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resumo parasitologia

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Relatório aula 04/09 parasitologia
No início da manhã tive uma certa dificuldade para me adaptar com o microscópio, mas logo peguei o jeito. A aula estava maravilhosa muito produtiva, foi observado algumas lâminas vou falar um pouquinho sobre cada uma delas.
áscaris ovos.
Agente Etiológico: Ascaris lumbricoides
Origem do material: Fezes
Hospedeiro: humano
OVO FÉRTIL de formato oval ou quase esférico de casca espessa e célula ovo no interior, formada por três camadas apresentando em média, 60µm de comprimento. A camada mais externa recebe o nome de membrana mamilonada.
OVO INFÉRTIL de formato alongado, apresentando 80 a 90µm de comprimento, casca mais delgada com camada albuminosa muito reduzida, irregular ou ausente. O interior do ovo infértil é cheio de grânulos refringentes, de aspecto grosseiro
OVO DECORTICADO de formato oval ou quase esférico, apresentando camada interna e média, com célula ovo em seu interior, mas que perdeu sua ADULTOS longos, cilíndricos e com extremidades afiladas. As fêmeas são maiores e mais grossas, tendo a parte posterior retilínea ou ligeiramente encurvada. Os machos têm enrolamento ventral, espiralado na extremidade caudal. membrana mamilonada.
 Ascaridíase
E a doença causada pelo verme Ascaris lumbricoides, mais conhecido como lombriga, que pode chegar a medir até 40 cm
As crianças adquirem a doença ao ingerir alimentos contaminados com os ovos do verme, principalmente frutas e verduras que não tenham sido lavadas adequadamente. Além disso, é comum a contaminação ao brincar na terra e levar as mãos sujas à boca.
São medidas fundamentais para a prevenção: beber somente água filtrada ou fervida, lavar bem as mãos e os alimentos antes de comer e lavar as mãos após ir ao banheiro ou trocar fraldas das crianças.
Os sintomas incluem dor de barriga, enjoos e vômitos. Quando as larvas passam pelos pulmões, podem provocar tosse, febre, dor no peito e catarro com sangue. Em casos de infestação maciça é possível a eliminação dos vermes pela boca ou nariz. O diagnóstico é realizado com o exame parasitológico de fezes (EPF). Já o tratamento é feito com medicamentos antiparasitários apenas em pacientes sintomáticos para evitar complicações da doença e diminuir a disseminação dos ovos pelo ambiente.
 Ascaris fêmea e macho..
O macho e a fêmea apresentam 2,5 a 5 mm de diâmetro e 15 a 25 cm e 20 a 40 cm de comprimento, respectivamente. Cada parasita fêmea pode produzir cerca de 200000 ovos por dia, que são eliminados pelas fezes do hospedeiro.
Ovo de tênia 
Característica do Ovo: esférico. À microscopia ótica, enxerga-se uma esfera no centro de outra, próxima à casca. Medem 30 micrômetros de diâmetro, e possuem uma casca feita de quitina que protege o embrião, chamado de hexacanto ou oncosfera
Hospedeiro Intermediário: suínos
Hospedeiro Definitivo: homem
Tecidos-Alvo no homem: intestino delgado
Forma infectante para o homem: cisticerco
Forma de infecção: ingestão
Diagnóstico: deve-se fazer pesquisa de proglotes nas fezes (tamisação). Alternativas é a pesquisa de ovos nas fezes.
Sintomatologia característica: dor epigástrica, inapetência ou apetite aumentado, astenia, perda de peso, náuseas e diarréia.
Patologia: tênue reação inflamatória no ponto de fixação do escólex.
Tratamento¹: praziquantel é o medicamento de escolha. Alternativamente, pode-se utilizar niclosamida.
Característica do Ovo: esférico. À microscopia ótica, enxerga-se uma esfera no centro de outra, próxima à casca.
Particularidades do Adulto: possui quatro ventosas, possui rostro e coroa de acúleos, proglotes com ramificações pouco numerosas e com aspecto dendrítico.
Infectividade: os ovos resistem por longo período. A decocção (cozimento) inviabiliza os cisticercos na carne.
Epidemiologia: parasitos cosmopolitas. O número de casos está relacionado a hábitos culturais (por exemplo, entre judeus essa parasitíase praticamente não existe, pois têm por hábito cultural não consumir carne suína).
