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Monitorização não 
invasiva e invasiva
Monitorar
Significa vigiar, verificar
Finalidade: reconhecer e avaliar os 
possíveis problemas, em tempo 
hábil , com objetivo de estabelecer 
uma terapia adequada imediata
Monitorização não 
invasiva Básica
• Monitorização de Pulso / Cardíaca
• Monitorização de Pressão Arterial
• Monitorização de Frequência 
Respiratória
• Monitorização Saturação de 
Oxigênio
• Monitorização de Temperatura
• Diurese
Monitorização de Pulso
Frequência
RitmoAmplitude 
Frequência cardíaca:
Pulso apical
Monitorização de Pulso
Pulso
• Idade
• Exercício 
• Dor
• Estresse e emoções
• Temperatura corporal
• Hipóxia
• Volume de sangue
• Drogas - P.ex. : digitálicos diminuem a FC
Monitorização cardíaca
Monitorização cardíaca
Monitorização cardíaca
Monitorização de Frequência Respiratória
Frequência Respiratória
 Quantidade de ventilações que ocorrem em um minuto
 Contagem do ciclo completo de cada inspiração e expiração em 1’
1) FR
2) Ritmo
3) Amplitude do tórax
Monitorização de Frequência Respiratória
• Eupnéia - respiração normal - frequência, profundidade e ritmo normais para a idade
• Taquipnéia - É o aumento do número de incursões respiratórias na unidade de tempo
• Bradipnéia - Designa a redução do número dos movimentos respiratórios
• Apnéia - É a interrupção dos movimentos respiratórios por um período de tempo prolongado
• Hiperpnéia - aumento da FR e aumento da amplitude dos movimentos respiratórios
• Dispnéia – respiração difícil; pode vir acompanhada de outros sinais de dificuldade respiratória como
batimento de asas nasais, tiragem intercostal, respiração ruidosa e aumento da frequência respiratória.
MARTINEZ JAB; PADUA AI & TERRA FILHO J. Dyspnea. Medicina, Ribeirão Preto 37: 199-207, july/dec. 2004
Monitorização de Frequência Respiratória
• Ritmo de Biot - ritmo respiratório totalmente irregular, quanto à amplitude das incursões
respiratórias e à freqüência
• Ritmo de Cheynes-Stockes - alternância de períodos de apnéia, seguidos por hiperpnéia crescente e
decrescente, até a instalação de nova apnéia, e, assim, sucessivamente.
• Ritmo de Kussmaul, alternância seqüencial de apnéias inspiratórias e expiratórias.
MARTINEZ JAB; PADUA AI & TERRA FILHO J. Dyspnea. Medicina, Ribeirão Preto 37: 199-207, july/dec. 2004
Saturação de Oxigênio
A SaO2 é a porcentagem de oxigênio que seu 
sangue está transportando, comparada com o 
máximo da sua capacidade de transporte. 
Idealmente, mais de 89% das suas células 
vermelhas devem estar transportando oxigênio
• Valores normais no adulto: 95-100%
COREN. Oximetria de Pulso arterial. 2009
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia
Monitorização de Pressão Arterial
• É a medida da força exercida pelo fluxo de sangue contra as
paredes arteriais
• PAS – pressão máxima - quando ocorre a ejeção do sangue
para a aorta
• PAD – pressão mínima – relaxamento ventricular – sangue
que permanece nas artérias exerce pressão mínima
• Sua medida reflete:
• Volume de sangue circulante
• Débito cardíaco
• Resistência vascular periférica
PA= DC X RVP
Monitorização de Temperatura
Local Valor
Oral 36,5°C - 37,5°C
Axilar 36° - 36,9°
Retal 37,1°C – 38,1°
Membrana Timpânica 36,8° - 37,8°C
Temporal 37,1°C – 38,1°
Monitorização de Diurese
Controlar o volume de urina para fins diagnósticos e 
terapêuticos. 
