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Trabalho Melhoramento Genético bovino de corte e leite

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1 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE RIO PRETO - UNIRP 
 
 
 
 
 
 
ADRIEN BESSANE 
ANA MORELLI 
BÁRBARA MAHKOUL 
BRUNA SENGUE 
EDUARDO MOTTA 
MILLENA BEAL 
MURILO LOQUETTE 
RAFAELA MILANI 
THAÍSA FERNANDA 
VANESSA RESENDE 
IZABELA AFONSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
MELHORAMENTO GENÉTICO DE BOVINOS DE CORTE E LEITE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 
2021 
2 
ADRIEN BESSANE 
ANA MORELLI 
BÁRBARA MAHKOUL 
BRUNA SENGUE 
EDUARDO MOTTA 
MILLENA BEAL 
MURILO LOQUETTE 
RAFAELA MILANI 
THAÍSA FERNANDA 
VANESSA RESENDE 
IZABELA AFONSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MELHORAMENTO GENÉTICO DE BOVINOS DE CORTE E LEITE 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho semestral da disciplina de Genética e 
Melhoramento Genético Animal, apresentado 
como requisito para aprovação na disciplina em 
Medicina Veterinária do Centro Universitário de 
Rio Preto - UNIRP. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO 
2021 
3 
RESUMO 
 
Melhoramento genético em bovinos de corte e leite é uma atividade contínua no processo 
de criação animal para mensurar as características de interesse econômico nos animais 
para que se obtenha a predição dos valores genéticos dessas características. 
 
 
Palavras-Chave: melhoramento genético, genética, bovino de corte, bovino leiteiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 5 
2 OBJETIVOS E METAS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE BOVINOS DE CORTE 
E LEITE ............................................................................................................................... 5 
2.1 ETAPAS DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO .................................................... 6 
3 IMPORTÂNCIA DA BOVINICULTURA DE CORTE E LEITE .......................................... 7 
4 MÉTODOS PARA A SELEÇÃO DE BOVINOS DE CORTE............................................. 8 
5 MÉTODOS PARA A SELEÇÃO DE BOVINOS DE LEITE ............................................... 9 
6 CARACTERÍSTICAS PARA SELECIONAR BOVINOS DE CORTE.............................. 10 
6.1 CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS ................................................................... 10 
6.2 CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO ............................................................... 11 
6.3 CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS .................................................................. 11 
7 CARACTERÍSTICAS PARA SELECIONAR BOVINOS DE LEITE ................................ 12 
7.1 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS ...................................................................... 12 
7.2 CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS ................................................................... 12 
8 VALOR ECONÔMICO DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE BOVINOS DE CORTE E 
LEITE ................................................................................................................................. 13 
9 EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE BOVINOS DE CORTE E LEITE ................................ 14 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
1 INTRODUÇÃO 
 
O melhoramento genético de bovinos de corte e leite é uma atividade envolvida no processo 
contínuo de criação, seleção e reprodução dos animais. Têm como objetivo básico alterar 
as características dos animais produzidos na geração seguinte, na direção desejada pelo 
homem. O melhoramento da produção animal pode ser obtido, então, pelo melhoramento 
do ambiente, por meio de mudanças nos manejos nutricionais, sanitários e reprodutivos e 
pelo melhoramento genético, que pode ser realizado por meio de seleção, sistemas de 
acasalamento e cruzamento. 
A bovinocultura de corte é importante na produção de alimentos e se inseriu no mercado 
internacional como ator competitivo. Nesse contexto, essa atividade transformou-se, tam-
bém, em um importante elemento na captação de divisas para o país, ao mesmo tempo em 
que sofre as pressões resultantes da posição ocupada. Apesar desse avanço, são neces-
sárias melhorias nos aspectos gerenciais e nos índices zootécnicos e econômicos para 
garantir sua competitividade e consequentemente a permanência como empreendimento 
economicamente atraente. A cadeia produtiva do leite é uma das mais importantes do com-
plexo agroindustrial brasileiro. 
 
