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Revisao-Final-Funsaude-PB-Enfermagem

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2021
• 08h | SUS • Natale Souza 03
• 09h | Urgência, Emergência e Saúde da Mulher • Fernanda Barboza 06
• 10h | Saúde Pública 2 • Fernanda Barboza 10
• 11h | Saúde do Adulto e DCNT • Amanda Menezes 16
• 12h | Intervalo • 
• 13h | Fundamentos • Alexandre Sampaio 19
• 14h | Saúde Pública 1 • Natale Souza 21
• 15h | Administração em Enfermagem e Ética • Fernanda Coelho 24
Programação
www.grancursosonline.com.br
SUS
SUS 
Natale Souza
3
Natale Souza
Mestre em Saúde Coletiva pela UEFS. Servidora Pública da Prefeitura Municipal de Salvador. Coach, Mentora, 
Consultora e Professora na área de Concursos Públicos e Residências. Graduada pela UEFS em 1998, pós-
-graduada em Gestão em Saúde, Saúde Pública, Urgência e Emergência, Auditoria de Sistemas, Enfermagem 
do Trabalho e Direito Sanitário. Autora/Coordenadora de quatro livros – e participação como autora de capítulos 
em sete obras, algumas delas: Legislação do SUS – videolivro (Editora Concursos Psi); Legislação do SUS – 
Comentada e esquematizada (Editora Sanar); Políticas de Saúde, Saúde Coletiva e Legislação do SUS - 500 
questões comentadas (Editora Sanar), 1000 Questões Comentadas de Enfermagem (Editora Sanar), 426 Ques-
tões Comentadas de Residências em Enfermagem (Editora Sanar). Aprovada em 16 concursos e seleções 
públicas (nacionais e internacionais) dentre elas: Programa de Interiorização dos Profissionais de Saúde – MS – 
lotada em MG; Consultora do Programa Nacional de Controle da Dengue (OPAS), lotada em Brasília; Consultora 
Internacional do Programa Melhoria da Qualidade em Saúde pelo Banco Mundial, lotada em Brasília; Governo 
do estado da Bahia – SESAB – urgência e emergência; Prefeitura Municipal de Aracaju; Prefeitura Municipal de 
Salvador; Professora da Universidade Federal de Sergipe UFS; Governo do Estado de Sergipe (SAMU); Educa-
dora em Saúde mental /FIOCRUZ – lotada Rio de Janeiro.
1. (2020/VUNESP/EBSERH) O Sistema Único de Saú-
de (SUS) é uma conquista da sociedade e foi criado 
para promover a justiça social e superar as desigual-
dades na assistência à saúde da população.
Assinale a alternativa correta.
a. Antes de 1988, o sistema público de saúde aten-
dia apenas quem não contribuía para a Previdên-
cia Social.
b. A Constituição de 1988 garantiu a saúde como di-
reito de todos e dever do Estado, garantido me-
diante políticas sociais e econômicas.
c. O SUS, quando foi criado, tinha como principal ca-
racterística ser centralizado e de responsabilidade 
federal, sem a participação dos usuários.
d. A 8ª Conferência Nacional de Saúde, realizada 
em 1988, foi um marco da Reforma Sanitária, que 
tratou da saúde como direito, da reformulação 
do sistema nacional de saúde e do financiamen-
to setorial.
e. O Ministério da Saúde, criado nos primórdios da 
história da Saúde Pública Brasileira em 1808, ti-
nha como responsabilidade a organização e ela-
boração de planos e políticas públicas voltados a 
promoção, prevenção e assistência à saúde dos 
brasileiros.
2. (2020/VUNESP/EBSERH) Em relação à saúde do 
trabalhador, é atribuição do SUS
a. denunciar ao órgão do Ministério do Trabalho ris-
cos e agravos potenciais à saúde existentes no 
processo de trabalho, identificados nas ações de 
vigilância em saúde.
b. propor à justiça do trabalho a elaboração de nor-
mas voltadas às condições de produção, extração, 
armazenamento, transporte, distribuição e manu-
seio de substâncias, de produtos, de máquinas e 
de equipamentos que apresentam riscos à saúde 
do trabalhador.
c. prestar assistência ao trabalhador vítima de aci-
dentes de trabalho ou portador de doença profis-
sional e do trabalho.
d. informar os empregadores sobre trabalhadores 
adoecidos pelo trabalho, que foram atendidos nas 
unidades de saúde.
e. garantir aos trabalhadores do setor público a redu-
ção da jornada de trabalho, quando houver expo-
sição a risco iminente para a vida ou saúde.
4 www.grancursosonline.com.br
SUS
Natale Souza
3. (2020/VUNESP/INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA 
SOCIAL DOS SERVIDORES MUNICIPAIS DE 
VALINHOS) Conforme se extrai do preâmbulo da 
Constituição da Organização Mundial de Saúde, a 
“saúde é um estado de completo bem-estar físico, 
mental e social, e não consiste apenas na ausên-
cia de doença ou de enfermidade”.
Nesse contexto, e nos termos do quanto previsto 
na Lei nº 8.080/90, inclui-se entre as atribuições 
do Sistema Único de Saúde:
a. a vigilância nutricional e a orientação alimentar.
b. a colaboração na proteção do meio ambiente, ex-
cetuado o do trabalho.
c. a fiscalização e a inspeção de alimentos, água e 
bebidas para consumo humano e animal.
d. revisão anual da listagem oficial de doenças origi-
nadas no processo de trabalho.
e. o incremento, em todas as áreas, do desenvolvi-
mento científico e tecnológico.
4. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE BARRETOS) 
Mesmo os brasileiros não incluídos no mercado 
formal de trabalho têm direito ao atendimento de 
saúde. Esta afirmação resume um princípio do 
SUS denominado:
a. universalidade.
b. equidade.
c. resolutividade.
d. igualdade.
e. intersetorialidade.
5. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE BARRETOS) A 
população adscrita por equipe de Atenção Básica 
e de Saúde da Família, localizada no território, ga-
rantindo os princípios e as diretrizes da Atenção 
Básica é de
a. 500 a 1 500 pessoas.
b. 2 000 a 3 500 pessoas.
c. 1 000 a 3 000 pessoas.
d. 2 500 a 3 500 pessoas.
e. até 4 000 pessoas.
6. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE BARRETOS) É 
correto afirmar a respeito da Atenção Básica:
a. envolve alta tecnologia e alto custo, objetivan-
do propiciar à população acesso a serviços 
qualificados.
b. é uma importante ferramenta de gestão do siste-
ma de saúde pública, voltada para a regulação do 
acesso na área hospitalar e ambulatorial.
c. compreende ações de saúde individuais, familia-
res e coletivas, e envolve a promoção, prevenção, 
proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, 
redução de danos, cuidados paliativos e vigilân-
cia em saúde.
d. exige profissionais especializados e recursos tec-
nológicos para o diagnóstico e tratamento dos pro-
blemas e agravos à saúde da população.
e. são atividades transversais de regulação do aces-
so, de forma articulada com os pontos de atenção 
com o intuito de otimizar os recursos assistenciais 
disponíveis
7. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE BARRETOS) 
Ações de prevenção primária têm como objetivo:
a. remover causas e fatores de risco de um problema 
de saúde individual ou populacional antes do de-
senvolvimento de uma condição clínica.
b. detectar indivíduos em risco de intervenções, diag-
nósticas e/ou terapêuticas, excessivas, visando 
protegê-los de novas intervenções médicas ina-
propriadas e sugerir-lhes alternativas eticamente 
aceitáveis.
c. reduzir em um indivíduo ou população os preju-
ízos funcionais consequentes de um problema 
agudo ou crônico, incluindo reabilitação.
d. detectar, no indivíduo ou na população, problema 
de saúde em estágio inicial, muitas vezes em es-
tágio subclínico, facilitando o diagnóstico definitivo 
e o tratamento, e reduzindo ou prevenindo sua dis-
seminação e os efeitos de longo prazo.
e. estimular a conscientização dos sinais precoces 
de problemas de saúde e rastrear pessoas sob 
risco, de modo a detectar um problema de saúde 
em sua fase inicial.
5www.grancursosonline.com.br
SUS 
Natale Souza
8. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE BARRETOS) O 
monitoramento contínuo da saúde da população 
contribui para identificação e explicação dos pro-
blemas de saúde e do comportamento dos princi-
pais indicadores de saúde. Trata-se de
a. ações de promoção de saúde.
b. análise da situação de saúde.
c. vigilância sanitária.
d. rede de atenção à saúde.
e. ações laboratoriais.
9. (2016 /VUNESP/PREFEITURA DE PRESIDENTE 
PRUDENTE) As Redes de Atenção à Saúde são 
definidas como arranjos organizativos de ações e 
serviços de saúde, de diferentes densidades tec-
nológicas, que, integradas por meio de sistemas 
de apoio técnico, logístico e de gestão, buscam 
garantir (BRASIL, 2010):
a. a integralidadedo cuidado.
b. a universalidade e a descentralização.
c. a participação social.
d. a fragmentação da atenção.
e. a gestão pública.
10. (2014/VUNESP/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DO 
RIO PRETO) Considera-se atenção à saúde tudo 
que envolve o cuidado com a saúde do ser huma-
no no SUS. Esse cuidado está ordenado em níveis 
de atenção, a saber:
a. atenção primária ao idoso e de alta complexidade 
à gestante.
b. atenção básica, de média complexidade e de alta 
complexidade.
c. atenção à criança, ao adolescente e ao idoso.
d. atenção básica, que atende gestantes e crianças; 
e a média, que atende idosos.
e. atenção primária e de doenças infectocontagiosas.
