo B – Ficha de Composição da Equipe.................................... 68 
26.3. Anexo C – Cronograma de Atividade Previsto................................. 70 
26.4. Anexo D – Registro de Atividade Realizada..................................... 72 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
1. Introdução 
O Objetivo das Atividades Práticas Supervisionadas (APS) é evidenciar 
a capacidade dos alunos de identificar e descrever um cenário contábil das 
disciplinas relacionadas ao semestre (contabilidade avançada, Normas 
Internacional de contabilidade e Ciências contábil Integrada). As atividades têm 
como foco fornecer para os alunos um meio de reflexão crítica da realidade a 
partir dos fundamentos teóricos das disciplinas enfatizando observação, 
descrição e análise de importantes temas presente em uma organização em 
situação real. Essa atividade (APS) tem como disciplina principal a matéria 
contabilidade financeira. 
 Atividade foi feita com base nas aulas e em pesquisas individuais, a 
equipe se baseou nas informações contidas nas normas brasileiras de 
contabilidade-NBC. Essa atividade possui lançamentos contábeis e cálculos 
feitos pela equipe e exigidos conforme o manual, essenciais para o 
cumprimento da elaboração do balanço patrimonial e da demonstração do 
resultado do exercício entre outras partes necessárias. 
 Trabalho trata inicialmente de alguns conceitos nas Normas Brasileiras 
de contabilidade- NBC, além da legislação vigente no país para cálculo de 
imposto de renda com base no lucro real. No decorrer do desenvolvimento será 
incluído os cálculos que utilizar explicação de como foi obtido pra cada valor e 
gerado cada lançamento para assim conseguir elaborar as desconstruções 
contábeis. 
 No trabalho foi tratados pontos como Perdas Estimadas em créditos de 
liquidação duvidosa, Redução ao Valor Realizável líquido dos estoques, Perdas 
com participação avaliadas pelo método do custo, Perdas estimadas em 
imobilizado, Previsão para contingências, Mudança de estimativa contábil para 
realização de ativos, Arrendamento mercantil financeiro, Incorporação de 
sociedade controlada (subsidiária integral), Cálculo do imposto de renda e da 
contribuição social sobre o lucro com base no lucro real anual. 
 
 
 
 
 
8 
 
2. Perdas Estimadas para Crédito de Liquidação Duvidosa 
Perdas estimadas para créditos de liquidação duvidosa (PECLD), esta 
sendo tratada no CPC 48, tendo como base as duplicatas a receber, que 
venham a gerar perdas por falta de pagamento por parte do devedor, em 
virtude da realização de vendas a prazo, quando não ocorre a possibilidade de 
honrar com o compromisso acordado. 
De acordo com os autores Gelbcke, Santos, Iudícibus e Martins, 2018 
(p. 49) „‟Devem ser feita a estimativa de perdas em contas a receber 
relacionadas ao valor que representa a incerteza quanto ao recebimento. ‟‟ 
Tem como objetivo diminuir as perdas que possam a vim a ocorrer por 
não pagamento de clientes, que venham a falir, desaparecer ou estejam 
passam por alguma dificuldade, por motivos externos, tendo que cada empresa 
deve fazer uma analise da sua cartilha de clientes. 
Outro critério para reconhecer perdas por estimativas de crédito de 
liquidação duvidosa é a Perdas Incorridas. Assim apenas devedores já 
ocorridos podem ser contabilizados. De acordo com Gelbcke, Santos, Iudícibus 
e Martins, 2018 (p.50) „„Sob essa alternativa são só reconhecidos como 
despesas os valores de perdas já de conhecimento da investidora detentora 
dos créditos‟‟ 
A área que mais sofre com a falta de pagamento dos clientes, são as 
instituições financeiras, por causa das suas atividades operacionais. 
2.1. Mensuração 
A forma como é feita a mensuração das contas de PECLD no Brasil vem 
variando, pois cada entidade pode fazer a analise de seus clientes segundo os 
aspectos que já vem sendo apresentados. Havendo alguns pontos que devem 
ser analisados, deve ser analisados da cliente, a experiência anterior 
relacionada a contas a receber, as duplicatas que estejam em atrasos e as 
condições da venda. 
A determinação do seu valor é feito pela analise individual de cada 
cliente, devendo ser observado a probabilidade de recebimento do valor, esse 
trabalho é realizado com base na posição de contas a receber de clientes no 
balanço e em conjunto aos responsáveis do setor. 
 
9 
 
Experiência anterior da entidade em relação a perdas de crédito é feita 
perante a analise das vendas ocorridas com os recebimentos do ano anterior 
onde se pode ter uma base da quantidade que obteve de prejuízo no período 
anterior. Essa analise deve ser feita com o auxilio dos setores de vendas, 
crédito e cobrança. 
A forma como foi realizada a venda, a realização de garantias ou 
seguros no momento em que é realizada a venda, para prevenir perdas que 
possam ocorrer futuramente. 
2.2. Contabilização 
A contabilização ocorre quando já foram esgotadas todas as tentativas 
de cobrança e recebimento por meio da entidade para com o cliente e não 
obteve sucesso, a baixa deve ser feita da conta de cliente e ter como contra 
partida a de conta de ajuste. A diferença é que a conta de PECLD é indedutivel 
para o calculo do lucro real devendo ser adicionado ao LALUR. 
O reconhecimento da Despesa de PECLD deve-se debitar despesas 
com PECLD e creditar PECLD 
O reconhecimento do PECLD deve ser feito frequentemente, pelo menos 
uma vez ao mês, pois novos valores podem ser adicionados ou pagos por 
clientes que haviam sido considerados incobráveis, devendo estar sempre 
atualizados para uma analise correta. 
Quando ocorre um aumento das perdas estimadas por crédito de 
liquidação duvidosa será realizado o mesmo lançamento do seu 
reconhecimento com debito em despesa com PECLD e crédito em PECLD. 
Há reversão da despesa de PECLD é realizada quando ocorre o 
pagamento de cliente que havia sido considerado incobrável no exercício 
anterior devendo ser contabilizado débito em PECLD e crédito em receita de 
reversão de PECLD. 
Caso ocorra o pagamento do exercício vigente pode ser baixado da 
própria conta credora de provisão para crédito de liquidação duvidosa. 
3. Estoque 
Estoque é definido como armazenamento de recursos matérias em um 
sistema de transformação, estoque também pode ser visto como quaisquer 
quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por 
 
10 
 
algum intervalo de tempo; integram estoques tanto os produtos acabados que 
aguardam venda ou despacho quanto matérias primas e componentes que 
aguardam utilização na produção. 
De Acordo com Ballou, 2006 (p.271) estoques são acumulados de 
matérias-primas, suprimentos, componentes, matérias em processo e produtos 
acabados que surgem em numerosos pontos do canal de produção. 
No momento atual existem vários métodos de controle de estoque, 
métodos esses que se utilizados perfeitamente tem um grande impacto no 
caixa da empresa e em seus custos operacionais. Não importa qual for método 
que a empresa use as metas para a gestão de estoque são verdadeiras, 
independente da indústria ou do produto. 
Os principais tipos de estoques dentro de uma empresa são matéria – 
prima, itens comprados e recebidos que ainda não entram no processo de 
produção. Produtos em processo, matérias – primas que já entraram no 
processo de produção e estão em operação. Produtos acabados, são os 
produtos que saíram do processo de produção e aguardam para serem 
vendidos como itens completos. 
3.1. Estoque de Antecipação ou de Matéria-Prima e 
Materiais Auxiliares 
Estoque onde é deixado uma reserva para momentos de incertezas com 
o recebimento de novos insumos para a produção, deixando assim guardados 
matérias brutas, secundárias que iram integraro produto final. 
Engloba os estoques de materiais, de menor importância, 
utilizados no processo industrial. Tais itens podem ser apropriados 
diretamente ou não ao produto, sendo caracterizados por não terem 
uma representação significativa no valor global do custo de produção 
e pela dificuldade de serem identificados fisicamente no produto. 
(Gelbcke, Santos, Iudícibus e Martins, 2018, p.64) 
3.2. Estoque Cíclico ou de Produtos Acabados 
Deve representar aqueles já terminados e oriundos da própria produção 
da empresa e disponíveis para venda, estando estocados na fábrica, ou em 
depósitos, ou em filiais, ou ainda com terceiros em consignação. 
Para Filho, 2006 (p. 61) “Constituídos por matérias ou produtos em 
condições de serem vendidos. Geralmente encontram-se essas matérias em 
depósitos próprios para a expedição.” 
 
