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ABNT NBR 6457 2016 AMOSTRAS DE SOLO - PREPARACAO PARA ENSAIOS DE COMPACTACAO E ENSAIOS DE CARACTERIZACAO

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ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
8 páginas
Versão corrigida
12.07.2016
6457
Amostras de solo — Preparação para ensaios 
de compactação e ensaios de caracterização
Soil samples — Preparation for compactation and characterization tests
93.020 06088-8
ABNT NBR 6457:2016
 © ABNT 2016
Segunda
08.03.2016
 edição
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© ABNT 2016
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
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www.abnt.org.br
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© ABNT 2016 - Todos os direitos reservados
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Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Aparelhagem .......................................................................................................................1
4 Preparação de amostras para ensaios de compactação ...............................................1
4.1 Preparação com secagem prévia até a umidade higroscópica .....................................2
4.2 Preparação a 5 % abaixo da umidade ótima presumível ................................................3
4.3 Preparação a 3 % acima da umidade ótima presumível .................................................3
5 Preparação de amostras para ensaios de caracterização .............................................3
5.1 Preparação com secagem prévia .....................................................................................4
5.1.1 Operações preliminares ....................................................................................................4
5.1.2 Amostra para análise granulométrica ..............................................................................4
5.1.3 Amostra para determinação dos limites de liquidez e plasticidade ..............................4
5.1.4	 Amostra	para	determinação	da	massa	específica	dos	grãos	de	solos	que	passam	 
na peneira de 4,8 mm .........................................................................................................4
5.1.5	 Amostra	para	determinação	da	massa	específica,	da	massa	específica	aparente	e	
da absorção de água dos grãos de pedregulho na peneira de 4,8 mm ........................4
5.2 Preparação sem secagem prévia ......................................................................................5
5.2.1 Operações preliminares ....................................................................................................5
5.2.2 Amostra para determinação dos limites de liquidez e plasticidade ..............................5
5.2.3	 Amostra	para	determinação	da	massa	específica	dos	grãos ........................................5
Anexo A (normativo) Determinação do teor de umidade de solos ..................................................6
A.1 Princípio ..............................................................................................................................6
A.2 Aparelhagem .......................................................................................................................6
A.3 Execução do ensaio ...........................................................................................................6
A.3.1 Procedimento geral ............................................................................................................6
A.3.2 Procedimento para os ensaios de determinação dos limites de liquidez e 
plasticidade .........................................................................................................................7
A.4 Cálculos ..............................................................................................................................7
A.5 Expressão dos resultados .................................................................................................8
Tabelas
Tabela 1 – Procedimento após peneiramento ..................................................................................2
Tabela 2 – Quantidade de amostra a ser tomada .............................................................................3
Tabela 3 – Quantidade de amostra para análise granulométrica ....................................................4
Tabela	4	–	Quantidade	de	amostra	para	determinação	da	massa	específica,	 
massa	específica	aparente	e	absorção	de	água,	com	secagem	prévia ........................5
Tabela A.1 – Quantidade de material em função da dimensão dos grãos maiores ......................6
Tabela A.2 – Quantidade de material para os ensaios de limite de liquidez e limite 
de plasticidade ...................................................................................................................7
iii
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Sumário Página
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), 
são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto 
da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos 
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT 
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes 
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para 
exigência dos requisitos desta Norma.
A ABNT NBR 6457 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-002), 
pela Comissão de Estudo Especial de Identificação e Compactação de Solos (CE-002:004.002). 
Esta Norma teve seu conteúdo técnico confirmado e adequado à Diretiva ABNT, Parte 2:2011, pela 
Comissão de Estudo Especial de Solos (ABNT/CEE-221). O seu Projeto de adequação circulou 
em Consulta Nacional conforme Edital nº 01, de 05.01.2016 a 10.02.2016.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 6457:1986), sem mudanças 
técnicas.
Esta versão corrigida da ABNT NBR 6457:2016 incorpora a Errata 1, de 12.07.2016.