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URGÊNCIA, EMERGÊNCIA E SAÚDE DA MULHER
URGÊNCIA, EMERGÊNCIA E SAÚDE DA MULHER
Fernanda Barboza
6
Fernanda Barboza
Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia e Pós-Graduada em Saúde Pública e 
Vigilância Sanitária. Atualmente, servidora do Tribunal Superior do Trabalho, cargo: Analista Judiciário, 
especialidade Enfermagem, Professora e Coach em concursos. Trabalhou durante oito anos como 
enfermeira do Hospital Sarah. Nomeada nos seguintes concursos: 1º lugar para o Ministério da Justiça, 
2º lugar no Hemocentro - DF, 1º lugar para Fiscal Sanitário da prefeitura de Salvador, 2º lugar no Supe-
rior Tribunal Militar (nomeada pelo TST). Além desses, foi nomeada duas vezes como enfermeira do 
Estado da Bahia e na SES-DF. Na área administrativa, foi nomeada no CNJ, no MPU, no TRF 1ª região 
e no INSS (2º lugar), dentre outras aprovações.
1. (VUNESP/TJ-SP/2019) A avaliação primária de 
um paciente que apresenta agravo clínico com-
preende os seguintes passos:
I – Avaliar ventilação.
II – Avaliar permeabilidade de via aérea (VA).
III – Avaliar estado circulatório.
IV – Avaliar a responsividade (chamar o paciente) 
e a expansão torácica.
V – Avaliar estado neurológico.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência 
correta a ser adotada.
a. III, II, IV, V, I.
b. V, IV, III, II, I.
c. IV, I, II, V, III.
d. IV, II, I, III, V.
e. I, II, III, IV, V.
2. (VUNESP/TJ-SP/2019) Entre outras ações, ao 
prestar os cuidados imediatos a um politraumati-
zado com traumatismo craniano, o enfermeiro re-
alizou a repetição seriada da Escala de Coma de 
Glasgow com resposta pupilar (ECG-P). Ao reali-
zar essa avaliação, deve considerar a
a. resposta a estímulos externos, o nível de alerta a 
abertura ocular e a melhor resposta verbal.
b. reatividade pupilar, a melhor resposta motora, a 
melhor resposta verbal e a pressão arterial.
c. abertura ocular, a postura corporal, a resposta ver-
bal e a resposta ao exame dos reflexos profundos.
d. abertura ocular, a resposta verbal, a melhor res-
posta motora e a reatividade pupilar.
e. reatividade pupilar, a abertura ocular, o nível de 
alerta e a melhor resposta motora
3. (VUNESP/TJ-SP/2019) C.H., 54 anos, sexo femi-
nino, obesa, hipertensa, chegou ao ambulatório 
relatando dor precordial irradiada para o braço e 
desconforto gástrico. Durante o atendimento ini-
cial, rapidamente evoluiu apresentando confusão 
mental e parada cardiorrespiratória. Após solicitar 
o desfibrilador automático externo (DEA), o en-
fermeiro iniciou os procedimentos de reanimação 
cardiopulmonar, aplicando compressões torácicas.
Ao utilizar o DEA, o enfermeiro deve
a. posicionar as pás do desfibrilador na base lateral 
do tórax, uma à direita e a outra à esquerda.
b. aplicar três choques, com intervalo mínimo de 
1 minuto entre eles, caso o paciente/cliente não 
apresente sinais de recuperação.
c. certificar-se de que ninguém esteja tocando o pa-
ciente/cliente ou o leito.
d. suspender seu uso se o paciente estiver em fibrila-
ção ventricular.
e. aplicar um choque apenas, imediatamente.
4. (VUNESP/PREFEITURA DE ITAPEVI-SP/2019) 
Durante treinamento de primeiros socorros para 
professores do ensino fundamental, o enfermei-
ro deve orientá-los que frente a caso de parada 
cardíaca em crianças com idade de seis anos até 
a puberdade, a profundidade (P) e frequência (F) 
das compressões torácicas devem ser de
a. P = cerca de 5 centímetros; F = 100 a 120 com-
pressões por minuto.
b. P = 5 a 6 centímetros; F = 80 a 100 compressões 
por minuto.
c. P = cerca de 4 centímetros; F = 60 a 80 compres-
sões por minuto.
d. P = 4 a 5 centímetros; F = cerca de 90 compres-
sões por minuto.
e. P = cerca de 5 centímetros, F = 80 a 120 compres-
sões por minuto.
7www.grancursosonline.com.br
URGÊNCIA, EMERGÊNCIA E SAÚDE DA MULHER 
Fernanda Barboza
5. (VUNESP/HCFMUSP/2015) A redução do volume 
efetivo de líquidos, clinicamente, classifica o Cho-
que Hipovolêmico em:
• Leve - redução do volume de sangue 
menor que 20%.
• Moderado - redução de 20% a 40% do volume 
de sangue.
• Grave - deficit maior que 40% do volume de sangue.
Portanto é correto afirmar que a base da terapia 
do choque hipovolêmico é
a. restabelecer o volume intravascular, por acesso 
venoso de grosso calibre e infusão de cristaloides, 
coloides ou hemocomponentes em quantidade e 
velocidade suficientes para a correção rápida dos 
sinais e sintomas.
b. administrar drogas vasoativas em Bombas infu-
soras com diluições padronizadas e avaliar a in-
serção do acesso venoso, preferencialmente em 
acesso venoso central.
c. infundir grandes volumes de solução salina por 
acesso venoso central para a correção rápida dos 
sinais e sintomas e elevar os membros inferiores 
para reduzir edema e promover retorno venoso.
d. utilizar meias de compressão graduada para au-
mentar o fluxo venoso para as veias profundas 
das pernas, em pacientes com doenças que pre-
dispõem a lentificação do retorno venoso.
e. restabelecer o volume extravascular, por acesso 
venoso de grosso calibre e infusão de coloides 
ou hemocomponentes em quantidade e velocida-
de suficientes para a correção rápida dos sinais 
e sintomas.
6. (VUNESP/HCFMUSP/2015) O choque cardiogê-
nico é diagnosticado pela presença de alterações 
hemodinâmicas sistêmicas e pulmonares, que re-
sultam de débito cardíaco e perfusão tecidual ina-
dequados. Leia as afirmações a seguir e indique 
se elas são (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) � �A causa mais comum de choque cardiogêni-
co é infarto do miocárdio ventricular esquer-
do extenso.
( ) � �O choque cardiogênico é causado pela per-
da da força contrátil atrial, que resulta em 
volume sistólico e débito cardíaco aumenta-
dos.
( ) � �As manifestações clínicas do choque cardio-
gênico são congestão pulmonar, distensão 
das veias cervicais e extremidades frias e 
cianóticas entre outras.
( ) � �Os líquidos deverão ser infundidos para au-
mentar a pressão de enchimento ventricular.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência 
correta, de cima para baixo.
a. V, V, F, F.
b. F, V, F, V.
c. V, F, V, F.
d. F, V, V, F.
e. V, F, F, V
7. (VUNESP/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS 
CAMPOS/2015) A intoxicação oral por chumbinho 
(carbamato) é uma condição clínica emergencial 
que tem grande tendência à alta mortalidade rela-
cionada ao diagnóstico tardio e à conduta inade-
quada dos profissionais de saúde. A intervenção 
específica no atendimento emergencial nesses 
casos inclui
a. enema com solução fisiológica.
b. alimentação parenteral por bomba de infusão.
c. sondagem nasogástrica e aplicação de car-
vão ativado.
d. posicionamento do paciente em decúbito lateral.
e. sondagem vesical de demora.
8 www.grancursosonline.com.br
URGÊNCIA, EMERGÊNCIA E SAÚDE DA MULHER
Fernanda Barboza
8. (VUNESP/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ DOS 
CAMPOS/2015) Enquanto aguardava ser chama-
da para coleta de exames, uma cliente apresentou 
crise convulsiva tônico - clônica. Nessa situação, a 
assistência de enfermagem prestada pelo técnico 
de enfermagem deve compreender, entre outros 
cuidados,
a. segurar de modo firme as extremidades, evitando 
que a vítima se debata.
b. forçar a abertura da boca, mesmo que já esteja 
cerrada, e colocar um protetor entre os dentes 
para evitar a mordedura da língua.
c. colocar a vítima em decúbito ventral, evitando queaspire secreções.
d. medicar a vítima, introduzindo em sua boca um 
comprimido de droga antiepilética.
e. proteger a cabeça da vítima para que não ocorram 
ferimentos ao se debater.
9. (VUNESP/UNIFESP/2016) Vítima de ferimento por 
arma de fogo na coxa direita foi admitido na sala 
de emergência, com suspeita de lesão da artéria 
femoral. Apresenta sinais e sintomas compatíveis 
com choque hipovolêmico moderado. Entre outros 
cuidados de enfermagem, o enfermeiro deve
a. monitorar os padrões hemodinâmicoas a cada 
30 minutos.
b. estabelecer acesso venoso de grosso calibre.
c. aplicar uma ampola de vitamina K, por via in-
tramuscular.
d. colocar o paciente em posição de Sims.
e. garrotear o membro afetado acima do orifício de 
entrada do projétil.
10. (VUNESP/UNIFESP/2016) Em atividade de la-
zer um indivíduo sofreu amputação traumática de 
dedo anular da mão direita. Ainda no local rece-
beu os cuidados de primeiros socorros e foi levado 
ao hospital. Para que seja possível o reimplante, 
a parte amputada deverá ser encaminhada junto 
com a vítima e transportada
a. envolta em pano limpo ou gaze estéril, sobre gelo, 
em caixa de isopor.
b. em frasco contendo solução preparada com 1 litro 
de água e 1 colher de sopa de sal de cozinha e, se 
possível, resfriada.
c. em bolsa plástica contendo água limpa ou soro fi-
siológico, acondicionado em isopor contendo bol-
sa de água quente.
d. em frasco contendo solução preparada com 1 litro 
de água morna e 1 colher de chá de sal de cozinha.
e. em bolsa plástica limpa, seca, fechada e, se pos-
sível, resfriada.
11. (VUNESP/IAMSPE/2011) A diferença entre a car-
dioversão eletiva e a desfibrilação é que a última, 
além de não poder ser minimamente planejada, é 
direcionada à correção de arritmia cardíaca que se 
comporta como uma parada das funções do cora-
ção, ou seja, a
a. taquicardia sinusal.
b. fibrilação ventricular.
c. bradicardia sinusal.
d. flutter atrial.
e. extrassístole ventricular.