2 OBJETIVOS E METAS DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE BOVINOS 
DE CORTE E LEITE 
 
O melhoramento genético em gado de corte é uma das premissas para garantir a susten-
tabilidade da pecuária no país. Além disso, é o fator responsável por ter transformado o 
Brasil de importador de bovinos a exportador de patrimônio genético superior e, também, 
pelos pecuaristas terem deixado de ser apenas colecionadores de animais para se torna-
rem selecionadores. Uma das principais qualidades de um gado de corte melhorado é a 
precocidade animal que permite um desenvolvimento rápido em pouco tempo e, portanto, 
aumenta o potencial produtivo e lucrativo. 
O primeiro passo num programa de melhoramento consiste na definição formal dos seus 
objetivos econômicos. Frente a qualquer circunstância, a meta do produtor deve ser a lu-
cratividade e a rentabilidade, ou seja, “bolso cheio”, pois não interessa rendimento e 
grande prejuízo. Assim o objetivo do melhoramento genético pode ser maximizar o lucro, 
retorno do investimento e custo por unidade de produção. 
Na economia do sistema de produção e seu projeto, é fundamental considerar o tipo (ge-
6 
nótipo) de um animal como componente do custo. A origem mais provável de boa produ-
ção é a Holanda, sendo considerada uma raça cosmopolita, possuindo maior potencial 
para produzir leite entre as raças leiteiras. Já dito por MATOS, 2001 ``Um sistema de pro-
dução deve conter animais adaptados às condições de criação em ambientes tropicais, 
sendo a produção de leite sustentável dependente de genótipos habilitados a produzir 
leite de baixo custo a pasto´´. 
Ademais, uma das principais causas da baixa produtividade do gado leiteiro é a qualidade 
genética do animal, o que vai resultar da baixa produtividade uma queda lucrativa. Para 
produzir mais e melhor, o gado leiteiro precisa, antes, ter uma boa genética e investir no 
melhoramento genético do rebanho ocasionara na maximização do lucro. 
 
2.1 ETAPAS DO PROGRAMA DE MELHORAMENTO 
Coleta de dados: É preciso destacar que a relevância de cada atributo depende diretamente 
do objetivo da seleção, que foi definido de acordo com a situação específica da sua produ-
ção. Mas é importante atentar para a fertilidade, as habilidades maternais e para as carac-
terísticas que demonstrem o dimorfismo sexual, ou seja, as de masculinidade e de femini-
lidade. 
Avaliação Genética: se prediz o valor genético dos animais para as características econo-
micamente importantes. Os dados zootécnicos obtidos no campo são analisados por cál-
culos de estatística adequados, para que os animais sejam corretamente classificados. Os 
resultados dessa avaliação genética são divulgados pelos programas de melhoramento ge-
nético na forma de Sumários de Touros, que contêm as DEPs — Diferenças Esperadas nas 
Progênies dos Touros. Elas são utilizadas para selecionar os touros. 
Seleção Animal: 4 categorias: machos jovens, machos antigos, fêmeas jovens e fêmeas 
antigas. Os animais de cada grupo serão avaliados e os que mostrarem melhor resultado 
serão selecionados, de acordo com a sua característica esperada de seleção. Procurando 
sempre não utilizar touros por muito tempo na reprodução pois isso atrasa o processo de 
melhoramento genético por reduzir a taxa de natalidade do rebanho, e sempre utilizar tou-
ros e vacas jovens, fazendo a substituição dos animais mais antigos pelos animais melho-
rados. 
Acasalamento ou Inseminação artificial: é fundamental evitar os acasalamentos endogâmi-
cos. É muito importante manter a variabilidadegenética no rebanho, pois a falta dela conduz 
a enfermidades e problemas congênitos. É possível fazer isso incorporando animais de 
7 
linhagens diferentes nos cruzamentos. Essa é uma das vantagens da inseminação artificial 
em bovinos. Outros métodos igualmente satisfatórios são a fertilização in vitro (FIV) e a 
transferência de embriões. Identificação dos animais superiores de acordo com as caracte-
rísticas selecionadas e objetivos almejados: para se certificar se o programa de melhora-
mento foi bem executado, deve-se observar o ganho genético do rebanho para os objetivos 
escolhidos e manter padrões de descarte de animais inferiores de forma concreta. 
 
