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Relação Jurídica de Consumo- Fornecedor

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FundamentaçãoÉ toda pessoa física ou jurídica, públicaou privada, nacional ou estrangeira, bemcomo os entes despersonalizados, que
desenvolvem atividade de produção,
montagem, criação, construção,
transformação, importação, exportação,
distribuição ou comercialização de
produtos ou prestação de serviços.
art. 3º do CDC
Habitualidade
 
"qualquer um que, a título singular,
mediante desempenho de atividade
mercantil ou civil e de forma habitual,
ofereça no mercado produtos ou serviços".
Pessoa jurídica privada; 
Pessoa jurídica pública; 
Pessoa jurídica nacional; 
Pessoa jurídica Estrangeira;
Entes despesonalizados;
Fornecedor "equiparado".
Habitualidade X Profissionalismo
 
O CDC não exige expressamente que
o fornecedor de produtos e
serviços seja um profissional. A
habitualidade deverá estar
presente na atividade-fim da PJ.
Defende a viabilidade do
enquadramento da pessoa física
no conceito de fornecedor
mesmo diante de uma atividade
eventual 
Ex.: estudante que vende joias
a colegas para pagar a
mensalidade escolar, desde que
haja finalidade de lucro na
atividade desenvolvida
Relação Jurídica
de Consumo
Fornecedor
Conceito de
Fornecedor
Pessoa Física-
Ótica Objetiva
Pessoa
Jurídica
Estrangeira
Pessoa Jurídica-
Otíca Objetiva
“atividade do fornecedor é habitual porque
ela é profissional”.
Entende que o mercado de consumo é
elemento conceitual de fornecedor.
Entende que o mercado de consumo é elemento
conceitual de fornecedor É o espaço ideal e
não institucional, onde se desenvolvem as
atividades de troca de produtos e serviços
avaliáveis economicamente, mediante oferta
irrestrita aos interessados e visando, por
um lado, a obtenção de vantagens econômicas
(por parte dos fornecedores), e por outro a
satisfação de necessidades pela aquisição
ou utilização destes produtos e serviços
(por parte dos consumidores)” 
OBS:: Segundo
Bruno
Miragem
Pessoa Jurídica- Otíca Subjetiva
Pessoa Física-
Ótica
Subjetiva
OBS:: Segundo
Rizzatto Nunes
OBS:: Segundo
Bruno
Miragem
Profissional liberal e prestador
de serviços
 
São aqueles que são contratos
intuitu personae É geralmente
autônomo, exercendo sua atividade
por livre opção e havendo
faculdade na sua escolha pelo
cliente.
O profissional liberal também será
considerado fornecedor (Exemplo:
médico e advogado).
Obrigação de Meio:O profissional se obriga
a empenhar todos os esforços possíveis
para a prestação de determinados serviços,
não existindo qualquer compromisso com a
obtenção de um resultado especifico. Ganha
apenas um tratamento diferenciado no
tocante à responsabilidade civil que será
subjetiva em regra (art. 14, §4º, CDC) 
 
Obrigação de Resultado:O profissional
garante a consecução de um resultado final
específico. Para o STJ, a responsabilidade
é Objetiva
OBS::
Obrigação
Nestes casos, a responsabilidade por
eventuais danos ou reparos será do
importador, que poderá, posteriormente,
ingressar com ação de regresso contra os
demais fornecedores da cadeia de produção.
Entes
Despersonalizados
Massa falida de uma sociedade empresária O
Espólio de um comerciante Pessoas
jurídicas de fato ou sociedades em comum
ou irregular 
Ex.: Camelô
Fornecedor Equiparado
O melhor exemplo seja o relativo aos bancos de dados e cadastros de
consumidores (art. 43, CDC) Outras situações relacionadas com a atividade de
consumo, como ocorre com a publicidade, ou seja, todos que a promovem direta
ou indiretamente seriam equiparados a fornecedor. STJ discorda nesse ponto.
Estatuto do TorcedorA entidade responsável pela organização da competição, bem como a entidadede prática desportiva detentora do mando de jogo

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