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Artigo de Revisão 
Artigo de revisão sobre a contribuição da fisioterapia no torcicolo muscular 
congênito. 
Review article on the contribution of physical therapy to congenital muscular 
torticollis. 
Luciane Aires Gualtieri1, Luciana França Ribeiro2 
 
1. Pós-Graduanda em UtI Neonatal e Pediátrica a Reabilitação Neurológica CEAFI PUC – GO. 
2. Fisioterapeuta Mestre pela Universidade Católica de Brasília – DF; especialista em UTI pediátrica 
e neonatal (COFFITO); pós-graduada em pediatria e neonatologia: da UTI à reabilitação 
neurológica – CEAFI/PUC-GO; professora adjunta do Centro Universitário Planalto do Distrito 
Federal – UNIPLAN e CEAFI – Brasília. 
 
RESUMO 
 
Introdução: O torcicolo muscular congênito se caracteriza pela assimetria da cabeça 
em relação à linha média do corpo, e apresenta uma contratura no musculo 
esternocleidomastoideo, levando a uma rotação contra lateral e uma inclinação 
ipsilateral, encontrada em neonatos e lactentes. O tratamento mais referido é a 
fisioterapia. Objetivo: Este estudo de revisão de artigos pretende mostrar a 
contribuição da fisioterapia na prática clínica do torcicolo muscular congênito. 
Metodologia: Foi realizada uma busca de artigos para identificar estudos sobre a 
contribuição da fisioterapia na prática clínica do torcicolo muscular congênito. A 
estratégia de busca incluiu as seguintes bases de dados: Lilacs e Scielo. Conclusão: 
A fisioterapia tem contribuição fundamental no tratamento do torcicolo muscular 
congênito, restabelecendo a amplitude dos movimentos da coluna cervical na maior 
parte dos casos, minimizando e prevenindo deformidades. 
Palavras chaves: Torcicolo muscular congênito, tratamento conservador e pediatria. 
 
ABSTRACT 
Introduction: The congenital muscular torticollis is characterized by the asymmetry of 
the heard in relation to the midline of the body and presents a contraction in the 
sternocleidastoid muscle, leading to a contralateral rotation and an ipslateral inclination 
found in neonates and infants. The most referred treatment is physical therapy. 
Objective: This articles review study aims to show the contribution of physical therapy 
in the clinical practice of congenital muscular torticollis. Methodology: We searched 
for articles to identify studies on the contribution of physiotherapy to the clinical practice 
of congenital muscular torticollis. The search strategy included the following 
databases: LILACS and SCIELO. Conclusion: Physical therapy has a fundamental 
contribution to the treatment of congenital muscular torticollis, restoring the range of 
motion of cervical spine in most cases, minimizing and preventing deformities. 
Keywords: congenital muscular torticollis, conservative treatment and pediatric. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
O Torcicolo Muscular Congênito é uma condição clínica que se caracteriza por uma 
contratura unilateral do músculo esternocleidomastóideo, que em geral se manifesta 
no período neonatal ou em lactantes1. 
Ainda não há um consenso sobre a sua etiologia, acredita-se que são causas do 
torcicolo muscular congênito: a isquemia com hipofluxo sanguíneo para o músculo 
esternocleidomastóideo2, traumatismo na coluna cervical na hora do parto3, mal 
posicionamento no útero durante a gestação4. 
A sua incidência é de 1:250 nascidos5. As crianças com torcicolo muscular congênito 
apresentam um desiquilíbrio muscular, a nível da musculatura do pescoço, com 
aumento da força muscular no lado da contratura do musculo 
esternocleidomastóideo6. 
Devido a postura de encurtamento do pescoço, adotada pela criança, vai ocorrer 
prejuízos funcionais, como: alterações na simetria facial, plagiocefalia (achatamento 
da região occipital), escoliose, problemas oftalmológicos e atraso no desenvolvimento 
neuropsicomotor7. 
O diagnóstico é clínico, observando-se as limitações dos movimentos da coluna 
cervical, elevação do lado do ombro afetado e a posição da cabeça em inclinação 
ipsilateral e rotação contra lateral8. 
Os exames complementares poderão auxiliar na confirmação de lesões musculares, 
bem como fazer um diagnóstico diferencial com outras patologias9. 
A incidência de displasia de desenvolvimento da anca e pé boto é aumentada quando 
há diagnóstico de torcicolo muscular congênito10. 
A abordagem da criança com torcicolo muscular congênito deve ser ampla, não só na 
observância do músculo envolvido e os movimentos da coluna cervical 
comprometidos, mas todo seu desenvolvimento que pode a ser comprometido com a 
postura inadequada de cabeça e pescoço11. 
A prática clínica da fisioterapia do torcicolo muscular congênito incluí: cinesioterapia 
(alongamentos, exercícios ativos), termoterapia, massoterapia, orientação de 
posicionamentos para colocar a cabeça na linha média e órteses12. 
De acordo com os estudos, a grande maioria dos casos de torcicolo muscular 
congênito têm resolução com o tratamento conservador se iniciado precocemente13. 
Os pacientes que apresentam nódulo intramuscular no músculo 
esternocleidomastóideo acima dos seis meses de idade possuem grande limitação da 
rotação cervical (maior que 30 graus) e são os de pior prognóstico13. 
A liberação cirúrgica está indicada nos pacientes que se apresentam ao tratamento 
com um ano de vida ou quando após seis meses de fisioterapia, apresentam 
inclinação da cabeça, déficit da rotação cervical passiva, inclinação do pescoço maior 
que quinze graus ou nódulo no músculo esternocleidomastóideo14. 
 