Auxiliar na determinação do balanço hídrico
anúrica total: 0-20 ml/dia 
anúrica: 20 a 100 ml /dia 
oligúrica: 101 a 400 ml /dia 
não-oligúrica: 401 a 1200 ml/dia 
poliúrica: 1201 a 4000 ml/dia 
hiperpoliúrica:> 4000 ml
Balanço Hídrico
• Definido pela mensuração e registro do total de líquidos ingeridos e eliminados
pelo paciente durante um período de 24 horas.
• Devem ser indicados o tipo e a quantidade de todos os líquidos administrados
por via oral, enteral ou parenteral e os eliminados por via vesical, gástrica,
(vômitos ou aspiração gástrica), intestinal, brônquica ou drenagem pós-cirúrgica
• O balanço hídrico diário representa o resultado dos líquidos infundidos e
eliminados por todas as vias e a inclusão de uma estimativa das perdas por
evaporação, ou seja, o balanço hídrico cumulativo resultante reflete as alterações
da água total do organismo
Rev. Rene. Fortaleza, v. 11, n. 2, p. 112-120, abr./jun.2010
Horário Balanço parcial / horário
8:00 + 580 ml
10:00 - 562 ml
12:00 + 282
Balanço parcial Total + 300 ml
Monitorização Invasiva
Monitorização Invasiva Básica
• Monitorização PVC
• Monitorização PAI
Pressão venosa central - pvc
Pressão venosa central
PVC é o termo usado para descrever a pressão exercida em veia cava superior e 
inferior durante o retorno venoso na circulação sistêmica.
Essa medida é muito importante, pois auxilia na reposição volêmica e na 
terapêutica do paciente que esta internado na Unidade de Terapia Intensiva 
(UTI).
Método de avaliação da volemia, é o mais simples, pouco invasivo e disponível 
rapidamente à beira do leito
Pressão venosa central - Indicações
Choque de 
qualquer 
etiologia
Desconforto 
respiratório 
grave
Insuficiência 
renal aguda Sepse 
Cirurgia cardíaca Cirurgia torácica
Transplante 
cardíaco, 
hepático e renal
Desidratação 
grave
Grandes 
queimados
Cirurgias de 
grande porte.
Pressão venosa central
Contraindicações Absolutas:
• Obstrução de veia cava superior
• Trombose venosa profunda em membros 
superiores
• Infecção
• Queimadura nos locais de acesso
• Limitação ou lesão no local de acesso
• Alterações anatômicas
Pressão 
venosa 
central
Contraindicações Relativas
Alterações da coagulação
Implante recente de marca-passo (4 a 6 semanas.)
Pneumotórax
Trauma cervical
Pressão 
venosa 
central
O principal objetivo de mensurar a PVC é 
estimar a pressão diastólica final do ventrículo 
direito (PADFVD)
A PVC é uma monitorização e para ser realizada 
deve ser conectada a um cateter venoso 
central.
A ponta distal do cateter venoso central 
desemboca imediatamente na entrada do átrio 
direito, portanto, local ideal para avaliação do 
volume que retorna da circulação sistêmica.
Valores de referência
• Há variação nos valores considerados 
parâmetros de normalidade da PVC. 
• 2 a 8 mmHg
Pressão venosa central
• Cateter Venoso Central
• Somente o médico pode introduzir esse 
tipo de cateter no paciente.
• Com exceção do PICC (cateter central de 
inserção periférica), porém o PICC não é 
indicado para esse tipo de mensuração 
por causa da distância entre a inserção e 
a ponta distal do cateter.
Pressão venosa central
• Cateter Venoso Central
• As principais vias de acesso utilizadas são a 
braquial, subclávia e jugular.
• Procedimento asséptico.