3 IMPORTÂNCIA DA BOVINICULTURA DE CORTE E LEITE 
 
A criação de gado bovino no Brasil é a atividade econômica que ocupa a maior extensão 
de terras atualmente. A bovinocultura praticada no Brasil se destaca no cenário mundial do 
agronegócio. No Brasil, a bovinocultura se desenvolve e proporciona lucratividade em dois 
segmentos, são eles: cadeia produtiva da carne e também a cadeia produtiva do leite. A 
produção de carne e de leite tem sua devida importância pois trata-se de uma atividade 
com impacto destacado na economia. O bom resultado alcançado na produção de bovinos 
está diretamente ligado ao clima tropical e também à extensão territorial. Outros fatores que 
influenciam diretamente na produção quantitativa e qualitativa são a tecnologia, capacita-
ção profissional, desenvolvimento de políticas públicas que influenciam todo o processo, 
controle da sanidade animal e segurança alimentar. 
Hoje em dia, a cadeia produtiva do leite apresenta grande importância econômica no cená-
rio do agronegócio nacional. O Brasil ocupa a terceira colocação no cenário mundial quando 
o quesito é produção de leite. O leite apresenta características nutricionais que o tornam 
um alimento essencial e bastante consumido, tanto na forma in natura como na forma de 
subprodutos (queijo, iogurte, doces, etc.) advindos do seu processamento. A produção de 
leite também é responsável por um fator social interessante. Já que pequenos produtores 
não abandonaram o campo por causa do leite, que é capaz de dar um bom retorno finan-
ceiro. 
A bovinocultura de corte é crucial para a Pecuária Brasileira. Isso porque a maior parte do 
rebanho nacional é de gado de corte. O tratamento do gado de corte pode ser feito de forma 
extensiva ou a partir do confinamento. A Pecuária Extensiva é marcada pela criação solta 
a pasto e com apenas alguns sais minerais de complemento. Já o confinamento de gado 
de corte é mais criterioso e marcado pelo controle total da alimentação dos bovinos. 
 