Teníase
Hospedeiro Intermediário: suínos
Hospedeiro Definitivo: homem
Tecidos-Alvo no homem: intestino delgado
Forma infectante para o homem: cisticerco
Forma de infecção: ingestão
Diagnóstico: deve-se fazer pesquisa de proglotes nas fezes (tamisação). Alternativas é a pesquisa de ovos nas fezes.
Sintomatologia característica: dor epigástrica, inapetência ou apetite aumentado, astenia, perda de peso, náuseas e diarréia.
Patologia: tênue reação inflamatória no ponto de fixação do escólex.
Tratamento¹: praziquantel é o medicamento de escolha. Alternativamente, pode-se utilizar niclosamida.
Cisticercose
Hospedeiro Intermediário: homem
Hospedeiro Definitivo: não há
Tecidos-Alvo no homem: olhos, sistema nervoso central, pele, músculos
Forma infectante para o homem: ovos
Forma de infecção: ingestão
Diagnóstico: clínico, exame do líquido cefalorraquidiano (neurocisticercose), exame radiológico, exame anatomopatológico e ELISA.
Sintomatologia característica: dependente do tecido afetado:
	Neurocisticercose
	Epilepsia, cefaléia, vômitos em jato
	Oftalmocisticercose
	Desvio do globo ocular, exoftalmia, diminuição e perda da acuidade visual
	Cisticercose disseminada
	No subcutâneo e/ou musculatura esquelética
Patologia: inflamação crônica, formação de granuloma, calcificação, compressão dos tecidos adjacentes, processos toxêmicos e isquêmicos.
Tratamento¹: o tratamento primário é sintomático "anti-ataque", devendo-se tomar especial cuidados nos casos oftálmicos e neurológicos. O tratamento alternativo consiste de albendazol/praziquantel.
Esquitossomo 
Helminto trematódeo causador da esquistossomose, popularmente conhecida no Brasil como "Barriga d'água", "Xistose" ou "Bilharziose". A Esquistossomose é um indicativo sócio-econômico importante, estando relacionada à pobreza. No Brasil, ocorre nas regiões Norte, Nordeste, e no norte das regiões Sudeste e Sul. Há aproximadamente 150 milhões de infectados por esquistossomatídeos no mundo, sendo 5 milhões só no Brasil.
 O ciclo é do tipo heteroxênico. O ovo (1) do S. mansoni mede 150 micrômetros e é eliminado nas fezes do homem, sendo a forma diagnóstica de esquistossomose encontrada no Exame Parasitológico de Fezes. Eliminados e alcançando a água, os ovos eclodem originando miracídios (2), que medem 0,15 mm, e vão parasitar o hospedeiro intermediário: um caramujo do gênero Biomphalaria (3). No caramujo, o miracídio se desenvolve, dando origem a cercárias (4). Um miracídio pode dar origem a 100.000 cercárias. Na água, as cercárias parasitam o homem, penetrando-lhe a pele. Depois da penetração, as cercárias passam a se chamar esquistossômulos. Esses ganham a circulação venosa, chegam ao pulmão, coração, artérias mesentéricas e sistema porta. A maturação sexual ocorre nesse local após cerca de 30 dias da penetração, originado machos (5) e fêmeas (6) de 1 a 1.5 cm de comprimento. Há reprodução e ovipostura. Os ovos, após passarem da submucosa para a luz intestinal, são eliminados nas fezes. O tempo entre a penetração cutânea e o aparecimento dos ovos nas fezes é de 3 a 4 semanas.
 Na fase aguda da infecção, ocorre a dermatite cercariana (inflamação aguda da pele no local da penetração da cercária). Na fase crônica, ocorre embolia pulmonar; hepatite granulomatosa (7)(infiltrado mononuclear, gigantócitos, eosinófilos) provocada 
pela presença dos ovos; fibrose do sistema porta, com conseqüente ascite e hepatoesplenomegalia.
 Provou-se que evitar banhos em locais onde possa existir o hospedeiro intermediário (especialmente no crepúsculo), erradicar o caramujo hospedeiro, elaborar campanhas de conscientização, investir em saneamento básico, destinar adequadamente as fezes, além de tratar corretamente os doentes é suficiente para controlar tanto a proliferação como a cronificação da doença.
A esquistossomose é uma doença parasitária causada pelo Schistosoma mansoni. Inicialmente a doença é assintomática, mas pode evoluir e causar graves problemas de saúde crônicos, podendo haver internação ou levar à morte. No Brasil, a esquistossomose é conhecida popularmente como “xistose”,“barriga d’água” ou “doença dos caramujos”.
