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ENFERMAGEM EM URGENCIA E EMERGENCIA 2ª aula ppt

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AVALIAÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
ESTABELECER PRIORIDADES:
SEGURANÇA DE CENA;
CINEMÁTICA DO TRAUMA;
PEDIR AJUDA.
O socorrista, ao decidir intervir em determinada ocorrência no ambiente pré-hospitalar, deverá seguir algumas regras básicas de atendimento:
1. AVALIAR CUIDADOSAMENTE O CENÁRIO
– Qual a situação? Observar, reconhecer e avaliar cuidadosamente os riscos que o ambiente oferece (para você, sua equipe e terceiros – paciente, familiares, testemunhas, curiosos), qual o número de vítimas envolvidas, gravidade etc.
–Que recursos devem ser acionados? Verifique se há necessidade de solicitar recursos adicionais, tais como corpo de bombeiros, defesa civil, polícia militar, companhia elétrica e outros. 
2. ACIONAR A EQUIPE DE RESGATE especializado e autoridades competentes, caso seja necessário, conforme avaliação anterior. Não devemos esquecer que solicitar o serviço de socorro pré-hospitalar profissional é tão importante quanto cuidar da própria vítima. Na maioria das cidades brasileiras, os principais números para acionar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), serviço de salvamento e resgate (Corpo de Bombeiros) e Polícia Militar, são respectivamente: 192, 193 e 190.
3. SINALIZAR O LOCAL: isso é especialmente importante em casos de acidentes automobilísticos, portanto não se esqueça de sinalizar a cena e torná-la o mais segura possível. Utilize o triângulo de sinalização, pisca-alerta, faróis, cones, galhos de árvores etc.
4.Utilizar BARREIRAS DE PROTEÇÃO contra doenças contagiosas. Ao examinar e manipular a vítima, o socorrista deverá tomar todas as precauções para evitar a sua contaminação por agentes infecciosos, sangue, secreções ou produtos químicos. O uso de equipamento de proteção individual (EPI), tais como luvas descartáveis, óculos de proteção, máscaras e aventais, é essencial para a segurança do profissional de saúde em atendimento. 
5. RELACIONAR TESTEMUNHAS para sua própria proteção pessoal, profissional e legal enquanto prestador de socorro.
6. ABORDAGEM E AVALIAÇÃO DA VÍTIMA
Após avaliar o ambiente e tomar todas as precauções de segurança e proteção individuais, o socorrista deverá se identificar e se apresentar à vítima dizendo: “Sou um profissional de saúde. Posso ajudar?”
Em seguida, devidamente autorizado a prestar auxílio e observando todos os aspectos pessoais e legais da cena do acidente (ou doença aguda), o profissional poderá intervir diretamente no atendimento.
CINEMÁTICA DO TRAUMA?
O QUE É?
LEIS DE NEWTON
A Primeira Lei ou Lei da inercia:
Um objeto em repouso permanece em repouso e um objeto em movimento, continuará em movimento com uma velocidade constante a menos que experimente uma força externa nela.
Segunda Lei:
“A força resultante que atua sobre um corpo é proporcional ao produto da massa pela aceleração por ele adquirida.”
PRIMERA LEY DE NEWTON
SEGUNDA LEY DE NEWTON
Cuando no existen
fuerzas
Una fuerza externa actua
LEIES DE NEWTON
TERCEIRA LEI DE NEWTON
Também conhecida como Principio da ação e reação: nos diz que se um corpo A exerce uma ação sobre outro corpo B, este realiza sobre A outra ação igual e de sentido contrário.
Quatro formas de acidentes
Colisão frontal, em corpo não contido lesões múltiplas (face, cabeça,
coluna cervical, tórax, abdome, bacia, todo membro inferior).
Colisão lateral, principalmente em cruzamentos e derrapagens lesões no braço, ombro, coluna cervical, órgãos tóraco-abdominais, pelve, MI.
- Colisão traseira, mais comum com o veículo parado no sinal. O aumento súbito da aceleração hiperextensão da coluna cervical “efeito chicote”.
