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3 AULA - MONÁSTICO-MEDIEVAL pdf

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AS PRÁTICAS DE SAÚDE NO 
PERÍODO MONÁSTICO-
MEDIEVAL(PERÍODO CRISTÃO)
Profa. Msc. Karla Millene Sousa Lima Cantarelli
PERÍODO CRISTÃO
 Nos primeiros séculos do período cristão, as 
práticas de saúde sofrem a influência dos fatores 
socioeconômicos e políticos do medievo e da 
sociedade feudal.
 Ocorrem períodos de notáveis progressos, mas 
também de retrocesso.
PERÍODO CRISTÃO
 Marcado pelas guerras bárbaras que deram início 
à devastação da Europa Ocidental e 
 à queda do Império Romano, esse período é 
retratado como palco de grandes lutas políticas e 
de corrupção de hábitos. (INÍCIO DA FALTA DE 
ÉTICA NA POLÍTICA)
PERÍODO CRISTÃO
 A propriedade latifundiária e o poderio militar 
representam a força econômica e social, 
 exercendo influência material e moral sobre o povo 
que passa a enfrentar todas as formas de pressão 
estatal.
PERÍODO CRISTÃO
 O patronato dos poderosos ameaça os colonos que, 
sobrecarregados com pesados impostos, mal 
conseguem subsistir, ficando cada vez mais sob a 
dependência dos senhores feudais e do Estado, 
vendo subjugada a sua força de trabalho ao 
feudalismo emergente.
PERÍODO CRISTÃO
 Às grandes epidemias de sífilis e lepra, flagelos 
que paralisaram a vida política e social, 
 seguiam-se terremotos e inundações, reforçando as 
superstições e as crendices que voltaram a 
prosperar, apoiadas na ignorância coletiva.
PERÍODO CRISTÃO
 A necessidade de auxílio e de redenção aos 
sofrimentos, aliada à sensibilidade mística do povo, 
encontra expressão na religião cristã que começa a 
progredir.
PERÍODO CRISTÃO
 A organização eclesiástica adquire traços precisos 
e se posiciona nas cidades e capitais das 
províncias, exercendo influência preponderante 
sobre os cidadãos e aumentando seu poderio e sua 
posse fundiária.
PERÍODO CRISTÃO
 Aliada à alta camada da nobreza, a igreja detém 
o monopólio moral, intelectual e financeiro e, 
enquanto precursora da lei, da caridade e da 
bondade, difunde o dogmatismo cristão, através do 
argumento de autoridade e da hegemonia 
eclesiástica.
PERÍODO CRISTÃO
 Restritos ao clero, os conhecimentos de saúde, 
desvinculados do interesse científico, precipitam-se 
para uma prática dogmática, desenvolvida, quase 
que exclusivamente, sobre a sombra dos claustros
que, durante muitos séculos, foram os depositários
do saber em todas as suas formas e manifestações.
PERÍODO CRISTÃO
 O misticismo volta a predominar e o culto a Cristo, 
médico da alma e do corpo, mistura-se com o culto 
a Esculápio que ainda permaneceu até o quarto 
século da era cristã.
PERÍODO CRISTÃO
 Nesse período de fervor religioso, muitos leigos, 
movidos pela fé cristã, voltaram suas vidas para a 
prática da caridade, assistindo aos pobres e aos 
enfermos por determinação própria. 
 Criam-se, assim, inúmeras congregações e ordens 
seculares, formando um grande contingente em 
favor da associação da assistência religiosa com a 
assistência à saúde.
PERÍODO CRISTÃO
 Apesar das perseguições pagãs que sofria, a 
religião cristã continuava crescendo, contando com 
o apoio estatal e a proteção das autoridades 
políticas.
PERÍODO CRISTÃO
 Nessa época, o controvertido imperador 
Constantino é citado como principal defensor do 
cristianismo, sendo a ele creditado o Edito de Milão 
que deflagrou a destruição dos templos Asclépios, 
cessou a veneração a Esculápio e passou a 
assistência dos enfermos para os domínios da 
Igreja.
