Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

THIAGO PEREIRA, @THICOMI, UNIT-AL 
RINS E VIAS URINÁRIAS 
IMAGEM UC5 
 
ULTRASSONOGRAFIA 
 
 
1: Hilo renal; 
2: Parênquima renal; 
3: Seio renal; 
• Precisa que o paciente fique com a bexiga cheia ao 
nível de ter vontade de urinar; pode incomodar um 
pouco; 
• A faixa hipoecogênica é o Parênquima renal 
(córtex e medula renal); 
• O rim tem aspecto em feijão, e o centro do feijão é 
o que chamamos de Hilo Renal, localizado na faixa 
descontínua na USG; 
• O Hilo renal é o local no qual está a artéria e veia 
renais; 
• A estrutura central ecogênica, ovalada, é o Seio 
Renal, que contempla um emaranhado de gordura, 
sustentando vasos, artérias e grupos calicinais, 
assim como a Pelve Renal; 
• É normal que os cálices não apareçam na USG; 
• Na imagem acima, é o rim direito; a presença do 
fígado funciona como uma janela acústica, 
otimizando os feixes sonoros, fazendo com que a 
visualização do rim direito seja mais fácil; 
• A diferenciação corticomedular em um paciente 
normal, praticamente não da pra diferenciar; 
quando o parênquima renal está hiperecogênico, 
há alteração da diferenciação corticomedular, 
como no caso de nefropatia parenquimatosa; 
• A visualização dos trajetos ureterais é muito difícil, 
pois há muito interposição na USG; 
 
1: Útero; 
2: Colo do útero; 
• A bexiga cheia é necessária, com exceção em 
pacientes com restrição hídrica; 
• Bexiga com conteúdo anecoico, bem preto; parede 
bem fina, lisa e regular; se houver irregularidade 
das paredes da bexiga, pode haver patologia; 
 
1: JUV 
• Doppler pode evidenciar fluxo nas junções 
ureterovesicais; 
• JUV: Junção Ureterovesical; 
UROGRAFIA EXCRETORA 
 
 
1 2 
3 
1 
2 
1 1 
THIAGO PEREIRA, @THICOMI, UNIT-AL 
 
• Contraste iodado endovenoso; 
• Radiografia acima realizada 15 minutos após 
administração de contraste; 
• Contraste no grupo calicinal superior, médio, 
inferior, pelve renal, junção pieloureteral e ureter; 
URETROCISTOGRAFIA RETRÓGRADA 
 
 
1: Uretra prostática; 
2: Uretra membranosa; 
3: Uretra bulbar; 
4: Uretra peniana; 
• Vai ser injetado contraste por via inversa ao fluxo 
natural fisiológico; no caso, será injetado o 
contraste na uretra, que vai retrogradamente até a 
bexiga; 
• Acima, o exame de um homem, mostrando a mão 
do examinador; 
• Contraste iodado; 
 
• Uretrocistografia miccional (é uma fase da 
uretrocistografia retrógrada); 
• Pede para o paciente urinar e obtém o exame 
durante o esforço miccional; 
• O exame mostra uma uretra feminina normal; 
• O esforço miccional pode diagnosticar refluxo; 
TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
 
 
• Imagem com contraste em fase arterial; 
• Plano coronal; 
• O córtex é a faixa hiperatenuante; 
 
FASES DO CONTRASTE ACIMA: 
1: Sem contraste; a aorta está da mesma cor da 
musculatura paravertebral; 
1 
2 
3 
4 
THIAGO PEREIRA, @THICOMI, UNIT-AL 
 
2: Fase arterial/corticomedular; o contraste chegou 
apenas no córtex; 
3: Fase venosa/nefrográfica; há contraste nas 
pirâmides renais; 
4: Fase tardia/excretora; há contraste nos cálices e 
ureter; 
 
APLICAÇÕES PRÁTICAS 
 
 
• REFLUXO VESICOURETERAL; 
• É uma Uretrocistografia retrógrada; 
• Mais comum no sexo feminino; 
• Infecção do Trato Urinário (ITU) de repetição; 
• Primário: anormalidade na JUV que permite fluxo 
retrógrado; 
• A dilatação dos cálices e pelves renais é chamada 
de hidronefrose; o ureter dilatado é chamado de 
dolicoureter; 
 
• LITÍASE RENAL; 
• 70-80% são compostos de cálcio (Oxalato de 
cálcio); 
• Outros compostos que formam os cálculos: 
estruvita (coraliformes), ácido úrico, xantina; 
• USG apresenta baixa sensibilidade para 
cálculos menores que 0,5 cm; 
• A radiografia do abdome apresenta baixa 
sensibilidade na detecção da litíase renal, 
como apresentado abaixo: 
 
 
 
THIAGO PEREIRA, @THICOMI, UNIT-AL 
 
 
• Acima, dois cálculos no grupo calicinal inferior do 
rim direito; 
 
• A TC também mensura a densidade dos cálculos; 
 
• Cálculo ecogênico com sombra acústica posterior; 
só faz sombra acústica com cálculo maior que 
1,5cm; 
 
 
 
 
• LÍTIASE URETERAL; 
• USG limitada: interposição gasosa; 
• Litíase obstrutiva; 
• No exame, uma TC coronal; 
 
• LITÍASE URETERAL; 
• Limitado pela interposição gasosa; 
• Pode identificar dilatação pielocalicinal; 
• Acima, litíase na JUV esquerda; 
 
➢ CASO CLÍNICO: 
• FDC, 33 anos, apresenta dor lombar à direita 
de início agudo, sem febre; 
• Submetido a USG de rins e vias urinárias; 
• Exame abaixo: 
THIAGO PEREIRA, @THICOMI, UNIT-AL 
 
 
Achados: 
• Cálices renais dilatados e Pelve renal 
dilatada; hidronefrose; 
• Pequeno cálculo na JUV direita;

Mais conteúdos dessa disciplina