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relatorio 4 crom. papel-1

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CENTRO DE CIÊNCIAS DA NATUREZA - CCN
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA
DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA
DOCENTE: NILZA CAMPOS DE ANDRADE
DISCENTES: VITÓRIA RÉGIA DIAS ARAÚJO
EMERSON RIQUELME GOMES DE SOUSA
DHESSYKA MARIANA M. BRANDAO
RELÁTORIO: CROMATOGRAFIA EM PAPEL
TERESINA, PI
2021
ÍNDICE
	1
	RESUMO	03
	2
	INTRODUÇÃO	03
	3
	PARTE EXPERIMENTAL	03
	4
	RESULTADOS E DISCUSSÃO	04
	5
	CONCLUSÃO	06
	6
	REFERÊNCIAS	06
	7
	QUESTIONÁRIO 	06
1. 
Resumo:
Nesta prática temos como objetivo aprender a como fazer a cromatografia de papel que consiste na identificação de substâncias, purificação de compostos e separação de misturas, através do papel filtro mergulhado em 1 ml do composto feito à base de folhas de espinafre trituradas com éter de petróleo e álcool metílico, e da identificação das substâncias presente nesta solução.
2. Introdução:
Cromatografia em papel, recebe este nome porque a separação e identificação dos componentes da mistura ocorre sobre a superfície de um papel filtro, sendo essa a faze estacionária, e consiste em uma técnica para líquido-líquido, na qual um deles é fixo a um suporte sólido, que no caso seria a nossa solução com folhas de espinafre, aplicada no papel, durante este processo ocorre a separação e identificação de componentes de uma mistura, essa técnica é baseada na migração dos compostos da mistura, os quais apresentam diferentes interações através de duas fases:
Fase móvel: fase na qual os componentes a serem isolados “correm” por um solvente fluido, que pode ser líquido ou gasoso.
Fase estacionária: fase fixa em que o componente que está sendo separado ou identificado irá se fixar na superfície de outro material, líquido ou sólido.
 Nesta prática iremos utilizar um papel filtro dentro de uma cubeta com 1 ml da solução composta por 1g de folhas de espinafre trituradas com uma quantidade de 10 a 15 ml de uma solução de éter de petróleo e álcool metílico a 50:1, e temos como objetivo do experimento, marcar as posições das bandas e identificar as seguintes substâncias: clorofila b, clorofila a, carotenos e xantofilas.
3. Parte experimental:
 MATERIAIS E REAGENTES - Folhas de espinafre ou chanana - Proveta de 100 ml - Éter de petróleo (65-110o) ou hexano - Cubeta - Álcool metílico - Capilares - Papel absorvente - Papel de filtro - Almofariz - Pinça - Béquer de 250 ml – Tesoura.
 Demos início ao experimento mergulhando cerca de 1g de tecido de folhas frescas (espinafres), durante alguns minutos em água a ferver, para matar as células, passados os minutos é necessário retirar o material foliar e absorver o excesso de água com papel absorvente. Triturar num almofariz usando várias quantidades sucessivas de 10 a 15 ml de uma solução de éter de petróleo e álcool metílico a 50:1. 
 Depois juntamos a última porção da mistura de éter de petróleo e álcool metílico, continuamos a triturar até restarem apenas alguns mililitros de solvente, decantamos cerca de 1 ml deste extrato de pigmento para dentro de uma cubeta, depois introduzimos nele uma tira de papel de filtro ligeiramente mais estreita que o diâmetro do tubo. É necessário observar o desenvolvimento de bandas coradas. A clorofila b é adsorvida mais fortemente do que a clorofila a os carotenos não é fortemente retido na fase estacionária, eles acompanham o solvente e concentram-se no topo da tira. A medida em que o solvente for evaporando será preciso marcar a posição das bandas e identificá-las no presente relatório. 
4. Resultados e discussão:
Diante das informações anteriormente citadas e a partir da análise do vídeo disponibilizado pela professora, foi observado no mesmo a realização da cromatografia em papel. Neste vídeo, o professor utiliza corantes alimentícios como mistura, utiliza papel como fase estacionaria e acetona como solvente na fase móvel.
A acetona é utilizada por ser considerada polar bem como os corantes alimentícios, portanto esse solvente irá arrastar mais os componentes pelo papel, o que possivelmente não aconteceria caso o solvente fosse apolar.
Com um capilar, os três corantes (verde, vermelho e roxo) foram colocados no papel e posteriormente no béquer com o solvente. 
Figura 1: Corantes no papel em béquer com acetona
Fonte: Youtube
Após isso, o professor comparou o resultado acima com os resultados obtidos do mesmo procedimento, porém com ciclo hexano e com etanol como solvente. Para observar a teoria de que quanto mais polar o solvente, mais a mistura será arrastada pelo papel. O que foi comprovado com êxito. 
Figura 2: Da esquerda para direita: ciclo hexano, acetona, etanol.
Fonte: Youtube
Em um segundo vídeo analisado, o professor realiza a extração, separação e identificação de pigmentos fotossintéticos por meio da cromatografia em papel.
 Figura 3: Cromatografia de pigmentos fotossintéticos
Fonte: Youtube
Após realizada toda a parte experimental já citada e conhecida, e feito as devidas medições, pode-se chegar ao cálculo final do fator de retenção.
 Figura 4: Fator de retenção
Fonte: Youtube
5. Conclusão:
Em suma, pode-se concluir que o processo de cromatografia possui grande eficácia na separação de elementos orgânicos. Por meio da aula assistida e dos vídeos analisados, observamos e calculamos o fator de retenção citado anteriormente, graças a análise do caminho percorrido pela amostra no papel. Também, ocorreu um melhor entendimento e aproveitamento da teoria ministrada em aula. 
6. Bibliografia:
https://youtu.be/ASHaCoswGtQ Acesso em 23 set. 2021
https://youtu.be/BPGbk0-Rbt0 Acesso em 23 set. 2021
https://www.todamateria.com.br/cromatografia/#:~:text=Cromatografia%20em%20papel%3A%20%C3%A9%20uma,sendo%20essa%20a%20fase%20estacion%C3%A1ria. Acesso 23 set. 2021
VOGEL, A. I., Química orgânica: análise orgânica qualitativa. 3. ed, Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico SA, 1981. v. 1.
7. Questionário 
1. Pesquisar a estrutura das clorofilas e carotenos e justificar a cor observada para estas substâncias.
Resposta: A clorofila é um grupo de pigmentos de cor verde presentes em plantas e outros organismos fotossintéticos, os carotenoides são pigmentos vegetais de amarelo a vermelho.
 
