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DIREITO DO CONSUMIDOR
1a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0023_EX_A1_201901320642_V1 24/02/2021
Aluno(a): SERGIO AUGUSTO PEREIRA 2021.1
Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 201901320642
 
Conceituando o Código Brasileiro de Defesa do Consumidor (CDC) é um ordenamento jurídico, um
conjunto de normas que visam a proteção e defesa aos direitos do consumidor, assim como
disciplinar as relações de consumo entre fornecedores e consumidores finais e as
responsabilidades que tem esses fornecedores (fabricante de produtos ou o prestador de serviços)
com o consumidor final, estabelecendo padrões de conduta, prazos e penalidades. Indaga-se: Em
setembro de 1990 foi publicada a Lei 8.078 (CDC), cujo objetivo:
é implantar uma Política Nacional de tutelar os direitos básicos do
consumidor e deveres dos Estados.
 é implantar uma Política Nacional de Consumo, conforme
determina o art. 4° do CDC e os instrumentos para colocar essa
Política Nacional em prática estão mencionados no art. 5° do
mesmo diploma legal.
é implantar uma Política Nacional econômica, com o objetivo de
organizar e promover uma política para os consumidores.
é implantar uma Política Nacional de direito e garantia
fundamental, conforme determina o art. 4° do CDC e os
instrumentos para colocar essa Política Nacional em prática estão
mencionados no art. 5° do mesmo diploma legal.
é implantar uma Política Nacional de consumo entre seus membros.
Respondido em 24/02/2021 10:41:05
 
 
Explicação:
Os objetivos da Política Nacional de Defesa do Consumidor, previstos no artigo 4º do Código de Defesa do Consumidor,
são o atendimento das necessidades dos consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de
seus interesses econômicos, a melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações
de consumo, atendidos determinados princípios[1]. Eles consistem no estabelecimento de alguns pressupostos básicos
previstos pela lei, a serem observados pela sociedade (também o Poder Público), que servem de diretrizes para todo o
sistema de proteção e defesa do consumidor (MARIMPIETRI. 2001, p. 27). Desta forma, eles são a proteção integral
do consumidor, entendida como a que leva em consideração o consumidor (e suas relações) em seus mais diversos
aspectos (SODRÉ. 2007, p. 182).
Para efetivação destes, o Código de Defesa do Consumidor, em seu artigo 5º, dispôs sobre os instrumentos que
devem ser utilizados, como a assistência jurídica, integral e gratuita para o consumidorcarente; criação de Promotorias
de Justiça de Defesa do Consumidor, no âmbito do Ministério Público; criação de delegacias de polícia especializadas no
atendimento de consumidores vítimas de infrações penais de consumo; criação de Juizados Especiais de Pequenas Causas
 Questão1
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
e Varas Especializadas para a solução de litígios de consumo; concessão de estímulos à criação e desenvolvimento das
Associações de Defesa do Consumidor, instrumentos, estes, que devem ter o papel de orientar a compatibilização, a
organicidade das ações dos diversos atores sociais (SODRÉ. 2007, p. 184).
 
 
Várias relações jurídicas não são consideradas relações de consumo. Das citadas abaixo, é considerada de relação de
consumo:
parceria rural
locação
arrendamento rural
 contratos com instituições financeiras
condomínio
Respondido em 24/02/2021 10:41:26
 
 
Explicação:
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) entende que não se aplicam aos contratos de locação as normas do Código de Defesa
do Consumidor, pois tais contratos não possuem os traços característicos da relação de consumo, previstos nos
artigos 2º e 3° do CDC, e além disso, já são regulados por lei própria, a Lei 8.245/1991.
 
 
Em relação à formação histórica do Direito do Consumidor, um fato relevante foi a revolução industrial, que trouxe
consigo a revolução do consumo. Assinale a opção que não corresponde a uma mudança introduzida por essa revolução
nas relações de consumo?
Ampliação nos entraves à defesa do consumidor.
A produção em grande escala, profunda modificação no processo de produção e distribuição de bens e na
prestação de serviços os mais diversos, os quais passaram a ser produzidos em enormes quantidades (produção
em massa).
Separação entre produtor e consumidor, com o surgimento da figura do comerciante.
 Um forte aparato jurídico capaz de suprir as novas demandas dos consumidores.
 Massificação dos contratos (contratos de adesão).
Respondido em 24/02/2021 10:43:09
 
 
Explicação:
Item: C - Um forte aparato jurídico capaz de suprir as novas demandas dos consumidores.
Explicação: Relação Jurídica de Consumo: consumidor, fornecedor, produtos e serviços. Uma relação jurídica de
consumo é formada toda vez que um fornecedor e um consumidor transacionarem produtos e/ou serviços (artigo 2º da
Lei n.º 8.078/1990). ... O destinatário final adquire o produto ou o serviço como bem de consumo.Após a Revolução
Industrial, com a consequente massificação da produção, bem com da prestação de serviços, passou a ser necessária
uma legislação que regulasse o consumo. Antes não havia intermediários, já que as relações comerciais eram realizadas
diretamente entre os artesãos e os comerciantes. Com essa eliminação do contato direto, o comerciante se viu sem ter
para quem reclamar diante de possíveis problemas com os produtos e, também, sobre o seu funcionamento.
 
 
Com relação ao Código do Consumidor, é incorreto afirmar:
é lei especial em razão do sujeito;
é uma lei que tem por objeto a tutela do consumidor e não a proteção do consumo.
é uma lei principiológica porque estruturada em princípios e cláusulas gerais;
 é lei geral, tal qual o Código Civil, porque aplica-se a todas as relações de consumo, onde quer que ocorrerem;
 é uma lei de origem constitucional em face do disposto do art. 5º, XXXII, da Constituição Federal;
Respondido em 24/02/2021 10:43:57
 
 
Explicação:
 Questão2
 Questão3
 Questão4
Conforme Sérgio Cavalieri e outros autores, a total vulnerabilidade do consumidor foi o fator principal para a formação de
um novo direito e para criação de uma lei de cunho principiológico, cujas normas gerais abrangem todas as relações
de consumo.
 
 
(185º. Concurso de Provas e Títulos para Ingresso na Magistratura - TJ/SP - VUNESP - 2014) Com relação ao Código de
Defesa do Consumidor, é correto afirmar:
Mesmo se tratando de um sistema próprio, é possível aplicar normas de outro sistema legal nas relações de
consumo, ainda que não haja lacuna no sistema consumerista.
 Nas relações de consumo, não havendo lacuna no código consumerista, aplica-se somente seu regramento,
podendo, entretanto, as partes optarem por outro sistema legal.
 A Lei nº. 8.078/90 é norma de ordem pública e de interesse social, geral e principiológica e, com base no
parágrafo 1º do artigo 2º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, sempre revoga as anteriores
incompatíveis, quer estas sejam gerais ou especiais.
Não é possível ao magistrado aplicar as regras legais ex officio, ficando sempre na dependência de pedido
expresso da parte.
Respondido em 24/02/2021 10:45:49
 
 
Explicação:
Art. 2o Não se destinando à vigência temporária, a lei terá vigor até que outra a modifique ou revogue. 
 
§ 1o A lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível
ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior.
§ 2o A lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a par das já existentes, não revoga nem
modifica a lei anterior.
§ 3o Salvo disposição em contrário, a lei revogada não se restaura por ter a lei revogadora perdido a
vigência.
 
