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TABELA HORMONAL
FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 
DISCENTE: OSCAR FELIPE CUNHA CARVALHO
 
	
	INSULINA
	GLUCAGON
	CORTISOL
	GH
	ADRENALINA
	
LOCAL DE
PRODUÇÃO
	
Pâncreas
	
Pâncreas
	Córtex das glândulas suprarrenais
	
Hipófise
	Glândula suprarrenal (medula-80%)
	
LOCAL DE
SECREÇÃO
	Células B
Das ilhotas
langerhans
	Células alfa das ilhotas langerhans
	Córtex suprarrenal
	Hipófise anterior
	Glândula suprarrenal (medula-80%)
	
ALVO DE ATUAÇÃO
	
Tecido adiposo, células musculares e fígado
	
Diminuição dos níveis de glicose o sangue
	
Estímulo do ACTH (fatores como: luz solar, estresse, hipoglicemia...)
	
Fígado
	
Estímulo de terminações nervosas
	
MECANISMO DE
CONTROLE DE
PRODUÇÃO
	
Hiperglicemia
	
Hipoglicemia, aumento de aminoácidos
	
Estímulo estressante que age no hipotálamo
	
Outros hormônios que interagem
	Sistema nervoso simpático (principalmente durante luta e fuga, jejum prolongado, hipoglicemia, hemorragias, cansaço físico, etc).
	
ESTÍMULO DE
SÍNTESE/SECREÇÃO
	
Hiperglicemia
	
Hipoglicemia, aumento de aminoácidos
	
Estímulo estressante que age no hipotálamo.
	 
Hormônio liberador do hormônio do crescimento (GHRH)
	Sistema nervoso simpático (principalmente durante luta e fuga, jejum prolongado, hipoglicemia, hemorragias, cansaço físico, etc)
	
INIBIÇÃO
SÍNTESE/SECREÇÃO
	
Hipoglicemia
	
Hipoglicemia
	
Horário (sendo menores picos a noite), falta de exercício físico.
	
Somatostatina
	
Exercício físico
	
EFEITOS SOBRE
O METABOLISMO
DO CARBOIDRATO
	
Manutenção do equilíbrio da glicose.
	
Quebra o glicogênio em moléculas de glicose, diminui a síntese de glicogênio
	Estimula a gliconeogênese. Reduz a utilização da glicose por tecidos periféricos (aumento da resistência à insulina)
	Diminuição da taxa de glicose (para efeito lipolítico). Estimula quebra de glicogênio e liberação de glicose (efeito diabetogênico do Gh)
	
Aumento da captação periférica de glicose
	
EFEITO SOBRE
METABOLISMO DE
LIPÍDEOS
	Ativação na síntese de ácidos graxos em excesso de carboidrato. Atua na homeostase lipídica
	
Quebra triglicérides armazenados em ácidos graxos para combustível de células
	Estimula enzimas que degradam proteínas presentes em certas partes (músculos, ossos, etc), com isso há o aumento de aminoácidos que podem ser convertidos em glicose
	Estimula a retirada de lipídios dos depósitos de gordura, assim leva para as células e aumenta níveis de ácido graxo
	
Aumento da síntese de ácidos graxos livres e glicogênio. Bloqueio da lipólise e produção hepática da glicose
	
EFEITO SOBRE
METABOLISMO DE PROTEÍNAS
	Atua na síntese e inibe sua degradação. Também atuam no nível de tradução de mRNA
	
Diminui a degradação de proteínas
	Estimula, aumenta a concentração e assim a utilização de ácidos graxos, que serão usados para obter energia e levará ao armazenamento de glicose
	
Causa hipertrofia e hiperplasia
	
Estímulo a síntese proteica e bloqueio da proteólise
	
OUTROS EFEITOS NO EXERCÍCIO
	
Aumenta a captação da glicose
	
Contribui para a regulação da glicose sanguínea
	Liberado em reserva diminuída de carboidrato ou durante exercício físico prolongado
	Auxilia na geração de energia, pois mobiliza ácidos graxos livres
	Libera grande energia para os músculos que serão acionados, pois contribui para grandes esforços físicos do corpo. (Assim como reação de luta e fuga)
Referências:
1. MONTENEGRO JR., Renan; CHAVES, Mariana; FERNANDES, Virginia; "Fisiologia Pacreática: Pâncreas Endócrino", p. 523 -574. In: Sistema Digestório: Integração BásicoClínica. São Paulo: Blucher, 2016.
2. POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do Exercício. 6.ed. São Paulo: Manole, 2009. 
3. MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: nutrição e Desempenho Humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. SARRAIPA, Mário Pereira. Fisiologia do Treinamento Esportivo. São Paulo: Phorte.

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