2. Qual é o estado físico da fase móvel e da fase estacionária na cromatografia em papel?
Resposta: A fase móvel é aquela em que os componentes, ficam isolados, movem-se por um solvente fluido (éter de petróleo e álcool metílico), que pode ser líquido ou gasoso. A fase estacionária é aquela em que o componente (folha de espinafre ou chanana) no seu processo de separação ou identificação irá ficar fixo na superfície de outro material líquido ou sólido que nesse caso foi utilizado o papel.
3. Qual é o mecanismo de separação da cromatografia em papel?
Resposta: Ocorre com a migração diferencial dos componentes de uma mistura entre duas fases imiscíveis. Esta separação ou distribuição dos componentes de uma mistura está relacionada com as diferentes solubilidades relativas destes componentes na fase móvel e na fase estacionária.
4. Como se define o Rf (fator ou tempo de retenção)?
Resposta: O Rf é a função da fase estacionária usada e do eluente, ele é definido como a razão entre a distância percorrida pela mancha do componente e a distância percorrida pelo eluente.
5. Com base na estrutura molecular, explicar a ordem de Rf observada para as clorofilas a, b e carotenos na cromatografia em papel.
Resposta: Utilizando-se a cromatografia em papel, foi difícil diferenciar as clorofilas a e b. As clorofilas são polares e logo apresentam menor fator de retenção, sendo mais difícil de serem arrastadas em um solvente apolar (éter) já que apresentarão maior interação com o papel. O caroteno possui o maior fator de retenção, ocupando a parte mais alta no papel, caracterizando uma substância apolar e como tal terá pouca ou nenhuma interação com o papel.

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