 
No que diz respeito à defesa do consumidor é correto afirmar: I - É um princípio inerente à ordem econômica; II- É um
direito e uma garantia fundamental; III- Tem status constitucional de cláusula pétrea.
 Todas as afirmativasestão corretas.
 Somente a I está correta.
Nenhuma está correta.
Somente a I e III estão corretas.
Respondido em 24/02/2021 10:46:35
 
 
Conceituando o Código Brasileiro de Defesa do Consumidor (CDC) é um ordenamento jurídico, um
conjunto de normas que visam a proteção e defesa aos direitos do consumidor, assim como
disciplinar as relações de consumo entre fornecedores e consumidores finais e as
responsabilidades que tem esses fornecedores (fabricante de produtos ou o prestador de serviços)
com o consumidor final, estabelecendo padrões de conduta, prazos e penalidades. Diante dessa
definição podemos definir Consumidor como sendo:
é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem
como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção,
montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação,
distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços
 é toda pessoa física pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os
entes despersonalizados, que desenvolvem atividades de produção, montagem,
 Questão5
 Questão6
 Questão7
criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou
comercialização de produtos ou prestação de serviços.
toda pessoa física que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final.
toda pessoa jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final.
 toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final.
Respondido em 24/02/2021 10:46:50
 
 
Explicação:
Item: A
Explicação: toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. Aula nº 01
slide nº 01.
Consumidor é toda a pessoa física ou jurídica que adquire bens de consumo, sejam produtos ou serviços, alguém que faz
compras, ou aquele que consome. Se uma pessoa adquire um bem ou um serviço, sejam eles quais fores e procedam de
onde procedam, são denominados consumidores.
Porém o termo abrange muito mais do que esta definição simples, o consumidor está amparado por um código rígido de
normas e leis, que vale a pena mencionar que nem sempre são levados ao pé da letra, e pode defender-se por meios
legais se não se encontra satisfeito com o que há adquirido podendo reclamar diante de várias instituições que o
amparam legalmente, fazendo com que o consumidor veja seus direitos considerados e satisfeitos.
A juízo de doutrinadores do campo do Direito do Consumidor, a teoria que se aproxima aos propósitos do direito do
consumidor relatados na lei do consumidor, é a teoria de cunho moderado que dá abertura, e ao mesmo tempo, instrui o
consumidor como parte mais frágil com relação ao consumo.
 
 
Com relação aos contratos celebrados com os profissionais liberais, podemos afirmar que:
c) Os profissionais liberais não respondem pelos danos causados a terceiros, salvo comprovada má-fé.
a) São amparados pelo código civil e não pelo código de defesa do consumidor.
 b) São amparados pelo código de defesa do consumidor.
 e) São contratos que só produzem efeitos se assinados, por no mínimo, duas testemunhas.
d) São contratos de risco, por isso não amparados pelo código de defesa do consumidor.
Respondido em 24/02/2021 10:46:44
 
 
Explicação:
O doutrinador Nelson Nery Júnior sustenta contrariando alguns ilustres das letras jurídicas que:
¿Quando a obrigação do profissional liberal, ainda que escolhido intuitu personae pelo consumidor, for de
resultado, sua responsabilidade pelo acidente de consumo ou vício de serviço é objetiva. Ao revés, quando se
tratar de obrigação de meio, aplica-se o § 4º do art. 14 do CDC em sua inteireza, devendo ser examinada a
responsabilidade do profissional liberal sob a teoria da culpa. (1992, pp. 59-60).¿
 
 
 
 Questão8
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Em relação aos princípios previstos no Código de Defesa do Consumidor, assinale a alternativa correta.
Sobre os direitos e princípios que devem ser aplicados na defesa do consumidor, assinale a opção correta de acordo com as
normas estabelecidas pelo CDC.
DIREITO DO CONSUMIDOR 
Lupa Calc.
 
 
CCJ0023_A2_201901320642_V3 
Aluno: SERGIO AUGUSTO PEREIRA Matr.: 201901320642
Disc.: DIR.CONSUMIDOR 2021.1 (G) / EX
Prezado (a) Aluno(a),
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
O princípio da vulnerabilidade, que presume ser o consumidor o elo mais fraco da relação de consumo, diz respeito apenas
à vulnerabilidade técnica.
O princípio da transparência impõe um dever comissivo e um omissivo, ou seja, não pode o fornecedor deixar de
apresentar o produto tal como ele se encontra nem pode dizer mais do que ele faz; não pode, portanto, mais existir o
dolus bonus.
O CDC é uma norma tipificadora de condutas, prevendo expressamente o comportamento dos consumidores e dos
fornecedores.
A boa-fé prevista no CDC é a boa-fé subjetiva.
 
2.
O princípio da vulnerabilidade estabelece que todo e qualquer consumidor é a parte mais fraca da relação de consumo,
sendo tal presunção absoluta.
Nos contratos de consumo, impõem-se, na fase de formação, mas não na de execução, a transparência e a boa-fé, a fim
ser compensada a vulnerabilidade do consumidor.
É direito básico unilateral do consumidor a revisão de cláusula contratual excessivamente onerosa decorrente de fatos
supervenientes, o que acarreta, como regra, a resolução do contrato celebrado.
Aplica-se a teoria da imprevisão para a revisão das cláusulas contratuais, nos termos do artigo 6 V do CDC.
O dirigismo contratual não é aplicado nas relações de consumo.
 
 
Explicação:
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javascript:voltar();
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javascript:aumenta();
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Em relação à vulnerabilidade é incorreto afirmar:
No âmbito do Código de Defesa do Consumidor, em relação ao princípio da boa-fé objetiva, é correto afirmar que
É incorreto afirmar que os princípios desempenham a função:
Nos contratos de consumo a transparência e a boa-fé devem estar presentes em todas as fases dos contratos.
A revisão do contrato não é unilateral. O fornecedor também poderá solicitar a revisão do contrato.
A teoria da imprevisão não é aplicada para o art. 6°, V do CDC.
O dirigismo contratual também pode ser aplicado as relações de consumo.
A única opção correta está relacionada ao princípio da vulnerabilidade.
 
3.
Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
As normas do CDC estão sistematizadas a partir da ideia básica de proteção do consumidor, por ser ele vulnerável;
Todos os consumidores são vulneráveis por presunção absoluta, mas nem todos são hipossuficientes;
Vulnerabilidade e hipossuficiência não são a mesma coisa muito embora ambas indiquem fragilidade e situação de
desigualdade do consumidor;
Vulnerabilidade é qualidade intrínsica, imanente e universal de todos que se encontram na posição de consumidor;
 
 
Explicação:
Item D - Hipossuficiência é um agravamento da situação de vulnerabilidade ligada a aspectos processuais.
Trata-se de princípio norteador do direito do consumidor, previsto no artigo 4º , I , do CDC , que reconhece a existência de
uma parte vulnerável nas relações abrangidas por este diploma legal. I - reconhecimento da vulnerabilidade do consumidor no
mercado de consumo; ... Art. 6º São direitos básicos do consumidor: .. Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
(...)
VIII - a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor,no processo civil, quando, a
critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências;
A vulnerabilidade fática ou econômica, por sua vez, consiste no reconhecimento da fragilidade do consumidor frente ao
fornecedor que, por sua posição de monopólio, fático ou jurídico, por seu forte poderio econômico ou em razão da essencialidade
do produto ou serviço que fornece, impõe sua superioridade a todos .
Entram em cena os "sem futuro", destinados aos programas públicos de ajuda aos desempregados ou às formas instáveis e
precárias de trabalho. Enfim, são os "desenraizados", para os quais a vulnerabilidade econômica se associa à perda ou à
diminuição de espaços e relações de convivência familiar e social.
 
4.
sua aplicação se restringe aos contratos de consumo.
importa em reconhecimento de um direito a cumprir em favor do titular passivo da obrigação.
para a caracterização de sua violação imprescindível se faz a análise do caráter volitivo das partes.
não se aplica à fase pré-contratual.
 
5.
de condicionar a atividade do intérprete, lente do exame de toda e qualquer questão submetida ao julgador;
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Com relação aos princípios do CDC, é incorreto afirmar:
O artigo 3º da Lei n.º 8.078/1990 conceitua fornecedor como toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou
estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,
transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços¿. Sobre a
aplicação do Código de Defesa do Consumidor aos serviços públicos, o diploma legal de proteção ao consumidor indica:
Acerca dos direitos e princípios que devem ser aplicados na defesa do consumidor, assinale a opção correta de acordo com os
regramentos estabelecidos pelo CDC.
de estabelecer a conduta adequada para hipóteses específicas, perfeitamente caracterizadas;
de dar unidade e harmonia ao sistema jurídico, integrando suas diferentes partes
de apontar os rumos a serem seguidos por toda a sociedade e obrigatoriamente perseguidos pelos poderes constituídos;
 
6.
a principal consequência do princípio da transparência é o dever de informar;
os princípios da segurança e informação são os fundamentos do sistema de responsabilidade civil nas relações de
consumo;
o princípio da equidade não está previsto no CDC.
vulnerabilidade é qualidade intrínseca , ingênita, peculiar e indissolúvel de todo consumidor
 