O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte: 
Scope
This Standard specifies the method for preparing soil samples for compactation tests and for 
characterization (sieve analysis, liquidity limit and plasticity tests), specific gravityof grains passing the 
4.8 mm sieve, apparent specific gravity and water absorbtion by particles retained by the 4.8 mm sieve.
This Standard also applies to the method for determining the soil moisture content in the laboratory.
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Amostras de solo — Preparação para ensaios de compactação e ensaios 
de caracterização
1 Escopo
Esta Norma especifica o método para a preparação de amostras de solos para os ensaios de com-
pactação e de caracterização (análise granulométrica e determinação dos limites de liquidez e plasti-
cidade, da massa específica das partículas que passam na peneira de 4,8 mm, da massa específica 
aparente e da absorção de água pelos grãos retidos na peneira de 4,8 mm). 
Esta Norma também se aplica ao método para determinação do teor de umidade de solos, em 
laboratório.
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste documento. Para refe-
rências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se 
as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 7182, Solo – Ensaio de compactação
 ABNT NBR NM ISO 3310-1, Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e verificação – Parte 1: Peneiras 
de ensaio com tela de tecido metálico
 ABNT NBR NM ISO 3310-2, Peneiras de ensaio – Requisitos técnicos e verificação – Parte 2: Peneiras 
de ensaio de chapa metálica perfurada
 ABNT NBR NM ISO 2395, Peneira de ensaio e ensaio de peneiramento – Vocabulário
3 Aparelhagem
A aparelhagem necessária é a seguinte:
 a) almofariz e mão de gral recoberta de borracha; 
 b) repartidor de amostras;
 c) balanças que permitam pesar nominalmente 1,5 kg, 10 kg e 20 kg, com resoluções de 0,1 g, 1 g 
e 5 g, respectivamente, e sensibilidades compatíveis;
 d) peneiras de 76,2 mm – 50,8 mm – 19,1 mm – 4,8 mm – 2,0 mm – 0,42 mm, de acordo com 
as ABNT NBR NM ISO 3310-1, ABNT NBR NM ISO 3310-2 e ABNT NBR NM ISO 2395;
 e) bandejas metálicas.
4 Preparação de amostras para ensaios de compactação
Podem ser utilizados três processos para a preparação de amostras para ensaios de compactação:
 a) preparação com secagem prévia até a umidade higroscópica;
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 b) preparação a 5 % abaixo da umidade ótima presumível;
 c) preparação a 3 % acima da umidade ótima presumível.
4.1 Preparação com secagem prévia até a umidade higroscópica
4.1.1 Secar a amostra ao ar, até próximo da umidade higroscópica.
4.1.2 Desmanchar os torrões, evitando-se quebra de grãos, e homogeneizar a amostra.
4.1.3 Com o auxílio do repartidor de amostras, ou pelo quarteamento, reduzir a quantidade de 
material até se obter uma amostra representativa em quantidade suficiente para realização do ensaio.
4.1.4 Verificar se a amostra passa integralmente na peneira de 4,8 mm.
4.1.5 No caso da amostra apresentar material retido na peneira de 4,8 mm, passar a mesma peneira 
de 19,1 mm, com o objetivo de desmanchar os torrões eventualmente ainda existentes, sem forçar 
exageradamente, de forma a evitar a quebra de grãos.
4.1.6 Após o peneiramento citado em 4.1.5, proceder como indicado na Tabela 1.
Tabela 1 – Procedimento após peneiramento
Peneira
mm
Material retido
% em peso
Cilindro a ser 
utilizado no 
ensaio
Observação
4,8 Menor que 7 Grande ou pequeno Desprezar o material retido
19,1 Menor que 10 Grande Desprezar o material retido
19,1 Maior que 10 Grande Ver a
19,1 Maior que 30 -
Recomenda-se não ensaiar de 
acordo com o método de ensaio de 
compactação de solos 
(Ver ABNT NBR 7182)
a Passar o material retido na peneira de 19,1 mm através da peneira de 76,2 mm e desprezar o material 
retido nesta última. Substituir o material retido na peneira de 19,1 mm e que passe na peneira de 76,2 mm 
por igual quantidade de material retido na peneira de 4,8 mm e que passe na peneira de 19,1 mm.
