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As Práticas de Saúde Monástico-Medievais

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AS PRÁTICAS DE SAÚDE 
MONÁSTICO-MEDIEVAIS
Aula 04
Ruth Lima
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
Com o declínio do Império Romano e
as diversas guerras e invasões bárbaras
que deram início a devastação da
Europa Ocidental, nos primeiros
séculos do período cristão, surge o
PERÍODO MEDIEVAL.
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
Nos primeiros séculos do
período cristão, as práticas de
saúde sofrem a influência dos
fatores socioeconômicos e
políticos do medievo e da
sociedade feudal.
A sociedade feudal contemplava três camadas sociais: 
nobreza, clero e servos.
O clero era responsável por prezar pela espiritualidade 
da comunidade feudal.
A nobreza era composta pelo rei e pelos nobres.
Os nobres, também chamados de senhores feudais,
faziam constantes negociações com o rei em troca de
terras e eram responsáveis por gerir os poderes político,
econômico e jurídico.
Se por um lado a maior parte da população
era iletrada, os filhos dos nobres eram os
únicos que tinham direito à alfabetização.
Os servos, por sua vez, constituíam a maior
parte da comunidade camponesa e
geralmente eram trabalhadores rurais.
Período marcado por grandes lutas políticas
e de corrupção de hábitos, na sociedade
feudal.
A partir das inúmeras lutas começaram a
surgir epidemias de sífilis e lepra, não
bastando às doenças havia também as
tragédias naturais.
Evidenciou-se o declínio da cultura
urbana e a decadência da organização
e das práticas de saúde pública.
• As instalações sanitárias tanto na
sede como nas províncias do antigo
Império foram destruídas ou
arruinaram-se pela falta de
manutenção e reparos
Sociedade Feudal
Havia uma grande
disparidade de renda entre a
camada dos mais ricos
(senhores feudais e nobres)
e os mais pobres (servos
camponeses).
PORTANTO, A SOCIEDADE
FEUDAL ERA MARCADA POR
FORTE DESIGUALDADE SOCIAL.
Sociedade Feudal
• A sociedade feudal era composta por uma
organização social bem delimitada:
 CLERO: exercia as funções religiosas,
 NOBRE: exerciam as funções militares
 SERVOS: produziam os meios de subsistência e
pagavam os tributos 80% da população
• O servo era um camponês que recebia a terra
para sua exploração, mas não era o dono dela.
CETICISMO
Qualquer atitude de questionamento para com
o conhecimento, fatos, opiniões ou crenças
estabelecidas.
Filosoficamente, é a doutrina da qual a mente
humana não pode atingir certeza alguma a
respeito da verdade.
ERA DO CETICISMO
Os conhecimentos da saúde, agora eram
minados pelo ceticismo.
A saúde era cuidada por mulheres viúvas ou que
nunca se casaram, apenas com conhecimentos
básicos de enfermagem, ajudando os pobres por
caridade.
 O cristianismo afirmava a existência de uma
conexão fundamental entre a doença e o pecado.
ERA DO CETICISMO 
Como este mundo representava apenas uma
passagem para purificação da alma, as doenças
passaram a ser novamente entendidas como
castigo de Deus, expiação dos pecados ou
possessão do demônio.
Consequência desta visão, as práticas de cura
deixaram de ser realizadas por médicos e
passaram a ser atribuição de religiosos,
retrocedendo toda a história e os avanços da
ciência.
ERA DO CETICISMO
No lugar de recomendações dietéticas,
exercícios, chás, repousos e outras medidas
terapêuticas da medicina clássica, PASSARAM A
SER RECOMENDADAS rezas, penitências,
invocações de santos, exorcismos, unções e
outros procedimentos para purificação da alma,
uma vez que o corpo físico, apesar de albergá-la,
não tinha a mesma importância.
MORRER = LIBERTAÇÃO
Como eram poucos os recursos para deter o
avanço das doenças, a interpretação cristã
oferecia conforto espiritual, e morrer equivalia
à libertação.