7.
Todos os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias, são obrigados a fornecer serviços
adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos. Nos casos de descumprimento, total ou parcial, das
obrigações antes referidas, serão as pessoas jurídicas compelidas a cumpri-las, respondendo subjetivamente em caso de
danos causados aos consumidores. 
A racionalização e melhoria dos serviços públicos como princípio da Política Nacional das Relações de Consumo, como
direito básico do consumidor, a adequada e eficaz prestação, e a obrigatoriedade dos órgãos públicos, por si ou suas
empresas, concessionárias ou permissionárias, ou mesmo sob qualquer outra forma de empreendimento, à prestação de
serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos, respondendo objetivamente em caso de
danos causados aos consumidores pelos serviços públicos defeituosos.
Independentemente de a prestação do serviço público ser realizada pelos órgãos públicos, administração direta ou
indireta, concessionária ou permissionária, não há hipótese de aplicação da lei de consumo para esta modalidade de
prestação serviço, posto que não há serviço público que possa ser mensurável economicamente, tampouco
individualizado, razão pela qual afasta a proteção de consumo.
Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias, são obrigados a fornecer serviços
adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos. Nos casos de descumprimento, total ou parcial, das
obrigações antes referidas, serão as pessoas jurídicas compelidas a cumpri-las, respondendo de acordo com as regras do
Código de Defesa do Consumidor pela prestação de serviços públicos uti singuli e uti universi em caso de danos causados
aos consumidores. 
A racionalização e melhoria dos serviços púbicos como princípio da Política Nacional das Relações de Consumo; como
direito básico do consumidor, a sua adequada e eficaz prestação, e a obrigatoriedade dos órgãos públicos, por si ou suas
empresas, concessionárias ou permissionárias, à prestação de serviços públicos uti singuli e uti universi adequados,
eficientes, seguros e, quanto aos essenciais, contínuos, respondendo objetivamente em caso de danos causados aos
consumidores pela aplicação da norma consumerista às duas espécies de serviços públicos. 
 
 
Explicação: (CDC, art. 4º, inciso VII, 14, 22; ).
 
8.
Pelo princípio da restitutio in integrum, o contrato de consumo pode estabelecer limitações ou tarifamento para a
indenização por prejuízo moral ou material, desde que razoável e proporcional.
Conforme o princípio da coibição e repressão de práticas abusivas, o fornecedor, com o objetivo legítimo de aumentar suas
vendas, pode valer-se de marca que se assemelhe a outra marca famosa.
O princípio da vulnerabilidade estabelece que todo e qualquer consumidor é a parte mais fraca da relação de consumo,
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sendo tal presunção absoluta.
É direito básico unilateral do consumidor a revisão de cláusula contratual excessivamente onerosa decorrente de fatos
supervenientes, o que acarreta, como regra, a resolução do contrato celebrado.
Nos contratos de consumo, impõem-se, na fase de formação, mas não na de execução, a transparência e a boa-fé, a fim
ser compensada a vulnerabilidade do consumidor.
 
 
Explicação:
gabarito: e - O princípio da vulnerabilidade estabelece que todo e qualquer consumidor é a parte mais fraca da relação de
consumo, sendo tal presunção absoluta.
Vulnerabilidade - é o instituto de indole material que presume absolutamente ser o consumidor a parte mais fraca da relaçao de
consumo. Ele não precisa provar que é vunerável, mas tao somente que é consumidor (art 4 , I). Uma vez provador, tal condiçao
de vulnerável se perfaz pela propria força da lei.
 Não Respondida Não Gravada Gravada
Exercício inciado em 09/03/2021 17:33:58. 
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 DIREITO DO CONSUMIDOR
3a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0023_EX_A3_201901320642_V1 18/03/2021
Aluno(a): SERGIO AUGUSTO PEREIRA 2021.1
Disciplina: CCJ0023 - DIREITO DO CONSUMIDOR 201901320642
 
MP/TO/2004 - Na defesa dos consumidores, um aspecto primordial é a definição do que é consumidor e fornecedor. Em
conformidade com as normas aplicáveis, assinale a opção incorreta com relação a esses conceitos.
 um mesmo estabelecimento comercial pode ser fornecedor e consumidor em operações distintas.
A coletividade também pode ser equiparada a consumidor, quando intervier nas relações de consumo.
 O estado do Tocantins, por ser pessoa jurídica de direito público, não pode ser enquadrado no conceito de
consumidor.
Uma indústria asiática que exporta produtos para o Brasil enquadra-se no conceito de fornecedor.
Quando uma concessionária de energia elétrica fornece um produto aos cidadãos, submete-se ao Código de
Defesa do Consumidor (CDC)
Respondido em 18/03/2021 13:40:56
 
 
Explicação:
 
 
 
Com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC), assinale a alternativa correta.
 
Entes despersonalizados brasileiros e estrangeiros podem ser enquadrados como consumidores para os fins do
CDC.São equiparadas a consumidores as pessoas que intervierem na relação de consumo, desde que determináveis.
 
Pessoas jurídicas não podem ser enquadradas na condição de consumidoras por faltar‐lhes a condição de
vulneráveis.
 
O produto é sempre bem material, palpável. 
Os serviços prestados à contratante em razão de vínculo trabalhista também podem atrair as regras do CDC.
Respondido em 18/03/2021 13:42:07
 
 
Explicação:
 Questão1
 Questão2
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final.
 Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis,
que haja intervindo nas relações de consumo.
Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como
os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,
transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de
serviços.
 
 
Com relação aos contratos celebrados com os profissionais liberais, podemos afirmar que:
São amparados pelo código civil e não pelo código de defesa do consumidor.
São contratos de risco, por isso não amparados pelo código de defesa do consumidor.
 São amparados pelo código de defesa do consumidor.
e) São contratos que só produzem efeitos se assinados, por no mínimo, duas testemunhas.
 Os profissionais liberais não respondem pelos danos causados a terceiros, salvo comprovada má-fé.
Respondido em 18/03/2021 13:42:52
 
 
Explicação:
O STJ, em geral, tem manifestado o entendimento pela Teoria Finalista Mitigada, ou seja, considera-se consumidor
tanto a pessoa que adquire para o uso pessoal quanto os profissionais liberais e os pequenos empreendimentos que
conferem ao bem adquirido a participação no implemento de sua unidade produtiva, desde que, nesse caso, demonstrada
a hipossuficiência, sob pena da relação estabelecida passar a ser regida pelo Código Civil.
 
 
No que concerne à relação jurídica de consumo, assinale a opção correta.
Para que seja equiparado a consumidor, um grupo de pessoas deve ser determinável.
Segundo o entendimento do STF, nas operações de natureza securitária, não se aplica o Código de Defesa do
Consumidor.
Há relação de consumo quando uma montadora de automóveis adquire peças para montar um veículo.
Toda venda de produto implica a prestação de serviço, bem como toda prestação de serviço implica a venda de
produto. apartamentos para alugar em santos
 As pessoas atingidas por um acidente aéreo, ainda que não sejam passageiros, são equiparadas aos
consumidores.
Respondido em 18/03/2021 13:44:27
 
 
Explicação: consumidor por equiparação
 
 
Marcos é caminhoneiro e comprou um veículo novo para o seu trabalho independente de transportes de mercadorias,
sendo esta sua fonte de trabalho e sustento próprio e de sua família. Dois meses após a compra, o veículo apresenta um
grave defeito de fabricação, conforme os julgados do STJ, é correto afirmar:
Marcos não poderá arrogar para si a condição de consumidor, já que este trabalha de forma independente e por
isso é um indivíduo profissional, portanto o STJ não prevê a possibilidade de se estabelecer sua vulnerabilidade
no caso concreto
 Aplica-se o CDC ao caso, adotando-se a teoria finalista mitigada, que determina esta excepcionalidade, onde
pessoa física ou jurídica, embora não seja propriamente a destinatária final do produto ou do serviço, apresenta-
se em situação de vulnerabilidade
Marcos não é destinatário final, já que utiliza o caminhão como instrumento de trabalho, portanto, não poderia
este utilizar a proteção do CDC
Aplica-se o CDC ao caso, já que o STJ segue a teoria maximalista, que determina que todas as relações podem
ser de consumo, flexibilizando a noção de destinatário final
Marcos poderia ser considerado um empresário e a partir do Código Civil de 2002, a jurisprudência deixou de
reconhecer a pessoa jurídica como consumidora, afastando a aplicação do CDC
 Questão3
 Questão4
 Questão5
Respondido em 18/03/2021 13:46:04
 
 
Explicação:
O STJ, em geral, tem manifestado o entendimento pela Teoria Finalista Mitigada, ou seja, considera-se consumidor
tanto a pessoa que adquire para o uso pessoal quanto os profissionais liberais e os pequenos empreendimentos que
conferem ao bem adquirido a participação no implemento de sua unidade produtiva, desde que, nesse caso, demonstrada
a hipossuficiência, sob pena da relação estabelecida passar a ser regida pelo Código Civil.
 
