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Eletrocardiografia - resumo

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ÁLBUM 
Aluno: Manoel Vítor Silva Almendra
Disciplina: Eletrocardiografia
Professor: Márcio Braz
REGISTRO ELÉTRICO CARDÍACO
 - O impulso elétrico cardíaco é gerado no Nó Sinusal e chega ao Nó Atrioventricular por
meio das vias internodais, no Nó AV, ocorre um retardo fisiológico do impulso elétrico, após
esse período o impulso segue para o feixe de His e, em seguida, para as fibras de Purkinje. 
REGISTRO ELÉTRICO CARDÍACO
F A S C Í C U L O S A N Ô M A L O S
 FASCÍCULO DE WOLFF-PARKINSON WHITE
Caracteriza-se pela presença de uma via acessória
congênita (feixe de Kent), constituída de fibras
musculares contráteis, de condução rápida, que
conecta eletricamente os átrios aos ventrículos;
- PR curto;
- Onda delta;
- QRS alargado;
- Alteração de repolarização ventricular;
 FASCÍCULO DE MAHIAM
Caracteriza-se pelo fato de o impulso elétrico
não passar pelo feixe de HIS, passando do nó
atrioventricular para as fibras de Purkinje.
- Onda delta
- QRS alargado
 FASCÍCULO DE LOWN LEVINE
Caracterizada pela presença de uma via
elétrica acessória (anormal), a qual ocasiona
episódios de arritmias cardíacas. 
- PR curto.
ESTANDARIZAÇÃO
- Para um eletrocardiograma estar estandardizado é preciso que a
velocidade padrão seja de 25mm/s e a amplitude de 10mm.
- Para confirmar então que a padronização está normal, devemos
procurar o retângulo que fica nas laterais do papel do ECG. Este
retângulo deve ter 10 quadradinhos de altura e 5 quadradinhos de
duração.
TRIÂNGULO DE EINTHOVEN
- C O N C E I T O
- Triângulo eletrocardiográfico, segundo o qual os três
elétrodos periféricos (braço direito, braço esquerdo e
perna esquerda) formam no plano frontal um triângulo
equilátero em que o coração é o centro. Formado pelas
derivações bipolares - DI, DII e DIII.
VETORES E DERIVAÇÕES
- O ECG convencional fornece 12 diferentes incidências vetoriais da atividade elétrica do
coração, refletidas pelas diferenças de potencial elétrico entre eletrodos negativos e
positivos colocados nos membros e parede torácica. Seis dessas incidências são verticais
(derivações frontais D1, D2 e D3 e derivações dos membros aVR, aVL e aVF) e 6 são
horizontais (derivações precordiais V1, V2, V3, V4, V5 e V6).
 Eixo cardíaco normal
- O eixo elétrico normal do coração está entre -30º e 90º, esse intervalo corresponde que o complexo
QURS apresenta em DI e em DII deflexão positiva.
- Quando o eixo está entre o intervalo -30º e -90º, dizemos ue o eixo está desvido para a esquerda, ou
seja, o QRS apresneta em DI deflexão positiva, enquanto que DII apresenta deflexão negativa.
- Quando o eixo está entre 90º e 180º, dizemos que o eixo está desviado para a direita, ou seja, o QRS
apresenta deflexão negativa em DI e positiva em aVF.
- Quando o eixo está entre -90 e -180º, tem-se um extremo desvio do eixo, ou seja, o QRS apresenta
deflexão negativa tanto em DI quanto em aVF.
Eletrocardiograma normal
ONDA P
- Representa a despolarização atrial;
- Apresenta uma duração de até
100ms (dois quadradinhos e meio);
- Deflexão positiva: D1, D2 e aVF;
- Deflexão negativa: aVR.
 INTERVALO PR
- Do início da ONDA P até o início da
atividade do COMPLEXO QRS.
- Mede a condução átrio ventricular.
- Representa o tempo entre a
despolarização dos átrios até a
despolarização inicial dos ventrículos. 
- Duração normal = de 120 a 200ms
COMPLEXO QRS
- Formado pelas Ondas Q, R e S, que,
juntas, representam a despolarização
ventricular;
- A duração do complexo não deve
ultrapassar 120 ms (0,12 segundos);
.
PONTO J
Eletrocardiograma normal
SEGMENTO ST
- É um segmento marcado do fim do COMPLEXO
QRS ao fim da ONDA T.
- Representa o intervalo entre o fim da
despolarização ventricular e o início da
repolarização ventricular.
- É comparável à linha de base (intervalo PR)
para verificar se o mesmo se encontra nivelado,
ou seja, normal. 
INTERVALO QT
- É o intervalo entre o início do COMPLEXO
QRS e o final da ONDA T.
- Representa a primeira despolarização
ventricular até a última, marcando assim toda
a atividade ventricular.
- Deve ser corrigido pela FC (QTC) e, na
população adulta é considerado normal
quando: 450ms em homens e 470ms em
mulheres.
PONTO J
- Ponto que marca o encontro final
do QRS com o segmento ST;
- Identificação do supra ou
infradesnivelamento de ST;
- Segmento PR serve de referência
para o ponto J.
ONDA U
- Tem o significado ainda indefinido.
- Sempre segue a polaridade da onda T.
 