11 
 
Os estoques estão profundamente ligados a áreas de operação das 
companhias e envolvem problemas de administração, controle, contabilização 
e, principalmente, avaliação. 
No caso de companhias industriais e comerciais, os estoques 
representam um dos ativos mais importantes do capital circulante e da posição 
financeira, de forma que sua correta determinação no início e no fim do período 
contábil é essencial para uma apuração adequada do lucro líquido do exercício 
e da situação patrimonial e financeira da entidade. 
Os estoques são bens tangíveis ou intangíveis adquiridos ou produzidos 
pela empresa com o objetivo de venda ou utilização própria no curso normal de 
suas atividades. 
3.3. Matérias-Primas e Materiais Diretos 
Abriga, primeiramente, todas as matérias-primas, ou seja, os materiais 
essenciais que sofrem transformações no processo produtivo. Sua composição 
e natureza são extremamente diversificadas e depende de cada tipo de 
indústria. É característica dessa conta, normalmente, representar um valor 
significativo em relação ao total dos custos de produção. Nessa conta é 
importante registrar, em subconta à parte, os materiais a serem aplicados 
diretamente na fabricação do produto, sem que sejam matérias-primas, ou 
seja, sem transformação física. A importância de se segregar em contas 
contábeis específicas as matérias-primas e os materiais diretos dos materiais 
auxiliares é que os primeiros são alocados diretamente aos produtos, enquanto 
os últimos geralmente requerem algum critério de rateio. 
4. Participações em Outras Sociedades 
A Lei no 6.404/76, alterada pelas Leis nos 11.638/07 e no 11.941/09, 
introduziu critérios contábeis de avaliação de investimentos mais adequados 
que os até então praticados (art. 183, I, III e VI e § 1o, art. 243, §§ 1o, 2o, 3o e 
4o) e que são de relativa complexidade na aplicação prática. 
Para fins contábeis passaram a existir três métodos de avaliação de 
investimentos permanentes em outras sociedades: Método de Custo, Método 
de Valor Justo e Método da Equivalência Patrimonial. Considerando-se as 
demonstrações contábeis individuais de empresas com investimentos 
permanentes em outras sociedades, o método de equivalência patrimonial será 
 
12 
 
utilizado para os investimentos em coligadas e controladas (inclusive 
controladas em conjunto). Os investimentos em coligadas e controladas em 
conjunto apresentados nas demonstrações consolidadas também deverão, 
como regra geral, estar avaliados pela equivalência patrimonial. Nas 
demonstrações financeiras separadas e em circunstâncias muito específicas, 
os modelos de valor justo ou de custo são usados para avaliar investimentos 
permanentes em outras sociedades. 
4.1. Classificação no Balanço 
Investimentos ou participações em outras sociedades de caráter 
permanente, ou seja, destinados a produzir benefícios pela sua permanência 
na empresa, são classificados à parte no balanço patrimonial como 
investimento. Esse subgrupo Investimentos faz parte do grupo ativo não 
circulante, que inclui também o realizável em longo prazo, o ativo imobilizado e 
o ativo intangível. 
4.2. Participações Permanentes em Outras Sociedades 
Essas participações são os tradicionais investimentos em outras 
sociedades, normalmente na forma de participações no capital social dessas 
sociedades por meio de ações ou de quotas mantidas pela empresa 
investidora. Todavia, as ações e quotas de capital de uma sociedade (que 
constituam títulos patrimoniais) mantidas por uma empresa, por sua natureza, 
constituem ativo financeiro, tal como disposto no item 11 do Pronunciamento 
Técnico CPC 39 – Instrumentos Financeiros: Apresentação. E, para serem 
classificados no subgrupo investimento, devem ter a característica de 
permanente, ou seja, incluem-se aqui somente os investimentos em outras 
sociedades que tenham a característica de aplicação de capital, não de forma 
temporária ou especulativa. 
5. Imobilizado (Teste de Recuperabilidade) 
O teste de recuperabilidade, é conhecido como “Impairment test”, tem 
por objetivo apresentar, de forma prudente, o valor real líquido da realização de 
um ativo. Essa realização pode ser feita de uma forma direta ou indireta, 
respectivamente, por meio de venda ou de utilização nas atividades. 
 A essência do teste de recuperabilidade é evitar que um ativo esteja 
registrado por um valor maior do que o recuperável. O teste busca verificar se o 
 
13 
 
ativo não está desvalorizado em relação a seu valor real, um ativo estará 
desvalorizado quando o valor contábil registrado é maior que o valor 
recuperável, por venda ou por uso. Entende-se por valor contábil o que se 
refere, no balanço patrimonial, ao no ativo; ou seja, pelo valor histórico 
deduzido de depreciação, exaustão ou amortização acumulada e de provisão 
para perda, se essa existir. 
 Para os ativos destinados à venda ou à realização direta em dinheiro, 
a recuperabilidade se dá pela comparação dos valores contábeis com os 
valores de venda ou de provável recebimento. Já para os ativos destinados ao 
uso, considera-se para verificação da recuperabilidade o valor de venda ou o 
valor de uso. Nesse caso, o valor de uso será definido como o valor presente 
dos fluxos de caixa futuros estimados, entre os quais prevalece, dos dois, o 
maior para comparação com o valor contábil. 
 Com resultado da aplicação do teste de recuperabilidade, é 
compatível com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com as normas 
internacionais, não será mais aceita a existência de qualquer ativo, num 
balanço patrimonial, por valor superior ao que ele é capaz de produzir de caixa 
líquido para a entidade, por sua venda ou por sua utilização. Dessa forma, 
entende-se que, atualmente, um ativo deverá ser apresentado pelo valor no 
qual ele será capaz de se transformar, em dinheiro. O teste de recuperabilidade 
poderá diminuir o valor registrado de um ativo, e, não, aumentá-lo como era o 
caso do procedimento de reavaliação. 
 Constatado a perda de valor recuperável, deve-se reconhecê-la 
imediatamente no resultado ou como redução da reserva de reavaliação, se 
aplicável. Essa reserva poderá ser revertida se, e quando, desaparecerem as 
razões que levaram à sua constituição, com a exceção da perda na 
recuperabilidade que não poderá ser revertida do ágio pago por expectativa de 
rentabilidade futura. A contrapartida da perda por desvalorização será 
reconhecida na reserva de reavaliação quando o bem testado já houver sido 
reavaliado para mais, em períodos anteriores, de acordo com as normas de 
reavaliação de ativos. 
 
14 
 
O assunto é abordado na Lei n. 6.404/1976, artigo 183, parágrafo 3º, 
com redação dada pela Lei n. 11.638/2007 e modificado pela Lei 11.941/2009, 
da seguinte forma. 
§ 3o A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a 
recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de 
que sejam: 
I – Registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver 
decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se 
destinavam ou quandocomprovado que não poderão produzir resultados 
suficientes para recuperação desse valor (Incluído pela Lei nº 11.638, de 
2007); ou 
II – Revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da 
vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e 
amortização (Incluído pela Lei n. 11.638 de 2007). 
 As entidades devem avaliar, no mínimo ao fim de cada exercício social, 
se há alguma indicação de que o ativo possa ter sofrido desvalorização. Se 
houver alguma indicação de desvalorização, a entidade deve estimar o valor 
recuperável do ativo por meio de um teste de recuperabilidade. 
 Contudo, independentemente de existir, ou não, qualquer indicação de 
redução ao valor recuperável, uma entidade deverá testar, no mínimo 
anualmente, a redução ao valor recuperável de um ativo intangível com vida útil 
indefinida, ou de um ativo intangível ainda não disponível para uso, 
comparando-se o seu valor contábil com seu valor recuperável. Esse teste de 
redução ao valor recuperável poderá ser executado a qualquer momento no 
período de um ano, desde que seja executado, todo ano, no mesmo período. 
Ativos intangíveis diferentes podem ter o valor recuperável testado em períodos 
diferentes. Entretanto, se tais ativos intangíveis foram inicialmente 
reconhecidos, durante o ano corrente, deverão ter a redução ao valor 
recuperável testada antes do fim do ano corrente; e testar, anualmente, o ágio 
pago por expectativa de rentabilidade futura em uma aquisição das entidades. 
Note que, mesmo em caso de não existir indicação de desvalorização, os 
ativos intangíveis deverão ser avaliados, no mínimo, anualmente. As 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L6404consol.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11638.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11638.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11638.htm#art1
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Lei/L11638.htm#art1
 
