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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
Curso de História – 2° Semestre.
RESENHA 
AS PRIMEIRAS CIVILIZAÇÃOES
PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. 25 ed, São Paulo: Contexto, 2011. P. 13-55.
Lucas da Costa Araujo 
Em seu livro “As primeiras civilizações”, o historiador Jaime Pinsky faz a analise dos primeiros homens na terra, como se comportavam e como foram evoluindo. Vale lembrar que ele faz a tese da evolução natural e da adaptação dos seres, já que a evolução partiu da adaptação do homem conforme sua vida na terra, a forma que eles andavam e até mesmo se comunicavam. Fala também sobre divisões sociais impostas nas épocas citadas no livro, como as civilizações chegaram no que são hoje.
 Jaime Pinsky nasceu em Sorocaba, no dia 6 de dezembro de 1939. Aprendeu a ler ainda muito cedo, com a irmã, tornando-se leitor ávido desde então. Cursou os ensinos fundamental e médio em escolas públicas na cidade de Sorocaba. Ele é historiador e editor, pós-graduando pela USP, onde tem títulos doutor e livre-docente. Já lecionou na Unesp, USP e Unicamp. Costuma participar de congressos, gosta de palestras e também desenvolve alguns cursos. Ele também já atuou no exterior em países como os EUA, México, Israel, Porto Rico, França e Cuba, fora outras principais instituições brasileiras.
O livro começa com uma citação muito interessante e pertinente na sua introdução, que chama bastante atenção. “Como toda criança, o autor deste livro brigava com seus irmãos toda vez que havia uma oportunidade. Nosso pai nem sempre considerava a ocasião que escolhíamos adequada para nossa atividade belicista e nos chamava – achando que nos ofenderia muito – de não civilizados. Para ele, a conotação era clara: civilizados eram os adultos, que não se cutucavam durante as refeições, não pisavam no sapato novo do outro, não puxavam o rabo de cavalo da irmã. Aprendi logo, porém, que não eram as crianças que deflagravam guerras, torturavam prisioneiros, poluíam o ambiente, competiam sem tréguas por dinheiro e prestígio: eram os adultos. Os civilizados, segundo meu pai”. Esse relato nos leva à pensar que desde sempre o homem tem suas vaidades, mostrar ser maior que o outro faz parte do instinto humano. Até porque se hoje em dia muitos lutam por poder e dinheiro, antigamente era por terras e melhores alimentos, mas uma coisa não mudou, a vaidade de poder.
O livro também mostra como o homem se evoluiu e se adaptou para se tornar o que conhecemos hoje, obviamente não foi de um dia para o outro. Como todos sabem, a terra e os primeiros hominídeos têm milhões de anos, o que nos leva a pensar que toda a evolução que homem teve levou tempo, tempo esse que perdurou gerações de seres primitivos. O que leva a analisar que o ser humano é o ser mais poderoso, partindo da análise de que os animais já nascem com seus instintos, mas o homem evoluiu com o poder da aprendizagem. Aprenderam a caçar, se comunicar e até mesmo à manipular o fogo. Vale ressaltar a aprendizagem das artes feitas em suas cavernas, nenhum outro ser vivo, além do ser humano, faz isso. Antes de tudo, é certo 
dizer que a evolução serviu para mudar a forma mais simples de se locomover, já que antes da locomoção apenas com os pés, muitos usavam também as mãos. A adaptação do andar partiu no momento em que o homem percebem que conseguiria ter certa postura sobre seus membros, a partir daí todos o ser humano pós evolução já nascera com o formato dos membros diferentes, adaptados para andar, correr e segurar as coisas. O mais importante à ser dito é o quão importante é saber da história das primeiras civilizações, principalmente da pré-história, onde muitas coisas que usamos até hoje para muitas coisas, foram descobertas, como a roda, por exemplo. 
Ainda falando sobre adaptação, é importante salientar que os primeiros humanos são da África, dito isso, o homem foi feito para se adaptar e então podemos entender porque os humanos africanos têm a pele retinta, o clima e os sol é um fator primordial para essa coloração, pois com muita melanina no corpo e homem é adaptável à grandes exposições dos raios solares, bem como os esquimós, que são mais gordos para aguentar as baixas temperaturas dos lugares onde vivem. Se analisarmos, esses dois seres de diferentes etnias sabem como viver em seus lugares de origem, assim como mais recentemente, vimos os índios adaptados à viver nas florestas. Mas isso não quer dizer, repetindo uma fala anterior, que seria rápido. O que nos leva à pensar porque o homem não consegue respirar de baixo d’água, levaria milhões de anos para o homem conseguir esse feito. 
A tese que pode ser tirada desses páginas lidas, e de tudo falado aqui, é que o ser humano tende á evoluir com o tempo, acredita-se que está em constante 
evolução, mas não a evolução física. A evolução intelectual, a inteligência humana criou muitas coisas e se adaptou à muitas coisas, coisas das quais pode-se ter orgulho ou não. O poder por coisas não evoluiu, o querer e a vaidade não evoluiu, desde sempre existe guerras, dores e sofrimento por conta de crenças, vontades e ego humano. A forma como o mundo passou grande parte do seu tempo sofrendo com desmatamentos, fomes e mortes, mostra que de certa forma o homem continua sendo primitivo, mostra que certas etnias ainda se acham superiores. Não sabem se isso vai mudar um dia, o que sabem é que o valor da evolução é imensurável, o que se deve para as primeiras civilizações é impagável, embora tivera muitos erros. O genocídio feitos nas guerras, por vários anos, usando a evolução intelectual para coisas ruins, o que nos leva à crer que assim como os primeiros homens da terra demoraram milhões de anos para evoluir, o ser humano atual vai demorar basicamente o mesmo tempo para mudar muitas coisas, não é exagero nenhum dizer que com toda a certeza do mundo, por mais que doa, por mais que seja difícil, não será visto a mudança do mundo. Pelo andar da carruagem, essas são as últimas civilizações.

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