A pessoa adquire a infecção quando entra em contato com água doce onde existam caramujos infectados pelos vermes causadores da esquistossomose. Os vermes, uma vez dentro do organismo da pessoa, vivem nas veias do mesentério e do fígado. A maioria dos ovos do parasita se prende nos tecidos do corpo humano e a reação do organismo a eles pode causar grandes danos à saúde.
O período de incubação, ou seja, tempo que os primeiros sintomas começam a aparecer a partir da infecção, é de duas a seis semanas.
Para que haja transmissão é necessário um indivíduo infectado liberando ovos de Schistosoma mansoni por meio das fezes, a presença de caramujos de água doce e o contato da pessoa com essa água contaminada. Quando uma pessoa entra em contato com essa água contaminada, as larvas penetram na pele e ela adquire a infecção.
Alguns hábitos como nadar, tomar banho ou simplesmente lavar roupas e objetos na água infectada favorecem a transmissão. A esquistossomose está relacionada ao saneamento precário.
A magnitude de sua prevalência, associada à severidade das formas clínicas e a sua evolução, conferem a esquistossomose uma grande relevância como problema de saúde pública.
Quais são os fatores de risco da Esquistossomose?
Qualquer pessoa, de qualquer faixa etária e sexo, pode ser infectada com o parasita da esquistossomose, mas as situações abaixo são grandes fatores de risco para se contrair a infecção.
Existência do caramujo transmissor. Contato com a água contaminada.
Fazer tarefas domésticas em águas contaminadas, como lavar roupas. Morar em comunidades rurais, especialmente populações agrícolas e de pesca. Morar em região onde há falta de saneamento básico. Morar em regiões onde não há água potável.
A maioria dos portadores são assintomáticos. No entanto, na fase aguda, o paciente infectado por esquistossomose pode apresentar diversos sintomas, como:
febre; dor de cabeça; calafrios; suores; fraqueza ; falta de apetite; dor muscular; tosse; diarreia.
Na forma crônica da doença, a diarreia se torna mais constante, alternando-se com prisão de ventre, e pode aparecer sangue nas fezes. Além disso, o paciente pode apresentar outros sinais, como :tonturas; sensação de plenitude gástrica; prurido (coceira) anal;palpitações;impotência;emagrecimento;endurecimento e aumento do fígado.
Nos casos mais graves, o estado geral do paciente piora bastante, com emagrecimento, fraqueza acentuada e aumento do volume do abdômen, conhecido popularmente como barriga d’água.
O diagnóstico da esquistossomose é feito por meio de exames laboratoriais de fezes. É possível detectar, por meio desses exames, os ovos do parasita causador da doença. 
O médico também pode solicitar teste de anticorpos para verificar sinais de infecção e para formas graves ultrassonografia.
No ciclo da esquistossomose estão envolvidos dois hospedeiros: Hospedeiro definitivo: o homem é o principal hospedeiro definitivo. Nele, o parasita desenvolve a forma adulta e reproduz-se sexuadamente. Os ovos são eliminados por meio das fezes no ambiente, ocasionando a contaminação das coleções hídricas naturais (córregos, riachos, lagoas) ou artificiais (valetas de irrigação, açudes e outros).
Hospedeiro intermediário: o ciclo biológico do S. mansoni depende da presença do hospedeiro intermediário no ambiente. Os caramujos gastrópodes aquáticos, pertencentes à família Planorbidae e gênero Biomphalaria, são os organismos que possibilitam a reprodução assexuada do helminto. No Brasil, as espécies Biomphalaria glabrata, Biomphalaria straminea e Biomphalaria tenagophila estão envolvidas na disseminação da esquistossomose. Há registros da distribuição geográfica das principais espécies em 24 estados, localizados, principalmente, nas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste.
Esquitossomo macho e femea. 
O esquistossomo (Schistosoma mansoni) pertence a um grupo de platelmintos denominados trematódeos. Esse verme é muito perigoso, pois produz nas pessoas uma doença grave chamada esquistossomose. 
O esquistossomo tem sexos separados; a fêmea mede cerca de 1,5 cm de comprimento e o macho, cerca de 1 cm. O esquistossomo macho possui um canal onde a fêmea se abriga na época da reprodução. 
O esquistossomo vive geralmente nas veias que ligam o intestino ao fígado das pessoas. A presença desses vermes e de uma grande quantidade de ovos pode provocar um rompimento dessas veias. Além disso, ocorre um aumento no volume do abdome devido ao crescimento desproporcional do fígado e do baço.