 
Segundo o entendimento do STJ considera-se consumidor:
 Pessoas físicas e jurídicas que adquirem produtos na qualidade de destinatário final, devendo a pessoa jurídica
produtos não destinados a sua atividade fim, nos termos da teoria híbrida ou mitigada.
Todas as pessoas físicas que adquirirem produtos na qualidade de destinatário final, nos termos da teoria
finalista.
Excluem-se as pessoas jurídicas de direito público, segundo a teoria híbrida ou mitigada adotada pelo STJ
 Tanto pessoas físicas como jurídicas desde que adquirentes na qualidade de destinátario final, conforme teoria
maximalistica adotada pelo STJ.
Respondido em 18/03/2021 13:47:00
 
 
Explicação:
O STJ costuma se posicionar de forma mais constante segundo a teoria finalista mitigada, apresentando decisões que
buscam atingir maior sensação de justiça nos casos concretos analisados.
 
 
Com relação à proteção do consumidor, assinale a opção correta com base na Lei n.º 8.078/1990.
Pessoa jurídica não pode ser considerada consumidor.
 Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, com exceção dos entes
despersonalizados, que desenvolva atividades de comercialização de produtos.
Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, independentemente de remuneração, com
exceção da atividade de natureza securitária, salvo se for decorrente de relação de caráter trabalhista.
Bem imaterial não pode ser considerado produto.
 Coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo equipara-se a
consumidor.
Respondido em 18/03/2021 13:48:26
 
 
Explicação:
Art. 2° CDC Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como
destinatário final. 
Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis,
que haja intervindo nas relações de consumo.
 
 
Analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. Com relação ao direito do consumidor e ao CDC:
Para revisão de cláusulas contratuais em favor do consumidor, é preciso comprovação de fato superveniente que
as tornem excessivamente onerosas, além de demonstração, ao juiz, da inexperiência do consumidor ou da
necessidade deste de contratar.
A tutela da informação ao consumidor decorre da boa-fé subjetiva e é resguardada pela necessidade da
prestação de informação clara e adequada pelo fornecedor acerca dos produtos e serviços disponibilizados no
mercado de consumo.
 O princípio da vulnerabilidade, que orienta a aplicação do CDC e tem como fundamento a fragilidade dos
consumidores no mercado de consumo, restringe-se ao aspecto econômico.
O CDC relativiza a autonomia privada dos contratantes e autoriza o Poder Judiciário a conhecer de ofício a
abusividade de cláusulas contratuais nos contratos bancários.
 A proteção do consumidor como direito fundamental aplica-se ao consumidor pessoa física, pois, em relação à
 Questão6
 Questão7
 Questão8
pessoa jurídica consumidora, há o limitador da livre inciativa da atividade econômica.
Respondido em 18/03/2021 13:48:35
 
 
Explicação: CDC, art. 2º; Súmula 381 STJ; CDC, art. 6º, inciso V.
 
 
 
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No tocante a garantia legal e complementardispõe o CDC
A respeito do conceito de fornecedor, é correto afirmar que
DIREITO DO CONSUMIDOR 
Lupa Calc.
 
 
CCJ0023_A4_201901320642_V1 
 
Aluno: SERGIO AUGUSTO PEREIRA Matr.: 201901320642
Disc.: DIR.CONSUMIDOR 2021.1 (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
A garantia contratual e a legal são direitos básicos do consumidor
A garantia contratual está inserida na garantia legal
A garantia contratual é complementar a garantia legal
A garantia legal é complementar a contratual
 
 
 
Explicação:
A garantia contratual é complementar à garantia legal e não é obrigatória. O fornecedor pode fornecê-la ou não. Caso o faça,
ela deve ser dada por escrito (termo de garantia) ao consumidor no momento da compra.
 
 
 
 
2.
a pessoa física pode ser considerada fornecedora de serviços, mas não de produtos.
serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza
bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
os entes despersonalizados serão considerados fornecedores, apenas se desenvolverem atividade de comercialização
de produtos.
a pessoa jurídica de direito público não pode ser considerada prestadora de serviços de fornecimento de água, por
tratar-se de serviço público essencial.
produto é qualquer bem material, mas não imaterial.
 
 
 
Explicação:
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javascript:voltar();
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javascript:aumenta();
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Com relação ao serviço público essencial é correto afirmar: I- Devem ser contínuos, segundo determinação do Código de
Defesa do Consumidor. II- Podem ser cortados se o consumidor for previamente comunicado do corte na prestação do
serviço diante de inadimplemento. III- Jamais podem ser cortados porque devem ser contínuos. Essa é a posição pacífica
na jurisprudência.
Com relação à responsabilidade civil do fornecedor, assinale a alternativa correta:
A primeira marca característica de um fornecedor é a habitualidade de suas atividades. Coloca no mercado de consumo os
seus produtos ou serviços, objetivando o lucro ou não. Em geral, o ganho de dinheiro é a verdadeira finalidade. Porém,
entidades filantrópicas, por exemplo, podem muito bem produzir e vender produtos para garantir o próprio sustento.
Nos termos do Código de defesa do Consumidor:
Art. 3º. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira,
bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem,
criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de
produtos ou prestação de serviços.
Existem três classificações muito importantes no que tange ao fornecedor. 
Fornecedor real seria o fabricante, o construtor ou o produtor.
Fornecedor aparente como sendo aquele que não participa do processo de produção ou fabricação, mas em virtude seu nome
ou marca constar no produto, passa a ser entendido como formatador deste, aplicando-se a teoria da aparência. Benjamin
(2008), porém, menciona que seria o comerciante quando não identifica o fornecedor real. 
Fornecedor presumido seria o importador.
O fornecedor é aquele que distribui os riscos dentro da relação de consumo. A Análise Econômica do Direito é relevante para
entender essa temática. Mendonça (2013) menciona que esse movimento ¿ Law and Economics ¿ teve seu início com Guido
Calabresi e Ronald Coase e ajuda a compreender como as abordagens econômicas ajudam na elaboração de normas jurídicas.
Todo fornecedor tem custos com a sua produção/fornecimento. Muitas vezes, esses gastos englobam custos de acidentes e
custos com segurança (CARNAÚBA, 2013). Eles serão diluídos e repassados ao preço final disponibilizado aos consumidores.
Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes
despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
 
 
 
 
 
 
3.
Somente a I e III estão corretas.
Todas estão corretas.
Somente a I e II estão corretas.
Somente a II e III estão corretas
 
 
 
 
4.
o produto defeituoso é pressuposto do vício de qualidade;
não há responsabilidade solidária entre os fornecedores pelos danos sofridos pelos consumidores.
a responsabilidade civil do fornecedor pelo vício do produto ou serviço demanda comprovação de culpa;
o fabricante e o comerciante sempre respondem solidariamente pelo fato do produto
a insuficiência ou inadequação de informação sobre a utlização e riscos dos produtos enseja a responsabilidade civil do
fabricante pelo acidente de consumo;
 
 
 
Explicação:
O termo responsabilidade é capaz de designar diversas situações no campo jurídico. A responsabilidade acarreta a alguém o
dever de assumir as conseqüências de um evento ou uma ação.
A responsabilidade civil, é uma responsabilidade que implica na obrigação de indenizar.
Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem,
independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos
decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou
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(TCE/AL 2008 - FCC - PROCURADOR) O comerciante será responsável por
fato do produto,
Consta expressamente no Código de Defesa do Consumidor que: "os órgãos públicos, por si ou suas empresas,
concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços:"
acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua
utilização e riscos.
 
 
 
 
5.
se, embora identificado o fabricante, este vier a falir ou cair em
insolvência, impossibilitando a indenização do consumidor.
 sempre que o consumidor preferir demandá-lo em lugar do fabricante,
dada a responsabilidade solidária de ambos, podendo, porém, exercer
direito de regresso contra o fabricante.
 apenas se o fabricante ou produtor não puder ser identificado.
 somente se não conservar adequadamente os produtos perecíveis.
A quando o produto for fornecido sem identificação clara do seu
fabricante, produtor, construtor ou importador.
 