15 
 
indicações de desvalorização de um ativo podem ser medidas por meio de 
fatores internos ou externos à empresa. 
6. Provisão 
A provisão é um passivo, ou seja, uma obrigação que possui um valor e 
um prazo incerto, mas que possui outras características. 
De acordo com CPC 25 – Provisões, Passivo Contingente e Ativo 
Contingente, se faz necessário para constituir uma provisão as seguintes 
diretrizes: a entidade precisa ter uma obrigação presente seja a mesma legal 
ou não formalizada, seja provável a utilização de uma saída de recurso para 
efetuar a liquidação do dever e que possa ser realizada uma aproximação do 
preço do encargo. Se essas características não se fazerem presente, não pode 
ser reconhecida a provisão. 
Para um melhor entendimento na entidade, quando há uma provável 
saída de recursos, provisiona e comunica em notas explicativas, quando for 
possível uma saída de recursos, não provisiona, mas menciona em notas 
explicativas e quando a chance for remota, não provisiona e não comunica em 
notas explicativas. Em resumo são regras que abreviam o CPC 25. 
Em relação a contabilização, na constituição da provisão: debitar 
Despesas com Provisão e creditar Provisão; no pagamento: debitar Provisão e 
creditar Caixa/Banco. 
7. Ativo Imobilizado 
Ativo Imobilizado esta previsto no CPC 27, são bens corpóreos com a 
finalidade de trazer benefícios e manter a manutenção das atividades da 
empresa é mantido para produção, fornecimento de mercadoria e/ou serviço, 
aluguel e uso administrativo, tendo sua vida considerada longa por mais de 
uma período, ou seja, mais de um ano, incluídos no balanço patrimonial da 
empresa. Itens que fazem parte do ativo imobilizado têm terrenos, obras civis, 
máquinas, moveis, veículos e benfeitorias em propriedades alugadas. 
 „„...são incluídos todos os ativos tangíveis ou corpóreos de 
permanência, destinados ao funcionamento normal da sociedade e 
de seu empreendimento, assim como os direitos exercidos com essa 
finalidade.‟‟ (Gelbcke, Santos, Iudícibus e Martins, 2018, p.241) 
Para ter o valor de custo de um ativo imobilizado deve ser considerado 
todos os gastos que se realizaram durante o período de compra e negociação 
 
16 
 
ate o momento que o bem esteja pronto para ser utilizado na organização. O 
valor pago ao vendedor, seguro, custo de instalação, tributos, entre outros. 
Quando é realizada a construção de um edifício ou máquina deve ser 
levado em consideração todos os custos para a construção do mesmo, não 
pelo custo de elementos idênticos. Assim deve ser considerado o honorário do 
arquiteto, taxas, impostos, salários da administração da obra, entre outros. 
Cada conta do ativo deve estar classificada para registro do seu custo, a 
depreciação e as perdas estimadas devem ser classificadas individualmente, 
como redutora do ativo. 
Cada empresa deve elaborar seu plano de conta, podendo ser 
segregado em dois grandes grupos os bens em operação que são os que já 
estão em uso dentro da organização e imobilizado em andamento que são os 
imobilizados que ainda não estão em operação. 
7.1. Depreciação 
A depreciação é a perda de valor do bem (exceção em terrenos e obra 
de arte) que tem um tempo de vida útil limitada, podendo assim ocorrer por 
desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência, 
Segundo Marion, 2018 (p.226) “... serão úteis à empresa por um 
conjunto de períodos finitos, também chamados Períodos Contábeis.” 
O custo do ativo imobilizado é destacado como despesa no período em 
que esse ativo é utilizado pela empresa, a transformação ocorre pois o valor de 
venda não será o valor de aquisição do imobilizado, fazemos a depreciação 
para transforma em despesa esse valor que não iremos conseguir ganhar no 
momento da venda do mesmo. 
A depreciação em relação ao imposto de renda não é obrigatória, porém 
é interessante que seja utilizado na declaração do Lucro real, fazendo com que 
ocorra a diminuição do valor a ser pago, apresentado um lucro amis próximo 
com o da realizado. Caso não seja declarado a depreciação no exercício não 
será possível fazer a declaração da depreciação acumulada. 
Despesa com Depreciação é uma conta de Demonstração do Resultado 
do Exercício (DRE), porém no a conta de Depreciação do imobilizado ela 
aparece no Balanço Patrimonial deduzindo o valor do imobilizado, chamada de 
conta retificadora. 
 
17 
 
O valor a ser depreciado é feito a partir da estimativa de vida útil do 
imobilizado em questão, ou seja, quanto tempo o ele ira durar levando em 
consideração o uso, desgaste natural, a inadequação e obsolescência. 
8. Arrendamento Mercantil 
Arrendamento mercantil é um contrato entre duas partes, denominadas 
arrendador (detentor jurídico do ativo, ou seja, a entidade que fornece o direito 
de uso do ativo) e arrendatário (aquele que utiliza o bem, e que, no final do 
contrato, declara a opção de compra ou a devolução do ativo objeto do 
contrato). O arrendador é consequentemente, o proprietário de um bem, sendo 
que a posse de usufruir, durante o tempo do contrato, é do arrendatário. O 
contrato do arrendamento mercantil tem o poder de antever ou não a opção de 
compra, pelo arrendatário, do bem de propriedade do arrendador. 
Para a Lei 6099/74 alterada pela Lei 7132/83, define o arrendamento 
mercantil da seguinte forma. 
Considera-se arrendamento mercantil, para os efeitos desta 
Lei, o negócio jurídico realizado entre pessoa jurídica, na qualidade 
de arrendadora, e pessoa física ou jurídica, na qualidade de 
arrendatária, e que tenha por objeto o arrendamento de bens 
adquiridos pela arrendadora, segundo especificações da arrendatária 
e para uso próprio desta.(BRASIL, 1983, Art. 01) 
As negociações de arrendamento mercantil são analisadas por as duas 
partes arrendatário e arrendador. O arrendatário indicará se um arrendamento 
de um ativo é menos oneroso do que a aquisição, ao passoque o arrendador 
qualificara se os pagamentos pelo arrendamento permitam um resultado 
esperado sobre o capital investido. 
O arrendamento apresenta duas modalidades: financeiro (caracterizada 
essencialmente pelo financiamento, com a probabilidade de mudança do bem 
do arrendatário no final do prazo do contrato) e operacional (principal 
característica a locação do bem e a devolução deste a arrendadora ao final do 
prazo acordado, possibilitando que o bem seja outra vez arrendado), 
dependendo da essência da transação, em vez de forma de contrato, diferindo 
uma da outra riscos e benefícios resultantes da propriedade do bem. 
O Arrendamento Financeiro concede todos os riscos e benefícios ao 
arrendatário, é um contrato entre arrendador (instituição financeira ou banco) e 
o arrendatário (empresa ou pessoa), abrange o valor pago pela instituição pelo 
bem e o valor que irá receber pelo aluguel do mesmo, sucessivamente. Esse 
 
18 
 
gasto é parcelado e apresenta a existência do imposto sobre serviços e do 
valor residual garantido (forma de recuperar um valor ao final do contrato de 
locação). O financeiro apresenta vantagens, como poder de compra no final da 
operação, isenção de Impostos sobre Operações Financeiras, aprovação de 
crédito com rapidez, e com o mínimo de burocracia, juros menores já que o 
banco tem como garantia o bem arrendado, ganho de capital por vender o bem 
da instituição. 
O Arrendamento Operacional não concede todos os riscos e benefícios 
ao arrendatário, nesse caso a pessoa física ou jurídica que admite a operação 
de locação fornecida pela arrendatária deve, no final do contrato devolver o 
bem de referência ou buscar uma renovação. Esse tipo de modalidade 
possibilita ao arrendatário a aplicação do bem apenas pelo período do contrato, 
apesar de que exista a opção de compra, é desestimulada pelo alto valor 
fundamental para tanto. Ainda que esse contrato comumente, determina que 
além de pagar o valor da locação, o arrendatário terá que assumir com os 
custos de manutenção da máquina que será feita por uma equipe 
especializada do próprio fabricante. As contraprestações não podem exceder 
75% do valor do bem, sendo de responsabilidade da arrendadora todas as 
despesas e manutenção. 
8.1. Tomada de Decisão em Arrendamento Mercantil 
Uma das condições consideráveis para a tomada de decisão em 
arrendamento mercantil são os cálculos a efetuar para a verificação e validação 
da operação. Na modalidade financeira, o valor residual garantido (VRG), 
responde aos quesitos fundamentais para definir todos os ativos financeiros 
envolvidos nessa operação. Utiliza-se valor residual ótimo (VRO) a fim de 
averiguar as consequências fiscais na arrendadora. Pode -se esclarecer que a 
reaquisição do preço à vista numa operação de arrendamento acontece por 
motivo dos recebimentos das contraprestações e do preço de opção de 
compra, avaliado pelo valor residual garantido. Assim sendo, uma vez achada 
alguma diferença entre o valor residual ótimo e o valor residual garantido, isso 
mostra que a recuperação será menor ou maior ao valor do bem arrendado. Na 
situação em que o valor residual garantido ficar sobre o valor residual ótimo, a 
retomada do valor do bem pelas contraprestações será abaixo. 
 