Relatório aula 18/09 parasitologia
Fasciolopsíase 
é a infecção causada pelo trematódeo intestinal Fasciolopsis buski, adquirido na ingestão de plantas aquáticas.
Trematódeos são parasitas achatados que infectam várias partes do corpo (p. ex., vasos sanguíneos, trato gastrintestinal, pulmões, fígado) dependendo da espécie.
F. buski está presente no intestino de porcos em muitas partes de Ásia e no subcontinente indiano.
A infecção humana é adquirida pela ingestão de plantas aquáticas (p. ex., castanha-d’água), contaminadas por metacercárias infecciosas (fase encistada). Vermes adultos aderem-se e ulceram a mucosa do intestino delgado proximal. Crescem até cerca de 20 a 75 mm por 8 a 20 mm. O tempo de vida dos vermes adultos é de cerca de 1 ano
diarreia, dor abdominal, febre, sinais de má absorção ou obstrução intestinal.
O diagnóstico da fasciolopsíase é feito pela descoberta de ovos ou, mais raramente, de vermes adultos nas fezes. Os ovos são indiferenciáveis dos da Fasciola hepatica.
O tratamento da fasciolopsíase é com praziquantel 25 mg/kg por via oral 3 vezes ao dia por 1 dia.
A prevenção é feita não comendo plantas de água doce nas regiões onde a Fasciolopsis buski é endêmica.
Culex..
O mosquito Culex, também conhecido como pernilongo, possui cor marrom claro a escuro e não tem manchas brancas nas pernas. Mede aproximadamente meio centímetro e é comum nas cidades.
Culex é um gênero de mosquito descrito por Linnaeus em 1758, que engloba mais de 300 espécies e é vulgarmente conhecido por pernilongo, pernilongo-comum ou muriçoca, e que apresenta a maior variedade de espécies entre os culicídeos, abrangendo uma grande variedade de nichos, dos criadouros naturais, como bromélias, ou artificiais, como pneus e vasos de plantas. Por ter despertado o interesse médico mais recentemente, é um gênero muito pouco estudado e assim, organizado no sentido sistemático, taxonômico e filogenético. É muito comum encontrar espécies de Culex em cidades,
Ciclo de vida
O ciclo do seu desenvolvimento compreende-se em duas semanas e implica uma metamorfose completa (o que significa que durante vários estágios de seu desenvolvimento, as mudanças também ocorrem no campo da sua morfologia e não somente no tamanho). Os ovos podem ser colocados individualmente ou em grupos, de acordo com a espécie. Eclodem na presença da água dando origem a uma larva do primeiro estágio. Todos os estágios das larvas ocorrem dentro da água e essas larvas alimentam-se de matéria orgânica e plantas que conduzem ao aumento do tamanho dos estágios sucessivos. As larvas do sexto estágio evoluem para pupa, no formulário de uma vírgula. A pupa cessa da alimentação via nutrição e termina sua metamorfose como um adulto após um dia ou dois.
o Culex transmite, por exemplo, febre do Nilo Ocidental, febre de Mayaro e encefalite de Saint Louis. O Culex é um mosquito pequeno que tem cor de palha. Suas asas não têm manchas e o seu dorso é pardo-escuro com escamas amarelas. As fêmeas são hematófagas e há muitas espécies antropofílicas. Elas permanecem em repouso durante o dia e começam sua atividade ao crepúsculo. Durante o pouso, o inseto mantém o corpo paralelo à superfície, e a cabeça em ângulo reto. Apresenta várias espécies que buscam casas como local de abrigo habitual, como o Culex quinquefasciatus. Ele possui grande capacidade de vôo, podendo percorrer vários quilômetros de distância.
Amoeba proteus (espécie-tipo de Amoeba) , da qual Chaos diffluens é um dos muitos sinônimos, é uma grande ameba relacionadaa outro gênero de amebas gigantes, Chaos . Ele pode ser comprado em lojas de materiais científicos.
Este protozoário usa extensões chamadas pseudópodes para se mover e comer organismos unicelulares menores . O alimento é envolvido dentro do citoplasma da célula em um vacúolo alimentar, [3] onde a matéria ingerida é lentamente decomposta por enzimas. Amoeba proteus habita ambientes de água doce e se alimenta de protozoários, algas, rotíferos e até mesmo outras amebas menores. A. proteus é incolor, mas pode ter inclusões coloridas derivadas de seus alimentos.
A. proteus possui um núcleo de parede espessa contendo cromatina granular e, portanto, é um eucariota . Sua membrana inclui uma bicamada fosfolipídica semelhante a outros organismos eucarióticos.