PERÍODO CRISTÃO
 Os concílios religiosos desse tempo, por sua vez, 
ordenaram que a construção dos hospitais fosse 
feita na vizinhança dos mosteiros e igrejas, sob a 
direção religiosa, o que resultou na rápida 
disseminação dessas instituições.
PERÍODO CRISTÃO
 É assim que as ordens e congregações passam a 
assumir a liderança na construção de hospitais e na 
assistência hospitalar, ligando definitivamente a 
prática de saúde aos mosteiros.
PERÍODO CRISTÃO
 A saúde era praticada por diáconos e diaconisas. 
Os primeiros diáconos foram os discípulos de Jesus 
Cristo, assim como, as diaconisas eram as virgens 
que se consagravam a Deus e participavam 
ativamente no socorro a pobres e doentes.
PERÍODO CRISTÃO
 Esse trabalho encontrou sérios obstáculos na 
perseguição movida por judeus e pagãos contra o 
cristianismo. O primeiro diácono, Santo Estevão, foi 
apedrejado e São Lourenço foi martirizado numa 
grelha.
PERÍODO CRISTÃO
 Terminado os três séculos de perseguição, o 
Imperador Constantino, publicou o Edito de Milão, 
declarando a Igreja livre para exercer suas 
atividades.
PERÍODO CRISTÃO
 A assistência prestada pelos diáconos e diaconisas 
levou o povo a denominar diaconias os lugares 
onde se recolhiam os doentes, quer em casas 
particulares, quer em hospitais.
HOSPITAIS
 Os primeiros hospitais eram dirigidos aos monges e 
depois surgiram os destinados aos estrangeiros, 
pobres e enfermos causados pelas grandes 
epidemias e guerras.
HOSPITAIS
 Apesar da total falta de condições higiênicas e de 
manutenção da maioria dos hospitais medievais, 
eles subsistiam por meio de doações, oferendas e 
terras; 
 também recebiam apoio dos poderes públicos, 
através da isenção de impostos, o que muito 
contribuiu para o enriquecimento da igreja.
HOSPITAIS
 Todos eles tinham como paradigma o caráter 
religioso em busca da salvação da alma, tanto dos 
enfermos quanto das pessoas caridosas que neles 
trabalhavam.
ENFERMAGEM
 A partir do aparecimento das ordens religiosas, e 
em razão da motivação cristã que moviam as 
mulheres para a caridade, 
 a proteção e a assistência aos enfermos eram 
desvinculados de conhecimentos científicos.
ENFERMAGEM
 A moral e a conduta eram mantidas sob regras 
rígidas nos grupos de jovens que se submetiam aos 
treinamentos de Enfermagem nos conventos.
ENSINO DE ENFERMAGEM
 Era prático, não sistematizado, sendo desenvolvido 
em orfanatos, residências e hospitais.
 Esta época corresponde ao aparecimento da 
enfermagem como prática leiga, desenvolvida por 
religiosos.
ENSINO DE ENFERMAGEM
 Foi um período que deixou como legado uma série 
de valores: a abnegação, o espírito de serviço, a 
obediência e outros atributos que dão à 
Enfermagem, não uma conotação de prática 
profissional, mas de sacerdócio, 
 exercidas principalmente por mulheres virgens, 
viúvas, fundadores de monastérios femininos e 
pelas damas de grande influência na sociedade, 
vindas do poder e da nobreza.
ENSINO DE ENFERMAGEM
 As atividades eram centradas no fazer manual e os 
conhecimentos ensinados através de informações 
acerca das práticas vivenciadas.
HOSPITAIS
 Os séculos IV e V marcaram um período de grande 
florescimento de hospitais. Neles eram recebidos, 
além de doentes, órfãos, velhos, aleijados e 
peregrinos.
HOSPITAIS
 O termo hospital origina-se do latim hospitium, que 
quer dizer lugar onde se hospedam pessoas, em 
referência a estabelecimentos fundados pelo clero, 
a partir do século IV d.C., cuja finalidade era 
prover cuidados a doentes e oferecer abrigo a 
viajantes e peregrinos.
HOSPITAIS
 Os primeiros hospitais foram inicialmente 
destinados aos monges, e só mais tarde, surgiram 
outros, para assistir os estrangeiros, pobres, e 
enfermos devido à necessidade de defesa pública 
sanitária, causada pelas grandes epidemias, à 
demanda dos povos peregrinos e das guerras.