12. (VUNESP/UNESP/2013) No Brasil, está sendo uti-
lizado o Protocolo de Manchester em muitos ser-
viços de urgência e emergência. De acordo com 
esse protocolo, após uma triagem baseada em 
sintomas, a prioridade de atendimento ao paciente 
é definida considerando-se a situação de saúde e 
a classificação do risco.
Assim, é correto afirmar:
a. paciente com parada cardiorrespiratória – priorida-
de classificada como muito urgente – cor laranja.
b. paciente com parada cardiorrespiratória – priorida-
de classificada como emergência – cor vermelha.
c. paciente com crise hipertensiva – prioridade clas-
sificada como pouco urgente – cor branca.
d. paciente com dispneia moderada – prioridade 
classificada como não urgente – cor azul.
e. paciente com corpo estranho no olho – prioridade 
classificada como não urgente – cor azul.
9www.grancursosonline.com.br
URGÊNCIA, EMERGÊNCIA E SAÚDE DA MULHER 
Fernanda Barboza
13. (VUNESP/IMESC/2013) Após o atendimento da 
parada cardiorrespiratória, o técnico de enferma-
gem precisa repor o que foi utilizado. E, dentre 
os medicamentos utilizados nesse procedimento, 
será preciso repor
a. benzodiazepina.
b. adrenalina.
c. hidroclorotiazida.
d. fluoreto de sódio.
e. atropina.
14. (VUNESP/IMESC/2013) O técnico de enferma-
gem se depara com indivíduo caído próximo a 
uma escada móvel em ambiente extra-hospitalar, 
e o indivíduo apresenta-se consciente, referindo 
dor em região cervical e formigamento em mem-
bros superiores e inferiores. Na chegada do ser-
viço móvel de urgência, com a suspeita de lesão 
medular, o posicionamento adequado no transpor-
te do indivíduo requer
a. instalar o colar cervical e sentá-lo na cadeira de 
rodas, encaminhando-o até a ambulância de su-
porte avançado.
b. utilizar lençol ou toalha para transferência até 
a maca de transporte, mantendo-o em decúbi-
to elevado.
c. ficar de frente para esse indivíduo, e orientá-lo a 
colocar as mãos sobre o seu ombro para que ele 
possa ficar em posição ereta.
d. auxiliar a equipe de resgate, acomodando-o na 
maca de transporte, sentando-o lentamente.
e. colocar o colar cervical, efetuar mobilização 
em bloco e manter em posição dorsal, na pran-
cha rígida.
www.grancursosonline.com.br
SAÚDE PÚBLICA 2
SAÚDE PÚBLICA 2
Fernanda Barboza
10
Fernanda Barboza
Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia e Pós-Graduada em Saúde Pública e 
Vigilância Sanitária. Atualmente, servidora do Tribunal Superior do Trabalho, cargo: Analista Judiciário, 
especialidade Enfermagem, Professora e Coach em concursos. Trabalhou durante oito anos como 
enfermeira do Hospital Sarah. Nomeada nos seguintes concursos: 1º lugar para o Ministério da Justiça, 
2º lugar no Hemocentro - DF, 1º lugar para Fiscal Sanitário da prefeitura de Salvador, 2º lugar no Supe-
rior Tribunal Militar (nomeada pelo TST). Além desses, foi nomeada duas vezes como enfermeira do 
Estado da Bahia e na SES-DF. Na área administrativa, foi nomeada no CNJ, no MPU, no TRF 1ª região 
e no INSS (2º lugar), dentre outras aprovações.
1. (VUNESP/PREFEITURA DE SERRANA-SP/2018) 
Os anticorpos maternos transferidos ao feto prote-
gem a criança por meio da imunidade
a. ativa natural.
b. ativa artificial.
c. passiva natural.
d. passiva artificial.
e. ativa natural e passiva.
2. (VUNESP/PREFEITURA DE VALINHOS-SP/2019) 
A reintrodução do vírus do sarampo no território 
brasileiro colocou os serviços de saúde em aler-
ta. É de responsabilidade das equipes de saúde 
reconhecer, prontamente, os sinais e sintomas 
típicos desse agravo. Entre eles, 
a. febre moderada ao entardecer. 
b. linfoadenopatia retroauricular e occipital. 
c. dores articulares e musculares intensas. 
d. placas pseudomembranosas branco-acinzentadas 
na faringe. 
e. manchas brancas aderidas na região interna da 
mucosa oral. 
3. (2020/VUNESP/PREFEITURA DE MORRO AGU-
DO-SP) Na vigilância epidemiológica da tubercu-
lose pulmonar, são utilizadas algumas estratégias 
para o aumento da adesão ao tratamento e a pre-
venção da multidrogarresistência, como
a. a busca ativa de comunicantes.
b. a busca ativa de sintomáticos respiratórios.
c. o fornecimento gratuito dos medicamentos.
d. as baciloscopias de controle mensais.
e. o tratamento diretamente supervisionado.
4. (VUNESP/TJ-SP/2019) Em atenção ao Dia Nacio-
nal de Combate e Prevenção da Hanseníase, a 
equipe de saúde de uma instituição decidiu ela-
borar material educativo, para distribuição entre 
funcionários e clientes, sobre a importância da 
prevenção e do tratamento adequado da doença, 
esclarecendo, entre outros itens, que
a. se trata de uma doença que acomete apenas 
adultos, de ambos os sexos, a partir dos 40 
anos de idade.
b. todo indivíduo adulto, caracterizado como conta-
to social, ou seja, que conviva ou tenha convivido 
com um indivíduo com diagnóstico de hanseníase, 
tratado ou não, incluindo-se vizinhos, colegas de 
trabalho e de escola, entre outros, devem receber 
a vacina BCG e ser acompanhado, por pelo me-
nos cinco anos.
c. a hanseníase é uma doença aguda, infectocon-
tagiosa, cujo agente etiológico, o Mycobacterium 
leprae, é transmitido por via fecal-oral.
d. cerca de 90 dias após o início do tratamento, se 
realizado de forma regular, a doença deixa de ser 
contagiosa.
e. os sinais e sintomas da hanseníase compreen-
dem, entre outros itens, pápulas, tubérculos e nó-
dulos, normalmente sem sintomas, e diminuição 
ou queda de pelos, localizada ou difusa, especial-
mente nas sobrancelhas (madarose).
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Fernanda Barboza
5. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE OLÍMPIA-SP) 
O cuidado em enfermagem abrange tecnologias 
distintas que expressam os meios pelos quais o 
trabalhador realiza seu trabalho. O modo como 
essas tecnologias são utilizadas revela o modelo 
de atenção que se espera produzir. Nesse sentido, 
um modelo de atenção humanizado pressupõe
a. a exclusão do uso de tecnologias duras.
b. o predomínio do uso de tecnologias leve-duras.
c. o estabelecimento de vínculos a partir das tecnolo-
gias leves.d. o uso de tecnologias duras como parâmetro no 
planejamento.
e. o apoio diagnóstico centrado em tecnologias leves.
6. (2020/VUNESP/EBSERH) O perfil epidemiológico 
da população idosa é caracterizado pela tripla car-
ga de doenças com forte predomínio das condi-
ções crônicas, prevalência de elevada mortalidade 
e morbidade por condições agudas decorrentes 
de causas externas e
a. das agudizações de condições crônicas.
b. do acesso limitado ao tratamento de doen-
ças básicas.
c. da baixa cobertura de saneamento básico.
d. da escassez de vagas em instituições de longa 
permanência.
e. da falta de tecnologias médicas disponíveis.
7. (2020/VUNESP/EBSERH/2020) A tuberculose 
continua sendo uma epidemia em grande parte do 
mundo, causando a morte de quase um milhão e 
meio de pessoas a cada ano, principalmente em 
países em desenvolvimento. Embora seja uma 
doença passível de ser prevenida, tratada e cura-
da, ainda mata cerca de 4,4 mil pessoas todos os 
anos no Brasil (MS, 2019). Frente a essa situação, 
o município adotou, como uma das estratégias 
para o controle dessa doença, a busca ativa de 
sintomáticos respiratórios, ou seja, indivíduos que 
apresentem tosse
a. e febre por, pelo menos, cinco dias consecutivos.
b. por três semanas ou mais
c. com expectoração de cor esverdeada há pelo me-
nos sete dias.
d. seca e febre acima de 38,5ºC, há mais de sete dias.
e. com expectoração amarela há, pelo me-
nos, dez dias
8. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE ITAPEVI-SP) 
Estão entre as diretrizes da Política Nacional de 
Humanização, também conhecida como Humani-
zaSUS:
a. redução de danos e educação popular.
b. convivência e matriciamento.
c. cogestão e participação social.
d. projeto terapêutico singular e reabilitação 
psicossocial.
e. ambiência e acolhimento.
9. (2013/VUNESP/PREFEITURA DE POÁ-SP) Con-
sidere as seguintes medidas:
 – alimentação adequada;
 – imunização;
 – fisioterapia.
Elas são classificadas, respectivamente, como 
prevenção
a. primária, primária e terciária.
b. primária, secundária e terciária.
c. secundária, primária e terciária.
d. terciária, secundária e secundária.
e. primária, primária e secundária.
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Fernanda Barboza
10. (2018/VUNESP/PREFEITURA DE BURITIZAL-
-SP) Ao analisar os dados de mortalidade propor-
cional do município X, o enfermeiro constatou que, 
quando representados graficamente, se observa-
va a curva apresentada na figura a seguir.
A análise da curva demonstra que o município X 
apresenta um nível de saúde
a. muito baixo.
b. baixo.
c. regular.
d. médio.
e. elevado
11. (2018/VUNESP/PREFEITURA DE GUARARA-
PES-SP) De acordo com a Lista Nacional de 
Notificação Compulsória de doenças, agravos e 
eventos de saúde pública nos serviços de saúde 
públicos e privados, é correto afirmar que
a. a esquistossomose não é de notificação 
obrigatória.
b. a febre de chikungunya é sempre de notifica-
ção imediata.
c. o acidente por animal peçonhento é de notifica-
ção semanal.
d. a febre amarela é de notificação imediata.
e. a malária na região amazônica não é de notifica-
ção obrigatória.
12. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE GUARULHOS-
-SP) No delineamento de um estudo epidemiológi-
co analítico, o pesquisador poderá adotar três di-
ferentes caminhos, a saber: partir da doença para 
conhecer a exposição que é o estudo _________; 
partir da exposição para conhecer a doença que 
é o estudo _________; partir da doença e da 
exposição, concomitantemente, que é o estudo 
_________. 
Assinale a alternativa que, correta e respectiva-
mente, preenche as lacunas. 
a. de coorte … de caso e controle … transversal 
b. de coorte … transversal … de caso e controle 
c. de caso e controle … de coorte … transversal 
d. transversal … de coorte … de caso e controle 
e. de caso e controle … transversal … de coorte
13. (2018/VUNESP/PREFEITURA DE SERRANA-SP) 
Para o ano X, ao analisar os dados referentes à 
tuberculose entre a população residente no mu-
nicípio M, com população de 40 mil habitantes, o 
enfermeiro constatou:
Indivíduos em tratamento: 40
Casos novos de tuberculose ganglionar: 3
Altas por cura: 14
Casos novos de tuberculose pulmonar: 15
Casos novos de tuberculose renal: 2
Altas por abandono: 4
Frente a esses dados, é correto afirmar que, para 
o período analisado, a taxa de incidência da doen-
ça (por 100.000 habitantes) é de
a. 100.
b. 55.
c. 50.
d. 37,5.
e. 0,5.
Cálculo de incidência: você pega o número de casos 
novos e multiplica pela constante dada (100.000 habi-
tantes) e divide pelo número de habitantes da sociedade.
20 casos novos de TB X 100.000/40.000 = 50.
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14. (2018/VUNESP/PREFEITURA DE SERTÃOZI-
NHO-SP) O Ministério da Saúde estabelece, entre 
outros itens, como doenças, agravos e eventos de 
saúde pública de notificação compulsória imediata 
os casos de
a. dengue.
b. acidente por animal potencialmente transmis-
sor da raiva.
c. acidente de trabalho com exposição a material 
biológico.
d. hanseníase.
e. infecção pelo vírus da imunodeficiência hu-
mana (HIV).
15. (2021/VUNESP/PREFEITURA DE GUARULHOS-
-SP) Um motorista de ônibus, de 35 anos, começa 
a apresentar tosse, febre contínua, fadiga, falta 
de paladar e de olfato. Seu estado clínico é bom. 
Mora com sua mulher, que é empregada domésti-
ca, de 32 anos, que nada apresenta de sintomas.
Assinale a alternativa que indica a conduta correta.
a. Ele deve procurar um hospital para solicitar uma 
receita de antibiótico, e ela deve mudar-se tem-
porariamente para a casa de outra pessoa para 
evitar adoecimento.
b. Ambos devem procurar um serviço de urgência e 
emergência para serem avaliados e receberem o 
diagnóstico confirmado de COVID-19.
c. O diagnóstico provável é COVID-19, e ele deve 
permanecer em casa, ao contrário da mulher, que 
deve tentar ficar em casa de parentes para preve-
nir a doença.
d. O diagnóstico provável é COVID-19, e, como a 
mulher provavelmente já foi infectada, ambos de-
vem permanecer em casa, sem necessidade de 
uso de máscara.
e. Ele deve permanecer em isolamento domiciliar, 
com uso de máscara, mantendo distância da mu-
lher, além de entrar em contato com a UBS mais 
próxima de casa para receber orientações.
16. (2021/VUNESP/PREFEITURA DE GUARULHOS-
-SP) O Estado de São Paulo começou a vacina-
ção contra a Covid-19 em 17 de janeiro de 2021. 
Dados atualizados em 13/02/2021 mostram que 
1.433.991 pessoas foram vacinadas, represen-
tando 3,10% da população paulista. A imunização, 
segundo o modelo da História Natural da Doença, 
de Leavell & Clark, corresponde a uma medida de 
prevenção
a. primária, nível promoção da saúde.
b. secundária, nível proteção específica.
c. primária, nível tratamento imediato.
d. primária, nível proteção específica.
e. secundária, nível tratamento imediato.
17. (2019/VUNESP/TJ-SP) Em 31.01.2019, M.T., 30 
anos, compareceu ao ambulatório de saúde ocu-
pacional a fim de realizar o exame admissional 
para ocupar o cargo de assistente judiciário. 
Ao solicitar a carteira de vacinação, o enfermeiro 
observou os seguintes registros:
Diante dessa situação, de acordo com o calendário 
nacional de vacinação vigente, o enfermeiro deve
a. aplicar a terceira dose da vacina hepatite B, uma 
dose de reforço da vacina dupla adulto e a segun-
da dose da vacina tríplice viral.
b. aplicar a terceira dose da vacina hepatite B.
c. aplicar a terceira dose da vacina hepatite B, a se-
gunda dose da vacina febre amarela e a vacina 
HPV, em dose única.
d. reiniciar o esquema da vacinas dupla adulto e he-
patite B, considerando inválidas as doses aplica-
das devido ao espaçamento entre elas.
e. considerar que, para o momento, o esquema vaci-
nal de M.T. está completo e correto.
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18. (2019/VUNESP/TJ-SP) No ambulatório, o enfer-
meiro foi procurado por um funcionário interessa-
do em participar do programa de combate ao taba-
gismo existente na empresa. Durante a consulta 
deenfermagem, deixou claro para o enfermeiro 
que estava “se organizando” para abandonar o ci-
garro e desejava parar de fumar a partir do dia de 
seu aniversário de 40 anos, que ocorreria em duas 
semanas.
Considerando que a identificação do estágio mo-
tivacional em que o indivíduo se encontra é de 
extrema importância à elaboração de estratégias 
para intervenções, ao utilizar o Modelo de Avalia-
ção do Grau de Motivação para a Mudança, de-
senvolvido por Prochaska, DiClemente e Norcross 
(1992), o enfermeiro deve reconhecer que o fun-
cionário se encontra na fase de
a. motivação.
b. ação.
c. pré-contemplação.
d. contemplação.
e. preparação.
19. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE SUZANO-SP) 
Ao realizar a consulta de enfermagem de B.C., 
sexo feminino, com cinco meses de idade, a partir 
dos dados registrados no prontuário da criança e 
da pesagem do dia, apresentados a seguir, o en-
fermeiro preencheu o gráfico de curvas de cres-
cimento Peso X Idade para meninas existente na 
Caderneta de Saúde da Criança.
Ao preencher o gráfico de curvas de crescimento 
Peso X Idade para meninas, a enfermeira concluiu 
que M.T. apresenta 
a. peso elevado para a idade. 
b. peso adequado para a idade. 
c. baixo peso para a idade. 
d. situação de risco nutricional. 
e. desnutrição.
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20. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE CAMPINAS-
-SP) Ao realizar a avaliação de resultados e im-
pacto do programa de imunização do município 
X, o enfermeiro responsável utiliza, entre outros 
indicadores, as taxas de cobertura vacinal e aban-
dono. Com base nos dados apresentados, para o 
ano de 2018, a taxa de cobertura da vacina I (TCo 
I) e a taxa de abandono da vacina II (TAb II) são: 
a. TCo I = 34,9% ; TAb II = 2,86%. 
b. TCo I = 96%; TAb II = 86,6%. 
c. TCo I = 79,1%; TAb II =9,7%. 
d. TCo I = 79,1%; TAb II = 25,9%. 
e. TCo I = 96%; TAb II = 9,7%.
21. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE SUZANO-SP) 
Ao realizar visita domiciliária para a família Cos-
ta, que se mudou recentemente para a área de 
abrangência da equipe de saúde da família – eSF, 
da qual faz parte, o enfermeiro aproveitou a opor-
tunidade para coletar informações a respeito da 
composição, organização e relacionamento entre 
os membros da família, construindo o genograma 
apresentado a seguir. 
Ao analisar o genograma da família Costa, é cor-
reto afirmar que 
a. A e B se casaram em 1999.
b. G e H, filhos de C e F, são gêmeos idênticos, do 
sexo feminino. 
c. C e D têm um relacionamento conflituoso.
d. C é portador de doença crônica.
e. D teve um aborto induzido.
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SAÚDE DO ADULTO E DCNT
SAÚDE DO ADULTO E DCNT
Amanda Menezes
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Amanda Menezes
Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Sergipe. Mestra em Ciências e Tecnologias em Saúde pela 
Universidade de Brasília. Especialista em Terapia Intensiva pelo Programa de Residência Multiprofissional do 
Governo do Distrito Federal. Atualmente é servidora efetiva do Hospital Universitário de Brasília na Unidade de 
Terapia Intensiva pela Ebserh. É preceptora de estágio dos alunos da Universiadade de Brasília que estão no 
último semestre em atividade na UTI do HUB.
1. (VUNESP/2019) Precauções são medidas ado-
tadas a fim de evitar a propagação de doenças 
transmissíveis, evitando assim, a transmissão de 
microorganismos dos pacientes infectados para 
outros pacientes, visitantes ou mesmo para os 
profissionais de saúde. Relacione os tipos de in-
fecções com os respectivos tipos de precauções.
I. Varicela 
II. Enterocolite 
Necrotizante
III. Impetigo
IV. Rubéola
A. Padrão
B. Contato + Aerossóis 
C. Gotículas 
D. Contato
Assinale a alternativa que apresenta a correlação 
correta.
a. I-A, II-B, III-C, IV-D
b. I-B, II-A, III-D, IV-C 
c. I-C, II-D, III-A, IV-B 
d. I-B, II-C, III-D, IV-A
e. I-A, II-B, III-D, IV-C
2. (VUNESP/2016) O senhor MAC é portador do Dia-
betes Mellitus, pois segundo as atuais Diretrizes 
da Sociedade Brasileira que estuda a doença, 
considera-se anormal a glicemia de jejum que seja 
igual ou maior ao valor, em mg/dL, de:
a. 70.
b. 80. 
c. 96. 
d. 116. 
e. 126.