- Presente somente em V2 a V4
ONDA T
- A onda T corresponde à repolarização
ventricular.
- A onda T normal é assimétrica por
apresentar uma ascendência lenta e
descendência rápida.
- Sua orientação é variável dependendo
da derivação analisada. O esperado é
que ela seja encontrada nas derivações
DI, DII, V3 a V6 sendo positiva.
Eletrocardiograma normal
RITMO CARDÍACO
- S I N U S A L
 Onda P com eixo entre 0-90o à onda P positiva em D1, D2 e aVF e negativa em
aVR;
Ondas P com a mesma morfologia;
Após toda onda P haverá um complexo QRS
- Normalmente, o ritmo cardíaco normal, ou seja, o ritmo sinusal é aquele no qual o
estímulo elétrico tem origem no nó sinusal, além de ter normalmente entre 50-100bpm.
FREQUÊNCIA CARDÍACA
- N O R M A L
- FC = 1500/RR --> paciente normocárdico: 50 a 100 bpm.
Acima de 100bpm tem-se uma taquicardia, abaixo de 50
bpm tem-se uma bradicardia.
RITMOS E ARRITMIAS
- F I B R I L A Ç Ã O A T R I A L
RR irregular;
Onda P não visível;
Pode haver onda F
Ritmo irregularmente
irregular.
 - A R R I T M I A S I N U S A L
Ritmo variável;
Ondas P idênticas;
 - M A R C A P A S S O M I G R A T Ó T I O
Ritmo variável;
Alterações nas ondas P;
RITMOS E ARRITMIAS
- F L U T T E R A T R I A L
Ondas F com aspecto serrilhado;
Se onda F negativa na parede inferior à
flutter típico;
Se onda F positiva na parede inferior à
flutter atípico.
RR pode ser regular ou irregular e a sua
condução mais frequente é de 2:1.
 - T A Q U I C A R D I A V E N T R I C U L A R
Sustentada > 30s;
Não sustentada < 30s
Mono ou polimórficas;
 - T O R S A I D E S D E P O I N T E S
Complexos QRS irregulares rápidos;
 Taquiarritmia ventricular polimórfica;
Qt longo - síndrome do QT longo
EXTRA SÍSTOLE
- A T R I A L - J U N C I O N A L - V E N T R I C U L A R
P- diferente daquela
do ritmo básico;
QRS - normal ou
discretamente
alterado;
P- antes, durante e
depois de QRS e
negativa em D2, D3
e aVF;
QRS - normal;
P - ausente;
QRS - alargado e
bizarro;
T em oposição a
QRS;
EXTRA SÍSTOLE
- M O N O M Ó R F I C A O U P O L I M Ó R F I C A
- D E V E N T R Í C U L O D I R E I T O
- D E V E N T R Í C U L O E S Q U E R D O
Monomófica - mesma morfologia;
 Polimórfica - diferente morfologia em mesma derivação;
QRS - positivo em D1;
QRS - negativo em D1;
RITMOS E ARRITMIAS
- F L U T T E R V E N T R I C U L A R
Arritmia grave - TV - rápida > 220/m;
 QRS alargados, uniformes;
Atividade atrial não visualizada;
- F I B R I L A Ç Ã O V E N T R I C U L A R
Fatal - atividade elétrica desorganizada;
 Parada circulatória;
Altamente irregular;
Não apresenta nenhuma onda característica P, QRS e T

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