19 
 
Consequentemente o pagamento do imposto de renda será proposto 
pela arrendadora, ao passo que, para a arrendatária, o ganho fiscal será mais 
baixo, devido a redução na despesa, solicitando, assim, menor taxa de juros a 
arrendadora. Em contraponto, se o valor residual garantido for menor do valor 
residual ótimo, a solução da requisição do valor do bem será superior pelas 
contraprestações. O resultado disto para a arrendadora será o crescimento do 
imposto de renda pelo adiantamento do lucro, resultando na cobrança de taxas 
superiores à arrendatária. Na concepção da arrendatária devido ao 
adiantamento de despesas, decorrerá um ganho fiscal. Nesse caso, a tomada 
de decisão analisará ao equiparar o custo financeiro do arrendamento com a 
economia fiscal provável. 
O arrendamento mercantil é um dos contratos que alcançaram na 
atualidade uma acentuada de recebimento, tanto nos países avançados 
economicamente como também nos subdesenvolvidos. Apesar de ser bem 
aplicado nas empresas, o crescente mercado de diversão pessoal é sem receio 
uma das causas para os notáveis índices de acatamento deste contrato. No 
Brasil foi satisfatoriamente adotado para a compra de bens importados, em 
face de atuação governamental, há certos anos, em estimular o dito comércio, 
por meio de diminuição dos tributos de importação. Vista disso, ser um contrato 
recente, seguindo as obrigações oriundas da vigente atividade mercantil, em 
uma economia a nível mundial, a aplicação dessa locação continuará 
crescendo, em especial pelo progresso tecnológico, promovendo a aquisição 
de produtos por meio diverso. 
9. Pagamento Baseado em Ações 
Determinadas companhias preferem pagar seus funcionários com base 
em ações. Ações essas, que envolvem ideias implícitas com que os 
empregados sejam motivados a alcançar metas, podendo assim torna-los 
donos da organização ou tenham como benefício de receber pela diferença 
entre o valor de mercado das ações que pagam e o valor da subscrição. Esse 
exemplo de honorários tem em vista incitar os funcionários ao engajamento 
com a melhoria do valor da entidade. As negociações com o pagamento 
inspirado em ações podem tomar submeter a distintas medidas, 
particularmente, através da aplicação de instrumentos patrimoniais da entidade 
 
20 
 
ou em dinheiro. Estas características afetam a análise e a medição desses 
exemplos de negociações. 
A medição e a comunicação das negociações com Pagamentos 
Baseados em Ações são apresentadas pelo Pronunciamento Técnico CPC 10 
(R1), que tem como propósito de caracterizar método para análise nas 
demonstrações contábeis, nas negociações de honorários inspirado em ações 
efetuadas por uma empresa. É exigido que os resultados das negociações de 
pagamentos baseados em ações sejam responsáveis pelos frutos e no ponto 
patrimonial e financeiro da empresa, contendo despesas relacionadas com 
negociações em que opções de ações são atribuídas a funcionários. 
9.1. Exemplos de Negociações com Pagamentos Baseados 
em Ações 
As transações com pagamento baseados em ações são capazes de 
tomar distintas maneiras. O CPC 10 (R1) determina conceitos de mensuração 
e requisitos essenciais para três exemplos de negociações de pagamentos 
baseados em ações: operações de pagamentos baseados em ações pagas 
pela entrega de recursos patrimoniais; operações de pagamentos baseados em 
ações pagas em caixa; e as operações em que a empresa ganha ou compra 
produtos e serviços e cujos as condições verificam a entidade ou ao 
fornecedor desses produtos e serviços o direito de seleção no modo de 
liquidação da negociação, que pode ser em caixa ou por meio de emissão de 
recursos patrimoniais. É fundamental constatar que aos dois primeiros 
exemplos citados apresenta uma diferença, referente a forma de liquidação: 
recursos patrimoniais ou caixa. Assim, tem o terceiro exemplo que concede 
oportunidade da empresa ou do fornecedor dos produtos e serviços, escolher a 
maneira de liquidação. 
9.2. Condições de Aquisição de Direitos 
Em geral, quando uma entidade paga seus funcionários por motivos de 
pacotes que envolvem recursos patrimoniais, a mesma, além disso, determina 
situações para a entrega desses recursos. Essas condições podem estar 
associadas, ao funcionário continuar na entidade por um determinado tempo, 
ou ainda a realização de certas metas econômico-financeira. 
 
21 
 
Essas condições de aquisição de direitos são divididas em dois amplos 
grupos: condição de serviço, que requer que a contraparte acrescente um 
tempo característico de serviço no decorrer dos serviços prestados a empresa. 
Se a contraparte,apesar da razão, deixar de servir o serviço ao longo do tempo 
de aquisição, ela não foi apta de atender a condição. Essa condição de serviço 
não exige que a meta de desempenho seja realizada. A outra condição, 
conhecida como condição de mercado, é a meta de funcionamento da qual o 
valor do exercício, a aquisição de direito ou a possibilidade do recurso 
patrimonial dependem, que se relacione com o valor de mercado dos recursos 
patrimoniais da empresa. 
9.3. Transações com Pagamentos Baseado em Ações 
Liquidadas Pela Entrega de Instrumentos Patrimoniais 
Nas negociações com pagamento baseado em ações pagas pela 
entrega de recursos patrimoniais, a empresa tem que verificar os produtos ou 
serviços recebidos e o equivalente crescimento no patrimônio líquido de modo 
direto, pelo preço correto dos produtos e serviços obtidos. Assim é 
aconselhável, sobretudo nas negociações com outras partes que não 
funcionários, em que o preço correto dos produtos ou serviços obtidos tem 
mais simples definição. Em determinados fatos, tal como, o de serviço prestado 
por um funcionário, essa função pode haver impossibilidades, pois na maioria 
das vezes esse valor não é possível ser considerado de modo honesto. 
Isso ocorre, pois na maioria dos casos, os instrumentos 
patrimoniais são concedidos aos empregados como parte de suas 
remunerações, que também incluem salários, participação nos 
resultados da empresa e outros benefícios. Nesses casos, o CPC 10 
(R1) recomenda que a entidade mensure essa transação de forma 
indireta, tomando como base o valor justo dos instrumentos 
patrimoniais outorgados. (Gelbcke, Santos, Iudícibus e Martins, 2018, 
p.608) 
9.4. Transações com Pagamento Baseado em Ações 
Liquidadas em Caixa 
Determinadas entidades conseguem, contrariamente de oferecer 
recursos patrimoniais, oferecer direitos em relação ao reconhecimento de suas 
ações aos funcionários, como maneira de pagamento. Diante dessa categoria, 
os funcionários passam a ter direito ao pagamento futuro do valor que será 
liquidado pela empresa baseado no crescimento do preço das ações da 
 
22 
 
empresa. Esses modelos de negociações identificados como as negociações 
de pagamento baseado em ações pagas em caixa, a empresa tem que verificar 
os produtos e serviços adquiridos e os passivos incorridos pelo preço justo 
desse passivo. Até que o passivo seja pago, a empresa deve revisar, ou seja, 
verificar o preço justo desse passivo no fim de cada período de relatório e 
também na data de liquidação. Algumas alterações resultantes dessas revisões 
precisam ser relatadas na conclusão do período. 
No tocante à mensuração do passivo, o CPC 10 (R1), no item 
33, afirma que tal mensuração deverá ser realizada “mediante a 
aplicação de modelo de precificação de opções e considerando os 
termos e condições sob os quais os direitos sobre a valorização de 
ações foram outorgados, e na medida em que os serviços tenham 
sido prestados pelos empregados até a data”. (Gelbcke, Santos, 
Iudícibus e Martins, 2018, p.609) 
A escrituração das negociações de pagamento baseado em ações, em 
especial no referente as opções de ações, esteve no centro de muitos conflitos 
durante os últimos vinte anos. No quadro nacional, a primeira lei sobre o tema 
foi a determinação n° 371 da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) em 2000, 
motivado por competência norte-americana, o Brasil acentuou o número de 
registros de programas de pagamento baseados em ações, com a finalidade de 
atrair, conservar e empregar altos executivos da entidade. 
Quanto maior o reconhecimento das ações da entidade, entre a data da 
outorga e a data de exercício de compra das ações, maior será o privilégio 
econômico entendido pelo empregado (que conseguirá comprar as ações da 
entidade por um valor menor ao realizado pelo mercado). Existe uma partilha 
de riscos e possibilidades entre a entidade e o empregado, visto que possuirão 
usar meios financeiros para realização do instrumento. A grande variável do 
mercado de ações nacionais, principalmente nos últimos tempos, tem causado 
incertezas quanto a influência da ideia de opções de aquisição de ações (uma 
vez que nem o melhor funcionamento individual dos funcionários volta-se a 
propiciar determinada repercussão no mercado de ações, o que dispõe em 
cheque o motivo intenção), mas a exatidão é a de que a apresentação de 
instrumentos desse universo está longe do fim. 
10. Incorporação de Sociedade Controlada 
A Incorporação de sociedade ocorre quando uma ou mais entidade são 
absorvidas pela outra, ou seja, essa empresa que foi absorvida deixa de existir 
 
