Buscar

Nbr 11947 Mb 1289 - Compressores De Refrigeracao

Prévia do material em texto

C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NM-NORMA 
NRAslLLIRA 
SUMARIO 
COMPRESSORES DE REFRIOERACAO 
rdtododeensab 
1 
2 
3 
4 
6 
6 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
13 
14 
16 
16 
17 
18 
10 
20 
21 
objetlvo 
Defini$hs 
Gwterrlldades 
Procedlmentorgerais 
Dura#o do ensab 
Instrumentor de medl&: Tipor 8 precibes 
Simbobgk 
Condi&s bdslas de ensaks e vuiegh 
Conskka@bs para dkub 
Relet&b de ensab 
Mhdos de l nseb : wumo 
M&do A: Cabrlmetro do flukh sekunddrb 
Mhdo 8: Cabrhetro de slstema de refrigeragk lnundado 
Mhdo C: Cabrtmetro de ristema de &r&era@ a seco 
Mhdo 0: Sistema do medidor de escoamento do vapor frigorlgeno 
Mdtodo E: Da quantidado de lfquicb frigorigeno 
M&do F: Da quantidade de frfgorlgeno por medidores de.escoamento 
M&odo G: Do condensador reffriedo a @ua 
MBtodo H : Do resfriemento do vapor frigorigeno 
MBtodo J : Do resfriador de vapor frigorlgeno 
Mhdo K: Cabrlmetro M linha de descarga do compressor 
1 OBJETIVO 
1 .l Ens Norma presueve m&odor para a determina& da cape&lade do refrigara& e do fetor de desempenho 
dor compresores, independentemente da instab#o frigorffia completa. 
1.2 Estes metodos s#o aplidveis 1 compressores de simpler tigb, do tipo compressSo por desbcamento podtivo 
de volume. 0s m&odor, entretanto, podem ser use&s mmo orienta* pare ensab de outros tiposde comprwm. 
2 DEFINI@ES 
Parr OS efei* desta Norma rk adotedas a8 definlgCkr 2.1 a 2.2.. 
2.1 Capwidade de refrigera@o 
Produto da descarge do compressor, ohida no wio, l a dlferenga entre a entaipia especlfica do vapor frigorlgeno 
nas condi@es de entrada no compressor l a entalpia especlfica do liquid0 frigorfgeno, na temperatura de condenr, 
@O c~m~pondennts h prosdo de descarga (ver Figura 1). 
ABNT - MB-12BBl79 
COMPRESSORES DE REFRIGERACAO 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 Me-128911878 
Log P 
t 
c I I 
hF2 hF1 hG2 ho1 Entalpia 
Lh 
Clclo real 
FIGURA 1 - - - - - Ciclo tdrlco 
22 Fetor de desempenho 
RaziFo entre e cepacidade de refrigwa@o e a potincia fornecida. A pothb pode ser referida Iquela medkie no eixo 
do compressor ou terminais do motor. 
3 GENERALICIADES 
3.1 Determine$o da ceprcidede frigorlfiea 
3.1 .l A determina$o da massa do frigor(geno escoeda 6 feita par meio de equipamtor inseridoc entre a derarlp 
e a suc#o do compressor. 
3.12 A determina& da entalpie especlfica do liquid0 saturado na press&~ de descerga do oompresror, e a deter- 
mina@‘o da entalpia na press50 e temperatura de suw60 sdio obtidas MS tababs ou dirrgramasdo frigorCgeno usedo 
nc ensaio. 
3.1.3 0 mmpressor deve ser enseiado corn todos seus equipamentos auxllbres e aceshios nedrio? pera opera- 
$0 de use normal. 
32 Ensaio 
32.1 A avaliaflo cons&e de urn en&o principal e de urn ensaio de confirma@zt. Estes ensks podem ou n60 WI 
oonduzidos simuttaneamente. 
322 0 ensaio de confirma& dew, sempre que posslvel, ser de tipo diferente do ensth principal, tal que se potcll 
obter resultados independentes. 
32.3 A estimativa do erro na capacidade frigorlfica do ensaio principal deve ser menoc que a estimativa do err0 no 
ensaio de confirma&. 
32.4 OS mkodos recomendados para ambos OS tipos de ensaios sh indicedos no arpftuk 11. 
3.25 0 resultado do ensaio principal 4 aceito quando o ensaio de confirma& for oom ele ooncordante dentro de 
f4%. 
4 PROCEDIMENTOS GERAIS 
Para garantir que OS resuhdos obtidos estejam dentro dos limltes da precidb requeridor 6 essencbl observer as reco- 
mendsties que seguem. 
4.1 Todos OS instrumentor e aperelhos euxllbres de medi#o devem ter side oorretamente localizador em reb@ 4 
SUC#O e descarga do compressor, e devem ser calibrados contra instrumentos padrber aom certificado de eferie a 
ajustados, se necessho, para fornecer leituras compatheis corn OS limltes de precisk especificedos no capltub 8. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-1299/19~9 3 
4.2 A presdo e temperatura do Bgs na ruc@o do compressor devem ser medidas no mesmo ponto, num trecho reto 
do tubo, a oito vexes o diametio do tubo mas tie menos que 300 mm do compressor, e sempre antes da Jlvula de 
conexk, se esta for usada. A pres&o c temperatura de descarga do compressor devem ser medidas no mesmo ponto. 
num trecho reto do t&to, a oito vezes o dk3metro do tuho at8 o compressor, mar a n& mencs 309 mm, e sampre 
ap6s a VQlvula de conexab se for usada (ver Figura 2). 
I d 
e 
Compressor em 
ensaio 
I . 
I 
I 
1 8dou30()mm 1 
8d ou 300mm I 
a 
(Considerar o maior) 
FIGURA 2 