8 
4 MÉTODOS PARA SELEÇÃO DE BOVINOS DE CORTE 
Herdabilidade (h2): pode ser definida como a proporção da variação total em uma caracte-
rística de uma população de indivíduos, devido ao efeito aditivo dos genes, ou à medida 
que quanto das diferenças entre os indivíduos de uma população, são devidas às diferen-
ças entre os genes e aos efeitos aditivos dos genes desses indivíduos. Também pode-se 
dizer que é a proporção transmissível da variância fenotípica, ou ainda o quanto uma ca-
racterística é influenciada pelo genótipo. Isto pode ser atribuído, a uma maior ou menor 
variação genética entre as populações, ou a diferentes variações ambientais. Portanto, tem 
valor preditivo limitado, e vale apenas para a população onde foi determinada e nas mes-
mas condições de manejo e ambiente. Em características de valor econômico, sempre de-
vem ser consideradas prioritárias, em programas de seleção, as de maior herdabilidade. As 
características (selecionáveis) passíveis de seleção, podem ser classificadas em dois gru-
pos. As que se referem a adaptação dos animais, que são muito influenciadas pelo meio, 
portanto, de baixa herdabilidade, sendo a fertilidade um dos exemplos dessas característi-
cas. E as que se referem a produção em geral, de bovinos de corte, que apresentam alta 
herdabilidade, como por exemplo ganho de peso. 
Diferencial de seleção (DS, P OU S): o diferencial de seleção de uma determinada carac-
terística é a diferença da média dos animais selecionados (machos e fêmeas) em relação 
à média da população (rebanho) do qual eles provêm. O diferencial de seleção dependerá 
da proporção de animais necessários para a reposição, do número de características sele-
cionadas e da variação existente entre os animais. Em bovinos de corte, a taxa de repro-
dução exerce marcada influência sobre o diferencial de seleção, pois dependendo dessa 
taxa poderá ser exercida uma maior ou menor pressão de seleção nos animais de reposição. 
A maior oportunidade de seleção se encontra nos machos, devido ao reduzido número ne-
cessário para a reposição, podendo, portanto, ser exercida maior pressão de seleção, o 
que eleva o diferencial de seleção (P). Quando é levada em consideração mais de uma 
característica, o diferencial de seleção diminui para cada uma delas. Isto demonstra a im-
portância de selecionar apenas características que melhorem a eficiência da produção e 
sejam, ao mesmo tempo, altamente herdáveis. 
Intervalo entre gerações: é definido como a média da idade dos pais quando nascem suas 
progênies. Em bovinos de corte geralmente é considerado um intervalo entre gerações de 
4 a 5 anos. Este intervalo pode variar em função de práticas de manejo reprodutivo e ali-
mentar. Se o produtor pretende obter um rápido progresso genético, não interessa tanto a 
9 
longevidade de suas vacas, já que ao aumentar a idade média dos animais, aumenta tam-
bém o intervalo entre gerações. Neste caso, o interesse é de diminuir a idade das novilhas 
ao primeiro parto, com o que estará diminuindo o intervalo entre gerações. 
Velocidade de crescimento (ganho de peso): na seleção por velocidade de crescimento 
devem ser considerados componentes do crescimento, tais como o peso à desmama, o 
ganho de peso pós-desmama, pesos a idades padrão ou o ganho de peso médio diário 
(GMD). 
Temperamento: é incluir essa característica como um critério de seleção, particularmente 
em touros, vacas e novilhas de reposição, e principalmente pela moderada herdabilidade 
dessa característica. Além disso, o descarte de animais excitáveis e menos produtivos, tais 
como vacas e novilhas que não emprenham na estação de monta, também irá beneficiar o 
temperamento e a eficiência produtiva do rebanho. 
Fertilidade: o nível de fertilidade de um rebanho é fundamental para a obtenção de resulta-
dos econômicos em bovinos de corte. Como já foi dito anteriormente, a produção de bons 
animais com elevadas taxas de crescimento é de grande importância em um sistema de 
produção. Entretanto, a vaca necessita em primeiro lugar, produzir um terneiro vivo e após 
desmamá-lo, sendo por isso a reprodução ou fertilidade de um rebanho considerada a ca-
racterística de maior impacto econômico, sendo mensurável através do percentual de ter-
neiros desmamados de um rebanho em reprodução. 
Longevidade: quanto maior o tempo de permanência das vacas em um rebanho, menor 
será a necessidade de novilhas de reposição. O custo da cria e recria das novilhas fica 
reduzido. Entretanto, a longevidade é uma característica muito influenciada pelo ambiente, 
especialmente pela alimentação, porque sendo insuficiente ou de má qualidade pode pro-
vocar desgastes físicos prematuros, como por exemplo o desgaste dos dentes. 
Peso ao nascer: não era considerado importante em programas de seleção, apenas era 
utilizado como investimento (medida) para a exata determinação do ganho de peso do nas-
cimento à desmama. O peso ao nascer está ligado geneticamente a outras características 
de crescimento e pode ser considerado na seleção de touros quando é necessária a tomada 
de decisão antes que as progênies cheguem a um estado adulto (maturidade fisiológica). 
Características de carcaça: a carcaça é o produto final de todo o sistema de produção de 
bovinos de corte, e comotal sua quantidade e qualidade assumem grande importância. 
 
5 MÉTODOS PARA SELEÇÃO DE BOVINOS DE LEITE 
 
10 
Grande parte do material genético utilizado no país para o melhoramento do rebanho leiteiro 
é importado e, particularmente, da raça Holandesa. Segundo diversos autores, a elabora-
ção de programas de melhoramento deve seguir sequência lógica. Harris et aI. (1984) su-
geriram roteiro com as seguintes etapas: descrição do sistema de produção; formulação 
dos objetivos de seleção; escolha do sistema de acasalamento e raças; estimação dos pa-
râmetros genéticos e os pesos econômicos; Descrição do sistema de avaliação dos animais; 
desenvolvimento dos critérios de seleção; escolha dos animais a serem acasalados; des-
crição do sistema de expansão; comparação com programas alternativos. 
A seleção de touros poderá contribuir com até 90% do melhoramento genético em uma 
população. Cada geração, os descendentes terão, na sua herança, a metade da carga ge-
nética do último touro, 114 do penúltimo e 118 do antepenúltimo. Portanto, após três gera-
ções de emprego de touros superiores, 718 da herança dos animais origina-se destes tou-
ros, restando somente 118 da carga genética inicial. O emprego de touros selecionados 
poderá melhorar a renda, por meio da venda de machos, e aumentar o capital por meio das 
suas filhas. Uma vez que o touro não produz leite, as produções de leite das filhas é que 
têm sido usadas para sua avaliação, chamado de "teste de progênie". A melhor forma de 
se avaliar as qualidades de um touro é verificar as produções de um grande número de 
filhas, distribuídas ao acaso, em vários rebanhos. 
 
