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Noruega e Congo no Centro do Brasil 
 
O documentário “Noruega e Congo no centro do Brasil” proporciona uma 
análise sobre as desigualdades sociais presentes no Distrito Federal, por meio 
de um paralelo entre a realidade da população, levando em consideração suas 
duas cidades de maior contraste econômico. Lago sul, onde mora a parcela mais 
privilegiada de Brasília e cidade estrutural, a parcela menos privilegiada e mais 
atingida pelos problemas sociais. 
O documentário compara o Lago Sul com a Noruega, país com maior 
índice de desenvolvimento humano, enquanto compara a cidade estrutural com 
o Congo, país com menor índice de desenvolvimento humano. 
O vídeo nos leva a refletir sobre a desigualdade dentro do Distrito Federal 
e a concentração de riqueza em cidades como o Lago Sul, que possui uma renda 
familiar de R$18.950,96 e detém mais de 40% da renda total de toda a população 
do Distrito Federal. Enquanto isso a cidade estrutural possui uma renda familiar 
de apenas R$1.263,01 e convive com problemas de educação, segurança e 
saúde. 
Mesmo sendo um estado mais rico do país, o DF, ainda sobre com altos 
índices de desigualdade, ocasionados pela distribuição de renda e estrutura 
salarial de sua população. 
Com a entrevista realizada no documentário, podemos fazer uma 
profunda reflexão sobre a oportunidade dentre da nossa sociedade, onde o rico 
tem um extenso acesso a educação, moradia, segurança e emprego. E as 
pessoas que vivem as margens da sociedade, em situação de vulnerabilidade 
econômica, têm seus direitos de moradia, educação e saúde, violados pela 
precarização de serviços públicos, que deveriam ser ferramentas para diminuir 
as questões produzidas pela desigualdade de renda. 
Os relatos de vida dos moradores só evidenciam o abismo entre as duas 
realidades, uma repleta de privilégios e oportunidades, na mesma proporção que 
a outra é marcada por uma série de barreiras sociais, que tornam bem claras se 
levarmos em conta a escolaridade, a moradia e o emprego desses dois. 
Enquanto alguns possuem ensino superior e se declaram donos de empresas, 
outros pararam seus estudos no ensino médio e garantem seu sustento com 
subempregos. Mostrando um sério desnível de escolaridade entre as classes 
sociais dentro de Brasília.

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