23 
 
e a entidade que absorveu, passa a ter os direitos e obrigação da organização 
absorvida. 
A incorporação é uma operação onde o patrimônio (ativo e 
passivo) de uma ou mais sociedades é absorvido por outra, que lhe 
sucede em todos os direitos e obrigações. As participações no 
patrimônio líquido que os sócios da incorporada tinham passam a ser 
participações no capital da incorporadora na mesma proporção. 
(Sande e Neiva, 2021, p. 529) 
Pode ocorrer à incorporação de empresas que já tenham participação 
entre elas sendo controladora ou coligada da empresa que vai ser absorvida e 
de entidades que não tem nenhum vinculo entre elas, em ambos os casos, se a 
entidade que estiver absorvendo a outra não tiver participação ou não deter 
100% do PL da incorporada, o sócio da organização que deixa de existir passa 
a ter participação proporcional na incorporada. 
Segundo Sande e Neiva (2021) a incorporação possui 3 etapas, na 
primeira etapa a sociedade que é a incorporadora, terá uma assembleia geral, 
no qual será autorizado o aumento de capital que vai ser subscrito e realizado 
pela incorporada de acordo com o seu PL, deverá nomear os peritos que serão 
responsáveis pela avaliação e também deverá ocorrer a apreciação da 
justificativa; Na segunda etapa a incorporada, deverá por meio de assembleia 
geral, aprovar o protocolo, apreciar a justificativa, permitir que os 
administradores façam os atos necessários para a incorporação, a subscrição 
do aumento de capital da incorporadora e aprovar o laudo de avaliação; Na 
terceira etapa depois da aprovação da assembleia geral da incorporadora, do 
laudo de avaliação, do protocolo e justificação da incorporação, a incorporada 
deixa de existir, permitindo a primeira promover o arquivamento e publicação 
dos atos da incorporação. 
Para fazer a contabilização do processo de incorporação nas empresas 
é necessário abrir uma conta transitória de incorporação na entidade que vai 
deixar de existir e fazer todas as transferências dos saldos das contas 
patrimoniais, essa conta que foi criada, será zerada ao final do processo, junto 
com as outras contas patrimoniais, na entidade em que estiver ocorrendo a 
incorporação, será necessário abrir a conta transitória de incorporação, nessa 
conta vai movimentar todos os saldos que zerou na entidade que foi 
incorporada e passará para a contas correspondente, por exemplo a conta 
banco irá para a conta de banco na incorporadora, as únicas contas que terá 
 
24 
 
diferença na transferência, será as conta do PL da incorporada que vai ser 
alocada para o capital social da incorporadora. 
De acordo com o Sande e Neiva, 2021 (p.529) para fazer a 
contabilização “Primeiramente, cumpre destacar que nas reorganizações 
societárias serão criadas contas de transição da operação, para facilitar o 
controle e garantir a representação fidedigna dos fatos.” 
Ao final da incorporação em que as empresas tinham participação entre 
elas, não deverá ter contas de investimento ou qualquer outra conta que era 
relacionada com a entidade que foi absorvida, nesse caso, será necessário 
fazer as exclusões das mesmas e para isso a entidade irá precisar fazer a 
transferência para o saldo que originou, como por exemplo, o investimento será 
abatido do capital social, pois o saldo do PL da antigaentidade foi para o 
capital, o mesmo processo deve ser feito caso a incorporadora tenha mais valia 
ou menos valia referente à quando ocorreu a aquisição da participação na 
empresa incorporada, nesse caso o saldo da conta da mais valia/menos valia, 
deverá ser transferido para o bem que gerou essa contabilização no passado. 
11. Imposto de renda e Contribuição Social Sobre o 
Lucro Líquido 
Imposto de Renda e Contribuição Social sobre Lucro Líquido conhecido 
também pelas siglas IR e CSLL, ambos são impostos Federais onde o Governo 
Federal através de leis determina o modo e valor de alíquotas para 
recolhimento do mesmo. O imposto de Renda ainda se divide entre: Imposto de 
Renda Pessoa Física (IRPF) e Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), esse 
último entraremos mais detalhadamente devido um dos focos do nosso 
trabalho. 
Os valores recolhidos do IRPJ e CSLL são para custear obras sociais 
como: seguridade social, aposentadoria, assistência social, saúde pública, 
educação e programas de transferência de renda tais como “Fome Zero” e 
“Bolsa Família”. 
A mensuração do IRPJ e do CSLL se diferencia de acordo com o regime 
tributário adotado pela entidade, regimes que podem ser: Lucro Real, Lucro 
Presumido e Simples Nacional. Não existe a possiblidade de apurar um 
imposto através de um regimento e o outro utilizando outro regime, a entidade 
 
25 
 
é obrigado a seguir as de cálculos do regime tributário escolhido para os dois 
impostos. 
No Lucro Real, o IRPJ e a CSLL podem ser calculados de forma 
trimestral ou anual, com base no lucro fiscal que feito após o lucro contábil com 
suas adições e exclusões previstas em lei, as alíquotas são de 15% para IR e 
9% para CSLL, esse regime permite também a compensação de prejuízos em 
apuramentos anteriores, porém 30% do valor a ser pago e em contrapartida se 
faz necessário um acréscimo de 10% sobre o lucro que exceder R$ 
20.000,00/mensal. 
No Lucro presumido, se baseando na receita bruta da entidade, antes de 
formar a base de cálculo, é necessário fazer as exclusões e adições 
pertinentes a lei, atribuindo porcentagens de acordo com o ramo de atuação da 
empresa, para enfim inserir a alíquotas finais de 15% para IRPJ e 9% para 
CSLL. 
No Simples Nacional, a entidade aplica as alíquotas de acordo a tabela 
com referencias aos ramos de atuação da empresa e em relação ao 
faturamento, sendo recolhido numa única guia juntamente com outro impostos, 
a famosa DAS – Documento de Arrecadação do Simples Nacional. 
12. Memória de calculo 
12.1. PECLD 
A empresa fez o ajuste das perdas estimadas com crédito de liquidação 
duvidosa, com uma taxa de ajuste de PECLD de 10%. 
DATA Valor de duplicatas a receber 
Taxa de 
PECLD Valor de PECLD 
31/12/x1 R$ 40.000,00 10% R$ 4.000,00 
TABELA 1: Calculo Perdas estimas com crédito de liquidação duvidosa 
12.2. Estoque 
Havia no estoque de matéria-prima A da empresa 800 unidades com um 
custo de fabricação de R$ 300,00 e o preço de venda de R$ 400,00 sem 
considerar as tributações e as despesas, após a constituição ocorreu uma 
perda de R$ 49,00 unitária e R$ 39.200,00 para as 800 unidades existentes. 
 
 
 
 
26 
 
Estoque A B C Total 
Custo de Aquisição R$ 30,00 R$ 80,00 R$ 50,00 R$ 160,00 
Valor Realizável R$ 25,00 R$ 82,00 R$ 40,00 R$ 147,00 
Perda unitária R$ 5,00 R$ 0,00 R$ 10,00 R$ 15,00 
Perda no valor total R$ 5.000,00 R$ 0,00 R$ 20.000,00 R$ 25.000,00 
TABELA 2: Constituição de estoque 
Valor Unitário R$ 300,00 
Preço de Venda R$ 400,00 
(-) deduções 
 ICMS 18% -R$ 72,00 
Pis/Pasep 1,65% -R$ 6,60 
Cofins 7,6% -R$ 30,40 
Despesa c/ vendas 10% -R$ 40,00 
Valor realizável Liquida R$ 251,00 
Valor de Perda R$ 49,00 
Valor Total da Perda R$ 39.200,00 
TABELA 3: Perda estimada de estoque 
12.3. Participações em Outras Sociedades 
A empresa Platina adquiriu, em anos anteriores e sem a intenção de 
venda, 5% do capital da empresa Temperatura Máxima, patrimônio líquido 
dessa empresa, na data da negociação, era de R$ 7.000.000,00. Na época do 
fechamento do Balanço, em 31.12. X1, em função de mudanças tecnológicas 
que exigem um design mais robusto, o valor do Patrimônio Líquido da 
Temperatura Máxima passou para R$ 5.800.000,00. 
A empresa fez o calculo verificando se ocorreria perda estimada por 
valor não recuperável de participações em outras sociedades, e foi constituída 
uma perda de R$ 60.000,00, como mostrado na tabela a seguir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
Participação em Outras Sociedades 
Tipo de Método Custo 
Na Aquisição 
Empresa Temperatura Máxima 
Patrimônio Liquida Total R$ 7.000.000 
Aquisição 5% 
Valor Registrado na conta Investimento R$ 350.000,00 
Avaliação da Perda 
Empresa Temperatura Máxima 
Patrimônio Liquida Total em: 31/12/X1 R$ 5.800.000,00 
Aquisição 5% 
Valor registrado na conta investimento R$ 290.000,00 
Avaliação da Perda 
Empresa Temperatura Máxima 
Diferença entre o valor do custo e PL Atual R$ 60.000,00 
TABELA 4: Calculo das perdas em participações em outras sociedades. 
12.4. Imobilizado - Teste de Recuperabilidade 
Atendendo ao pronunciamento contábil, a empresa realizou o teste de 
recuperabilidade (impairment), verificando que o valor de mercado de suas 
maquinas e equipamento havia diminuído em virtude do fabricante ter 
paralisado o uso dessas maquinas por outras mais modernas. A analise feita 
esta demonstrada na tabela a seguir. 
Analise do Ativo R$ 
Objeto da Avaliação 
Custo do Imobilizado R$ 720.000 
(-) Depreciação Acumulado (R$ 432.000) 
(-) Perdas por Valor Não Recuperavel (R$ 50.000) 
Valor Contábil Líquido R$ 238.000 
Analise do Sobre a Venda do Ativo R$ 
Valor Justo da Venda R$ 200.000 
(-) Despesa com Venda (R$ 30.000) 
Valor Justo Líquido R$ 170.000 
Comparação 
Valor em Uso R$ 118.291 
Valor Justo Líquido R$ 170.000 
Valor Recuperavel (maior) 
 Valor em uso R$ 118.291 
Valor Contábil Liquido R$ 170.000 
Perda por Desvalorização Sim 
TABELA 5: Calculo do Teste de Recuperabilidade 
 