Embora Amoeba proteus tenha a maioria das proteínas-chave associadas aos processos sexuais (assim como outras amebas) [6] ), nenhuma evidência de meiose ou atividade sexual foi relatada.
	Classificação científica
	Domínio:
	Eukaryota
	Filo:
	Amoebozoa
	Classe:
	Tubulinea
	Pedido:
	Tubulinida
	Família:
	Amebidae
	Gênero:
	Ameba
	Espécies:
	A. proteus
	Nome binomial
	Ameba proteus
( Pallas , 1766) Leidy , 1878
Acaro.
Os ácaros são pequenos animais, pertencentes à classe dos aracnídeos, que podem ser encontrados com frequência em casa, principalmente em colchões, travesseiros e almofadas, sendo considerado um dos principais responsáveis pelas alergias respiratórias. Há várias espécies de ácaros e os maiores possuem cerca de 0,75 mm, de modo que a sua visualização só é possível através do microscópio.
Se houvesse uma “zoolimpíada” na natureza, os ácaros ganhariam medalha de prata, por serem o segundo grupo animal mais diverso da Terra — eles só perderiam para os insetos. Todos os grandes ecossistemas possuem membros da subclasse Acari, a qual se compõe de ácaros e carrapatos. A maioria dos ácaros não possui olhos e, tipicamente, o corpo destes microaracnídeos é formado por estruturas chamadas idiossoma (porção anterior) e gnatossoma (parte anterior, onde fica a boca). Como todos os membros da classe Arachnida, não possuem antenas nem mandíbula. 
Ciclo de vida.
De modo geral, o ciclo de vida dos ácaros envolve as fases de ovo, larva hexápoda (de seis pernas), ninfa octópoda (de oito pernas), e adulto, nessa ordem. Existem casos em que a fase de ninfa possui diversos estágios, antes do animal atingir a maturidade — que ocorre, em média, após sete dias. São parasitas que se alimentam de células mortas, não só de pessoas como também de animais de estimação, e que cujas fezes e até o próprio esqueleto ao entrarem em contato com as narinas ou com a pele têm o poder de provocar processos alérgicos e infecciosos, que podem piorar se houver a presença de vírus e bactérias...
Tratamentos e prevenção Doenças ocasionadas por ácaros, como rinoconjuntivite alérgica, asma alérgica e dermatite atópica são crônicas, ou seja, duram a vida toda e apresentam períodos de melhora e piora não exclusivamente relacionados com esses seres. Cada uma tem seu tratamento específico, mas, em geral, são tratadas com anti-inflamatórios potentes como corticoides, sendo preciso tomar cuidado com o uso exagerado. "Os antialérgicos têm papel mais importante apenas na rinoconjuntivite alérgica", ... Para se precaver, pessoas alérgicas também devem manter distância dos ácaros, que podem estar presentes aos milhares em tapetes, cortinas e bichos de pelúcia, por exemplo. A recomendação de Nakandakari é fazer a limpeza da casa com pano úmido para remover toda a poeira e trocar as roupas de cama pelo menos uma vez por semana. Para quem sofre de doenças alérgicas respiratórias, o ideal é que durante a limpeza se use uma máscara, depois lave bem o nariz com soro fisiológico e, se necessário, faça inalações e use medicamentos com efeito de alívio, como antialérgicos e, para quem tem asma e bronquite, broncodilatadores. Agora, direcionado à escabiose, em geral, todos da família do paciente acometido pela doença devem ser tratados ao mesmo tempo, para evitar quadros de reinfecções, mesmo se não apresentarem coceira. A orientação também vale para companheiros e pessoas próximas que tiveram contato íntimo com ele. Entre os procedimentos para matar ácaros estão os escabicidas, que agem como um remédio cutâneo que deve ser aplicado sobre o corpo inteiro, com exceção de olhos e mucosas, e também medicamentos por via oral.
Mosca da fruta.
• Animal invertebrado da classe dos insetos, género Drosophila. • Nome científico – Drosophila melanogaster. • Nome comum – mosca da fruta ou mosca do vinagre. • As espécies selvagens apresentam olhos vermelhos, corpo amarelo-acastanhado e o abdómen apresenta riscas à sua volta. • Apresentam dismorfismo sexual, ou seja, os machos e as fêmeas são fenotipicamente diferentes: fêmeas medem cerca de 2.5 mm e são ligeiramente maiores que os machos; os machos têm uma faixa preta no final do abdómen e uma espécie de ganchos. • Reproduzem-se rapidamente: um ciclo de vida demora cerca de 2 semanas, à temperatura ambiente (22ºC). • Alimentam-se sobretudo de fruta em decomposição. É a fermentação dos açúcares pelos micro-organismos na parte podre da fruta que cria as condições ótimas para a sobrevivência e desenvolvimento das moscas. As moscas são atraídas pelo cheiro resultante da fermentação.