 
 
Explicação:
Item: A- quando o produto for fornecido sem identificação clara do seu
fabricante, produtor, construtor ou importador.
Explicação: 
conceito de fornecedor em seu artigo 3º, o Código de Defesa do Consumidor considerou todos os
partícipes da cadeia de consumo, incluindo desde aqueles que desenvolvem atividades de
produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, distribuição de produtos
ou serviços, até os que realizam a comercialização destes mesmos produtos e\ou serviços.
Todavia, ao tratar de responsabilidade quanto ao fato do produto, o Código de Defesa do
Consumidor discriminou quais dos fornecedores poderiam ser responsabilizados neste caso,
indicando somente o fabricante, o produtor, o construtor, bem como o importador, excluindo,
desta forma, a figura do comerciante.
 
 
 
 
6.
adequados e seguros.
de boa-fé e com função social.
adequados, eficientes e seguros.
de boa-fé, eficientes e seguros.
com informação e transparência.
 
 
 
Explicação:
Item: C - adequados, eficientes e seguros.
Explicação: Art. 22. CDC. Os órgãospúblicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer
outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais,
contínuos.
 
 
 
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MPE-SPMPE-SP (0.5) Promotor de Justiça Verifique a exatidão dos seguintes conceitos à luz da lei nº 8.078/90 (Código de
Defesa do Consumidor): I- Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço para
satisfazer suas necessidades. II- Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira,
bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,
transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. III- Produto
é qualquer bem material, móvel ou imóvel. IV- Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante
remuneração, de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, inclusive as decorrentes das relações de caráter
trabalhista. Pode-se afirmar que:
Joana em viagem aos Estados Unidos da América adquiriu uma máquina filmadora da loja X, que possui rede credenciada
no Brasil, em razão de apresentar defeitos e levando em conta a garantia do produto pela empresa estrangeira vendedora,
foi até a autorizada da loja X para analisarem o produto. Para sua surpresa, foi informada que ao produto, por ter sido
comprado no exterior, não seria assegurada assistência técnica pela rede credenciada da loja X no Brasil. Consultado por
Joana você diria que:
 
7.
a) Apenas as assertivas II e III estão corretas.
b) Apenas as assertivas I, II e IV estão corretas.
e) Apenas a assertiva II está correta.
c) Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas.
d) Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
 
 
 
Explicação:
Aplicação da teoria finalista, interpretando o art. 3º do CDC.
 
 
 
 
8.
Que à aquisição de produto no exterior, por adquirente domiciliado no Brasil, não será assegurada a reparação técnica
do produto defeituoso pela loja X no Brasil.
A assistência técnica não é da responsabilidade da loja X credenciada no Brasil, pois fere às regras da economia
globalizada e às regras do Código de Defesa do Consumidor.
O produto adquirido no exterior não possui assistência técnica no Brasil devendo retornar para os Estados Unidos para
realizar a troca, pois se trata de uma empresa multinacional não estando sujeita às regras do Código de Defesa do
Consumidor.
A aquisição de produto no exterior, por adquirente domiciliado no Brasil, deverá ser assegurada a reparação técnica do
produto defeituoso pela loja X no Brasil, já que se trata de uma empresa multinacional sujeita às regras de economia
globalizada e às do Código de Defesa do Consumidor.
O produto adquirido no exterior não está sujeito às regas do Código de Defesa do Consumidor, eximindo a
responsabilidade da loja X de assegurar a reparação técnica.
 
 
 
Explicação:
A assertiva D está correta, pois se trata de aplicação do princípio da solidariedade nas relações de consumo, o qual, no
contexto da economia globalizada, inclui como responsáveis todos os fornecedores inseridos na cadeia produtiva de
determinado produto ou serviço. 
 
 
 
 
 
 
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
 
 
Exercício inciado em 30/03/2021 09:51:47. 
 
 
 
 
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O Código de Defesa do Consumidor, no artigo 30, define "oferta" como: Toda informação ou publicidade, suficientemente
precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou
apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado".
Marcar a alternativa CORRETA:
Com relação ao serviço público essencial é correto afirmar: I- Devem ser contínuos, segundo determinação do Código de
Defesa do Consumidor. II- Podem ser cortados se o consumidor for previamente comunicado do corte na prestação do
serviço diante de inadimplemento. III- Jamais podem ser cortados porque devem ser contínuos. Essa é a posição pacífica
na jurisprudência.
DIREITO DO CONSUMIDOR 
Lupa Calc.
 
 
CCJ0023_A4_201901320642_V2 
 
Aluno: SERGIO AUGUSTO PEREIRA Matr.: 201901320642
Disc.: DIR.CONSUMIDOR 2021.1 (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
a) É permitida a publicidade de bens e serviços por telefone, mesmo quando a chamada seja onerosa ao consumidor
que a origina.
c) Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor
não poderá exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade.
d) A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas,
ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia,
prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos
consumidores.
b) O consumidor não poderá rescindir o contrato, em caso de o fornecedor de produtos ou serviços se recusar
cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade.
e) A oferta pode ser utilizada pelo fornecedor como meio de publicidade, não criando vínculo entre ele e o consumidor.
 
 
 
Explicação:
O poder de influenciar as escolhas de consumo é tamanha que houve por bem proteger o consumidor de forma a obrigar o
fornecedor no cumprimento da oferta promovida, sob pena de aplicação do artigo 35 do CDC que possibilita ao consumidor,
em caso de descumprimento da oferta, à sua escolha, o cumprimento forçado da obrigação ou, a aceitação de outro produto
ou serviço equivalente ou, optar o consumidor pela rescisão do contrato com devolução das quantias pagas, monetariamente
atualizadas, sem prejuízo de perdas e danos.
 
 
 
 
2.
Todas estão corretas.
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javascript:voltar();
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javascript:duvidas('153195','7065','2','3691036','2');
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
javascript:calculadora_on();
Joana em viagem aos Estados Unidos da América adquiriu uma máquina filmadora da loja X, que possui rede credenciada
no Brasil, em razão de apresentar defeitos e levando em conta a garantia do produto pela empresa estrangeira vendedora,
foi até a autorizada da loja X para analisarem o produto. Para sua surpresa, foi informada que ao produto, por ter sido
comprado no exterior, não seria assegurada assistência técnica pela rede credenciada da loja X no Brasil. Consultado por
Joana você diria que:
Consta expressamente no Código de Defesa do Consumidor que: "os órgãos públicos, por si ou suas empresas,
concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços:"
No tocante a garantia legal e complementar dispõe o CDC
Somente a I e III estão corretas.
Somente a II e III estão corretas
Somente a I e II estão corretas.
 
 
 
 
3.
A assistência técnica não é da responsabilidade da loja X credenciada no Brasil, pois fere às regras da economia
globalizada e às regras do Código de Defesa do Consumidor.
Que à aquisição de produto no exterior, por adquirente domiciliado no Brasil, não será assegurada a reparação técnica
do produto defeituoso pela loja X no Brasil.
O produto adquirido no exterior não possuiassistência técnica no Brasil devendo retornar para os Estados Unidos para
realizar a troca, pois se trata de uma empresa multinacional não estando sujeita às regras do Código de Defesa do
Consumidor.
O produto adquirido no exterior não está sujeito às regas do Código de Defesa do Consumidor, eximindo a
responsabilidade da loja X de assegurar a reparação técnica.
A aquisição de produto no exterior, por adquirente domiciliado no Brasil, deverá ser assegurada a reparação técnica do
produto defeituoso pela loja X no Brasil, já que se trata de uma empresa multinacional sujeita às regras de economia
globalizada e às do Código de Defesa do Consumidor.
 
 
 
Explicação:
A assertiva D está correta, pois se trata de aplicação do princípio da solidariedade nas relações de consumo, o qual, no
contexto da economia globalizada, inclui como responsáveis todos os fornecedores inseridos na cadeia produtiva de
determinado produto ou serviço. 
 
 
 
 
4.
de boa-fé, eficientes e seguros.
de boa-fé e com função social.
adequados e seguros.
adequados, eficientes e seguros.
com informação e transparência.
 
 
 
Explicação:
Item: C - adequados, eficientes e seguros.
Explicação: Art. 22. CDC. Os órgãos públicos, por si ou suas empresas, concessionárias, permissionárias ou sob qualquer
outra forma de empreendimento, são obrigados a fornecer serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos essenciais,
contínuos.
 