 
28 
 
12.5. Provisão 
Os advogados reavaliarão os processos da empresa sendo encontrados 
4 novos surgidos durante o exercício de X1. Mostrada na tabela a baixo. 
Saldo Anterior 
Processo Ambiental R$ 300.000,00 
Processo Trabalhista R$ 540.000,00 
Saldo Anterior da Provisão R$ 840.000,00 
Reversão da Provisão 
Processo Ambiental (R$ 60.000,00) 
Processo Trabalhista (R$ 140.000,00) 
Total de Reversão (R$ 200.000,00) 
Nova Provisão 
Processo Fiscal – INSS R$ 270.000,00 
Total da Provisão R$ 270.000,00 
Novo saldo 
Processo Ambiental R$ 240.000,00 
Processo Trabalhista R$ 400.000,00 
Processo Fiscal – INSS R$ 270.000,00 
Total do novo saldo da Provisão R$ 910.000,00 
TABELA 6: Calculo da Provisão de Contingência 
12.6. Imobilizado 
Para atender melhor as necessidades contábil a empresa adquiriu novos 
computadores, os novos computadores foram adquiridos por R$ 200.000,00, 
com valor residual de R$ 20.000,00 e vida útil estimada de 5 anos. Após 2 anos 
a equipe de técnica especializada fizeram uma nova analise e verificaram que 
o tempo de vida útil existente era de 2 anos com um valor residual de R$ 
12.800,00, mostrado na tabela a seguir. 
ATIVO IMOBILIZADO COMPUTADORES 
Valor de Custo Total R$ 200.000,00 
Valor Residual R$ 20.000,00 
Vida útil (Anos) 5 anos 
Valor a Depreciar Anos R$ 36.000,00 
ATIVO IMOBILIZADO - APÓS 2 ANOS DE USO COMPUTADORES 
Valor Contábil Liquído em 1/12/x1 R$ 128.000,00 
Novo Valor Residual R$ 12.800,00 
Vida útil Remanescente 2 anos 
Valor a Depreciar por ano R$ 57.600,00 
TABELA 7: Calculo da Depreciação de Computadores 
 
 
29 
 
12.7. Arrendamento 
A empresa fez um contrato de arrendamento do veículo, modelo pick up, 
adquirido em 1º de dezembro de X1. O valor da contraprestação mensal, 
vencível no final de cada foi de R$ 1.500,00, vencendo-se a primeira em 
31/12/X1, o prazo combinado foi de 24 meses, comvida útil do veículo de 8 
anos, a taxa de juros de 4% ao mês. A empresa decidiu não realizar a compra 
do veículo. Abaixo será demonstrada a tabela price e o calculo do 
arrendamento. 
ANOS MÊS PARCELA PRESTAÇÃO JUROS AMORTIZAÇÃO 
SALDO 
DEVEDOR 
DEPRECIAÇÃO 
0 Dezembro 
 
R$ 22.870,44 
20x1 Dezembro 1 R$ 1.500,00 R$ 914,82 R$ 585,18 R$ 22.285,26 (R$ 952,94) 
20x2 Janeiro 2 R$ 1.500,00 R$ 891,41 R$ 608,59 R$ 21.676,67 (R$ 952,94) 
20x2 Fevereiro 3 R$ 1.500,00 R$ 867,07 R$ 632,93 R$ 21.043,73 (R$ 952,94) 
20x2 Março 4 R$ 1.500,00 R$ 841,75 R$ 658,25 R$ 20.385,48 (R$ 952,94) 
20x2 Abril 5 R$ 1.500,00 R$ 815,42 R$ 684,58 R$ 19.700,90 (R$ 952,94) 
20x2 Maio 6 R$ 1.500,00 R$ 788,04 R$ 711,96 R$ 18.988,94 (R$ 952,94) 
20x2 Junho 7 R$ 1.500,00 R$ 759,56 R$ 740,44 R$ 18.248,50 (R$ 952,94) 
20x2 Julho 8 R$ 1.500,00 R$ 729,94 R$ 770,06 R$ 17.478,44 (R$ 952,94) 
20x2 Agosto 9 R$ 1.500,00 R$ 699,14 R$ 800,86 R$ 16.677,57 (R$ 952,94) 
20x2 Setembro 10 R$ 1.500,00 R$ 667,10 R$ 832,90 R$ 15.844,68 (R$ 952,94) 
20x2 Outubro 11 R$ 1.500,00 R$ 633,79 R$ 866,21 R$ 14.978,46 (R$ 952,94) 
20x2 Novembro 12 R$ 1.500,00 R$ 599,14 R$ 900,86 R$ 14.077,60 (R$ 952,94) 
20x2 Dezembro 13 R$ 1.500,00 R$ 563,10 R$ 936,90 R$ 13.140,71 (R$ 952,94) 
20x3 Janeiro 14 R$ 1.500,00 R$ 525,63 R$ 974,37 R$ 12.166,34 (R$ 952,94) 
20x3 Fevereiro 15 R$ 1.500,00 R$ 486,65 R$ 1.013,35 R$ 11.152,99 (R$ 952,94) 
20x3 Março 16 R$ 1.500,00 R$ 446,12 R$ 1.053,88 R$ 10.099,11 (R$ 952,94) 
20x3 Abril 17 R$ 1.500,00 R$ 403,96 R$ 1.096,04 R$ 9.003,07 (R$ 952,94) 
20x3 Maio 18 R$ 1.500,00 R$ 360,12 R$ 1.139,88 R$ 7.863,20 (R$ 952,94) 
20x3 Junho 19 R$ 1.500,00 R$ 314,53 R$ 1.185,47 R$ 6.677,72 (R$ 952,94) 
20x3 Julho 20 R$ 1.500,00 R$ 267,11 R$ 1.232,89 R$ 5.444,83 (R$ 952,94) 
20x3 Agosto 21 R$ 1.500,00 R$ 217,79 R$ 1.282,21 R$ 4.162,63 (R$ 952,94) 
20x3 Setembro 22 R$ 1.500,00 R$ 166,51 R$ 1.333,49 R$ 2.829,13 (R$ 952,94) 
20x3 Outubro 23 R$ 1.500,00 R$ 113,17 R$ 1.386,83 R$ 1.442,30 (R$ 952,94) 
20x3 Novembro 24 R$ 1.500,00 R$ 57,69 R$ 1.442,31 -R$ 0,01 (R$ 952,94) 
TOTAL R$ 36.000,00 R$ 13.129,55 R$ 22.870,45 R$ 22.870,45 
TABELA 8: Calculo da Tabela Price 
 
 
 
 
 