Materiais
Equipo com transdutor de pressão (equipo Edwards®)
• Soro fisiológico 0,9% 250 ml – 0,5 ml de heparina
• Bolsa pressurizadora – 300 mmHg
• Suporte de soro com suporte do transdutor de 
pressão
• Monitor multiparamétrico
• Régua de nível
• Máscara cirúrgica
• Luvas estéreis
• Cateter venoso central
• Materiais
• Clorexidine alcoólica
• Gaze estéril
• Curativo transparente
• Kit Curativo: Cuba rim, Gaze estéril, Pinça 
• Mesa auxiliar
Montagem do 
sistema
• Preencher o equipo com soro 
fisiológico heparinizado;
• Inserir a bolsa de soro dentro da bolsa 
pressurizadora e pressurizar a 300 
mmHg;
• Pendurar a bolsa no suporte de soro 
próximo ao paciente;
• Conectar o transdutor de pressão ao 
lado do leito do paciente, em suporte 
próprio;
• Conectar o fio do equipo no monitor 
multiparamétrico e incluir o módulo 
de análise da PVC.
Nivelar o 
sistema
• A localização pode ser realizada 
pela intersecção do 4º espaço 
intercostal e a linha axilar média 
(eixo flebostático)
• Onde as linhas se cruzam 
corresponde à posição dos átrios 
direito e esquerdo quando o 
paciente está em posição supina. 
• Isso ajuda na acurácia da medida, 
uma vez que elimina a influência 
da pressão atmosférica sobre o 
equipamento.
Zeragem e calibração
• A zeragem e o testede resposta dinâmica devem ser realizados
somente no momento em que será utilizado os transdutores.
• A zeragem é a calibração do transdutor à beira leito e a resposta
dinâmica é feita acionando o flush por dois segundos.
• Neste momento, a onda da PVC aparece quadrada no monitor e
assim que o flush é interrompido ocorre uma ou duas oscilações
antes de voltar a onda normal.
Curva da PVC
Onda A: contração atrial direita (onda P no ECG)
Onda C: fechamento da válvula tricúspide (após complexo QRS no ECG)
Onda V: enchimento do átrio direito (a parte final da onda T no ECG)
Interpretação
Valores muito baixo significam 
hipovolemia
Valores muito altos significam 
hipervolemia ou falência 
cardíaca
A PVC em união a clínica do 
paciente, determinará as 
intervenções adequadas.
Situações que 
aumentam a 
PVC
Situações que 
diminuem a 
PVC
Estado hipovolêmico – perda de sangue ou líquidos
Vasodilatação induzida por medicamentos
Insuficiência cardíaca congestiva- o coração não 
pode tratar eficazmente o retorno venoso
Estado de vasoconstrição – uso de agentes 
vasopressores
Estado de volume sanguíneo aumentado – hiper-
hidratação
Riscos e 
complicações
Infecção – dentro ou ao redor do cateter.
Trombose – fibrina na extremidade do cateter ou trombo 
desenvolvido.
Embolia – penetração de ar no sistema e seu trajeto para o 
ventrículo direito através da veia cava. 
Deslocamento do acesso – saída acidental ou posicionamento 
inadequado.
Relativas à introdução do cateter – arritmias, hemotórax, 
pneumotórax, lesão vascular: carótida, subclávia, perfuração 
cardíaca: hemorragia, tamponamento.
Leituras 
incorretas
A mensuração da PVC sofre a influência de vários fatores que comprometem a sua exatidão e, 
consequentemente, levam a leituras incorretas. 
Esses fatores compreendem desde a qualidade do equipamento, condições do paciente até a 
destreza do profissional.
Os erros mais frequentes relacionam-se diretamente à obstrução parcial ou total do cateter 
em situações como:
Presença de coágulos que diminuem a luz ou que provocam sua obstrução completa
Acotovelamento do cateter que pode impedir, parcial ou totalmente, a passagem de líquido
Aderência da extremidade interna do cateter à parede do vaso.
Localização incorreta da extremidade interna do cateter: antes da última válvula do sistema 
venoso central, ou o cateter pode ter-se desviado para a veia periférica ou jugular.