As fêmeas conseguem pôr até 100 ovos por dia. Cada ovo tem cerca de 0.5 mm. A postura de ovos é feita no local no qual as moscas sabem onde existirão as condições mais favoráveis para o seu desenvolvimento: comida para as larvas se alimentarem e temperatura ambiente ideal. • É uma espécie ectotérmica, ou seja, para se desenvolver necessita de fontes externas de calor já que não é capaz de o fazer usando os seus recursos internos. Por este motivo o seu desenvolvimento varia com a temperatura: a temperatura ideal de crescimento é de 22ºC; a temperaturas mais baixas um ciclo de vida demora mais; a temperaturas mais altas demora menos. • Atingem a maturidade sexual 6 horas após a eclosão. • O tempo de vida da mosca de fruta é de cerca de 30 dias a 29ºC.
O Ciclo de Vida da Mosca da Fruta Todas as espécies de seres vivos, até as bactérias e os fungos, têm um ciclo de vida. O ciclo de vida corresponde ao conjunto de transformações pelas quais os indivíduos de uma espécie passam de forma a assegurar a sua continuidade, através da reprodução (sexuada ou assexuada). De uma outra forma, corresponde ao período de transformações desde uma geração de indivíduos de uma espécie até à formação de outra geração idêntica - desde a fertilização ao estado adulto.
Clonorchis sinensis 
é uma espécie de verme achatado do filo Platyhelminthes classe Trematoda, ao qual pertence também o esquistossomo. Sua metacercária causa fascíola hepática chinesa/oriental' ou clonoquíase em animais que comem peixes de água doce como humanos, cachorros e gatos.[1]
É parasita do fígado humano e de outros mamíferos, e se encontra principalmente no trato biliar e vesícula biliar, onde se alimenta daquela secreção. O seu ciclo de vida passa por uma fase larvar dentro de um caramujo e outra no músculo de peixes
O ovo do Clonorchis sinensis desenvolve o primeiro estado larvar, o miracídio, que flutua na água até ser ingerido por um caramujo. No aparelho digestivo do caramujo, o miracídio liberta-se do ovo e transforma-se num esporocisto, um corpo em forma de saco onde, por reprodução assexuada, produz uma certa quantidade de rédias, a terceira fase larvar. As rédeas, ainda por reprodução assexuada, produzem um certo número de cercárias, outra fase larvar de vida livre que sai do hospedeiro e se espalha na água.
Em contacto com os tecidos de um peixe, as cercarias perdem a cauda e enquistam, numa forma chamada metacercária. É este quisto que, se for consumido com a carne crua ou mal cozinhada, liberta a forma adulta no aparelho digestivo do animal que a comeu, e migra para o trato biliar, onde vai recomeçar o ciclo, desta vez já por reprodução sexuada, libertando os ovos no intestino, sendo depois expelidos com as fezes.[4]Os adultos são hermafroditas e produzem ovos cada 1–30 segundos.
Clonorchis sinensis é o nome científico do histeria / parasita intestinal denominado dói no fígado chinês.Do ponto de vista taxonômico, pertence ao reino animal, borda de platina, classe de trematódeos, subclasse digenea, ordem plagiorquiídea, família opisthorchiidae, gênero clonorchis, espécie sinensis.
Este parasita é considerado uma zoonose porque seu ciclo evolutivo não contempla o ser humano como principal hospedeiro, podendo completar todo o seu ciclo sem sua participação. Portanto, considera-se que o homem está infectado acidentalmente.
Além disso, para que esse parasita infecte o homem, uma vez que passa por suas fezes na forma de óvulos, ele é incapaz de infectar outro ser humano diretamente, pois deve primeiro passar por múltiplos estágios complexos de evolução dentro de dois intermediários. vida aquática, Clonorchia sinensis pode atingir seres humanos através de alimentos crus ou mal cozidos (peixes) contaminados com metacercárias.A infecção no homem é chamada clonorquíase e entra na principal trematodíase de origem alimentar.
O homem é facilmente infectado nas populações que têm o hábito de comer carne crua de peixe de água doce, independentemente de estarem congeladas, salgadas, defumadas ou preparadas com vinagre em conserva.