 
30 
 
Ativo Imobilizado – Veículo 
Valor da Contraprestação Mensal R$ 1.500,00 
Prazo do Arrendamento (meses) 24 MESES 
Valor total a ser pago R$ 36.000,00 
Taxa de juros Implicita no contrato 4% 
Prazo do arredamento mercantil 
Valor Justo do Veículo R$ 50.000,00 
Valor Presente do Veículo R$ 22.870,44 
Valor dos juros embutidos R$ 13.129,55 
Valor Residual (R$ 0,01) 
Valor - Depreciação mensal (R$ 952,94) 
Prazo do arredamento mercantil 
Valor da Dívida R$ 36.000,00 
Valor Principal R$ 22.870,44 
Valor de encargos Financeiros R$ 13.129,55 
Valor da Prestação Mensal R$ 1.500,00 
Valor da Prestação Mensal (Principal) R$ 585,18 
Valor da Prestação Mensal (Juros) R$ 914,82 
TABELA 9: Calculo da Depreciação de Computadores 
12.8. Pagamento Baseados em Ações 
Em X1, a empresa Platina concedeu 100 opções de compra para cada 
um dos seus 200 colaboradores a título de remuneração baseada em ações. 
Entretanto, o recebimento da concessão está condicionado à permanência dos 
colaboradores no emprego durante os três anos seguintes. O valor justo de 
cada opção de ações foi estimado em R$ 40,00. Com base em estudos 
estatísticos, a probabilidade é de que 15% dos empregados deixarão a 
empresa nos próximos três anos e, consequentemente, perderão o direito de 
receber as opções. A seguir a tabela com o calculo da despesa a ser 
reconhecida nos três anos a partir de X1. 
ANO 
QUANTIDADE 
DE OPÇÕES 
QUANTIDADE DE 
EMPREGADOS 
VALOR 
JUSTO PARCELA/PERÍODO 
DESPESA DE 
PERÍODO 
1 100 170 40 1/3 R$ 226.666,67 
2 100 170 40 2/3 R$ 226.666,67 
3 100 170 40 3/3 R$ 226.666,67 
TABELA 10: Calculo do Pagamento Baseados em Ações 
12.9. Incorporação de Sociedade Controlada 
As Participações Societárias em Controladas é um investimento 
contabilizado pelo método de equivalência patrimonial. O investimento foi 
 
31 
 
inicialmente reconhecido pelo custo da transação e, posteriormente, ajustado 
pelo valor do patrimônio líquido da controlada. 
A empresa Platina Instrumentos de Medição S.A. possui 100% das 
ações da controlada Dourada Cromagem de Metais S.A, constituindo-se, 
assim, numa subsidiária integral. 
Em 31.12.X1, a empresa Platina, resolve incorporar a empresa 
Dourada Cromagem de Metais S.A. A reorganização societária envolvendo as 
duas empresas resultará na simplificação da estrutura societária atual, 
promovendo maior eficácia e sinergia das atividades e maior eficiência fiscal e 
redução de custos para a incorporadora. A seguir o Balanço Patrimonial da 
empresa Dourada Cromagem de Metais S.A. 
ATIVO PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE 
Caixa e Equivalentes de Caixa R$ 500.000,00 Fornecedores R$ 50.000,00 
Duplicatas a Receber R$ 149.000,00 Impostos a Pagar R$ 35.000,00 
Estoques - Matéria-Prima R$ 100.000,00 
Salários e Encargos Sociais a 
Pagar 
 R$ 30.000,00 
Estoques de Produtos Acabados R$ 150.000,00 Contas a Pagar R$ 37.000,00 
 
 
IR a Recolher R$ 30.000,00 
 
 
CSLL a Recolher R$ 18.000,00 
ATIVO NÃO CIRCULANTE Dividendos a Pagar R$ 50.000,00 
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 
Empréstimos a Diretores R$ 100.000,00 
 
 
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 
INVESTIMENTOS Financiamentos a Pagar – NC R$ 200.000,00 
Participações em Outras 
Sociedades 
 R$ 74.000,00 
Adiantamento de Empresas 
Controladoras 
 R$ 100.000,00 
 
 
 
IMOBILIZADO 
Máquinas e Equipamentos R$ 528.000,00 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
Depreciação Acumulada (R$ 211.000,00) Capital Social R$ 900.000,00 
Móveis e Utensílios R$ 140.000,00 Lucros Acumulados R$ 150.000,00 
Depreciação Acumulada (R$ 50.000,00) 
Veículos R$ 240.000,00 
Depreciação Acumulada (R$ 120.000,00) 
TOTAL R$ 1.600.000,00 TOTAL R$ 1.600.000,00 
TABELA 11: Balanço Patrimonial Dourada de Metais S.A. 
 
 
 
 
32 
 
12.10. Imposto de renda e Contribuição Social 
Calcular e contabilizar o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre 
o Lucro Líquido referente ao Exercício de X1. A empresa é tributada pelo Lucro 
Real Estimado. 
O imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido foi 
recolhido mensalmente por estimativa até 30/11/X1. 
LALUR 
Lucro Líquido do Exercicio R$ 102.356,57 
Compensação de Prejuizo Anterior R$ 00,00 
Lucro Líquido após Compensação R$ 102.356,57 
PARTE A – ADIÇÕES R$ 667.109,00 
Brinde R$ 55.000,00 
Despesas com PECLD R$ 48.600,00 
Despesas com Multas Ambientais R$ 30.000,00 
Despesas com Alimentações (sócios, acionistas e administradores) R$ 20.000,00 
Despesas com Perdas não recuperavel em imobilizado R$ 51.709,00 
Despesas com redução ao valor realizavel líquido do estoque R$ 64.200,00 
Despesas com perdas estimadas na realização de investimento R$ 60.000,00 
Doações ao Fundo Direitos Crianças e Adolescentes - Outras R$ 10.000,00 
Despesas com Depreciações de Computadores R$ 57.600,00 
Despesas com provisão para contingências R$ 270.000,00 
PARTE B – EXCLUSÕES R$ 506.100,00 
(-) Reversão de despesas com PECLD R$ 00,00 
Recuperação de créditos R$ 58.000,00 
Resultado de equivalência patrimonial R$ 200.000,00 
Receita de dividentos - Outras participações R$ 48.100,00 
(-) Reversão da provisão para contingência R$ 200.000,00 
LUCRO LÍQUIDO APÓS O AJUSTE R$ 263.365,57 
IR R$ 39.504,84 
IR adicional R$ 00,00 
DEDUÇÕES 
Base 15% PAT R$ 17.625,00 
(-) Valor a deduzir do IRPJ PAT R$ 1.580,19 
Doações ao fundo de direitos da criança e adolescente R$ 10.000,00 
(-) Doações ao fundo de direitos da criança e adolescente R$ 395,05 
IRPJ Devido R$ 37.529,59 
Valores já recolhidos de IRPJ R$ 30.000,00 
Saldo final IRPJ R$ 7.529,59 
TABELA 12: Imposto de Renda 
 
33 
 
CSLL 
Lucro Líquido do Exercicio R$ 102.356,57Compensação de Prejuizo Anterior R$ 00,00 
Lucro Líquido após Compensação R$ 102.356,57 
PARTE A - ADIÇÕES R$ 667.109,00 
Brinde R$ 55.000,00 
Despesas com PECLD R$ 48.600,00 
Despesas com Multas Ambientais R$ 30.000,00 
Despesas com Alimentações (sócios, acionistas e administradores) R$ 20.000,00 
Despesas com Perdas não recuperavel em imobilizado R$ 51.709,00 
Despesas com redução ao valor realizavel líquido do estoque R$ 64.200,00 
Despesas com perdas estimadas na realização de investimento R$ 60.000,00 
Doações ao Fundo Direitos Crianças e Adolescentes - Outras R$ 10.000,00 
Despesas com Depreciações de Computadores R$ 57.600,00 
Despesas com provisão para contingências R$ 270.000,00 
PARTE B - EXCLUSÕES R$ 506.100,00 
(-) Reversão de despesas com PECLD R$ 00,00 
Recuperação de créditos R$ 58.000,00 
Resultado de equivalência patrimonial R$ 200.000,00 
Receita de dividentos - Outras participações R$ 48.100,00 
(-) Reversão da provisão para contingência R$ 200.000,00 
LUCRO LÍQUIDO APÓS O AJUSTE R$ 263.365,57 
Base de calculo 9% R$ 23.702,90 
Deduções R$ 00,00 
CSLL Devido R$ 23.702,90 
Valores já recolhidos de CSLL R$ 20.000,00 
Saldo final do CSLL R$ 3.702,90 
TABELA 13: Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
34 
 
13. Registro Posição Inicial 
 
 
35 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
14. Elenco de Contas
 
37 
 
 
38 
 
 
 
 
 
 
 
39 
 
15. Balancete de Verificação Inicial
 
40 
 
 
41 
 
 
 
 
42 
 
16. Livro Diário
 
43 
 
 
 
44 
 
 
45 
 
 
 
 
 
 
 
46 
 
17. Razonete
 
47 
 
 
48 
 
 
49 
 
 
 
 
50 
 
 
 
 
 
 
 
51 
 
18. Notas Explicativas
 
 
 
 
 
52 
 
19. Balancete de Verificação após o Encerramento
 
53 
 
 
 
 
 
 
 
54 
 
20. Imposto de Renda Sobre o Lucro 
 
 
 
 
 
55 
 
21. Contribuição Social Sobre o Lucro
 
 
 
 
 
56 
 
22. Balanço Patrimonial
 
57 
 
 
 
 
58 
 
23. Demonstração do Resultado do Exercicio
 
59 
 
 
 
 
 
 
 