Posição incorreta do paciente (incluído o estrado da cama, posição anatômica do corpo, 
travesseiros, membros não estendidos, o nivelamento da linha axilar média e o ponto zero da 
coluna d’água – zero hidrostático). 
Assistência de 
enfermagem
Preparo do material necessário e da solução de soro fisiológico.
Auxiliar o médico no procedimento de cateterização venosa, 
oferecendo o material necessário.
Realizar a zeragem do transdutor de pressão, alinhado a linha média 
axilar.
Proceder à anotação de enfermagem no prontuário do paciente, 
descrevendo número de punções, e material utilizado.
Estar atento a desconexão do sistema.
Estar atento a sangramento na inserção do cateter, e infecção do 
sitio de punção
Manter curativo estéril.
Assistência de 
enfermagem
Manter a bolsa pressurizada a 300 mmHg, pressurização em 
valores de pressão menores não permitem a irrigação 
continua adequada que é de 3 ml/h.
Realizar a troca do equipo com transdutor de pressão a cada 
72h.
Realizar a troca da solução de soro fisiológico a cada 24h.
Cuidados na retirada do cateter.
Comprimir o local da inserção do cateter com gaze dobrada 
por 5 minutos.
Pressão Arterial invasiva 
- PAI
Definição
• Método de medida realizado por um cateter
introduzido na artéria, o qual é conectado a
um equipo pressurizado com soro fisiológico.
• A medida da pressão é obtida por um
transdutor de pressão conectado a um
monitor multiparamétrico.
Indicações
• Pacientes graves com uso de drogas vasoativas 
e/ou coletas frequentes de sangue arterial.
• Intra e pós-operatório de grandes cirurgias.
• Pacientes com complicações ventilatórias.
• Pacientes com instabilidade hemodinâmica.
• Pacientes em emergências hipertensivas.
• Estados de Choque.
• Pacientes com monitorização de PIC.
Contraindicações
• Ausência de pulso
• Coagulopatias
• Aterosclerose avançada
• Teste de Allen insatisfatório
• Três tentativas de punção 
percutânea sem sucesso
• Membro lateral a mastectomia, 
ou com paresia/plegia e/ou com 
fístula arteriovenosa
Como é realizado?
Materiais
• Equipo com transdutor de pressão (equipo Edwards®)
• Soro fisiológico 0,9% 250 ml – 0,5 ml de heparina
• Bolsa pressurizadora – 300 mmHg
• Suporte de soro com suporte do transdutor de pressão
• Cateter sobre agulha
• Monitor multiparamétrico
• Régua de nível
• Máscara cirúrgica
• Luvas estéreis
Como é realizado?
Materiais
• Clorexidine alcoólica
• Gaze estéril
• Curativo transparente
• Kit Curativo:
• Cuba rim
• Gaze estéril
• Pinça 
• Mesa auxiliar
Punção da 
artéria
• Quem pode puncionar?
• RESOLUÇÃO COFEN Nº 390/2011
Normatiza a execução, pelo enfermeiro, da
punção arterial tanto para fins de gasometria
como para monitorização de pressão arterial
invasiva.
Art. 1º No âmbito da equipe de Enfermagem, a
punção arterial tanto para fins de gasometria
como para monitorização da pressão arterial
invasiva é um procedimento privativo do
Enfermeiro, observadas as disposições legais
da profissão.
Parágrafo único. O enfermeiro deverá estar
dotado dos conhecimentos, competências e
habilidades que garantam rigor técnico-
científico ao procedimento, atentando para a
capacitação contínua necessária à sua
realização.
Técnica de punção
TESTE DE ALLEN A ARTÉRIA MAIS UTILIZADA É A RADIAL, 
PELA FACILIDADE E SEGURANÇA!