A difusão da igreja católica e de sua visão tornou
marginal qualquer explicação racional que
pretendesse aprofundar o conhecimento a
partir da observação da natureza.
http://www.epsjv.fiocruz.br/pdtsp/nav.php?s_livro_id=6&capitulo_id=13&autor_id=&sub_capitulo_id=95&arquivo=ver_pop_up
http://www.epsjv.fiocruz.br/pdtsp/nav.php?s_livro_id=6&capitulo_id=13&autor_id=&sub_capitulo_id=95&arquivo=ver_pop_up
ERA DO CETICISMO
As ciências, e especialmente a
medicina, eram consideradas
blasfêmias diante do evangelho.
A especulação científica era, portanto,
desnecessária.
ERA DO CETICISMO
Dentre as inúmeras epidemias que
aterrorizavam as populações (varíola,
difteria, sarampo, influenza, ergotismo
(fogo de sto antônio), tuberculose, sífilis,
escabiose, erisipela etc), a lepra e a peste
bubônica foram, sem dúvida, aquelas de
maior importância e preocupação
Varíola Difteria
Sarampo
Influenza
Ergotismo Tuberculose
Sífilis Escabiose
Erisipela
Hanseníase Peste Bulbônica
Ainda que limitadas, algumas ações de saúde
pública foram desenvolvidas na intenção de
sanear as cidades medievais.
A aglomeração crescente da população – que
chegava trazendo hábitos da vida rural, como a
criação de animais (porcos, gansos, patos) –, o
acúmulo de excrementos nas ruas sem
pavimentação, a poluição das fontes de água, a
ausência de esgotamento e as péssimas
condições de higiene, produziam um quadro
aterrorizante.
MEDIDAS DE SAÚDE PARA CONTER O PROBLEMA
Buscou-se então garantir o suprimento
de água aos moradores para beber e
cozinhar; pedia-se que não fossem
lançados animais mortos ou refugos na
corrente do rio.
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
De forma geral
quanto as práticas de
saúde, ocorreram
alguns progressos,
porém em linhas
gerais, foi
caracterizado por um
período de
retrocesso.
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
A necessidade de auxílio e de
redenção aos sofrimentos,
aliada à sensibilidade mística
do povo, encontra expressão
na religião cristã que começa
a progredir ( cristianismo)
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
A organização eclesiástica adquire traços precisos e se
posiciona nas cidades e capitais das províncias,
exercendo influência preponderante sobre os cidadãos
e aumentando seu poderio e sua posse fundiária.
Aliada à alta camada da nobreza, a Igreja detém o
monopólio moral, intelectual e financeiro
Restritos ao clero, os conhecimentos de saúde, agora
minados pelo ceticismo e desvinculados do interesse
científico, precipitam-se para uma prática dogmática
desenvolvida e exclusiva.
O misticismo volta a predominar e o culto a Cristo,
médico da alma e do corpo, funde-se com o culto a
Esculápio (Deus da Medicina e da Cura) que ainda
permaneceu até o quarto século da Era Cristã.
• CULTO A CRISTO X CULTO A ESCULÁPIO
A Igreja Católica 
estabeleceu um conjunto 
de medidas defensivas e 
ofensivas. 
Criou o TRIBUNAL DA 
SANTA INQUISIÇÃO, com 
a finalidade de reprimir 
heresias. 
Santa Inquisição
• A Santa Inquisição era dirigida pela Igreja
Católica Romana e foi criada no século XIII,
durante a Idade Média.
• Era uma espécie de tribunal religioso que
condenava todos aqueles que eram contra os
dogmas pregados pela Igreja Católica ou que
eram considerados uma ameaça às doutrinas.
Criou um Index Librorum Prohibitorum
Index Librorum Prohibitorum
(ÍNDICE DOS LIVROS PROIBIDOS)
Foi uma lista de publicações proibidas pela Igreja Católica.
Obras eram incluídas na lista caso contivessem teorias que
a Igreja Católica Apostólica Romana não apoiava.
O Index só foi abolido pela Igreja Católica em 1966 pelo Papa
Paulo VI.