60 
 
24. Conclusão 
A contabilidade possui um papel muito importante para as empresas, no 
qual é responsável por auxiliar os gestores na administração da entidade, 
fornecendo informações úteis e fidedignas para todos os usuários que tenham 
algum interesse pela organização, por isso, existe vários pronunciamentos, 
normas e leis que o contador precisa atender para que seja possível que a 
informação passada esteja o mais correta e atualizada possível. 
Neste trabalho foi abordados temas que auxiliam no fornecimento de 
informações corretas e atualizadas através de estimativas, como as perdas 
estimadas para créditos de liquidação duvidosas, perdas estimadas para 
redução ao valor realizável líquido dos estoques, perdas estimadas por valor 
não recuperável de participações em outras sociedades, perdas estimadas por 
valor não recuperável do imobilizado, provisões para Contingências, ajuste de 
valor contábil de computadores seguindo o CPC 23 - Políticas Contábeis, 
Mudanças nas Estimativas Contábeis e Retificação de Erros, arrendamentos, 
pagamentos baseados em ações seguindo o CPC 10 (R1), incorporação de 
sociedade controlada. 
Todos esses temas foram vistos pelo grupo em sala de aula e através de 
pesquisas, puderam se aprofundar mais para então colocar os conhecimentos 
em prática, conforme o andamento do trabalho foi possível verificar como é 
importante fazer as apuração dessas estimativas, pois atualiza as informações 
que estão na contabilidade com valores relevantes e possibilita que os 
planejamentos tenham mais chances de sucessos, portanto a entidade não 
terá nenhuma surpresa que fuja muito do que já estava em seus planos e caso 
tenha algum imprevisto será mais fácil contornar a situação, em relação as 
tomadas de decisões consequentemente serão mais assertivas também. 
 
 
 
 
 
 
 
 
61 
 
25. Referências 
Araújo, Diego Ferreira de, Ultramari, Jociane Izildinha e Santos, Joelam Márcia 
Mendes dos. 2010. Univem Aberto. [Online] 2010. [Citado em: 10 de 05 de 
2021.] 
https://aberto.univem.edu.br/bitstream/handle/11077/1234/TCC_Diego.pdf?seq
uence=1&isAllowed=y. 
Ballou, Ronald H. Gerenciamneto da cadeia de suprimento/logistica 
empresarial. 5ª ed. Edição Brasileira : Bookmam, 2006. 
Filho, João Severo. Administração de logística integrada: materiais, PCP e 
marketing. Rio de Janeiro : E-papers, 2006. 
Freitas, Enoque. 2018. Contabeis. [Online] 26 de 07 de 2018. [Citado em: 10 de 
05 de 2021.] https://www.contabeis.com.br/noticias/37537/a-importancia-da-
escolha-do-regime-para-recolhimento-do-irpj-e-csll/. 
Gelbcke, Ernesto Rubens, et al. Manual de Contabilidade Societária 
aplicável a todas as sociedade de acordo com as normas internacionais e 
do CPC. 3ª. Rio de Janeiro : GEN| Atlas, 2018. 
Marion, José Carlos. Contabilidade Básica. 12ª. São Paulo : Gen | Atlas, 2018. 
Sande, Silvio e Neiva, André. Contabilidade geral e avançada. 1ª. Rio de 
Janeiro : Método, 2021. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
62 
 
26. Anexos 
26.1. Anexo A – Fichas de Atividade Pratica Supervisionada 
 
 
 
 
 
63 
 
 
 
 
 
 
 
 
64 
 
 
 
 
 
 
65 
 
 
 
 
 
66 
 
 
 
 
 
 
 
67 
 
 
 
 
 
 
 
68 
 
26.2. Anexo B - Ficha de Composição da Equipe 
 
APS – ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
FICHA DE COMPOSIÇÃO DA EQUIPE 
DATA: 26/05/2021 
Nome da empresa/organização: Platina Instrumento de Medição S.A. 
 
Área de atuação: Fabricação de Instrumento de Medição de Temperatura 
Endereço: Av. Parada Pinto, 463 – VL. Nova Cachoeirinha Cidade: São Paulo 
CEP: 02611-000 Telefone: (11) 95448-0341 
Nome do contato na empresa/organização: Vitoria Regina de Carli 
Cargo: Diretora 
Turma: CT7Q13 Classe: ------ 
Representante grupo: 
Vitoria Regina de Carli 
Telefone: 
(11) 97041-4679 
E-mail: 
vitoriacarliregina@hotmail.com 
Identificação dos Integrantes Do Grupo 
Nome: 
Guilherme Donato de Lima 
 
 
Endereço: Rua Taubaté, N°11, Sítio 
Itaberaba 1 – Morro Doce– São Paulo. 
 
RA: 
N309HJ-3 
 
Telefone: (11) 95923-1346 
E-mail: guilhermedonato591@gmail.com 
Nome: 
Heloisio Fernando Dos Santos 
 
Endereço: Petrônio Portela, 88, Ap: 23 BL 
G Jd Bandeirantes – Franco da Rocha/SP. 
 
 
 
 
RA: 
T6701C-1 
 
Telefone: (11) 97428-2348 
E-mail: fernandoheloisio@gmail.com 
 
Nome: 
Michael Viana Ferreira 
Endereço: R. José Maria Lira, N°248, 
Parque Vitória – Franco da Rocha/SP 
 
RA: 
N26173-0 
Telefone: (11) 94216-7173 
E-mail: michael_viana14@hotmail.com 
 
69 
 
Nome: 
Natália da Silva Feitoza 
 
 
Endereço: Rua Água Fria de Goiás, N°96 – 
Jardim Monte Belo – Morro Doce/SP 
 
 
 
RA: 
N297JD-9 
 
Telefone: (11) 95371-4993 
E-mail: 
nataliasilvafeitoza2016@outlook.com 
 
Nome: 
Roberta da Silva Moraes 
 
Endereço: Rua Eulálio da Costa Carvalho, N° 
10 – Jardim Pereira Leite – São Paulo. 
 
 
 
RA: 
N245FC-3 
 
Telefone: (11) 94914-3496 
E-mail: robertamoraes03@gmail.com 
 
Nome: 
Vitoria Regina de Carli 
Endereço: Rua Júlio Mario Salusse, 430 - 
Vila Penteado – Brasilândia/SP 
 
 
RA: 
N248BC-3 
Telefone: (11) 97041-4679 
E-mail: vitoriacarliregina@hotmail.com 
A equipe necessita de Carta de Apresentação? (______) Sim (_____) Não 
Tema da APS: ___________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
70 
 
26.3. Anexo C- Cronograma de Atividade Previsto 
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PREVISTAS 
APS – Atividade Prática Supervisionada - /2021 
TEMA: Atividade Pratica Supervisionada – Contabilidade Financeira 
REPRESENTANTE DA EQUIPE: Vitoria Regina de Carli 
R.A: N248BC3 
MêsSemana 
 
ATIVIDADES PREVISTAS 
Fevereiro 
1 
Estudo do Conteúdo 
 
 Fevereiro 
 
2 
Estudo do Conteúdo 
 
 
Março 
 
1 
Estudo do Conteúdo 
 
 
Março 
 
2 
Elaboração do Grupo 
 
 
Março 
 
3 
Elaboração da Memoria de Calculo 
 
 
Março 
 
4 
Elaboração da Memoria de Calculo 
 
 
Abril 
 
1 
Rascunho no Word e Excel 
 
 
 
71 
 
Abril 
 
2 
Rascunho no Word e Excel 
 
 
Abril 
 
 3 
Elaboração da Parte Teórica 
 
Abril 
 
 4 
Lançamento no Account 
Maio 
 
 1 
Lançamento no Account 
Maio 
 
 2 
Lançamento no Account 
Maio 
 
 3 
Lançamento e Finalização no Account 
Maio 
 
 4 
Montagem da parte teórica nas normas da ABNT e 
entrega no site da UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
72 
 
26.4. ANEXO D – Registro de Atividades Realizadas 
REGISTRO DE ATIVIDADES REALIZADAS 
APS – Atividade Prática Supervisionada 
6º/7º Semestres 
 2021 
DATA 
 
ATIVIDADES REALIZADAS Tempo 
Gasto* 
 
12/03/2021 
Elaboração do Grupo 5 Horas 
 
19/03/2021 
Elaboração da Memoria de Calculo 5 Horas 
 
26/03/2021 
Elaboração da Memoria de Calculo 5 Horas 
 
02/04/2021 
Rascunho no word e excel 10 Horas 
 
09/04/2021 
Rascunho no word e excel 5 Horas 
 
16/04/2021 
Elaboração da Parte Teórica 20 Horas 
 
30/04/2021 
Lançamento no Account 10 Horas 
 
07/05/2021 
Lançamento no Account 10 Horas 
 
14/05/2021 
Lançamento e Finalização no Account 10 Horas 
 
___/__/___

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