Teste de Allen
Punção da artéria
• Antissepsia da pele com Clorexidine Alcoólica em 
movimentos circulares de dentro para fora;
• Sentir a artéria a ser puncionada;
• Punção com ângulo de 30 a 45° na artéria radial –
depende do paciente (emagrecido ou 
obeso/edema);
• Conectar o sistema já pressurizado;
• Avaliar presença de ondas no monitor;
• Zerar – calibrar o monitor, salinizando o sistema;
• Checar a pressão arterial;
• Fixar com película transparente ou gaze+fita 
adesiva.
Montagem do sistema
• Preencher o equipo com soro
fisiológico heparinizado;
• Inserir a bolsa de soro dentro da
bolsa pressurizadora e pressurizar a
300 mmHg;
• Pendurar a bolsa no suporte de soro
próximo ao paciente;
• Conectar o transdutor de pressão ao
lado do leito do paciente, em
suporte próprio;
• Conectar o fio do equipo no monitor
multiparamétrico e incluir o módulo
de análise da PAI.
Nivelar o sistema
• Utiliza-se a régua de nível para nivelar o transdutor de pressão na 
altura do 4º espaço intercostal na linha axilar média.
• Isso ajuda na acurácia da medida, uma vez que elimina a influência da 
pressão atmosférica sobre o equipamento.
Características da curva
• O componente anacrótico relaciona-se à ejeção do sangue e pressão
sistólica e o componente dicrótico relaciona-se à diástole,
apresentando o nó dicrótico, representando o fechamento da valva
aórtica.
Características da curva
• A curva pode ser alterada
Exemplos:
• Arritmias;
• Hipertensão;
• Hipotensão;
• Localização errada do cateter.
Como é realizado?
• A onda de pressão é captada pelo diafragma 
do transdutor, que transforma o impulso 
mecânico em elétrico, esse é amplificado 
pelo monitor multiparamétrico.
• Medida em mmHg
• Há necessidade de realizar a calibração do 
aparelho (zerar o sistema)
Riscos
• Comprometimento Vascular.
• Desconexão e sangramento.
• Infecção.
• Lesão nervosa.
• Necrose e hipoperfusão tissular do membro.
• Embolias.
• Hematomas.
Assistência de enfermagem
• Fixação segura (troca a cada 24 horas se gaze+fitadesiva) e a cada 7 dias a 
película transparente, ou sempre que solto ou com sujidade.
• Irrigação contínua com a bolsa pressurizada a 300 mmHg.
• Avaliação diária da inserção em relação a sinais flogísticos.• Avaliação da perfusão do membro diariamente ou conforme a 
necessidade.
• Avaliar a curva.
• Zerar o sistema.
• Manter alinhamento do transdutor.
• Realizar a troca do equipo com transdutor de pressão a cada 72h.
• Realizar a troca da solução de soro fisiológico a cada 24h.
Cateteres Periféricos e 
Centrais
Cateteres periféricos
Seleção do cateter e sítio de inserção
• Selecionar o cateter periférico com base no objetivo pretendido. Na duração da terapia. Na
viscosidade do fluido. Nos componentes do fluido e nas condições de acesso venoso.
• Não use cateteres periféricos para infusão contínua de produtos vesicantes, para nutrição
parenteral com mais de 10% de dextrose ou outros aditivos que resultem em osmolaridade
final acima de 900 mOsm/L, ou para qualquer solução com osmolaridade acima de 900
mOsm/L.
• Para atender à necessidade da terapia intravenosa devem ser selecionados cateteres de
menor calibre e comprimento de cânula. Cateteres com menor calibre causam menos flebite
mecânica (irritação da parede da veia pela cânula) e menor obstrução do fluxo sanguíneo
dentro do vaso. Um bom fluxo sanguíneo, por sua vez, ajuda na distribuição dos
medicamentos administrados e reduz o risco de flebite química (irritação da parede da veia
por produtos químicos).