 
 
 
5.
A garantia contratual está inserida na garantia legal
A garantia legal é complementar a contratual
A garantia contratual é complementar a garantia legal
A garantia contratual e a legal são direitos básicos do consumidor
javascript:duvidas('2957529','7065','3','3691036','3');
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Com relação à responsabilidade civil do fornecedor, assinale a alternativa correta:
MPE-SPMPE-SP (0.5) Promotor de Justiça Verifique a exatidão dos seguintes conceitos à luz da lei nº 8.078/90 (Código de
Defesa do Consumidor): I- Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço para
satisfazer suas necessidades. II- Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira,
bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção,
transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. III- Produto
é qualquer bem material, móvel ou imóvel. IV- Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante
remuneração, de natureza bancária, financeira, de crédito e securitária, inclusive as decorrentes das relações de caráter
trabalhista. Pode-se afirmar que:
A respeito do conceito de fornecedor, é correto afirmar que
 
 
 
Explicação:
A garantia contratual é complementar à garantia legal e não é obrigatória. O fornecedor pode fornecê-la ou não. Caso o faça,
ela deve ser dada por escrito (termo de garantia) ao consumidor no momento da compra.
 
 
 
 
6.
o produto defeituoso é pressuposto do vício de qualidade;
o fabricante e o comerciante sempre respondem solidariamente pelo fato do produto
a responsabilidade civil do fornecedor pelo vício do produto ou serviço demanda comprovação de culpa;
não há responsabilidade solidária entre os fornecedores pelos danos sofridos pelos consumidores.
a insuficiência ou inadequação de informação sobre a utlização e riscos dos produtos enseja a responsabilidade civil do
fabricante pelo acidente de consumo;
 
 
 
Explicação:
O termo responsabilidade é capaz de designar diversas situações no campo jurídico. A responsabilidade acarreta a alguém o
dever de assumir as conseqüências de um evento ou uma ação.
A responsabilidade civil, é uma responsabilidade que implica na obrigação de indenizar.
Art. 12. O fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e o importador respondem,
independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos
decorrentes de projeto, fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou
acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua
utilização e riscos.
 
 
 
 
7.
b) Apenas as assertivas I, II e IV estão corretas.
d) Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
a) Apenas as assertivas II e III estão corretas.
c) Apenas as assertivas I, III e IV estão corretas.
e) Apenas a assertiva II está correta.
 
 
 
Explicação:
Aplicação da teoria finalista, interpretando o art. 3º do CDC.
 
 
 
 
8.
a pessoa física pode ser considerada fornecedora de serviços, mas não de produtos.
a pessoa jurídica de direito público não pode ser considerada prestadora de serviços de fornecimento de água, por
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tratar-se de serviço público essencial.
serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza
bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as decorrentes das relações de caráter trabalhista.
os entes despersonalizados serão considerados fornecedores, apenas se desenvolverem atividade de comercialização
de produtos.
produto é qualquer bem material, mas não imaterial.
 
 
 
Explicação:
A primeira marca característica de um fornecedor é a habitualidade de suas atividades. Coloca no mercado de consumo os
seus produtos ou serviços, objetivando o lucro ou não. Em geral, o ganho de dinheiro é a verdadeira finalidade. Porém,
entidades filantrópicas, por exemplo, podem muito bem produzir e vender produtos para garantir o próprio sustento.
Nos termos do Código de defesa do Consumidor:
Art. 3º. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira,
bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem,
criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de
produtos ou prestação de serviços.
Existem três classificações muito importantes no que tange ao fornecedor. 
Fornecedor real seria o fabricante, o construtor ou o produtor.
Fornecedor aparente como sendo aquele que não participa do processo de produção ou fabricação, mas em virtude seu nome
ou marca constar no produto, passa a ser entendido como formatador deste, aplicando-se a teoria da aparência. Benjamin
(2008), porém, menciona que seria o comerciante quando não identifica o fornecedor real. 
Fornecedor presumido seria o importador.
O fornecedor é aquele que distribui os riscos dentro da relação de consumo. A Análise Econômica do Direito é relevante para
entender essa temática. Mendonça (2013) menciona que esse movimento ¿ Law and Economics ¿ teve seu início com Guido
Calabresi e Ronald Coase e ajuda a compreender como as abordagens econômicas ajudam na elaboração de normas jurídicas.
Todo fornecedor tem custos com a sua produção/fornecimento. Muitas vezes, esses gastos englobam custos de acidentes e
custos com segurança (CARNAÚBA, 2013). Eles serão diluídos e repassados ao preço final disponibilizado aos consumidores.
Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes
despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
 
 
Exercício inciado em 30/03/2021 10:01:44. 
 
 
 
 
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As negociações mercantis adotaram uma nova ordem quando o Código de Defesa do Consumidor foi implementado no
sistema jurídico nacional. A norma visa a proteger a parte mais frágil econômica e tecnicamente de práticas abusivas,conferindo-lhe a tutela do Art. 4º, I, do CDC, que consagra a presunção de vulnerabilidade absoluta geral inerente a todos
os consumidores. Essa nova ordem ainda conferiu especial atenção à Convenção Coletiva adotada em outros ramos do
Direito, passando também a constituir forma de equacionamento de conflitos nas relações de consumo antes mesmo da
judicialização das questões, ou mesmo se antecipando à instalação dos litígios. A respeito da Convenção Coletiva de
Consumo, prevista no microssistema do Código de Defesa do Consumidor, assinale a afirmativa correta.
DIREITO DO CONSUMIDOR 
Lupa Calc.
 
 
CCJ0023_A4_201901320642_V3 
 
Aluno: SERGIO AUGUSTO PEREIRA Matr.: 201901320642
Disc.: DIR.CONSUMIDOR 2021.1 (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
nenhuma das respostas acima
A Convenção não poderá regulamentar as relações de consumo no que diz respeito ao preço e às garantias de
produtos e serviços, atribuições do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor.
A Convenção regularmente constituída torna-se obrigatória a partir da assinatura dos legitimados, dispensando-se o
registro do instrumento em cartório de títulos e documentos.
A Convenção regularmente constituída vincula os signatários, mas, caso o fornecedor se desligue da entidade
celebrante à qual estava vinculado, eximir-se-á do cumprimento do estabelecido.
A Convenção firmada por entidades civis de consumidores e associações de fornecedores somente obrigará os filiados
às entidades signatárias.
 
 
 
Explicação:
Item D - A Convenção firmada por entidades civis de consumidores e associações de fornecedores somente obrigará os
filiados às entidades signatárias.
Explicação - Art. 107. As entidades civis de consumidores e as associações de fornecedores ou sindicatos de categoria
econômica podem regular, por convenção escrita, relações de consumo que tenham por objeto estabelecer condições relativas
ao preço, à qualidade, à quantidade, à garantia e características de produtos e serviços, bem como à reclamação e
composição do conflito de consumo.
§ 1º A convenção tornar-se-á obrigatória a partir do registro do instrumento no cartório de títulos e documentos.
§ 2º A convenção somente obrigará os filiados às entidades signatárias.
§ 3º Não se exime de cumprir a convenção o fornecedor que se desligar da entidade em data posterior ao registro do
instrumento.
 
 
 
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Bruno e Brenda, desejando passar a lua-de-mel em Las Vegas, adquiriram junto à Operadora de Viagens e Turismo Voe
bem um pacote de viagem, composto de passagens aéreas de ida e volta, hospedagem por seis noites, e seguro saúde e
acidentes pessoais, este último prestado pela seguradora Nada Acontece. Após chegar à cidade, Brenda sofreu os efeitos de
uma dor de cabeça severa e Bruno entrou em contato com a operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado,
sendo informado que não havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve Brenda
internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em Las Vegas, tudo às suas expensas. Partindo da
hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta:
(TJES - 2011 - CESPE/JUIZ DE DIREITO - adaptada) Na Lei n.º 8.078/1990, Código de Proteção e Defesa do Consumidor,
consta expressamente o conceito de consumidor e o conceito de fornecedor, denominados elementos subjetivos da relação
jurídica de consumo. Entretanto, nem sempre é possível certificar-se da existência de relação de consumo somente pela
análise literal dos artigos do CDC, de modo que o julgador deve conhecer o entendimento dominante dos tribunais
superiores. Nesse sentido, segundo a jurisprudência dominante do STJ, o CDC se aplica a:
(OAB/CESPE ¿ 2007.3) No que se refere ao campo de aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC), assinale a
opção correta.
 
2.
O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia liberdade de contratar o seguro saúde
viagem com outra seguradora e, portanto, não se tratando de venda casada, não há responsabilidade solidária na
hipótes
O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora, já que a operadora de turismo responderia por falhas na
organização da viagem, e não pelo seguro porque esse foi realizado por outra empresa.
O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora simultaneamente por se tratar da
hipótese de litisconsórcio necessário e unitário, sob pena de insurgir em carência da ação.
O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do serviço tenha sido da
seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao caso.
 