6 CARACTERISTICAS PARA SELECIONAR BOVINOS DE CORTE 
 
6.1 CARACTERTÍSTICAS REPRODUTIVAS 
 
Na última década algumas características ligadas à eficiência reprodutiva foram incorpora-
das nos programas de avaliação genética. O perímetro escrotal, normalmente medido à 
desmama, ao ano e ao sobreano, é uma característica indicadora, de fácil medição, que 
apresenta herdabilidade de média a alta (0,30 a 0,77) e está correlacionada positiva e fa-
voravelmente com características de peso e negativa e favoravelmente com a idade ao 
primeiro parto de fêmeas, indicando que, além de responder à seleção, deve resultar em 
mudanças nos pesos de machos e fêmeas e na precocidade reprodutiva das fêmeas 
O período de gestação do bezerro também é outra característica contemplada em programa 
de avaliação genética no Brasil. Apresenta herdabilidade de baixa a alta (0,06 a 0,71) e está 
relacionada positivamente com o peso do bezerro ao nascimento. O intervalo entre partos, 
11 
característica de herdabilidade baixa, é também utilizado para avaliar a eficiência reprodu-
tiva de vacas. Entretanto, há tendência de essa característica ser substituída pelo número 
de dias para o parto (número de dias do início da estação de monta até o próximo parto), 
que também apresenta herdabilidade baixa (0,02 a 0,16) e dá ideia da fertilidade da vaca, 
ou seja, permite identificar aquelas vacas que emprenham mais cedo na estação de monta. 
É medida como característica 1 ou 0, dependendo de a vaca permanecer ou não no reba-
nho, seguindo-se determinado critério. Outra característica reprodutiva, que surgiu recen-
temente e é contemplada em pelo menos um programa de avaliação genética no Brasil, é 
a probabilidade de prenhez da novilha aos 14 meses de idade (PP14), de fácil medição e 
que apresenta herdabilidade média-alta. Para obtenção dessa característica, as novilhas 
são colocadas em reprodução ainda jovens, e recebem a nota 0 se não conceberem e 1 se 
conceberem. É um critério de seleção para precocidade reprodutiva, que parece responder 
bem à seleção. 
 
6.2 CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO 
 
A DEP do peso ao nascimento é estimada mais para monitoração, para evitar aumento 
significativo nessa característica, com consequente aumento nos problemas de parto. Os 
pesos aos 120 dias de idade e à desmama são utilizados para avaliar a habilidade materna 
das vacas e o potencial de crescimento dos bezerros. Os pesos ao ano (365 dias de idade) 
e ao sobreano (450 e/ou 550 dias de idade) são utilizados para avaliar o potencial de cres-
cimento após a desmama. O peso adulto, característica de herdabilidade média (0,26 a 
0,42), é também utilizado para monitorar o tamanho dos animais, visando evitar animais 
excessivamente grandes, o que poderia comprometer o desempenho produtivo do rebanho 
de vacas e aumentar seus custos de manutenção. Ganhos em peso, normalmente do nas-
cimento à desmama, da desmama ao sobreano e do nascimento ao sobreano, caracterís-
ticas de herdabilidade baixa e são também consideradas em alguns programas de avalia-
ção genética no Brasil. 
 