3. (VUNESP/2016) Frente ao preconizado pela So-
ciedade Brasileira de Cardiologia, os valores atu-
ais de pressão arterial para adultos em situação 
de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é, em 
mmHg:
a. 120 X 80. 
b. 140-159 X 90-99.
c. 160-179 X 90-99. 
d. 120-139 X 85-89. 
e. 160-180 X 109-110.
4. (VUNESP/2016) Na assistência de enfermagem 
ao paciente com ventilação mecânica invasiva, as 
intervenções terapêuticas têm como objetivo ava-
liar, quantificar e adequar o suporte ventilatório por 
meio de:
a. oximetria de pulso, capnografia e gasometria 
arterial. 
b. capnografia, pressão intra-abdominal e oximetria 
de pulso. 
c. oximetria de pulso, saturação venosa mista e 
pressão intracraniana. 
d. gasometria arterial, pressão arterial invasiva e 
pressão de átrio direito. 
e. oximetria de pulso, capnografia e saturação ve-
nosa mista.
5. (VUNESP/2016) Em relação à prevenção de úlce-
ra por pressão, é recomendável 
a. o uso de colchão piramidal para eliminar a pressão 
sobre proeminências ósseas, não necessitando 
de mudanças de decúbito. 
b. o reposicionamento do paciente no leito utilizando 
30º na posição de semi-Fowlere na inclinação do 
corpo de 30º para posições laterais.
c. manter o decúbito elevado de 45º a 90º. 
d. durante o banho, friccionar e massagear a pele 
com força. 
e. usar almofada com gel para pacientes com mobi-
lidade reduzida
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6. (VUNESP/2014) Para o diagnóstico de diabetes 
mellitus tipo 2, o teste de tolerância a glicose está 
indicado para
a. indivíduos que apresentem glicemia de jejum > 
126 mg/dL, em amostras colhidas em duas ocasi-
ões distintas, com pausa de ingestão calórica por 
no mínimo 8 horas antes da coleta.
b. mulheres que apresentem glicemia > 180 mg/dL 
em amostra colhida a qualquer hora do dia, sem 
observar intervalo da última refeição.
c. mulheres com antecedente de diabetes 
da gravidez.
d. homens que apresentem glicemia > 200 mg/dL, 
em amostra colhida a qualquer hora do dia, sem 
observar o intervalo da última refeição.
e. indivíduos que apresentem glicemia de jejum 
> 90 mg/dL.
7. (VUNESP/2015) No processo fisiológico de cicatri-
zação de feridas, a diminuição da vascularização 
no leito da ferida e a reorganização das fibras de 
colágeno ocorrem na fase denominada
a. maturação.
b. proliferativa. 
c. epitelização. 
d. angiogênese. 
e. inflamação.
8. (VUNESP/2015) Para a administração do concen-
trado de hemácias prescrito, a enfermeira deve, 
entre outros cuidados de enfermagem, 
a. aquecer a bolsa em banho-maria ou microondas 
assim que chegue do banco de sangue, para que 
sua temperatura atinja, o mais rápido possível, a 
temperatura de aproximadamente 37 ºC. 
b. iniciar a infusão lentamente nos primeiros 15 mi-
nutos, observando atentamente, próximo ao leito, 
qualquer sinal sugestivo de reação adversa.
c. instalar a bolsa contendo o concentrado de hemá-
cias no acesso venoso existente, compartilhando 
a mesma via apenas para infusão de solução de 
eletrólitos.
d. utilizar equipo de microgotas para melhor controle 
da velocidade de infusão. 
e. evitar a infusão de solução salina pela mesma 
via em que é administrado o concentrado de he-
mácias, devido sua incompatibilidade com hemo-
componentes.
9. (VUNESP/2012) Cliente recebe, em bomba de in-
fusão, solução preparada com 99 mL de soro fi-
siológico 0,9% e 100 UI de insulina, na velocidade 
de infusão de 7 mL/h. Após 8 horas, ao término da 
infusão, ele recebeu insulina equivalente a 
a. 26 UI. 
b. 56 UI.
c. 65 UI. 
d. 83 UI. 
e. 93 UI.
10. (VUNESP/2016) Assinale a opção correta, em 
relação às complicações metabólicas e as res-
pectivas intervenções terapêuticas, em pacientes 
críticos.
a. Na alcalose metabólica, é indicada a reposição 
de magnésio.
b. Na acidose metabólica, é indicada a reposição de 
bicarbonato de sódio.
c. Na hipernatremia,é indicada a reposição de sódio.
d. Na hipocalemia, é indicada a reposição de bicar-
bo-nato de sódio.
e. Na hipercalcemia, é indicada a reposição 
de potássio.
11. (VUNESP/2014) A escala de Coma de Glasgow é 
utilizada para avaliação do nível de:
a. sedação. 
b. analgesia.
c. anestesia. 
d. perfusão. 
e. consciência
12. (VUNESP/2012) Na orientação ao cliente para o 
entendimento da prescrição médica e ação dos 
medicamentos, o enfermeiro explica que 
a. o dinitrato de isossorbida é um antiarrítmico e a 
enoxaparina, um anticoagulante. 
b. a amiodarona é hipotensor e a vasopressina, um 
vasodilatador.
c. a hidroclorotiazida é um corticoide, e a lozartana 
potássica é um repositor de potássio. 
d. a furosemida é diurético de alça, e o captopril, um 
inibidor da enzima conversora de angiotensina.
e. a claritomicina é um antibiótico, e a gentamicina, 
um anti-inflamatório não esteroide.
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13. (VUNESP/2012) Cliente chega ao pronto-socorro 
em crise de agitação psicomotora, apresentando 
aumento da frequência respiratória. No exame la-
boratorial, apresentou aumento do pH do sangue 
arterial, diminuição do pCO2 arterial e potássio sé-
rico de 129 mEq por litro. Os distúrbios metabólico 
e eletrolítico são compatíveis com
a. acidose metabólica e hiponatremia. 
b. alcalose metabólica e hipercalemia. 
c. alcalose respiratória e hipocalemia. 
d. acidose respiratória e hipopotassemia
e. acidose mista e hipernatremia.
14. (VUNESP/2019) No atendimento ao paciente 
com Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), o enfermei-
ro deve ser rápido e eficiente a fim de minimizar 
danos aos pacientes. Dessa maneira, assinale a 
alternativa incorreta quanto aos cuidados.
Manter monitorização contínua
Oferecer oxigênio, se necessário
Puncionar acesso venoso calibroso
Realizar o Eletrocardiograma
Oferecer dieta
15. (VUNESP/2019) Cetoacidose Diabética (CAD) é 
uma complicação grave que pode ocorrer durante 
a evolução do , alguns dos sinais e sintomas 
são , e_________.
Assinale a alternativa que preencha correta e 
respectivamente as lacunas.
a. diabetes mellitus tipos 1 / disúria / polidipsia / au-
mento de peso
b. diabetes mellitus tipos 1 e 2 / poliúria / polidipsia / 
perda de peso
c. diabetes mellitus tipos 2 / poliúria / epistaxe / 
perda de peso
d. diabetes mellitus tipos 1 e 2 / disúria / polidipsia / 
aumento de peso
e. diabetes mellitus tipos 1 / oligúria / epistaxe / 
perda de peso
16. (VUNESP – 2019) Acidente Vascular Cerebral 
(AVC) pode ser definido como o surgimento de um 
déficit neurológico súbito causado por um proble-
ma nos vasos sanguíneos do sistema nervoso cen-
tral. Pode ser classificado como _____________ 
quando ocorre pela obstrução ou redução 
brusca fluxo sanguíneo, e que é causado pela rup-
tura espontânea de um vaso, com extravasamento 
de sangue para o interior do cérebro. Assinale a 
alternativa que preencha correta e respectiva-
mente as lacunas.
a. encefálico / agudo
b. agudo / hemorrágico
c. encefálico / isquêmico
d. isquêmico / encefálico
e. isquêmico / hemorrágico
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Alexandre Sampaio
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Alexandre Sampaio
Possui graduação em enfermagem — Faculdades Integradas da União Educacional do Planalto central 
(2008). Atualmente leciona aulas no Uniceub nos cursos de Enfermagem e Medicina. Pós-graduado em 
saúde mental pela universidade Estácio de Sá e mestre em Ciências e Tecnologia da Saúde pela UnB.
1. (2015/VUNESP/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ 
DOS CAMPOS-SP/ANALISTA EM SAÚDE/EN-
FERMEIRO) Na reunião geral, a enfermeira anun-
ciou os objetivos, as atividades e as metas a se-
rem alcançadas no dia de combate à dengue e 
cada um dos presentes se inseriram naturalmente 
nas atividades propostas em um movimento de 
apoio recíproco. De acordo com Kurgant (2010), 
a situação descrita apresenta características da 
formação de: 
a. trabalho especializado: os agentes aceitam a tare-
fa e se esforçam mutuamente para o alcance dos 
resultados esperados.
b. trabalho em equipe: os membros planejam, comu-
nicam-se e sentem-se responsáveis pelo sucesso 
do projeto comum. 
c. trabalho de grupo: os membros desenvolvem suas 
tarefas com competência, preservando as diferen-
ças técnicas do trabalho especializado dos dife-
rentes agentes. 
d. trabalho institucional: cada agente acata as deci-
sões dos superiores e assume o padrão de com-
portamento esperado pela instituição, desempe-
nhando seu papel profissional específico. 
e. divisão técnica do trabalho: traduzida pelo parce-
lamento dos processos implicados na execução 
de uma atividade em numerosas operações reali-
zadas por diferentes trabalhadores.
2. (2015/VUNESP/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ 
DOS CAMPOS-SP/ANALISTA EM SAÚDE/EN-
FERMEIRO) Na consulta de enfermagem de den-
gue, o enfermeiro verifica a pressão arterial do pa-
ciente deitado ou sentado e em pé, considerando 
o estreitamento ou convergência de PA um sinal 
de choque. A pressão arterial é considerada con-
vergente se:
a. em todas as medidas, o paciente apresenta níveis 
pressóricos elevados. 
b. em todas as medidas, o paciente apresenta níveis 
pressóricos muito baixos. 
c. a diferença entre a PA sistólica e a PA diastólica for 
igual ou menor do que 20 mmHg. 
d. a diferença entre a PA sentado e a PA em pé for 
igual ou menor do que 20 mmHg. 
e. em todas as posições, o paciente mantiver os ní-
veis pressóricos iguais.