 
 
 
3.
Serviços notariais, contrato de serviços advocatícios e contrato de plano de saúde.
Serviço de fornecimento de água, contrato bancário e contrato de previdência privada com entidades abertas.
Pagamento de contribuição de melhoria, crédito educativo custeado pelo Estado ao aluno e na relação entre
condomínio e condôminos.
Contrato de locação, perícia judicial e contrato de trabalho.
Contrato de cooperação técnica entre empresas de informática, contrato de franquia e envio de produto gratuito como
brinde.
 
 
 
Explicação:
GABARITO: E, consoante jurisprudência dominante do STJ, há incidência do CDC nos serviços públicos essenciais (CDC, art.
22), nos contratos do consumidor com instituições financeiras (Verbete 297 do STJ), bem como nos contratos de previdência
privada com entidades abertas (STJ, Súmula 563: "O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às entidades abertas de
previdência complementar, não incidindo nos contratos previdenciários celebrados com entidades fechadas.").
 
 
 
 
4.
 O conceito de serviço engloba qualquer atividade oferecida no mercado de consumo, mediante remuneração, salvo as
decorrentes das relações de caráter trabalhista.
E Nenhuma das alternativas anteriores.
 O conceito de produto é definido como o conjunto de bens corpóreos, móveis ou imóveis, que sejam oferecidos pelos
fornecedores para consumo pelos adquirentes.
 O conceito de fornecedor envolve o fabricante, o construtor, o produtor, o importador e o comerciante, os quais
responderão solidariamente sempre que ocorrer dano indenizável ao consumidor.
 O conceito de consumidor restringe-se às pessoas físicas que adquirem produtos como destinatárias finais da
comercialização de bens no mercado de consumo.
 
 
 
Explicação:
Item D - O conceito de serviço engloba qualquer atividade oferecida no mercado de consumo, mediante remuneração, salvo
as decorrentes das relações de caráter trabalhista
.Explicação: O artigo 2º do CDC define como consumidor "toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou
serviço como destinatário final." Diante do conceito de consumidor trazido pelo Código de Defesa do Consumidor percebe-
se que tanto as pessoas físicas como as jurídicas podem se enquadrar neste conceito.
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(185º. Concurso de Provas e Títulos para Ingresso na Magistratura - TJ/SP - 2014 - VUNESP) Com relação ao direito do
consumidor, assinale a opção correta.
Art. 3º Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes
despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização deprodutos ou prestação de serviços.
Conceituar produto como sendo um dos objetos da relação de consumo, ou seja, o resultado da produção no mercado de
consumo; assim, conforme o legislador, é qualquer bem, móvel (ex.: automóveis) ou imóvel (ex.: apartamentos), material
(ex.: joias) ou imaterial.
Conceitos: Consumidor, Fornecedor, Produto e Serviço. Art. 2°: Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou
utiliza produto ou serviço como destinatário final. ... Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que
indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo
 
 
 
 
5.
Demonstrando os sócios e/ou administradores da pessoa jurídica uma administração isenta de culpa ou dolo, ficam
isentos de qualquer responsabilidade por eventual dano causado ao consumidor por ela.
A teoria maior da desconsideração da personalidade jurídica, adotada como regra geral pelo Código de Defesa do
Consumidor, exige, além da demonstração de estar a pessoa jurídica insolvente para cumprir suas obrigações,
também prova do desvio de finalidade, ou a demonstração de confusão patrimonial.
A disregard doctrine não tem aplicação no Código de Defesa do Consumidor.
A teoria menor da desconsideração da personalidade jurídica, adotada excepcionalmente no direito do consumidor,
aplica-se com a mera prova de insolvência da pessoa jurídica para o pagamento de suas obrigações.
 
 
 
Explicação:
Adotada pelo CDC, a Teoria Menor da desconsideração da
personalidade jurídica é uma teoria ampla, mais benéfica ao
consumidor, pois não exige prova da fraude ou do abuso de direito.
Nem é necessária a prova da confusão patrimonial entre os bens da
pessoa jurídica e física. Basta, nesse sentido, que o consumidor
demonstre o estado de insolvência do fornecedor, ou, ainda, o fato de
a personalidade jurídica representar um obstáculo ao ressarcimento
dos prejuízos causados.
EMENTA:
PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO. CONSUMIDOR.
CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. AUSÊNCIA DE PATRIMÔNIO DA PESSOA
JURÍDICA. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA. INDÍCIOS DE
FRAUDE. INEXIGÍVEL. APLICAÇÃO DA TEORIA MENOR. DECISÃO
REFORMADA. 1. O Código Civil e o Código de Defesa do Consumidor
adotam teorias distintas para justificar a desconsideração da
personalidade jurídica. Enquanto o primeiro acolheu a teoria maior,
exigindo a demonstração de abuso ou fraude como pressuposto para
sua decretação (CC art. 50), o CDC perfilha a teoria menor, a qual
admite a responsabilização dos sócios quando a personalidade da
sociedade empresária configurar impeditivo ao ressarcimento dos
prejuízos causados ao consumidor (CDC art. 28, § 5º). 2. Na hipótese,
tratando-se de relação de consumo, comprova-se a realização de diligências
infrutíferas no sentido de encontrar bens passíveis de penhora, sendo
suficiente para decretar a perda episódica da personalidade jurídica do
fornecedor. 3. Somando-se a ausência de patrimônio, têm-se fortes indícios
da prática de atos fraudulentos, uma vez que a executada não foi encontrada
nos diversos endereços indicados nos sistemas de pesquisa, constando nos
registros da Receita Federal como inapta. 4. Recurso conhecido e
provido. (Acórdão n.950088, 20150020332364AGI, Relatora: MARIA
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Fornecedor de serviço está relacionado a toda atividade prestada mediante remuneração, diante dessa premissa posso
afirmar que:
(OAB/CESPE 2008.3) No tocante às relações de consumo, é correto afirmar que:
IVATÔNIA 5ª TURMA CÍVEL, Data de Julgamento: 22/06/2016, Publicado no
DJE: 29/06/2016. Pág.: 213/221.
 
 
 
 
6.
Mesmo serviços prestados gratuitamente estão sujeitos as regras do Código de Defesa do Consumidor.
Não há que se falar em prestação de serviços no âmbito do Código de Defesa do Consumidor porque a lei está voltada
somente para a relação entre o fornecedor de produto e o consumidor.
Trata-se da prestação de um serviço que está à margem do Código de Defesa do Consumidor quando remunerado por
tributos ou tarifas.
Para que exista relação de consumidor basta a presença de remuneração, mesmo estando diante de tarifas sociais
(que ocorre nos casos de fornecimento de energia elétrica com pagamento) havendo qualquer problema na prestação
de serviço é possível utilizar o Código de Defesa do Consumidor porque existe uma relação de consumo.
Não há que se falar em relação de consumo quando o valor pago pela prestação do serviço está abaixo praticado pelo
mercado, ou seja, havendo qualquer tipo de desconto no pagamento da tarifa não há que se falar em relação de
consumo.
 
 
 
Explicação:
Conforme determina o art. 3º, §2º do CDC todo serviço prestado mediante remuneração está sujeito às regras do CDC. Pouco
importa o valor paga, basta que haja remuneração. Porém, quando o serviço é prestado de forma gratuita não se aplica o
CDC, o que não significa que não haja proteção em caso de dano, porém, a legislação utilizada será o Código Civil.
 
 
 
 
7.
 é isento de responsabilidade o fornecedor que não tenha conhecimento dos vícios de qualidade por inadequação de
produtos e serviços de consumo.
 Nenhuma das alternativas anteriores.
 a interpretação das cláusulas contratuais deve ocorrer de forma a não favorecer nem prejudicar o consumidor.
 a reparação do dano moral coletivo está prevista no Código de Defesa do Consumidor.
 a pessoa jurídica não sofre dano moral indenizável.
 
 
 
Explicação:
Item: C - a reparação do dano moral coletivo está prevista no Código de Defesa do Consumidor.
Explicação: 
Art. 81. A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo
individualmente, ou a título coletivo.
Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida quando se tratar de:
I ¿ interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza
indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato
II ¿ interesses ou direitos coletivos, assim entendidos, para
efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível,
de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas
entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base
III ¿ interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos, os decorrentes de origem comum.
Art. 91. Os legitimados de que trata o art. 82 poderão propor, em nome próprio e no interesse das vítimas ou
seus sucessores, ação civil coletiva de responsabilidade pelos danos individualmente sofridos, de acordo com o
disposto nos artigos seguintes.
 