Sem dúvida, isso causou perdas econômicas significativas, principalmente no continente asiático, onde a doença é limitada, estimando que todos os anos muitos anos de vida ajustados à incapacidade
A ferida de fígado chinesa (Clonorchis sinensis) é caracterizada por ser um trematódeo hermafrodita, ou seja, o verme adulto tem a capacidade de se autofertilizar, já que ambos os órgãos sexuais estão no mesmo indivíduo, embora às vezes ocorra fertilização cruzada.
C. sinensis é considerado um endoparasita porque vive nos ductos biliares do hospedeiro definitivo, que geralmente são mamíferos domésticos, como ratos, gatos, cães e porcos, e também podem afetar o homem
O parasita pode durar de 20 a 50 anos dentro do ser humano, permanecendo vivo no organismo, alimentando-se das ricas secreções da mucosa dos ductos biliares.
Outra característica importante é que seu ciclo evolutivo é complexo, pois requer dois hospedeiros intermediários antes de infectar o hospedeiro definitivo onde o verme adulto se desenvolve.
Morfologia
Ovos
Eles estão localizados na bílis e nas fezes do mamífero infectado (hospedeiro definitivo). Eles têm uma forma cubóide, seu tamanho varia de 26 a 30 µm de comprimento x 15 de largura, possui um opérculo convexo onde as larvas de miracidium que conduzem dentro dele e uma protrusão no amplo pólo posterior que lhe dá uma aparência de urna. Eles são marrom amarelado.
Larvas
O estágio larval inclui uma evolução contínua do parasita, que passa por várias fases, que são miracidio, sporocisto, redia e cercaria.
Miracidium
Esta larva nasce do ovo uma vez dentro do caracol. Tem uma forma oval cercada por cílios, que lhe dão a capacidade de se mover.
Esporocisto ou esporocisto
Eles têm a forma de um saco onde os redia se desenvolverão. Adere à parede intestinal do caracol para absorver os nutrientes intraluminais.
Redia
Isso continuará seu processo de maturação, dando origem a aproximadamente 250.000 cercárias.
Cercaria
Eles têm a forma de girinos, com uma cabeça e uma cauda sem bifurcação. Uma vez que sai do caracol, ele tem 2 a 3 dias para penetrar no segundo hospedeiro intermediário (peixe de água doce). Se ele falhar, ele morre. Ao contrário de outras cercárias, eles não sabem nadar.
Metacercaria
O cisto tem uma forma elíptica e mede de 0,16 a 0,20 mm. Eles têm grânulos escuros dentro. O cisto é formado dentro do segundo hospedeiro intermediário.
Verme adulto
Esse modo de vida se desenvolve no hospedeiro definitivo a partir da metacercária consumida na carne de peixe crua ou semi-crua.
O verme adulto é translúcido, pode medir 20 a 25 mm de comprimento e 3 a 5 mm de largura. A forma do verme é achatada com semelhança com uma folha, sendo mais estreita na frente e mais larga nas costas
Morte do anfitrião
A reprodução dos redias se torna tão intensa que termina com a vida do caracol.
É assim que as cercas são livres na água. Então, como são incapazes de nadar, ficam pendurados com a cabeça na superfície da água e caem no fundo.
Mais tarde, eles se levantam novamente, repetindo esse movimento até encontrar seu segundo hospedeiro intermediário, que é um peixe de água doce.
Entre os tipos de peixes que podem penetrar estão Pseudorasbora parva, Ctenopharyngodon idellus, Cyprinus carpio, Hypophthalmichthys nobilis, Carassius auratus, entre muitos outros.
Na verdade, a quantidade de gêneros e espécies de peixes de água doce que podem ser afetados é bastante alta e a maioria deles é comercializada como alimento em áreas endêmicas.
Também se sabe que algumas espécies de camarão podem servir como hospedeiro intermediário secundário. Quando as cercarias chegam ao segundo hospedeiro, elas apenas penetram na cabeça, libertando-se da cauda. Isso está registrado na massa muscular do peixe uma hora após a penetração e, em um período de aproximadamente 20 dias, amadurece até a forma metacercária. Os peixes ou crustáceos infectados quando consumidos sem cozinhar por um mamífero suscetível serão infectados com as metacercárias de C. sinensis.
A metacercária entra no sistema digestivo do hospedeiro definitivo e no duodeno a larva será liberada, que subirá em 1 ou 2 dias através do ducto biliar comum, de lá para as ramificações dos ductos biliares de segunda ordem e em 30 dias amadurece. o estágio de verme adulto, onde eles começam a oviponar de 2000 a 4000 ovos por dia.