4.1.7 As quantidades de amostra a serem tomadas estão indicadas na Tabela 2.
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Tabela 2 – Quantidade de amostra a ser tomada
Ensaio de 
compactação
A amostra preparada 
passa integralmente 
na peneira
mm
Cilindro a ser 
utilizado no ensaio
Quantidade de 
amostra (em massa 
seca) a ser tomada) 
kg
Com reuso de 
material
4,8 Pequeno Grande
3
7
19,1 Grande 7
Sem reuso de 
material
4,8 Pequeno Grande
15
35
19,1 Grande 35
4.2 Preparação a 5 % abaixo da umidade ótima presumível
4.2.1 A amostra deve vir convenientemente embalada para o laboratório, de modo a evitar perda 
de umidade.
4.2.2 Secar o material ao ar até atingir umidade da ordem de 5 % abaixo da umidade ótima presumí-
vel. Caso a umidade do material esteja abaixo do referido valor, acrescentar água a ele, até se atingir 
a condição mencionada.
4.2.3 A seguir, proceder conforme 4.1.2 a 4.1.7.
4.3 Preparação a 3 % acima da umidade ótima presumível
4.3.1 A amostra deve vir convenientemente embalada para o laboratório, de modo a evitar perda 
de umidade.
4.3.2 Secar o material ao ar até atingir umidade da ordem de 3 % acima da umidade ótima presumível.
4.3.3 A seguir, proceder como especificado em 4.1.2 a 4.1.6.
4.3.4 As quantidades de amostra a serem tomadas estão indicadas na Tabela 2, para ensaio sem 
reuso de material.
NOTA Excluem-se do processo descrito em 4.3 os materiais com umidade natural inferior a 3 % 
da umidade ótima presumível.
5 Preparação de amostras para ensaios de caracterização
Podem ser utilizados dois processos para a preparação de amostras para ensaios de caracterização, 
sendo um com secagem prévia e outro sem secagem prévia da amostra 1. O segundo processo pode 
ser empregado apenas no caso da amostra apresentar no máximo 10 % de material retido na peneira 
de 0,42 mm.
1 A amostra para o ensaio de análise granulométrica é preparada com secagem prévia.
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5.1 Preparação com secagem prévia
5.1.1 Operações preliminares
5.1.1.1 Secar a amostra ao ar, até próximo da umidade hidroscópica.
5.1.1.2 Desmanchar os torrões, evitando-se quebra de grãos, e homogeneizar a amostra.
5.1.1.3 Com auxílio do repartidor de amostra, ou pelo quarteamento, reduzir a quantidade de material 
até se obter uma amostra representativa em quantidade suficiente para a realização dos ensaios 
requeridos.
5.1.2 Amostra para análise granulométrica
5.1.2.1 Tomar uma fração da amostra obtida conforme 5.1.1 e passar na peneira de 76 mm, 
desprezando-se o material eventualmente retido.
5.1.2.2 Do material passado na peneira de 76 mm, tomar uma quantidade, função da dimensão 
estimada dos grãos maiores, conforme indicado na Tabela 3.
Tabela 3 – Quantidade de amostra para análise granulométrica
Dimensões dos órgãos maiores 
contidos na amostra,determinadas 
por observação visual 
mm
Quantidade mínima a tomar 
 
kg
< 5 1
5 a 25 4
> 25 8
NOTA 1 O material assim obtido constitui a amostra a ser ensaiada.
NOTA 2 O valor da massa específica dos grãos, a ser utilizado no cálculo de análise 
granulométrica por sedimentação, é determinado a partir de cerca de 500 g de material 
passado na peneira de 2,0 mm.