OBJETIVO 
Realizar uma pesquisa de revisão de artigos científicos da contribuição da fisioterapia 
em crianças com torcicolo muscular congênito. 
. 
METODOLOGIA 
Foi realizada uma busca de artigos científicos que identificassem a contribuição da 
fisioterapia no torcicolo muscular congênito. 
Foram utilizados os seguintes bancos de dados: LILACS e SCIELO. 
Adotados os critérios de inclusão: crianças menores de seis meses e idiomas 
português e inglês. 
Critérios de exclusão: patologias neurológicas, ortopédicas, oftalmológicas, artigos em 
outros idiomas e cirurgias. 
Palavras chaves: Torcicolo muscular congênito, tratamento conservador e pediatria. 
FLUXOGRAMA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estratégias de 
busca 
Scielo - 5 
Lilacs - 48 
 
Total = 54 
 
Estudos excluídos 
por haver 
patologias 
neurológicas - 8; 
ortopédicas - 12; 
artigos em outros 
idiomas - 15 
cirurgias - 9. 
Total = 44 
 
Estudos com 
potencial de 
inclusão 
Total = 10 
 
Estudos excluídos 
por serem 
crianças com 
patologias 
oftalmológicas. 
Total = 5
 
 
Estudos incluídos 
Total = 5 
 
RESULTADO DA BUSCA DE ARTIGOS 
 
Tabela 113 
 
Referência 
 
Objetivos 
Parâmetros 
Avaliados 
 
Fisioterapia 
 
Conclusão 
 
Luciane 
Zanusso 
Pagnossim 
 
Augusto 
Frederico s. 
Schmidt 
 
Joaquim 
Murray 
Bustorff-Silva 
 
Sergio Tadeu 
M. Marba 
 
Lourenço 
Sbragia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Avaliar a evolução 
clínica e comparar 
a eficiência do 
tratamento 
Fisioterápico 
intensivo e 
mínimo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Achado mais 
importante foi a 
presença do nódulo 
intramuscular em 
98% dos pacientes. 
 
Mães primigestas 
75%. 
 
Luxação de quadril 
8%. 
 
Sexo masculino 53%. 
 
Sexo feminino 43,8%. 
 
Foram observadas 47 
crianças. 
 
 
Constitui em 
analgesia com 
calor superficial, 
massoterapia e 
alongamento do 
músculo 
esternocleideomas
tóideo. 
Cada alongamento 
foi realizado 5 
vezes por 10 
segundos. 
O grupo de 
tratamento 
intensivo, foi 
orientado a 
participação dos 
pais para realizar 
as atividades com 
as crianças 2 
vezes ao dia. 
 