HOSPITAIS
 Suas funções consistiam em assistir aos pobres e 
moribundos e em isolar os indivíduos infectados 
pelas doenças epidêmicas que literalmente 
dizimaram populações inteiras nesse período.
HOSPITAIS
 Dentre os primeiros instituídos, a partir da nova era, 
sobressaem o nosocômio fundado por São Basílio 
(369 a 372) em Cesareia, na Capadócia, e um 
grande hospital construído por Fabíola (380 a 400) 
em Roma.
HOSPITAIS
 O Hotel Dieu, construído na França (542 a 651), é 
citado como um dos precursoresdo progresso na 
assistência hospitalar da época.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 A grande difusão do cristianismo em Roma levou 
muitas de suas mais distintas damas a se dedicar 
ao serviço dos pobres e doentes.
 Destacam-se, entre elas: Santa Paula, Fabíola e 
Marcela. 
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 Entre os homens, a liberdade religiosa inspirou 
também a ideia de se reunirem em comunidades a 
serviço da cristandade, dando origem ao 
Monaquismo.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 O mais célebre organizador de tais instituições foi 
São Bento, conhecido como “o pai dos Monges do 
ocidente”, que viveu no século VI.
 Rapidamente os mosteiros beneditinos se 
espalharam, principalmente na Itália, na França, na 
Inglaterra e na Alemanha.
 Cultivavam plantas medicinais e mantinham sempre 
um hospital para os pobres.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 Na direção dos conventos femininos estavam as 
abadessas. Muitas se distinguiam na ciência e nas 
letras, mas todas trabalhavam tb de modo especial, 
no progresso dos hospitais e dos cuidados 
dispensados aos doentes.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 Santa Radegunda (Séc. VI) deixou o trono da 
França e fundou um convento especial dedicado ao 
tratamento dos leprosos, do qual se tornou 
abadessa.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 Santa Hildegarda (Séc. XI), nascida na Alemanha, 
tornou-se uma das mais célebres abadessas, 
distinguindo-se pelos seus grandes conhecimentos 
de ciências naturais, enfermagem e medicina.
ORGANIZAÇÕES MILITARES
 Na Idade Média, a origem das expedições 
militares foi conhecida com o nome de Cruzadas.
 Esse movimento, por sua vez, deu origem a novas 
organizações de enfermagem, sob a forma 
religiosa-militar.
ORGANIZAÇÕES MILITARES
 As principais foram:
- Cavaleiros de São João de Jerusalém;
- Cavaleiros de São Lázaro;
- Cavaleiros Teutônicos.
ORGANIZAÇÕES MILITARES
 Os Cavaleiros de São Lázaro, fundados pelos 
franceses, deram prova de grande dedicação, 
entregando-se ao tratamento dos leprosos.
 Durante 2 séculos fundaram leprosários em diversas 
regiões e foram os mais responsáveis pela 
diminuição do nº de leprosos na Europa.
 Julga-se hoje, que muitos dos supostos leprosos, 
como tais encaminhados aos leprosários, eram 
simplesmente portadores de lesões sifilíticas.
ORGANIZAÇÕES MILITARES
 Os Cavaleiros Teutônicos iniciaram suas atividades 
em Jerusalém no começo do século XII. As cruzadas 
não atingiram seu objetivo: tomar o túmulo de 
Cristo dos Muçulmanos. 
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 A paz e a prosperidade de que gozavam os 
cristãos foi, para muitos, origem da decadência da 
fé e dos costumes.
 Para combatê-los, foi São Francisco de Assis um 
dos homens providenciais, assim como, São 
Domingos, o primeiro filho de um negociante de 
Assis, Pedro Bernardone, que impressionados pelas 
palavras do Evangelho, recomendaram o desapego 
às riquezas, resolvendo vivê-las ao pé da letra.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 Em pouco tempo outros vieram pedir-lhes 
orientação para viverem do mesmo modo, e assim 
começou a ordem dos Frades Menores ou 
Franciscanos.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 São Francisco não pretendeu fundar uma ordem 
para cuidar dos doentes. Os irmãos se dedicavam 
a viver a perfeição do Evangelho e a pregá-lo 
pelo exemplo e pela palavra.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 Sendo assim, nenhuma obra de caridade lhes eram 
estranha.