6.3 CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS 
Algumas características morfológicas foram incluídas em programas de avaliação genética 
de bovinos de corte no Brasil na última década, com o objetivo de melhorar características 
de carcaça e de acabamento, sem promover aumento no tamanho. Dentre elas, podem ser 
citadas: altura do animal e CPM (conformação, 5 precocidade e musculatura). A altura do 
12 
animal, normalmente medida na garupa, apresenta herdabilidade de magnitude média a 
alta (0,27 a 0,69), quando medida em diferentes idades. Normalmente, quando incluída em 
programa de avaliação genética, é medida ao sobreano. A conformação (C) é definida como 
sendo a característica que combina presença de massas musculares e quantidade esti-
mada de carne na carcaça; a precocidade (P) é usada para avaliar a capacidade de o ani-
mal chegar a acabamento mínimo de carcaça com peso vivo não muito elevado; e a mus-
culosidade (M) é uma característica que avalia o desenvolvimento das massas musculares 
pela observação de pontos como antebraço, paleta, lombo e garupa (Koury Filho, 2001). 
Essas características, normalmente tomadas à desmama e ao sobreano, apresentam her-
dabilidade de baixa a média (0,09 a 0,34). Outra característica morfológica importante que 
é considerada em programas de avaliação genética é o tamanho do umbigo, normalmente 
avaliado à desmama e ao sobreano. Esta característica é importante, pois é comum a perda 
de um reprodutor ou mesmo a redução no seu desempenho reprodutivo como resultado de 
lesões de prepúcio. 
7 CARACTERISTICAS PARA SELECIONAR BOVINOS DE LEITE 
 
7.1 CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS 
São características que fenotipicamente tendem a se apresentar em categorias discretas 
(bem definidas). Geneticamente, essas características são determinadas por um ou poucos 
pares de genes. O ambiente também tem pouca ou nenhuma influência sobre elas, de 
modo que o fenótipo do animal reflete seu genótipo. Em gado de leite, podem ser listados 
alguns exemplos de características qualitativas: Presença ou ausência dos chifres; Cor do 
pelo; Tipo sanguíneo; Doença do Complexo de Má Formação Vertebral (CVM). Todas essas 
características atualmente são selecionadas nos programas de melhoramento com auxílio 
de marcadores moleculares que indicam as variantes de determinada região do DNA res-
ponsável pela expressão da característica. Os marcadores podem estar dentro (diretos) ou 
próximo (indiretos) às regiões do DNA denominadas de loco. Quando estão próximos, o 
loco do marcador pode sofrer um processo chamado de recombinação com o loco respon-
sável pela expressão. A recombinação é um fenômeno que ocorre durante a formação dos 
gametas dos animais (espermatozoide e óvulo) e envolve a troca aleatória de material ge-
nético entre os cromossomos homólogos. A ocorrência de recombinação entre dois locos é 
proporcional à distância entre eles em um mesmo cromossomo. 
 
7.2 CARACTERÍSTICAS QUANTITATIVAS 
13 
São características que possuem variação contínua, ou seja, entre seus possíveis valores 
extremos aparecem inúmeros fenótipos intermediários. Geneticamente, são influenciadas 
por vários pares de genes e o ambiente influencia fortemente sua expressãofenotípica. 
Nesta classe se encontram a maioria das características de interesse econômico, as quais 
os geneticistas e melhoristas de plantas e animais normalmente trabalham. Como exemplo, 
podem ser citadas a produção de leite, as características de crescimento e as característi-
cas reprodutivas. Para essas características, os procedimentos de estudo e seleção nor-
malmente utilizados para a genética qualitativa não podem ser empregados. Geralmente, 
são utilizadas abordagens envolvendo ferramentas estatísticas, dado que os fenótipos ob-
servados são provenientes de mensurações, não sendo possível identificar classes fenotí-
picas distintas. Desta forma, as análises destas características são realizadas a partir de 
médias, variâncias, correlações etc. Pela análise dos componentes de variância (fenotípica, 
genética e ambiental) é possível obter a estimativa de herdabilidade, que é um parâmetro 
genético importante para a obtenção dos valores genéticos e do ganho genético. 
 