 
 
Para o grupo de 
tratamento 
intensivo o tempo 
de cura a média 
foi 74 dias e para 
o grupo de 
tratamento 
mínimo o tempo 
médio de cura foi 
de 130 dias. 
 
O critério adotado 
para a altamédica foi a 
ausência do 
nódulo apalpação 
e a cabeça 
posicionada na 
linha média. 
 
 
 
 
 
Tabela 214 
 
Referência 
 
Objetivos 
Parâmetros 
Avaliados 
 
Fisioterapia 
 
Conclusão 
 
Sara Bastos 
 
Joana Almeida 
 
Iolanda Veiros 
 
Mafalda 
Bártolo 
 
Tiago Ribeira 
 
Renato Nunes 
 
 
Caracterizar a 
população das 
crianças 
observadas por 
Torcicolo Muscular 
Congênito. 
 
 
Foram observadas 91 
crianças. 
 
Mães primigestas 
61,1%. 
 
Partos Distócicos em 
72,9% dos 
nascimentos. 
 
A Plagicefalia foi a 
complicação 
associada mais 
frequente 50,6% das 
crianças. 
 
A patologia 
associada 7,7% das 
crianças foi DDA. 
 
O nódulo cervical 
apareceu em 43,8% 
das crianças. 
 
O lado mais afetado 
foi o esquerdo em 
52,8% dos casos. 
 
. 
 
 
Foi prescrito a 
todos os 
cuidadores 
medidas posturais 
e realizado um 
programa de 
reabilitação a 78 
crianças. 
Não é descrito o 
tratamento. 
Após o tratamento 
conservador 
apenas 2 crianças 
não obtiveram 
resolução do 
quadro e 1 delas 
foi submetida a 
cirurgia. 
 
 
 
Das 91 crianças 
observadas com 
TMC 55 tiveram 
alta médica e 11 
abandonaram o 
tratamento e 25 
mantiveram o 
tratamento. 
Tabela 315 
 
Referência 
 
Objetivos 
Parâmetros 
Avaliados 
 
Fisioterapia 
 
Conclusão 
 
Isabel Lopes 
 
Ana Alves 
 
Ana Cunha 
 
Cândida Castelo 
Grande 
 
João Barroso 
 
Verificar caso 
clinico que 
resolve com 
tratamento 
conservador. 
 
Recém-nascido 
com 22 dias de 
idade. 
 
Sexo masculino. 
 
Massa cervical 
esquerda. 
 
Gestação 39 
semanas. 
 
Parto por 
ventosa. 
 
Apgar 9/10. 
 
Icterícia 
neonatal. 
 
Sem critérios 
para fototerapia. 
 
Exame 
oftalmológico 
normal. 
 
Postura em 
inclinação da 
cabeça esquerda 
e rotação 
cervical direita. 
 
Iniciou exercícios 
de estiramento 
ativo e passivo, 
posicionamentos, 
estimulação 
auditiva, visual e 
cutânea e contou 
com a adesão 
dos pais na 
continuação da 
correção em 
casa. 
 
Após oito meses de 
tratamento de 
reabilitação, o lactente 
teve alta sem 
tumefação cervical 
palpável e sem 
limitações do arco de 
movimento do pescoço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Tabela 416 
 
Referência 
 
Objetivos 
Parâmetros 
Avaliados 
 
Fisioterapia 
 
Conclusão 
 
Juliara Mallmann 
 
Ligiane Ruberti 
 
Eliane Roseli Wimkel 
 
Mannc 
 
Estudo de caso 
que visa 
restabelecer 
ADM e prevenir 
assimetrias 
compensatórias 
e deformidades. 
 
Período 
gestacional 
normal. 
 
Parto 
distócico. 
 
Sexo feminino. 
 
Com 45 dias 
de idade na 
avaliação. 
 
Durante a 
gestação 
criança mal 
posicionada 
dentro do 
útero, segundo 
o autor 
resultou em 
encurtamento 
do ECN. 
 
 
Exercícios 
ativos e 
passivos e 
orientação aos 
familiares. 
 
Melhora significativa do 
arco de movimento da 
coluna cervical. 
 