 Começaram a visitar hospitais, onde além de cuidar 
dos doentes, davam-lhes banhos, curavam-lhes as 
chagas, arrumavam-lhes os leitos.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 A popularidade de São Francisco, ou melhor, sua 
santidade, atraiu-lhe tb discípulos fervorosos.
 Clara Seiffi, distinta jovem de Assis, pediu-lhe uma 
regra de vida semelhante à dos Frades. São 
Francisco atendeu-a e em breve florescia o 
Primeiro Convento da Segunda Ordem, ou das 
religiosas, depois conhecidas sob o nome de 
Clarissas.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 Só isso seria bastante para imortalizar São 
Francisco na História da Enfermagem.
 Procurado por pessoas casadas ou retidas no 
mundo por outros deveres, que desejavam tb tomar 
parte na renovação cristã iniciada pelas 2 
primeiras ordens, São Francisco instituiu para elas a 
ordem terceira.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 São Luís, Rei da França, Santa Isabel de Hungria, 
Santa Isabel de Portugal, pertenciam à Ordem 
Terceira Franciscana.
 Santa Catarina de Siena, à Dominicana.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 Santa Catarina de Siena não se contentava em 
servir doentes no Hospital. Procurava-os, 
abandonados pelas ruas ou em casebres e 
providenciava sua internação. Em 1372, durante 
uma epidemia, trabalhou dia e noite no Hospital de 
Scala.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 Para honrar sua memória, o velho Hospital em 
ruínas foi reconstruído séculos depois. Pode-se 
visitar, ainda hoje, seu pobre quarto, onde se 
conserva a lâmpada que lhe servia para procurar 
os doentes abandonados pelas ruas escuras de 
Siena. 
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 Santa Catarina de Siena é um nome que deve ser 
guardado pelos enfermeiros como uma das mais 
perfeitas realizadoras de seu ideal.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 Santa Isabel de Hungria, casada aos 15 anos com 
o Landgrave da Turíngia, não abandonou, antes 
intensificou seu interesse pelos pobres e doentes.
 Visitava-os pela manhã e à tarde, banhava os 
leprosos, levava-lhes alimentos.
 Viúva, com 4 filhos, foi expulsa do palácio pela 
sogra e pelo cunhado.
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 Desprendida como era dos bens terrenos, não se 
perturbou com isso.
 Viveu o resto dos seus dias na pobreza achando 
ainda meios de ajudar aos pobres.
 Morreu aos 24 anos de idade, porém teve tempo 
de encher sua curta existência com boas obras que 
lhe imortalizaram o nome: na Igreja, como santa;
ORDENS E CONGREGAÇÕES
 Na História, como elemento de grande progresso 
social; na Enfermagem, como um dos seus mais 
admiráveis modelos.
DECADÊNCIA
 Aos períodos de fervor religioso, sucediam-se 
outros de relaxamento.
 Sendo a enfermagem, nesse tempo, função 
exclusiva da Igreja, a baixa do espírito cristão 
repercutia sempre sobre a quantidade e a 
qualidade das pessoas a serviço dos enfermos.
 Escasseavam tb os donativos particulares. 
DECADÊNCIA
 Alimentação escassa, falta de roupas e de leitos, 
tais eram algumas das deficiências, culminaram com 
a decadência religiosa, e consequentemente com a 
decadência da enfermagem.
DECADÊNCIA
 Acolhendo a princípio, toda espécie de 
necessitados, foram os hospitais, pouco a pouco, 
deixando para outras instituições os cuidados aos 
órfãos, mendigos, velhos, inválidos, reservando-se 
apenas aos doentes agudos e, em alguns casos, aos 
crônicos.
DECADÊNCIA
 As influências militares das cruzadas, no século XII, 
assim como os trabalhos das Ordens Terceiras, a 
partir do século XIII, introduziram no serviço 
hospitalar grande nº de adeptos, embora 
continuasse a caber às ordens religiosas a 
responsabilidade maior. 
FIM.

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