3. (2015/VUNESP/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ 
DOS CAMPOS-SP/ANALISTA EM SAÚDE/2015) 
A supervisão de enfermagem pode ser definida 
como uma ação de comunicação direta entre su-
pervisor e supervisionado no âmbito da execução 
do trabalho, pertinente ao gerenciamento dos re-
cursos humanos. Seu produto tem como finalida-
de direta as ações de:
a. educação em serviço.
b. educação em saúde. 
c. medidas disciplinares.
d. plano de carreira. 
e. exercício do poder.
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4. (2015/VUNESP/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ 
DOS CAMPOS-SP/ANALISTA EM SAÚDE/EN-
FERMEIRO) Homem, 67 anos, portador de Do-
ença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), deu 
entrada no pronto socorro com quadro de agrava-
mento. Para o diagnóstico de enfermagem “Troca 
de gases prejudicada relacionada à desigualdade 
de ventilação e perfusão”, o enfermeiro posiciona 
o paciente em decúbito elevado, reduzindo o es-
forço respiratório, monitora SpO2 por oxímetro e 
inicia oxigenoterapia por cateter, se o nível obser-
vado for
a. > 95%.
b. > 90%. 
c. ≤ 90%.
d. < 85%. 
e. ≤ 50%.
5. (2015/VUNESP/SÃO JOSÉ DOS CAMPOS-SP/
ANALISTA EM SAÚDE/ENFERMEIRO) No exa-
me físico do recém-nascido, o enfermeiro utiliza, 
como referência de normalidade, a relação entre 
o perímetro cefálico e o torácico, em que o perí-
metro cefálico
a. é maior do que o torácico ao nascer e se iguala a 
ele aos três meses de vida. 
b. é maior do que o torácico ao nascer e se iguala a 
ele aos seis meses de vida.
c. se equivale ao torácico ao nascer e aumenta após 
os seis meses de vida. 
d. é menor do que o torácico ao nascer e se iguala a 
ele aos três meses de vida. 
e. é menor do que o torácico ao nascer e se iguala a 
ele aos seis meses de vida.
6. (2015/VUNESP/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ 
DOS CAMPOS-SP/ANALISTA EM SAÚDE/EN-
FERMEIRO) A intoxicação oral por chumbinho 
(carbamato) é uma condição clínica emergencial 
que tem grande tendência à alta mortalidade rela-
cionada ao diagnóstico tardio e à conduta inade-
quada dos profissionais de saúde. A intervenção 
específica no atendimento emergencial nesses 
casos inclui:
a. enema com solução fisiológica. 
b. alimentação parenteral por bomba de infusão. 
c. sondagem nasogástrica e aplicação de car-
vão ativado. 
d. posicionamento do paciente em decúbito lateral.
e. sondagem vesical de demora.
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SAÚDE PÚBLICA 1
SAÚDE PÚBLICA 1 
Natale Souza
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Natale Souza
Mestre em Saúde Coletiva pela UEFS. Servidora Pública da Prefeitura Municipal de Salvador. Coach,Mentora, 
Consultora e Professora na área de Concursos Públicos e Residências. Graduada pela UEFS em 1998, pós-
-graduada em Gestão em Saúde, Saúde Pública, Urgência e Emergência, Auditoria de Sistemas, Enfermagem 
do Trabalho e Direito Sanitário. Autora/Coordenadora de 04 livros – e participação como autora de capítulos em 
07 obras, alguns deles: : Legislação do SUS – vídeo livro ( Editora Concursos Psi); Legislação do SUS – Comen-
tada e esquematizada ( Editora Sanar); Políticas de Saúde, Saúde Coletiva e Legislação do SUS - 500 ques-
tões comentadas (Editora Sanar), 1000 Questões Comentadas de Enfermagem (Editora Sanar), 426 Questões 
Comentadas de Residências em Enfermagem (Editora Sanar). Aprovada em 16 concursos e seleções públicas 
(nacionais e internacionais) dentre elas: – Programa de Interiorização dos Profissionais de Saúde – MS – lotada 
em MG; – Consultora do Programa Nacional de Controle da Dengue (OPAS), lotada em Brasília; – Consultora 
Internacional do Programa Melhoria da Qualidade em Saúde pelo Banco Mundial, lotada em Brasília; – Governo 
do estado da Bahia – SESAB – urgência e emergência; – Prefeitura Municipal de Aracaju; – Prefeitura Municipal 
de Salvador; – Professora da Universidade Federal de Sergipe UFS; – Governo do Estado de Sergipe (SAMU); 
– Educadora em Saúde mental /FIOCRUZ- lotada Rio de Janeiro.
1. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE ITAPEVI-SP) 
Importantes autores da saúde coletiva no Brasil, 
ao discutirem a integralidade no contexto hospita-
lar, defendem
a. que o hospital deve poder preservar sua caracte-
rística e missão central, que é o cuidado clínico, 
especializado e pontual para situações agudas. A 
integralidade, nesse caso, opera-se na articulação 
entre os demais serviços da rede, com níveis de 
complexidade menores, e que se responsabiliza-
rão pela continuidade do cuidado.
b. a hospitalização como processo em transição para 
meios cada vez menos invasivos e fragmentados, 
que possam ser operados nos contextos reais de 
vida dos cidadãos, em constante articulação in-
tersetorial e corresponsabilização entre todos os 
níveis de densidade tecnológica.
c. o uso de dispositivos da clínica ampliada e da rea-
bilitação psicossocial para compreender e acolher 
os processos de hospitalização, que envolvem 
riscos, rupturas com o cotidiano e a rede social, 
transformações agudas nas condições de saúde 
das pessoas e, por vezes, o luto.
d. que a integralidade ocorra no hospital, o que im-
plica uma prática comprometida com a atenção às 
necessidades de cuidado dos usuários em con-
traposição à prática fragmentada em atos e pro-
cedimentos, e a partir do hospital, o que implica 
reconhecê-lo como apenas uma das estações de 
cuidado na ampla rede de serviços de saúde.
e. a necessidade de criação de mecanismos e po-
líticas públicas que contemplem o hospital como 
serviço componente das redes mais amplas de 
saúde, implicando corresponsabilização e articu-
lação, desfragmentação dos saberes e práticas e 
humanização do cuidado.
2. (2015/VUNESP/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ 
DOS CAMPOS-SP/ENFERMEIRO) “O número 
médio de anos que ainda restam para serem vivi-
dos pelos indivíduos que sobrevivem até a idade 
considerada, pressupondo-se que as probabilida-
des de morte que serviram para o cálculo conti-
nuem as mesmas” corresponde ao conceito do 
indicador de saúde denominado de
a. Índice de Swaroop & Uemura.
b. Quantificação de Guedes.
c. Vida Média.
d. Esperança de Vida.
e. Anos Potenciais de Vida Perdidos.
3. (2019/VUNESP/TJ-SP/ENFERMEIRO JUDICI-
ÁRIO) A coordenação de saúde decidiu utilizar 
o método “planejamento estratégico situacional” 
como instrumento para o planejamento e gestão 
dos ambulatórios de saúde. Atualmente, os parti-
cipantes estão trabalhando na implementação das 
ações propostas para a resolução dos problemas 
priorizados, incluindo o cronograma e os recursos 
necessários, entre outros itens. Considerando as 
etapas que compõem o método, o grupo está vi-
venciando o momento
a. tático-operacional.
b. explicativo.
c. normativo.
d. cooperativo.
e. estratégico.
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SAÚDE PÚBLICA 1
Natale Souza
4. (2015/VUNESP/PREFEITURA DE SÃO JOSÉ 
DOS CAMPOS-SP/ENFERMEIRO) O educador 
Paulo Freire disse que “a educação não trans-
forma o mundo. A educação muda as pessoas. 
As pessoas mudam o mundo." É correto afirmar, 
então, que Paulo Freire entendia a educação em 
saúde como caminho para
a. a aquisição de habilidades para o trabalho.
b. o desenvolvimento de autonomia das pessoas 
para decisões.
c. a hierarquização das pessoas segundo seu co-
nhecimento.
d. a formação acadêmica e ascensão social.
e. o domínio de tecnologia e independência 
financeira.
5. (2014/VUNESP/PREFEITURA DE SÃO PAULO-
-SP) “No campo dos sistemas de saúde, os de-
bates acerca da educação e desenvolvimento dos 
recursos humanos levaram a contrastar os para-
digmas das denominadas “Educação Continuada” 
e “Educação Permanente”.
Sobre Educação Permanente, é correto afirmar 
que uma de suas características consiste em:
a. representar uma continuidade do modelo escolar 
ou acadêmico e estar baseada em técnicas de 
transmissão, com fins de atualização.
b. incorporar o ensino e o aprendizado à vida cotidia-
na das organizações e às práticas sociais e labo-
rais, no contexto real em que ocorrem.
c. produzir uma distância entre a prática e o saber, 
este compreendido como o saber acadêmico.
d. estar centrada em cada categoria profissional e, 
praticamente, desconsidera a perspectiva das 
equipes e dos diversos grupos de trabalhadores.
e. definir-se como estratégia de capacitação com 
avaliação formativa do funcionário no final do cur-
so, atribuindo-lhe uma nota e premiando aqueles 
com melhor desempenho.
6. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE OLÍMPIA-SP/
ENFERMEIRO) Além das abordagens individuais, 
os grupos de educação para o autocuidado com 
portadores de doenças crônico- -degenerativas, 
como diabetes e hipertensão, são fundamentais. 
Nesse contexto, sobre o trabalho em grupo, é cor-
reto afirmar:
a. o grupo é um espaço para o estabelecimento de 
metas individuais de tratamento.
b. o protagonismo do grupo deve estar focado no en-
fermeiro/coordenador.
c. a participação no grupo substitui o plano de cuida-
do individual.
d. a adesão ao grupo deve ser obrigatória, garantin-
do a vinculação do paciente ao programa.
e. o grupo estimula a autonomia, ampliando as po-
tencialidades de cada pessoa para o autocuidado.
7. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE ITAPEVI-SP/
ENFERMEIRO) Com base no diagnóstico de saú-
de da região, a cada semana as equipes de saúde 
da família (eSF) elegem um tema de saúde que 
será abordado e discutido com os usuários da 
unidade básica que aguardam consultas ou pro-
cedimentos. Os participantes deste grupo educa-
tivo têm a liberdade de se levantarem e saírem à 
medida que são chamados para o atendimento e, 
caso desejem, retornarem às discussões ao térmi-
no de sua consulta. Essa abordagem caracteriza 
um grupo educativo
a. interativo.
b. de sala de espera.
c. de convivência.
d. aberto.
e. Fechado
8. (2019/VUNESP/SEMAE DE PIRACICABA-SP) 
A Estratégia de Saúde da Família configura um 
modelo de atenção à saúde que visa promover a 
qualidade de vida da população brasileira e intervir 
nos fatores que colocam a saúde em risco. Faz 
parte de suas características de organização
a. a atenção à saúde com base nas queixas da 
população.
b. a priorização da assistência individual, com ênfase 
na especialização.
c. a organização da assistência a partir da demanda 
espontânea.
d. a atenção à saúde com foco na família, grupos e 
comunidades.
e. o trabalho com diferentes categorias profissionais, 
nas quais o médico ocupa papel central
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SAÚDE PÚBLICA 1 
Natale Souza
9. (2019/VUNESP/PREFEITURA DE CERQUILHO/
ENFERMEIRO) A utilização da epidemiologia para 
o estabelecimento de prioridades, a alocação de 
recursos e a orientação programática compõem 
um dos princípios do Sistema Único de Saúde que 
contribui para asuperação das desigualdades em 
saúde, requerendo para esse fim, a formulação de 
políticas públicas
a. resolutivas.
b. universais.
c. intersetoriais.
d. igualitárias.
e. equânimes.
10. (2021/VUNESP/PREFEITURA DE GUARULHOS-
-SP) Usuária do SUS de 46 anos é avaliada em 
uma Unidade Básica de Saúde (UBS) e recebe o 
diagnóstico de diabetes tipo II.
Assinale a alternativa correta em relação ao seu 
acompanhamento.
a. Ela deve ser orientada a manter dieta hipocalórica 
e ser avaliada na UBS uma vez ao ano.
b. Sua família deve ser convocada pela UBS para 
que todos os membros sigam a mesma dieta da 
usuária, e sua glicemia de jejum deve ser medida 
mensalmente.
c. Ela deve ser orientada quanto à sua alimentação e 
atividade física, e seu acompanhamento deve ser 
feito pela UBS.
d. Ela deve receber um plano alimentar com restri-
ção absoluta de carboidratos e ter a glicemia de 
jejum monitorada diariamente por uma semana.
e. Ela deve ser encaminhada a um serviço especiali-
zado em doenças metabólicas e só recorrer à UBS 
para alguma intercorrência.
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ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM E ÉTICA
ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM E ÉTICA
Fernanda Coelho
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Fernanda Coelho
Enfermeira graduada e licenciada pela Universidade Federal de Goiás, especialista em Enfermagem do 
Trabalho pela Universidade Anhanguera. Trabalhou durante oito anos no Programa de Ortopedia e Rea-
bilitação Infantil do Hospital Sarah Brasília. Atualmente é servidora efetiva da SES DF, tendo assumido 
o cargo após a segunda aprovação. Foi preceptora no programa de residência em enfermagem - clínica 
médica. Escritora. Publicou o livro infantil chamado A Encantadora de Palavras, pela Editora Literata e 
ocasionalmente publica crônicas no blog de mesmo nome.
1. (2020/VUNESP/PREFEITURA DE ILHABELA-
-SP) Sobre a Resolução COFEN n. 564/2017, que 
aprova o novo Código de Ética dos Profissionais 
de Enfermagem, é correto afirmar que 
a. Exclui da responsabilidade da entidade federal a 
responsabilidade pelos atendentes de enferma-
gem, profissão já extinta. 
b. Estabelece que a enfermagem é comprometida 
com a produção e gestão do cuidado prestado nos 
diferentes contextos socioambientais e culturais 
em resposta às necessidades da pessoa, família 
e coletividade. 
c. Aplica o processo de enfermagem como ferramen-
ta que maximiza a produção do trabalhador de en-
fermagem como instrumento metodológico para 
supervisão do trabalho da equipe. 
d. Estabelece em quais situações específicas o pro-
fissional de enfermagem está autorizado a formar 
e participar da Comissão de Ética de Enfermagem. 
e. Estabelece como dever do profissional requerer ao 
gestor a quebra de vínculo da relação profissional 
em situação de risco à integridade física e moral.
2. (2020/VUNESP/EBSERH) Considere os aspectos 
relacionados ao gerenciamento de recursos mate-
riais utilizados pela enfermagem e assinale a alter-
nativa correta. 
a. A estimativa do material a ser comprado depende 
da média das taxas mensais de permanência de 
pacientes internados, em um ano. 
b. A normatização de materiais médico-hospitalares 
consiste no primeiro passo a ser realizado ao se 
desenvolver a etapa de especificação técnica. 
c. A previsão de materiais é determinada pelo per-
fil da instituição e dos profissionais de saúde que 
nela atuam.
d. Ao realizar a padronização de assistenciais, o 
enfermeiro deve considerar os aspectos relacio-
nados com os riscos e impactos de sua utilização 
para os pacientes, trabalhadores e ambiente. 
e. A especificação técnica de materiais consiste no 
estabelecimento de critérios objetivos de indicação 
técnica do uso do material e do custo-benefício.
3. (2020/VUNESP/EBSERH) Após análise do Código 
de Ética dos Profissionais de Enfermagem (CEPE) 
vigente, é correto afirmar que 
a. se aplica a Enfermeiros, Técnicos de Enfermagem, 
Auxiliares de Enfermagem, Obstetrizes e Partei-
ras, bem como a atendentes de Enfermagem. 
b. é dever do profissional de enfermagem se negar 
a ser filmado, fotografado e exposto em mídias 
sociais durante o desempenho de suas atividades 
profissionais. 
c. é vedado ao técnico e auxiliar de enfermagem 
participar de movimentos para reivindicações por 
melhores condições de assistência, trabalho e re-
muneração, sem autorização expressa do enfer-
meiro responsável pela equipe de enfermagem à 
qual pertencem. 
d. o enfermeiro tem o direito de incentivar e apoiar a 
participação dos profissionais de Enfermagem no 
desempenho de atividades em organizações da 
categoria. 
e. é vedado ao profissional de enfermagem executar 
atividades que não sejam de sua competência téc-
nica, científica, ética e legal, ou que não ofereçam 
segurança ao profissional, à pessoa, à família e à 
coletividade, exceto em situações de emergência.
4. (2020/VUNESP/EBSERH) Para composição míni-
ma de recursos humanos da equipe de enferma-
gem no alojamento conjunto, o enfermeiro gestor 
deverá ter como parâmetros:
a. 1 Enfermeiro Assistencial / 10 binômios/turno, 1 
Técnico de Enfermagem/10 binômios/turno. 
b. 1 Enfermeiro Assistencial / 08 binômios/turno, 1 
Técnico de Enfermagem/08 binômios/turno. 
c. 2 Enfermeiros Assistenciais / 20 binômios/turno, 1 
Técnico de Enfermagem/20 binômios/turno. 
d. 1 Enfermeiro Assistencial / 30 binômios/turno, 1 
Técnico de Enfermagem/08 binômios/turno. 
e. 1 Enfermeiro Assistencial / 20 binômios/turno, 1 
Técnico de Enfermagem/8 binômios/turno.
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ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM E ÉTICA 
Fernanda Coelho
5. (2020/VUNESP/EBSERH) Dentre os instrumentos 
empregados para a administração dos Serviços 
de Enfermagem está o seu Regimento, cuja fina-
lidade é:
a. Organizar, orientar e documentar todo o desenvol-
vimento do Serviço de Enfermagem, visando cum-
prir sua missão. 
b. Desdobrar ou detalhar atos normativos das insti-
tuições de saúde, a fim de que possam ser cumpri-
dos pelos profissionais de enfermagem. 
c. Criar regras que irão conduzir o trabalho de forma 
a garantir o entrosamento da equipe e a seguran-
ça de todos. 
d. Uniformizar os procedimentos de forma a se obter 
a racionalização de métodos, o aperfeiçoamen-
to de sistema de comunicação e a economia de 
recursos. 
e. Garantir a integração dos diversos subsistemas 
organizacionais em favor do protagonismo da 
Enfermagem.
6. (2020/VUNESP/EBSERH) Lucinda não consegue 
ficar indiferente à falta de organização presente no 
hospital em que trabalha e está sempre debaten-
do com o gestor sobre a necessidade de corrigir 
o que não está bom. Considerando os Princípios 
Fundamentais do Código de Ética dos Profissio-
nais de Enfermagem, ela está 
a. errada, porque é dever do profissional de enfer-
magem conviver em harmonia com os demais 
profissionais de saúde com quem trabalha, em 
benefício da clientela a ser assistida e do estabe-
lecimento de boas relações humanas no ambiente 
de trabalho. 
b. errada, porque sua atribuição é prover assistência 
de enfermagem com os recursos disponíveis, em-
pregando a criatividade para suprir as eventuais 
necessidades que a escassez desses recursos 
porventura possa representar, a fim de garantir a 
universalidade de acesso, a integralidade da as-
sistência e a resolutividade.
c. errada, porque o cuidado de enfermagem se fun-
damenta no conhecimento próprio da profissão e 
nas ciências humanas e sociais e é executado pe-
los profissionais na prática social e cotidiana de 
assistir, ensinar e educar, não lhe cabendo geren-
ciar, a menos que esteja ocupando funções admi-
nistrativas. 
d. certa, porque a Enfermagem é comprometida com 
a produção e gestão do cuidado prestado nos di-
ferentes contextos socioambientais e culturais, em 
resposta às necessidades da pessoa, família e co-
letividade. 
e. certa, porque o profissional de enfermagem atua 
com autonomia e em consonância com os pre-
ceitos éticos e legais, técnico-científico e teórico-
-filosóficos, exercendo suas atividades com com-
petência, para a promoção do ser humano na sua 
integralidade7. (2020/VUNESP/EBSERH) Em um hospital univer-
sitário foi utilizado o índice de segurança técnica 
de 20% ao ser realizado o redimensionamento da 
equipe de enfermagem da unidade de internação 
de doenças infecciosas. Esse acréscimo de pes-
soal tem como propósito 
a. a cobertura de situações relacionadas à rotativida-
de de pessoal. 
b. suprir as exigências técnicas decorrentes da as-
sistência de pacientes em isolamento. 
c. a cobertura de férias e ausências não previstas de 
funcionários. 
d. suprir as demandas administrativas e da imple-
mentação da sistematização da assistência de en-
fermagem no trabalho do enfermeiro. 
e. a participação do pessoal de enfermagem em pro-
gramas de educação continuada.