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De acordo com a jurisprudência do STJ, aplicam-se as regras do CDC a
 
 
 
8.
contrato de serviços advocatícios, contrato de trabalho e envio de produto gratuitamente como brinde.
crédito educativo custeado pelo Estado ao aluno, relação travada entre condomínio e condôminos e contrato de
franquia.
serviço de fornecimento de água e esgoto, contrato de previdência privada e contrato de plano de saúde.
relação entre o condômino e o condomínio, no direito de vizinhança, disciplinado pelo Direito Civil.
contrato de locação, perícia judicial e serviços notariais.
 
 
 
Explicação:
Execução indireta (¿uti singuli¿): tarifas ¿ aplica o CDC
Quando o serviço é remunerado por tarifa, prestado de forma indireta (¿uti singuli¿) o Código de Defesa do Consumidor será
utilizado porque haverá relação de consumo.
 
 
 
 
 
 
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
 
 
Exercício inciado em 30/03/2021 10:10:04. 
 
 
 
 
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As negociações mercantis adotaram uma nova ordem quando o Código de Defesa do Consumidor foi implementado no
sistema jurídico nacional. A norma visa a proteger a parte mais frágil econômica e tecnicamente de práticas abusivas,
conferindo-lhe a tutela do Art. 4º, I, do CDC, que consagraa presunção de vulnerabilidade absoluta geral inerente a todos
os consumidores. Essa nova ordem ainda conferiu especial atenção à Convenção Coletiva adotada em outros ramos do
Direito, passando também a constituir forma de equacionamento de conflitos nas relações de consumo antes mesmo da
judicialização das questões, ou mesmo se antecipando à instalação dos litígios. A respeito da Convenção Coletiva de
Consumo, prevista no microssistema do Código de Defesa do Consumidor, assinale a afirmativa correta.
DIREITO DO CONSUMIDOR 
Lupa Calc.
 
 
CCJ0023_A4_201901320642_V3 
 
Aluno: SERGIO AUGUSTO PEREIRA Matr.: 201901320642
Disc.: DIR.CONSUMIDOR 2021.1 (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
nenhuma das respostas acima
A Convenção não poderá regulamentar as relações de consumo no que diz respeito ao preço e às garantias de
produtos e serviços, atribuições do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor.
A Convenção regularmente constituída torna-se obrigatória a partir da assinatura dos legitimados, dispensando-se o
registro do instrumento em cartório de títulos e documentos.
A Convenção regularmente constituída vincula os signatários, mas, caso o fornecedor se desligue da entidade
celebrante à qual estava vinculado, eximir-se-á do cumprimento do estabelecido.
A Convenção firmada por entidades civis de consumidores e associações de fornecedores somente obrigará os filiados
às entidades signatárias.
 
 
 
Explicação:
Item D - A Convenção firmada por entidades civis de consumidores e associações de fornecedores somente obrigará os
filiados às entidades signatárias.
Explicação - Art. 107. As entidades civis de consumidores e as associações de fornecedores ou sindicatos de categoria
econômica podem regular, por convenção escrita, relações de consumo que tenham por objeto estabelecer condições relativas
ao preço, à qualidade, à quantidade, à garantia e características de produtos e serviços, bem como à reclamação e
composição do conflito de consumo.
§ 1º A convenção tornar-se-á obrigatória a partir do registro do instrumento no cartório de títulos e documentos.
§ 2º A convenção somente obrigará os filiados às entidades signatárias.
§ 3º Não se exime de cumprir a convenção o fornecedor que se desligar da entidade em data posterior ao registro do
instrumento.
 
 
 
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Bruno e Brenda, desejando passar a lua-de-mel em Las Vegas, adquiriram junto à Operadora de Viagens e Turismo Voe
bem um pacote de viagem, composto de passagens aéreas de ida e volta, hospedagem por seis noites, e seguro saúde e
acidentes pessoais, este último prestado pela seguradora Nada Acontece. Após chegar à cidade, Brenda sofreu os efeitos de
uma dor de cabeça severa e Bruno entrou em contato com a operadora de viagens a fim de que o seguro fosse acionado,
sendo informado que não havia médico credenciado naquela localidade. O casal procurou um hospital, que manteve Brenda
internada por 24 horas, e retornou ao Brasil no terceiro dia de estada em Las Vegas, tudo às suas expensas. Partindo da
hipótese apresentada, assinale a afirmativa correta:
(TJES - 2011 - CESPE/JUIZ DE DIREITO - adaptada) Na Lei n.º 8.078/1990, Código de Proteção e Defesa do Consumidor,
consta expressamente o conceito de consumidor e o conceito de fornecedor, denominados elementos subjetivos da relação
jurídica de consumo. Entretanto, nem sempre é possível certificar-se da existência de relação de consumo somente pela
análise literal dos artigos do CDC, de modo que o julgador deve conhecer o entendimento dominante dos tribunais
superiores. Nesse sentido, segundo a jurisprudência dominante do STJ, o CDC se aplica a:
(OAB/CESPE ¿ 2007.3) No que se refere ao campo de aplicação do Código de Defesa do Consumidor (CDC), assinale a
opção correta.
 
2.
O casal não poderá acionar judicialmente a operadora de turismo já que havia liberdade de contratar o seguro saúde
viagem com outra seguradora e, portanto, não se tratando de venda casada, não há responsabilidade solidária na
hipótes
O casal somente poderá acionar judicialmente a seguradora, já que a operadora de turismo responderia por falhas na
organização da viagem, e não pelo seguro porque esse foi realizado por outra empresa.
O casal terá que acionar judicialmente a operadora de turismo e a seguradora simultaneamente por se tratar da
hipótese de litisconsórcio necessário e unitário, sob pena de insurgir em carência da ação.
O casal poderá acionar judicialmente a operadora de turismo, mesmo que a falha do serviço tenha sido da
seguradora, em razão da responsabilidade solidária aplicável ao caso.
 
 
 
 
3.
Serviços notariais, contrato de serviços advocatícios e contrato de plano de saúde.
Serviço de fornecimento de água, contrato bancário e contrato de previdência privada com entidades abertas.
Pagamento de contribuição de melhoria, crédito educativo custeado pelo Estado ao aluno e na relação entre
condomínio e condôminos.
Contrato de locação, perícia judicial e contrato de trabalho.
Contrato de cooperação técnica entre empresas de informática, contrato de franquia e envio de produto gratuito como
brinde.
 
 
 
Explicação:
GABARITO: E, consoante jurisprudência dominante do STJ, há incidência do CDC nos serviços públicos essenciais (CDC, art.
22), nos contratos do consumidor com instituições financeiras (Verbete 297 do STJ), bem como nos contratos de previdência
privada com entidades abertas (STJ, Súmula 563: "O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às entidades abertas de
previdência complementar, não incidindo nos contratos previdenciários celebrados com entidades fechadas.").
 
 
 
 
4.
 O conceito de serviço engloba qualquer atividade oferecida no mercado de consumo, mediante remuneração, salvo as
decorrentes das relações de caráter trabalhista.
E Nenhuma das alternativas anteriores.
 O conceito de produto é definido como o conjunto de bens corpóreos, móveis ou imóveis, que sejam oferecidos pelos
fornecedores para consumo pelos adquirentes.
 O conceito de fornecedor envolve o fabricante, o construtor, o produtor, o importador e o comerciante, os quais
responderão solidariamente sempre que ocorrer dano indenizável ao consumidor.
 O conceito de consumidor restringe-se às pessoas físicas que adquirem produtos como destinatárias finais da
comercialização de bens no mercado de consumo.
 
 
 
Explicação:
Item D - O conceito de serviço engloba qualquer atividade oferecida no mercado de consumo, mediante remuneração, salvo
as decorrentes das relações de caráter trabalhista
.Explicação: O artigo 2º do CDC define como consumidor "toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou
serviço como destinatário final." Diante do conceito de consumidor trazido pelo Código de Defesa do Consumidor percebe-
se que tanto as pessoas físicas como as jurídicas podem se enquadrar neste conceito.
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(185º. Concurso de Provas e Títulos para Ingresso na Magistratura - TJ/SP - 2014 - VUNESP) Com relação ao direito do
consumidor, assinale a opção correta.
Art. 3º Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes
despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
Conceituar produto como

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