8 VALOR ECONÔMICO DO MELHORAMENTO GENÉTICO DE BOVINOS 
DE CORTE E LEITE 
 
A cadeia produtiva do leite movimenta anualmente cerca de US$10 bilhões, emprega 3 
milhões de pessoas, das quais acima de 1 milhão são produtores, e produz aproximada-
mente 20 bilhões de litros de leite por ano, provenientes de um dos maiores rebanhos do 
mundo, com grande potencial para abastecer o mercado interno e exportar. 
A cadeia produtiva da carne bovina no Brasil movimentou R$ 618,50 bilhões em 2019. O 
valor é 3,5% acima dos R$ 597,22 bilhões registrados em 2018 e representa 8,5% dos 
R$ 7,26 trilhões do Produto Interno Brasileiro. O rebanho brasileiro de bovinos é o maior do 
mundo e possui 213,68 milhões de animais. O país é seguido por Índia, com 185,7 milhões; 
Estados Unidos, 94,5 milhões; Etiópia, com 63,1 milhões; e China, com 61,5 milhões. 
Criado em 162,53 milhões de hectares, o gado brasileiro rendeu em 2019 um abate de 43,3 
milhões de animais, queda de 2,1% ante as 44,23 milhões de cabeças abatidas em 2018. 
O total de carne produzida foi de 10,5 milhões de toneladas. Apesar de o país ter o maior 
rebanho do mundo, foram os americanos que mais produziram carne ano passado, com 
12,3 milhões de toneladas. 
Do total de carne bovina brasileira, 76,3% (8,01 milhões de toneladas) foram para o consu-
mido interno no Brasil e os 23,6 % restantes (2,49 milhões de toneladas) foram exportados. 
14 
O número de exportação é também o maior do mundo. O Brasil é seguido pela Austrália, 
com 1,56 milhão de toneladas; Estados Unidos, com 1,31 milhão de toneladas. Os princi-
pais destinos da carne brasileira foi a China, Hong Kong, União Europeia, Egito e Chile. 
 
9 EFICIÊNCIA REPRODUTIVA DE BOVINOS DE CORTE E LEITE 
 
O sistema de acasalamento mais empregado na pecuária de corte é a monta em campo. 
Nesse regime de acasalamento, os touros e as vacas permanecem unidos durante toda a 
estação de monta. Dessa forma, elimina o trabalho diário de identificação dos animais em 
cio e a condução destes ao curral, nesse sistema acasalamento múltiplo, as vantagens para 
rebanhos comerciais são marcadas pela economia de mão-de-obra e a certeza de que a 
maioria das fêmeas irá conceber durante uma determinada estação de monta. Com relação 
à inseminação artificial, observa-se que no Brasil, somente de 3% a 5% do rebanho bovino 
de corte utiliza esse método. Entre os fatores limitantes à adoção por um maior número de 
produtores estão a dificuldade na identificação correta do cio, os problemas associados 
com o aparte, condução, contenção e inseminação diária dos animais e os custos envolvi-
dos na implantação do processo. No entanto, esta tecnologia proporciona ao produtor a 
oportunidade de aprimorar o desempenho produtivo do seu rebanho, por meio da utilização 
do sêmen de reprodutores de alto potencial genético. Em bovinos, a eficiência reprodutiva 
é o fator que mais afeta a produtividade e a lucratividade de um rebanho, No entanto, há 
muitas barreiras para otimizá-la, pois a mortalidade pré-natal, é uma das maiores causas 
de falhas reprodutivas, e a maioria dessas perdas acontece durante os primeiros 35 dias 
de gestação, essas perdas causam impactos negativos em relação à rentabilidade da pro-
dução pecuária. Em um sistema que a reprodução é ineficiente, ocorre aumento no des-
carte involuntário, diminuição da longevidade e do número de animais para reposição, me-
nor progresso genético, maior gasto com inseminação e com medicamentos. Além disso, 
ocorre redução na produção de leite, pois há aumento no intervalo entre lactações, de modo 
que prolonga o período e a quantidade de vacas secas no rebanho. 
O controle reprodutivo permite otimizar a produção por meio do aproveitamento de recursos, 
como: instalações, capital investido em rebanho e infraestrutura, mão-de-obra, etc. Estudos 
revelam que 21.6% dos descartes ocorridos em fazendas leiteiras foram de causas repro-
dutivas e têm demonstrado que a fertilização pode ser comprometida pelo aumento na or-
dem de parição, em vacas de alta produção de leite e por fatores ambientais. 
 
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