HEKMAN-BeyondIdentity

Prévia do material em texto

SUSAN HEKMAN – BEYOND IDENTITY: Feminism, identity and identity politics. 
 
Passa metade do texto apontando os problemas da teoria de Butler (3
a
 geração de 
feminismo) e destruindo a política de identidades criada por esta. 
 
A 2
a
 geração de feministas, MODERNISTAS, enfatizou a diferença entre mulheres e 
homens, e criou uma IDENTIDADE FEMININA, uma categoria: MULHER 
 
Ai, a 3
a
 geração, POS MODERNA, disse que isso era um problema, estava errado. AI 
VIERAM AS MULTIPLAS IDENTIDADES FEMININAS, não apenas uma 
categoria fixa mulher. Essa identidade era instável, fluida, sem substância, mutável, 
ficcional. 
 
CRITICA – a 1a critica de Hekman, é que a teoria de Butler (pós moderna) foi feita 
em oposição à 2
a
 geração, e por isso carrega o mesmo problema da 2
a
, que é focar na 
identidade. Ambas as teorias tentam redefinir a identidade política, mas esse é o 
prbolema, pois é uma discussão equivocada. 
 Outra critica é o fato da multiplicidade de identidades também fixar a 
identidade no processo político. POIS ELA OBRIGA O PARTICIPANTE POLITICO 
A ESCOLHER UMA IDENTIDADE PARA PODER PARTICIPAR DA POLITICA. 
Se ele não se encaixar nessas identidades, ele não participa. Ao definir uma 
identidade, VOCE REMOVE AS DIFERENCAS DENTRO DA CATEGORIA, e isso 
é uma merda. 
 Outra critica é que isso também gera exclusão e marginalização de certas 
identidades. 
 
TEORIA DE HEKMAN: FROM IDENTITY TO IDENTIFICATION 
 
É a segunda parte do texto. 
 
SUA PROPOSTA: remover a necessidade de identidade políticas. DEFENDE UMA 
NONIDENTITY politics, que siga POLITICA PRAGMATICA DE ACOES QUE 
BUSCAM OBJETIVOS POLITICOS CONCRETOS E PRECISOS. 
Ao inves de demandar que todas as identidades femininas sejam reconhecidas 
politicamente, MULHERES deveriam EXIGIR que instituições políticas PAREM DE 
SE GUIAR e recompensar BASEADAS NA IDENTIDADE. 
 
IDENTIFICATION seria o fato de atores políticos se identificarem com causas e 
objetivos particulares, concretos. Assim deveria ser feita a política feminista para ela. 
É obvio que essa identificação emanaria em grande parte da identidade, mas não fixa, 
é mais livre. 
 
 
Resumo feito por Alan Mota 
IRischool 2011.2