Os convidados definitivos que servem de reservatório podem ser animais domésticos ou selvagens, entre eles cães, gatos, ratos, porcos, doninhas, texugos, entre outros.
Sintomas de contágio
Às vezes, a parasitose pode passar longos períodos de tempo de forma assintomática. Outras pessoas podem manifestar sintomas inespecíficos como fadiga, anorexia, náusea, vômito, fezes moles, diarréia intermitente, perda de peso, desconforto abdominal, dor epigástrica, inflamação biliar, entre outros.
Nos casos mais graves em que a carga parasitária é maior, podem ocorrer febre, calafrios, leucocitose com eosinofilia, icterícia leve, síndrome da cirrose portal e hepatomegalia.
Tratamento
Os medicamentos de escolha são Praziquantel ou Albendazol para tratar a infecção por Clonorchis sinensis.
Diagnóstico
O teste diagnóstico por excelência para detectar os óvulos de C. sinensis é o teste fecal em série, embora os aspirados duodenais também possam ser analisados.
É preciso ter cuidado, uma vez que os ovos de C. sinensis são muito semelhantes aos de Opisthorchis, portanto você deve prestar atenção especial às suas características microscópicas.
O teste ELISA e PCR também está disponível para detectar antígenos ou DNA, respectivamente, dos ovos de C. sinensis nas fezes do paciente.
Todos esses testes são úteis apenas se os vermes estiverem vivos, caso contrário, nenhum ovo será encontrado nas fezes.
Como exames laboratoriais complementares, uma hematologia completa pode ser realizada para detectar leucocitose com eosinofilia e medir a fosfatase alcalina que geralmente é elevada.
Finalmente, a tomografia computadorizada, bem como a ultrassonografia hepática, pode revelar resultados anormais.
Hirudo nipponia
Reino: Animalia
Filo: Annelida
Classe: Clitellata
Ordem: Hirudinida
Subordem: Arhynchobdellida
Família: Hirudinidae
Gênero: Hirudo
Espécie: H. Nipponia
Hirudo nipponia é uma espécie de sanguessuga do leste asiático. Seus hospedeiros incluem muitos anfíbios, répteis e mamíferos, incluindo humanos Normalmente são encontrados em arrozais, valas de irrigação e drenagem, esgotos abertos e lagoas Até recentemente, eles eram endêmicos no Japão, Coréia, China, Taiwan, nas Ilhas Ryukyu e no leste da Rússia. No entanto, H. nipponia desapareceu dos arrozais e valas de drenagem em Taiwan, e dificilmente foi encontrado nos outros habitats, possivelmente devido ao uso de pesticidase fertilizantes H. nipponia é a espécie irmã do mais conhecido H. medicinalis . Eles medem 30-60mm, são verdes a oliva com cinco listras amarelas contornadas em preto, e também têm cinco pares de olhos espalhados longitudinalmente perto da frente do corpo 
Como anelídeos, os Hirudo são celomados e, em vez de um sistema circulatório com vasos, a hemolinfa flui livremente através do celoma para banhar os órgãos internos (arynchobdellida) Eles têm ventosas em ambas as extremidades (euhirudinea) , que contêm três grandes mandíbulas em forma de crescente com 55-70 dentes que cortam uma abertura no hospedeiro Ao redor das mandíbulas estão numerosas glândulas salivares H. nipponia não tem chaetae (cerdas como as das minhocas) 
Uma última coisa que vale a pena notar é que a extremidade da cabeça de Hirudo é larga e redonda, necessária para distingui-la dassanguessugas Whitmania , que são quase idênticas, mas têm cabeças mais finas e afiladas Ao contrário de algumas sanguessugas, H. nipponia pode nadar e terá como alvo potenciais hospedeiros aquáticos por meio de suas vibrações A sanguessuga secreta um anestésico no hospedeiro, o que geralmente impede a detecção da sanguessuga. Após a incisão, a hirudina é secretada para evitar a coaulação e manter o fluxo sanguíneo livre .
Além de anfíbios, répteis e mamíferos, eles também podem atacar alguns peixes. H. nipponia também foi relatado atacando outras sanguessugas (mesmo as maiores do que elas) e se alimentando da hemolinfa da sanguessuga hospedeira ou diretamente do sangue no trato digestivo retirado anteriormente do hospedeiro anterior da sanguessuga hospedeira. Os hosts Leech normalmente não sobrevivem ao ataque de H. nipponia

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