Buscar

MAPA MENTAL FILARIOSE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Casos assintomáticos.
Adenite: inflamação de gânglios/formação de
granuloma/calcificação
Linfagite: inflamação de vasos linfáticos
Linfedema: inchaço resultante do mal
funcionamento do sistema linfático (pernas,
braços, seios e genitália)
Quilúria: linfa na urina (presença de
quilomicrons)
Infecções secundárias: Staphylococcus
Inflamação, fibrose, edema, infecções
secundárias: elefantíase
W. brancrofti: hidrocele, quilocele
Pneumopatia eosinófila (rara): ↑ eosinofilia e
↑[IgE]
Microfilária: corresponde à forma juvenil do
parasita e é a forma que é encontrada na
corrente sanguínea e nos linfonodos. 
Forma adulta do parasita: está presente nos
vasos linfáticos e produzem mais
microfilárias, que são liberadas na corrente
sanguínea.
A transmissão da filariose acontece exclusivamente
através da picada do mosquito Culex quinquefasciatus
infectado. Esse mosquito, ao fazer o repasto sanguíneo,
ou seja, ao picar a pessoa para se alimentar de sangue,
libera na corrente sanguínea da pessoa larvas do tipo L3,
que corresponde à forma infectante do parasita
Wuchereria bancrofti.
As larvas L3 no sangue da pessoa, migram para os vasos
linfáticos e desenvolvem-se até o estágio L5, que
corresponde ao estágio de maturidade sexual, ou seja,
corresponde à fase adulta da pessoa. Nessa fase, o parasita
libera microfilárias e levam ao aparecimento dos sinais e
sintomas da filariose.
Citrato de dietilcarbamazina (DEC)
Ivermectina 
Albendazol
6mg/kg/dia via oral por 12 dias
Coleta de sangue venoso e filtragem em
membrana de policarbonato (baixa
microfilaremia)
Gota espessa: coleta de sangue capilar
Imunocromatografia em cartão
Clínico
Epidemiológico
Biopsia de linfonodo
PCR
Autores: Jordan Balbino / Kléber Horta
Manifestações ClínicasTratamento
Formas Evolutivas
Diagnóstico
Agentes etiológicos: nematoides das espécies Wuchereria bancrofti, Brugia
malayi e Brugia timori
Vetores: mosquitos Culex: Américas Anopheles: África Aedes e Mansonia: Ásia
 
FILARIOSE
Ciclo
Transmissão
Prevenção
A prevenção da filariose diz respeito à adoção de medidas que ajudam a prevenir a picada do
mosquito vetor da filariose. Assim, é importante que sejam utilizados mosquiteiros, repelentes e
roupas que cubram a maior parte da pele. Além disso, é recomendado evitar água parada e
acúmulo de lixo, pois assim é possível diminuir a quantidade de mosquitos no ambiente.

Continue navegando

Outros materiais