Não relata tempo de 
tratamento. 
 
 
 
 
 
 
Tabela 517 
 
Referência 
 
Objetivos 
Parâmetros Avaliados 
Fisioterapia 
 
Conclusão 
 
Marta Alves 
 
Acompanhamento 
Clinico de caso 
Perinatal. 
 
Criança do sexo 
masculino. 
 
Massa cervical 
direita. 
 
Criança nasceu por 
parto ventosa. 
 
Avaliação aos 16 dias. 
 
Parto a termo. 
 
Exame neurológico 
normal. 
 
Apresentava nódulo no 
músculo 
esternocledeomastoideo. 
direito, associado a 
torcicolo ipslateral. 
 
Diagnóstico: 
Fibromatose Coli 
 
Instituição de 
medidas 
posturais foi 
recomendada 
aos pais e 
iniciado 
tratamento 
conservador. 
 
Em sete meses 
tratamento 
resolutivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCUSSÃO 
Diante dos artigos relacionados neste estudo, um fato que demonstra o grau de 
severidade do torcicolo muscular congênito é o nódulo no músculo 
esternocledeomastoideo, pois está ligado ao número maior de lesões e este achado 
foi predominante no estudo do artigo número 1; 98% das crianças no referido estudo 
apresentava lesão no músculo15. 
A Fibromatose Coli é a manifestação de maior comprometimento do torcicolo 
muscular congênito24 presente no caso do bebê de 16 dias estudado no artigo de 
número 5, com tratamento conservador e orientação aos pais de medidas posturais. 
No artigo de número 2 constatou-se maior incidência de mães primigestas, embora 
essa característica esteja presente em todos os artigos21, sugerindo como possível 
causa do torcicolo muscular congênito a síndrome compartimental (útero pequeno)22. 
O parto distócico foi o mais relatado em todos os artigos abordados, no primeiro artigo 
40% foi por fórceps, já no segundo artigo foi utilizado o recurso ventosa. No terceiro 
artigo, ventosa e no quarto artigo apenas relata parto distócico, com a criança mal 
posicionada no útero21. 
A patologia associada mais frequente foi displasia de desenvolvimento da anca no 
primeiro e segundo grupos23. 
“Muitos fatores devem ser pesados para determinar o plano de tratamento mais eficiente e eficaz para 
uma criança com torcicolo muscular congênito. A idade da criança, a severidade do torcicolo, presença 
de condições: plagiocefalia, neuromusculares, ortopédicas e as habilidades dos pais para executar os 
exercícios e os procedimentos de reposicionamento. Em geral a intervenção para o torcicolo muscular 
congênito deve se concentrar na normalização dos movimentos da região cervical e no tratamento do 
músculo esternocledeomastoideo e na minimização da assimetria das posições espontâneas”24. 
CONCLUSÃO 
Após a realização do estudo de revisão de artigos, conclui-se que a intervenção da 
fisioterapia no torcicolo muscular congênito deve acontecer o mais rápido possível, a 
fim de prevenir deformidades, corrigir a amplitude de movimento da coluna cervical e 
a recuperação do músculo esternocleideomastóideo. 
A frequência das sessões de fisioterapia e a participação da família25 no tratamento 
tem contribuição fundamental para resolução do caso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
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13. Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar. 
Artigo: Torcicolo Muscular Congênito 
Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia 
Elaboração Fina:l 31 Janeiro 2011 
Participantes: Sternick MB., Pires Res. 
 
 
 
14. Diretrizes Clínicas na Saúde Suplementar. 
Artigo: Torcicolo Muscular Congênito 
Autoria: SociedadeBrasileira de Ortopedia e Traumatologia 
Elaboração Fina:l 31 Janeiro 2011 
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clinical-features-and-diagnosis 
 
25. Emery C. The determinants of treatment duration for congenital muscular 
torticollis. Phys Ther. 1994; 74: 921-9. 
 
 
Endereço para correspondência: 
 
Luciane Aires Gualtieri. 
 
Rua: Vereador Geraldo Gentil Aires, número 33, Bairro São José. 
 
Catalão – GO.

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