- Capotagem, não há um padrão das lesões.
O ocupante ejetado do veículo tem 25x mais chances de morrer que o não ejetado.
Mecanismos de lesão
Pára-choque atinge o corpo.
Corpo acelerado atinge o chão ou outro objeto;
Impacto inicial com o corpo;
Impacto do corpo com o veículo;
Impacto do corpo com o solo.
Impacto del vehículo
Impacto del cuerpo
Impacto del órgano
INCIDENTES DE TRAFICO
TIPOS	DE IMPACTO
Impacto frontal
Impacto posterior
Impacto lateral
Capotamento
IMPACTO FRONTAL
IMPACTO POSTERIOR
IMPACTO LATERAL
CAPOTAMENTO
Possíveis traumas
Efeito chicote
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Considerar os 3 “S”.
O objetivo da avaliação primária é identificar e corrigir situações de risco imediato de morte. Considera-se crítico todo paciente que apresentar alterações significativas em qualquer etapa da avaliação. 
Se o paciente for considerado crítico, o tempo de permanência na cena deve ser o mínimo possível. 
Para realizar permeabilidade de VA: considerar o uso de manobras manuais e o uso de dispositivos de abertura de via aérea. 
Repetir avaliação primária durante o transporte.
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Processo mnemônico da sequencia alfabética XABCDE;
ATUALIZAÇÃO: Adição do X referente à CONTROLE DE HEMORRAGIAS (PHTLS, 2018);
Como a apresentação beneficiará o público: Os adultos têm mais interesse em um assunto se eles sabem como e por que ele é importante para eles.
Nível de conhecimento do apresentador no assunto: Indique, de maneira breve, suas credenciais nesta área ou explique por que os participantes devem prestar atenção em você.
23
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
X – HEMORRAGIA GRAVE
OBS.: SE TEM NÚMERO, CAI EM CONCURSO!!!
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
A- Desobstrução das vias aéreas com controle da coluna cervical 
1º: Checar Responsividade (Observe e pergunte à vítima): 
- Identificar-se;
- Ei! Você está me ouvindo? O que aconteceu? 
A vítima responsiva possui vias aéreas desobstruídas, apresenta função respiratória, circulatória e perfusão cerebral. 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Se não responsivo e sem movimentos respiratórios, checar pulso central: 
 Se pulso ausente, iniciar (PCR); 
 Se pulso presente, abrir VA e iniciar suporte ventilatório; 
 Se não responsivo com movimentos respiratórios: garantir a permeabilidade de via aérea e considerar suporte ventilatório; 
 Se responsivo, prosseguir avaliação.
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
2º: Estabilizar a coluna cervical com as mãos, se necessário com os joelhos; 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
3º: Desobstruir as vias aéreas: 
 Usar a tração de mandíbula (Jaw Thrust) em vítimas de trauma; 
 Elevação da mandíbula (Chin Lift); 
 Hiperextensão do pescoço em casos clínicos; 
 Usar cânula orofaríngea em vítimas inconscientes; 
 Executar a manobra de Heimlinch em vítimas com Obstrução das Vias Aéreas por Corpo Estranho (OVACE). 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
4º: Imobilizar a coluna cervical (pescoço) com o uso de colar cervical adequado em toda a vítima que recebeu descarga de energia (trauma).
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
B) Avaliar respiração e frequência ventilatória
1º- Verificar a respiração da vítima através do VOS (Ver, Ouvir, Sentir); 
2º- Fornecer suporte ventilatório com oxigênio de 15 l/min, SN; 
3º- Se for preciso iniciar reanimação ventilatória. 
C) Avaliar circulação e controlar hemorragias 
1º) Verificar a Circulação; 
Checar pulso; 
Vítima consciente: Verifica-se pulso radial; 
Vítima inconsciente: Verifica-se pulso carotídeo. 