5.1.3 Amostra para determinação dos limites de liquidez e plasticidade
Tomar uma fração da amostra, obtida conforme 5.1.1, e passar na peneira de 0,42 mm, de modo a se 
ter cerca de 200 g de material passado. O material assim obtido constitui a amostra a ser ensaiada.
5.1.4 Amostra	para	determinação	da	massa	específica	dos	grãos	de	solos	que	passam	na	
peneira de 4,8 mm
Tomar uma fração da amostra, obtida conforme 5.1.1, e passar na peneira de 4,8 mm, de modo a se 
ter cerca de 500 g de material passado. O material assim obtido constitui a amostra a ser ensaiada.
5.1.5 Amostra	para	determinação	da	massa	específica,	da	massa	específica	aparente	e	da	
absorção de água dos grãos de pedregulho na peneira de 4,8 mm
Tomar uma fração da amostra, obtida conforme 5.1.1, e passar nas peneiras de 76 mm e de 4,8 mm, 
de modo a se ter uma quantidade de material passado na peneira de 76 mm e retido na de 4,8 mm, 
função da dimensão estimada dos grãos maiores, conforme indicado na Tabela 4.
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Tabela 4 – Quantidade	de	amostra	para	determinação	da	massa	específica,	 
massa	específica	aparente	e	absorção	de	água,	com	secagem	prévia
Dimensões dos órgãos maiores 
contidos na amostra, determinada por 
observação visual
mm
Quantidade mínima a tomar 
 
kg
< 25 2
25 a 50 8
50 a 76 16
NOTA O material assim obtido constitui a amostra a ser ensaiada.
5.2 Preparação sem secagem prévia
5.2.1 Operações preliminares
5.2.1.1 A amostra deve vir para o laboratório convenientemente embalada, de modo a evitar perda 
de umidade.
5.2.1.2 Desmanchar os torrões e homogeneizar a amostra, evitando-se a quebra de grãos e, tanto 
quanto possível, a perda de umidade.
5.2.1.3 Com auxílio do repartidor de amostras, ou pelo quarteamento, reduzir a quantidade 
de material até se obter uma amostra representativa, em quantidade suficiente para a realização dos 
ensaios requeridos.
5.2.2 Amostra para determinação dos limites de liquidez e plasticidade
5.2.2.1 Tomar uma fração da amostra, obtida conforme 5.2.1, correspondente a cerca de 200 g de 
material seco.
5.2.2.2 Remover manualmente conchas, raízes, gravetos etc., assim como os grãos mais grossos 
eventualmente presentes na amostra.
5.2.2.3 Se o material estiver muito úmido, secar ao ar metade da amostra, até a umidade 
correspondente ao primeiro ponto do ensaio do limite de liquidez e o restante até o ponto correspondente 
ao limite de plasticidade presumível. Essas porções constituem as amostras a serem ensaiadas.
5.2.3 Amostra	para	determinação	da	massa	específica	dos	grãos
Tomar uma fração da amostra, obtida conforme 5.2.1, correspondente a cerca de 500 g de material 
seco e passar na peneira de 4,8 mm. O material assim obtido constitui a amostra a ser ensaiada.
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Anexo A 
(normativo) 
 
Determinação do teor de umidade de solos
A.1 Princípio
Este Anexo especifica o método para determinação do teor de umidade de solos, em laboratório.
A.2 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a execução do ensaio é a seguinte:
 a) balanças que permitam pesar nominalmente 200 g, 1,5 kg e 5 kg, com resoluções de 0,01 g, 
0,1 g e 0,5 g, respectivamente, e sensibilidade compatíveis;
 b) estufa capaz de manter a temperatura entre 60 °C e 65 °C e entre 105 °C e 110 °C;
 c) dessecador contendo sílica-gel;
 d) recipientes adequados, confeccionados com material não corrosível, como cápsulas metálicas 
com tampa e pares de vidro de relógio com grampo, de dimensões adequadas; e
 e) pinças metálicas com aproximadamente 30 cm de comprimento e 15 cm de abertura.