Nessa lista estavam livros que iam contra os dogmas da Igreja e
que continham conteúdo tido como impróprio.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica
https://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Cat%C3%B3lica_Apost%C3%B3lica_Romana
https://pt.wikipedia.org/wiki/1966
https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Paulo_VI
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dogma
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
Apesar das perseguições
pagãs que sofria, o
cristianismo continuava
crescendo, contando com o
apoio estatal e a proteção
das autoridades políticas.
A Idade Média não foi um bom momento para se viver.
Havia muitas doenças e liberdade era um conceito
praticamente desconhecido.
Além disso,a conhecida “Idade das Trevas” ficou
marcada pela invenção de alguns dos instrumentos de
torturas mais assustadores da história.
Pouco desenvolvimento cultural, pois a cultura foi
controlada pela Igreja Católica.
A "persuasão“
(convicção)
católica foi violenta!
Quem resistisse, 
levava mais tempo 
para morrer...
Cadeira da Inquisição
Cavalete
Pera da 
Angústia
Roda da 
Tortura
Tração a 
Cavalos
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
O imperador Constantino é citado como o principal
defensor do cristianismo, sendo a ele creditado o Édito
de Milão, que deflagrou a destruição dos templos
Asclépios.
Cessou a veneração a Esculápio e passou a assistência
dos enfermos e começou o declínio dos domínios da
igreja.
Nesse período de fervor religioso, muitos leigos,
movidos pela fé cristã, voltaram suas vidas para a
prática da caridade, assistindo os pobres e os
enfermos por determinação própria.
Criam-se, assim, inúmeras congregações e ordens
seculares, formando um grande contingente em favor
da associação da assistência religiosa com a
assistência à saúde.
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
Os concílios religiosos, desse tempo, ordenaram
que a construção dos hospitais fosse feita na
vizinhança dos mosteiros e igrejas, sob direção
religiosa, o que resultou na rápida disseminação
dessas instituições.
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
É assim que as ordens e congregações passam a assumir
a liderança na construção de unidades ligados à
assistência hospitalar, ligando definitivamente as
PRÁTICAS DE SAÚDE AOS MOSTEIROS.
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
Os primeiros hospitais foram destinados aos monges e,
só mais tarde, surgiram outros, para assistir os
estrangeiros, pobres e enfermos por causa da
necessidade de defesa pública sanitária, causada pelas
grandes epidemias, à demanda dos povos peregrinos e
das guerras.
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
Dentre os primeiros instituídos, sobressaem:
• Nosocômio, fundado por São Basílio (369 – 372),
em Cesareia, na Capadócia;
• Hospital de Roma, construído Fabíola (380 – 400);
• Hôtel-Dieu, construídos na França (342 – 651).
Estes são citados como os precursores do progresso 
na assistência hospitalar da época!
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
Os asilos para crianças (Poedotrophium), aparecem
como os primeiros vestígios encontrados na história,
para a atenção especial às crianças desamparadas,
órfãs e enfermas.
Entretanto, não se evidencia ainda qualquer
diferenciação nos cuidados prestados a adultos e
crianças.
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
Não é difícil de avaliar as situações precárias de
higiene desses hospitais das cidades medievais, da
mistura de populações, devido às guerras e epidemias
que se alastravam.
Apesar da total falta de higiene e da manutenção da
maioria dos hospitais medievais, eles subsistiam por
meio de doações e oferendas.
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
O hospital dessa época não era
caracterizado como uma prática médica
hospitalar (após séc. XVIII) ( 18).
Todos tinham como paradigma o caráter
religioso em busca da salvação da alma,
tanto dos enfermos quanto das pessoas
que neles trabalhavam.
Quanto a prática da Enfermagem, é
a partir do aparecimento das ordens
religiosas e em razão da forte
motivação cristã que movia as
mulheres para a caridade, a proteção
e a assistência dos enfermos, que
ela começa a aparecer como uma
prática leiga e desvinculada de
conhecimentos científicos.