2º) Se for preciso, iniciar reanimação cardíaca; 
3º) Verificar a perfusão capilar; 
4º) Efetuar o controle de hemorragias; 
5º) Prevenir e/ou tratar o Estado de Choque. 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
D) Avaliar o déficit neurológico – nível de consciência
1º) Avaliar a Escala de Coma de Glasgow; 
2º) Avaliar as pupilas (observar tamanho, simetria e reação à luz), caso a vítima não esteja acordada, orientada e capaz de responder a comandos. 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Pupilar (atualização 2018):
(2) Inexistente: nenhuma pupila reage aoestímulo de luz
(1) Parcial: apenas uma pupila reage ao estímulo de luz.
(0) Completa: as duas pupilas reagem ao estímulo de luz.
A Reatividade pupilar é subtraída da pontuação anterior (DA ESCALA DE COMA), gerando um resultado final mais preciso.
EXEMPLO: SE ECG =10 E A REAÇÃO PUPILAR 1, SUBTRAI (10-1)=9.
EXEMPLO:
“Imagine que você é chamado para avaliar um paciente que tenha sido projetado do assento do passageiro de um carro em alta velocidade. Ele não faz movimentos oculares, verbais ou motores espontâneos, nem em resposta às suas solicitações verbais. Quando estimulados, os olhos dele não abrem e ele emite apenas sons incompreensíveis, e os braços dele estão em flexão anormal. Nenhuma das pupilas reage à luz”.
QUAL A SOMA DA ESCALA DE GLASGOW?
E) Exposição e ambiente com controle da temperatura
1 - Realizar a exposição da vítima, retirando ou cortando as vestes no sentido da costura para melhor visualizar as lesões, tendo o cuidado de preservar o pudor da vítima e explicar o porquê desse procedimento que será efetuado; 
2 - Tratar as lesões de extremidades; 
3 - Realizar controle de temperatura para evitar hipotermia; 
4 - Realizar curativos evitando a contaminação. 
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
Quando suspeitar ou critérios de inclusão: 
Em toda abordagem de pacientes com agravo clínico, após a realização da Avaliação Primária e das intervenções específicas dessa fase do atendimento. 
Conduta: 
1)
REALIZAR ENTREVISTA SAMPLA
• Nome e idade; 
• Queixa principal; 
S
A
M
P
L
A
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
2. Realizar a avaliação complementar: 
instalar oximetria de pulso, se disponível; 
mensurar a glicemia capilar, se disponível. 
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
3. Realizar o exame da cabeça aos pés: 
• Cabeça e face: inspecionar e palpar o couro cabeludo, orelhas, ossos da face, olhos, pupilas (verificar diâmetro, reação à luz e simetria pupilar) nariz, boca; observar alterações na coloração e temperatura da pele. 
• Pescoço: avaliar região anterior e posterior; avaliar, em especial, se há distensão das veias jugulares. 
• Tórax: observar, em especial, se há uso de musculatura acessória, tiragem intercostal e de fúrcula, movimentos assimétrico, presença de ruídos adventícios e alteração da ausculta de murmúrios vesiculares.
• Abdome: observar abdome distendido, abdome em tábua, presença de visceromegalias.
• Membros superiores: observar, em especial, a palpação de pulsos distais e perfusão dos membros; avaliar a força motora, solicitando que o paciente aperte a mão do profissional e/ou eleve um braço de cada vez, se descartada qualquer potencial lesão. 
• Membros inferiores: observar, em especial, a palpação de pulsos distais e perfusão dos membros (reenchimento capilar); avaliar a força motora, solicitando que o paciente movimente os pés e/ou eleve uma perna de cada vez, se descartada qualquer potencial lesão.
OBRIGADA!
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Protocolos de Intervenção para o SAMU 192 - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.
MCNAMARA, Damian. Escala de coma de Glasgow ganha atualização esclarecedora. Acesso em: 30 abr. 2018.
M. BRENNAN, Paul; D. MURRAY, Gordon; M. TEASDALE, Graham. Simplifying the use of prognostic information in traumatic brain injury: Part 1: The GCS-Pupils score: an extended index of clinical severity, Journal Of Neurosurgery, 2018. 
SANTOS, M. N.; MELO, O. S. Urgência e emergência na prática da enfermagem. Porto Alegre: Moriá, 2013.

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