A.3 Execução do ensaio
A.3.1 Procedimento geral
A.3.1.1 Tomar uma quantidade de material, função dos grãos maiores contidos na amostra, como 
indicado na Tabela A.1, destorrar, colocar no estado fofo, em cápsulas metálicas adequadas, e fechar 
com a tampa. Pesar o conjunto, com a resolução correspondente, e anotar como M1.
Tabela A.1 – Quantidade de material em função da dimensão dos grãos maiores
Dimensão dos grãos 
maiores contidos na 
amostra, determinada 
visualmente 
mm
Quantidade de 
material(em massa 
seca) a tomar
g
Balança a ser utilizada
Capacidade 
nominal
g
Resolução
g
< 2 30 200 0,01
2 a 20 30 a 300 1 500 0,1
20 a 76 300 a 3 000 5 000 0,5
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A.3.1.2 Remover a tampa e colocar a cápsula em estufa, à temperatura de 105 °C a 110 °C, onde 
deve permanecer até apresentar constância de massa. Normalmente, um intervalo de 16 h a 24 h é 
suficiente para a secagem do material, podendo intervalos maiores serem necessários, dependendo 
do tipo e da quantidade de solo ou se o este estiver muito úmido. A tampa não pode ser recolocada 
enquanto o material permanecer em estufa.
NOTA Solos orgânicos, turfosos ou contendo gipsita são secados em estufa, à temperatura de 60 °C 
a 65 °C, requerendo intervalos maiores de secagem.
A.3.1.3 Retirar a cápsula da estufa e transferi-la para o dessecador, onde deve permanecer até 
atingir a temperatura ambiente. Recolocar a tampa e pesar o conjunto, com a resolução correspondente, 
e anotar como M2. Ver equação de A.4.1.
A.3.1.4 Efetuar no mínimo três determinações do teor de umidade por amostra.
A.3.2 Procedimento para os ensaios de determinação dos limites de liquidez e 
plasticidade
A.3.2.1 Tomar uma quantidade de material, como indicado na Tabela A.2, colocar em cápsula 
metálica adequada (ou vidro de relógio) e fechar com a tampa (ou vidro de relógio e grampo). Pesar 
o conjunto com a resolução indicada e anotar como M1.
Tabela A.2 – Quantidade de material para os ensaios de limite de liquidez e limite 
de plasticidade
Ensaio
Quantidade mínima de 
material (em massa 
úmida) a tomar 
g
Balança a ser utilizada
Capacidade 
nominal
g
Resolução
g
Limite de liquidez 8,0 ou 4,0 a 200 0,01
Limite de plasticidade 1,5 ou 1,0 a 200 0,01
a Para solos com limites elevados.
A.3.2.2 Remover a tampa (ou vidro de relógio e grampo), colocar a cápsula (ou vidro de relógio) 
em estufa e proceder como descrito em A.3.1.2 e A.3.1.3.
A.4 Cálculos
A.4.1 Determinar o teor de umidade, utilizando a seguinte equação:
1 2
2 3
100M Mw
M M
−= ×
−
onde
w é o teor de umidade, expresso em porcentagem (%);
M1 é a massa do solo úmido mais a massa do recipiente, expressa em gramas (g);
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M2 é a massa do solo seco maisa massa do recipiente, expressa em gramas (g);
M3 é a massa do recipiente (cápsula metálica com tampa ou par de vidro de relógio com grampo), 
expressa em gramas (g).
A.4.2 No caso do procedimento geral, calcular a média das determinações efetuadas.
A.5 Expressão dos resultados
A.5.1 Exprimir o resultado com aproximação de 0,1 %.
A.5.2 Indicar a temperatura de secagem do material, se esta for diferente de 105 °C a 110 °C. 
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