Freiras no Hôtel-Die
Nesse contexto, foi construído na França,
como símbolo de caridade e hospitalidade, o
Hôtel-Dieu de Paris (Albergue de Deus), um
dos mais antigos ainda em operação no
mundo e um dos primeiros hospitais da
Europa.
 Na Idade Média, as ordens religiosas
continuaram a liderar a criação de hospitais –
calcula-se que só os beneditinos abriram mais
de 2000.
Hôtel - Dieu
 O hotel foi fundado por St. Landry de Paris em 651, ocasião em
que era o único hospital da cidade.
 Em seu início, o Hôtel-Dieu serviu tanto aos doentes como aos
pobres, oferecendo comida e abrigo, bem como cuidados
médicos.
 Seguiria essa tradição até o século 17, quando a elite da
sociedade começou a criar instalações separadas para os
pobres.
 O Museu da Ciência relata que, no século XVI ( 16) o Hôtel-Dieu
podia abrigar e atender a 3.500 pacientes, embora o prédio
tivesse apenas 1.200 leitos.
AS PRÁTICAS DE SAÚDE MONÁSTICO-MEDIEVAIS
A moral e a conduta eram
mantidas sob regras rígidas nos
grupos de jovens que a submetiam
aos treinamentos de Enfermagem
nos conventos.
A esse tipo de vida, envolvia principalmente as mulheres
virgens e viúvas, maioria vindas da alta sociedade.
POR MUITOS SÉCULOS, A
ENFERMAGEM FOI PRATICADA DESSA
MANEIRA PELAS MÃOS DE RELIGIOSAS
E ABNEGADAS MULHERES QUE
DEDICAVAM SUAS VIDAS À
ASSISTÊNCIA DOS POBRES E DOENTES.
As atividades eram centradas no fazer
manual e os conhecimentos transmitidos
por informações acerca das práticas
vivenciadas.
Predominavam as ações de saúde caseiras e
populares com forte conotação mística.
A última parte da Idade Média foi um
período tumultuado.
A Inglaterra e a França travaram a
Guerra dos Cem Anos (1337–1453).
A Peste Negra, uma epidemia de peste
bubônica, matou cerca de um terço da
população europeia entre 1347 e
1351.
Estima-se que tenha matado, em
apenas quatro anos, cerca de 25
milhões de pessoas
Muitas mudanças levaram ao fim da
Idade Média.
AS PRÁTICAS DE SAÚDE PÓS-MONÁSTICA – Não 
perca na próxima aula..... 
“A TRANSIÇÃO INTELECTUAL E RELIGIOSA DO
MUNDO MEDIEVAL PARA O MUNDO
MODERNO MARCA O PERFIL DE UMA NOVA
ERA FUNDAMENTADA NA ARTE E NA
CIÊNCIA.”
Burns
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
• GEOVANINI, Telma; MOREIRA, Almerinda;
SCHOELLER, Soraia Dornelles; MACHADO,
William C. A. História da enfermagem:
versões e interpretações. Rio de Janeiro:
Revinter, 2002.
1. COMO SE 
CARACTERIZA O 
PERÍODO MEDIEVAL?
2. COMO ERA 
ORGANIZADA A 
SOCIEDADE FEUDAL E 
QUAL O PAPEL DE CADA 
UM NA SOCIEDADE?
3. O QUE FOI A ERA DO 
CETICISMO?
4. NESSA ÉPOCA NO LUGAR 
DE RECOMENDAÇÕES 
DIETÉTICAS, EXERCÍCIOS, 
CHÁS, REPOUSOS E OUTRAS 
MEDIDAS TERAPÊUTICAS DA 
MEDICINA CLÁSSICA, O QUE 
PASSOU A SER 
RECOMENDADO ?
5. Quais as epidemias 
que aterrorizavam as 
populações naquela 
época ?
6. Porque nessa época as 
práticas de saúde 
sofreram um período de 
retrocesso?
7. E o que a igreja teve a 
ver com isso?
8. Porque na Idade 
Média não foi um bom 
momento para se viver?
9. Após esse período o que 
ocorreu para que as 
práticas de saúde 
voltassem a ser realizadas 
de forma “mais 
científica”?

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