• Agulha de aço só deve ser utilizada para coleta de amostra sanguínea e administração de
medicamento em dose única, sem manter o dispositivo no sítio.
http://biblioteca.cofen.gov.br/cateteres-perifericos-novas-recomendacoes-anvisa-garantem-seguranca-assistencia/
Seleção do cateter e sítio de inserção em 
adultos
• Em adultos, as veias de escolha para canulação periférica são as das
superfícies dorsal e ventral dos antebraços. As veias de membros
inferiores não devem ser utilizadas a menos que seja absolutamente
necessário, em virtude do risco de embolias e tromboflebites.
• Considerar a preferência do paciente para a seleção do membro para
inserção do cateter, incluindo a recomendação de utilizar sítios no
membro não dominante.
• Evitar região de flexão, membros comprometidos por lesões como feridas
abertas, infecções nas extremidades, veias já comprometidas (infiltração,
flebite, necrose), áreas com infiltração e/ou extravasamento prévios, áreas
com outros procedimentos planejados.
http://biblioteca.cofen.gov.br/cateteres-perifericos-novas-recomendacoes-anvisa-garantem-seguranca-assistencia/
Cateter Venoso Central
• O acesso venoso central passa a ser mais indicado que o periférico
quando a solução a ser infundida tem pH < 5,0 ou > 9,0, osmolaridade
> 500 mOsm/L ou característica vesicante. Necessidade de
monitorização da pressão venosa central e impossibilidade de acesso
periférico
• Ex: PICC
https://doi.org/10.1590/1677-5449.008216
Cateteres centrais de inserção periférica
Dispositivo intravenoso inserido através de uma veia superficial ou profunda 
da extremidade e que progride até o terço distal da veia cava superior ou 
proximal da veia cava inferior
As principais vantagens dos PICCs são:
• redução do desconforto do paciente evitando múltiplas punções venosas;
• possibilidade de ser inserido à beira do leito; 
• obter via segura para administração de antibióticos; 
• nutrição parenteral prolongada (NPT); 
• excelente via para quimioterápicos; 
• maior tempo de permanência e 
• menor risco de contaminação em relação a outros dispositivos; preservação 
do sistema venoso periférico; e possível indicação de terapia domiciliar
J Vasc Bras. 2017 Apr.-Jun.; 16(2):104-112 http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.011516
Cateteres semi-implantáveis de alto fluxo
• Permcath
• Cateteres de Hickman
https://doi.org/10.1590/1677-5449.008216
Cateteres venosos totalmente implantáveis
• Portocath
• As principais indicações - necessidade
de acesso venoso frequente, uso de
fármacos vesicantes e inadequação do
sistema venoso periférico.
• Sua utilização é quase que exclusiva
para o tratamento quimioterápico de
pacientes oncológicos
https://doi.org/10.1590/1677-5449.008216
Cateteres venosos totalmente 
implantáveis
Cuidados de Enfermagem
Gerais
• Observar e anotar características da inserção do cateter
• Realizar curativo 1x/dia e sempre que necessário, com técnica 
asséptica
• Atentar-se para permeabilidade do cateter
• Atentar-se para incompatibilidade das drogas
Drenos
Drenos
• Utilizados principalmente no pós cirúrgico
• Drenagem de processos infecciosos, acúmulo de líquidos 
intracavitários
• Ex: Dreno de Penrose, Jackson Pratt, Portovac, dreno de tórax
Dreno Torácico
Troca selo d agua
Cuidados de Enfermagem
• Aferir e anotar características da drenagem - volume, cor, aspecto
• Observar tipo, localização, local de inserção do dreno
• Realizar curativo com técnica asséptica 1x/dia e sempre que necessário
• Observar acotovelamento na extensão do dreno
• Durante transporte, banho no leito, o clamp da extensão do dreno deve estar 
fechado, assim como no momento da troca do selo e no momento de desprezar o 
conteúdo. NÃO ESQUECER DE DESCLAMPEAR!
• Anotar ml do selo d´agua no frasco coletor
• Manter dreno abaixo do local de inserção
• Mensurar o débito do frasco subtraindo o volume do selo d água
Obrigada

Outros materiais