8. (2020/VUNESP/EBSERH) O perfil que retrata 
o trabalho em conjunto, em que todos são infor-
mados sobre os propósitos da organização e do 
processo que está sendo desenvolvido, bem como 
qual seu papel dentro desse contexto, trabalham 
com as pessoas não pelo domínio, mas pela su-
gestão, persuasão e pelo ensino, são caracterís-
ticas do líder 
a. autocrático. 
b. democrático. 
c. laissez faire. 
d. republicano. 
e. passivo.
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ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM E ÉTICA
Fernanda Coelho
9. (2020/VUNESP/EBSERH) Uma instituição hospi-
talar adotou o método de planejamento estratégico 
situacional para a reorganização dos serviços, e o 
enfermeiro técnico responsável técnico pelo servi-
ço de enfermagem participa da equipe de coorde-
nação. No momento, está sendo desenvolvida a 
etapa em que a realidade é explicada mediante a 
seleção de problemas relevantes, buscando-se a 
compreensão mais ampla do motivo pelo qual eles 
ocorrem e identificando seus nós críticos reconhe-
cidos como os centros práticos de ação dentre as 
principais causas do problema. Essas ações ca-
racterizam o momento denominado 
a. Explicativo. 
b. Tático-operacional. 
c. Estabelecimento de prioridades. 
d. Estratégico. 
e. Estabelecimento do plano operacional.
10. (2020/VUNESP/PREFEITURA DE MORRO AGU-
DO-SP) Considerando o Código de Ética dos Pro-
fissionais de Enfermagem (Resolução COFEN n° 
564/2017), assinale a alternativa correta a respeito 
das penalidades a serem impostas pelo Sistema 
Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem no 
Brasil, de acordo com as infrações éticas e disci-
plinares cometidas pelos profissionais. 
a. A advertência verbal consiste na admoestação 
ao infrator, de forma reservada, que será registra-
da no prontuário do mesmo, na presença de três 
testemunhas. 
b. A censura consiste na repreensão que será divul-
gada por um período de sete (7) dias nas publi-
cações oficiais do Sistema Cofen/Conselhos Re-
gionais de Enfermagem e em jornais de grande 
circulação.
c. A suspensão consiste na proibição do exercício 
profissional por um período não superior a 29 (vin-
te e nove) dias e será divulgada nas publicações 
oficiais do Sistema Cofen/Conselhos Regionais de 
Enfermagem, jornais de grande circulação e co-
municada aos órgãos empregadores.
d. A cassação consiste na perda do direito ao exer-
cício da Enfermagem por um período de até 30 
anos e será divulgada nas publicações do Sistema 
Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem e em 
jornais de grande circulação. 
e. A multa consiste na obrigatoriedade de pagamen-
to de 01 (um) a 15 (quinze) vezes o valor da anui-
dade da categoria profissional à qual pertence o 
infrator, em vigor no ato do pagamento.
11. (2020/VUNESP/PREFEITURA DE MORRO AGU-
DO-SP) Pensando na mensuração do sucesso do 
programa educativo para a cessação do tabagis-
mo, o enfermeiro dividiu o número de pessoas que 
não fumaram no período de 6 meses a 1 ano pelo 
total de participantes do programa educativo. Na 
avaliação da qualidade da assistência de enferma-
gem, esse é um indicador de 
a. Estrutura. 
b. Processo. 
c. Resultado. 
d. Eficiência. 
e. Humanização.
12. (2018/VUNESP/PAULIPREV-SP) O Código de 
Ética dos Profissionais de Enfermagem em vigor 
estabelece, como dever do enfermeiro: 
a. abster-se de revelar informações confidenciais de 
que tenha conhecimento em razão de seu exercí-
cio profissional. 
b. suspender as atividades, individuais ou coletivas, 
quando o local de trabalho não oferecer condições 
seguras para o exercício profissional. 
c. aplicar o processo de enfermagem como instru-
mento metodológico para planejar, implementar, 
avaliar e documentar o cuidado à pessoa, família 
e coletividade. 
d. exercer cargos de direção, gestão e coordenação, 
no âmbito da saúde ou de qualquer área direta ou 
indiretamente relacionada ao exercício profissio-
nal da enfermagem. 
e. incentivar e apoiar a participação dos profissionais 
de enfermagem no desempenho de atividades em 
organizações da categoria.
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ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM E ÉTICA 
Fernanda Coelho
13. (2020/VUNESP/PREFEITURA DE MORRO AGU-
DO-SP) O enfermeiro de uma unidade recebeu os 
resultados dos exames de rotina das gestantes, 
e, entre eles, havia um positivo para sífilis. Tentou 
contato telefônico uma vez sem sucesso. Na data 
agendada para a consulta seguinte da paciente, 
esta não compareceu, e o enfermeiro encerrou o 
caso no sistema de pré-natal como abandono de 
seguimento, considerando que a paciente havia 
desistido do acompanhamento. Diante do Códi-
go de Ética dos Profissionais de Enfermagem, o 
processo de decisão do enfermeiro em relação ao 
encerramento do caso foi 
a. correto porque não se trata de situação de urgên-
cia-emergência em que o profissional é obrigado a 
dar continuidade à busca para assistência. 
b. correto porque é seu dever fundamentar suas rela-
ções no respeito e na diversidade de opinião. 
c. correto porque é proibido utilizar o poder que lhe 
confere a posição ou cargo para impor ou induzir 
ordens ou qualquer tipo de conceito. 
d. incorreto porque as possibilidades de encontrar a 
paciente não se esgotaram, e o encerramento do 
caso implica negligência ao binômio mãe-filho. 
e. incorreto porque é seu direito abster-se de revelar 
informações confidenciais de que tenha conheci-
mento em razão de seu exercício profissional.
14. (2018/VUNESP/PAULIPREV-SP) Uma funcionária 
conhecida da rede de televisão local falece e, no 
noticiário, é divulgada a causa da morte diferen-
te do que consta no prontuário a que você teve 
acesso em razão de seu exercício profissional. De 
acordo com o Código de Ética dos Profissionais de 
Enfermagem, está correto afirmar que 
a. a informação pode ser corrigida para os contatos 
mais próximos e familiares do profissional de en-
fermagem, uma vez que a pessoa já faleceu. 
b. é permitido o envio de mensagem de correção a 
editor do jornal local em respeito à verdade e à 
pessoa falecida. 
c. o dever de sigilo permanece mesmo quando o fato 
é de conhecimento público e em caso de faleci-
mento da pessoa envolvida. 
d. o profissional de enfermagem está dispensado de 
guardar sigilo se for intimado como testemunha 
perante autoridade. 
e. no caso de pessoas públicas, o profissional de 
enfermagem pode divulgar as informações sobre 
a paciente, desde que não cite a fonte pela qual 
tomou conhecimento
15. (2019/VUNESP/TJ-SP) A coordenação de saúde 
decidiu utilizar o método “planejamento estraté-
gico situacional” como instrumento para o pla-
nejamento e gestão dos ambulatórios de saúde. 
Atualmente, os participantes estão trabalhando na 
implementação das ações propostas para a reso-
lução dos problemas priorizados, incluindo o cro-
nograma e os recursos necessários, entre outros 
itens. Considerando as etapas que compõem o 
método, o grupo está vivenciando o momento 
a. tático-operacional. 
b. explicativo. 
c. normativo. 
d. cooperativo. 
e. estratégico.
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REVISÃO DE VÉSPERA FUNSAÚDE PARAÍBA
Gabaritos
GABARITOS
SUS
Natale Souza
1 B 6 C
2 C 7 A
3 A 8 B
4 A 9 A
5 B 10 B
URGÊNCIA, EMERGÊNCIA E SAÚDE 
DA MULHER
Fernanda Barboza
1 D 9 B
2 D 10 E
3 C 11 B
4 A 12 B
5 A 13 B
6 C 14 E
7 C — —
8 E — —
SAÚDE PÚBLICA 2
FernandaBarboza
1 C 12 C
2 E 13 C
3 E 14 B
4 E 15 E
5 C 16 D
6 A 17 B
7 B 18 E
8 E 19 B
9 A 20 E
10 E 21 B
11 D — —
SAÚDE DO ADULTO E DCNT
Amanda Menezes
1 B 9 B
2 E 10 B
3 B 11 E
4 A 12 D
5 * 13 *
6 C 14 E
7 A 15 B
8 B 16 D
FUNDAMENTOS
Alexandre Sampaio
1 D 4 C
2 C 5 B
3 A 6 C
SAÚDE PÚBLICA 1
Natale Souza
1 D 6 E
2 D 7 B
3 A 8 D
4 B 9 E
5 B 10 C
ADMINISTRAÇÃO EM 
ENFERMAGEM E ÉTICA
Fernanda Coelho
1 B 9 A
2 D 10 D
3 A 11 C
4 E 12 E
5 A 13 D
6 D 14 C
7 C 15 A
8 B — —
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