(Considerar o maior) 
4.3 0 sistema deve ser carregado corn quantidades corretasde frigorigeno e 6leo lubrificante. Eficientes separado- 
res de 6leo devem sar insaridos na linha de descarga do compressor e dispositivos devam sar usados pan o 6lao retor- 
nar diretamente ao sistema de lubrificar$o do compressor. Se o comprasaor rho tiver sistema aspecff ice de retorno 
de 6leo. o 61eo do saparador deve ser ratornado pela linha de suc#o entre OS equipamentos de medi@o e o compras- 
sor. Dursnte o ensaio nenhuma quantidade de fr.gorigeno dew, ear adicionada. Nenhum 6lao dew sar adicionado 4 
carceca, durante o ensaio, quando o 6lec se comunicar corn o frigorigeno. Durante todo o ensaio, o circuit0 deve 
somente canter o frigorigeno e o bleo lubrificante corn as mesmas caracteristicas de pureza da aplicar$o normal corn 
o compressor funcionando continuamente, e de maneira qua a precido das medigo’es Go seja influenciada al6m das 
tolenlncias permitidas. 
4.3.1 A separaflo completa do liquid0 frigorigeno e 6leo lubrificante 6 dificil de ser conseguida. Entratanto, o 
acrescimo de erro devido a estes fatos B entrada do compressor pode garalmente ser redurida de tal mode a sa tornar 
desprezivel, se: 
a) 0 vapor frigorigeno for suficientemente suparaquacido bo entrar no compassor. Para aste popckito urn 
superaquecedor na suc@i~ pode sar cobcado e qualquer calor fornecido a este deve ser considerado; 
b) for providenciado urn eficiente separador de 6leo na linha de dascarga do compressor. 
4.3.2 Em geral a corre& dos efeitos do 6leo de lubrificar$o n&o 6 necesskia sa o 6leo 6 dissolvido no frigorlgeno, 
coma se determina em 16.3.3, tal que nSo provoque urn erro maiar que 1% na capacidade frigorifica. 
4.4 0 sistema deve ser verificado quanto a sua estanqueidade nSo podendo apresantar qualquer vazamento. Todos 
OS gases na”o condendveis devem ser removidos do sistema. 
4.5 0 compressor deve ser protegido contra correntes anormais de ar. 
5 OURACAO DO EN8AlO 
5.1 05 ensabs sk referidos 80 compressor operand0 continuamante sob condi&s tais qua para um period0 asV- 
cificado, flutuafles em todos OS fatores que afetam 0s resultados n&t variem mais qua 0s limitas prescritos e nam 
rprasarttem urna terubncia para fugir destos limitas. Estas cpndigk Jo donominadas “wtcliqber de r@m~“. 
52 Apbs a partida do compressor podem su f&or Justas dwanta o parlodo preliminar, at4 qua OS v&was pinci- 
pair requaridos parmtmagam dentro dos limltas de varia@k prmh#os. 
5.3 Atingidas as condi~5es de ragime, as biiuras devam ser efetuubs em intervabs iguis de twnpo, nk suparbros 
e 20 mitt, durante urn parkdo n& infarbr a 1 h, sando as irltimas quatro bituras l notadas e transferi& para wna 
curva. Somente l justes mlnimos s6o parmWos durante ata parkdo. d rw val o uao de rparolhoa rrgbtra- 
dares de pracisfb comptlwl corn a prm do emnb. 
4 MB-1 299/1979 
5.4 A media aritmktica dos valores obtidos em leituras sucessivas de cada grandeza 6 tomada coma valor desta 
grandeza. 
55 Para grandezas obtidas em aparelhos integradores, o valor da grandsza serd a diferenca bntre a leitura final e 
initial, de todo o per&lo de en&o. Entretanto, leituras devem ser efetuadas no in&-h e fim de ceda periodo per- 
cial, para se verificar a uniformidade do ensaio. 
6 INSTRUMENTOS DE MEDICAO: TIPOS E PREClsdES 
OS instrumentos, antes e apds cada ensaio, devem ter suas calibraees verificadas contra instrumentos padrdes corn 
certificados de aferi$o. 
6.1 Instrumentos para medie de temperatura 
As medises das temperaturasdevem ser efetuadas corn urn ou mais dos seguintes instrumentos: 
a) term&metro de vidro mercurio (o escoamento do flufdo frigortgeno niF0 deve ser apreclavelmente afetado 
pelas dime&es do termdmetro); 
b) termopares; 
c) term6metro de resistkw5a eletrica. 
6.1.1 Precitio 
f O,oeoC para banho do calorfmetro; 
+ 1),06~C para a igua do condensador quando as temperatures forem usedas no ensaio de confirmaflo; 
k 0,3OC para as demais temperaturas. 
62 lnstrurnentos para me46 de press80 
As mediees de press50 devem ser efetuadas corn urn ou mais dos seguintes instrumentos: 
a) manometro tipo Bourdon; 
b) manhmetro de coluna de mercurio; 
c) mandmetro de diafragma ou de baixa pressGo. 
6.2.1 PrecisZo 
5 1% na medicgo da press80 absoluta de SU~~O; 
+ 2% em outras medi@es de press50 absoluta. 
6.3 lnstrumentos para medi$es el&ricas 
As medi$es de grandezas ektricas devem ser efetuadas corn urn ou mais dos seguintes instrumentos: 
a) instrumentos indicadores; 
b) instrumentos integradores. 
6.3.1 Precitio 
2 0.5% do fim da escala para instrumentos indicadores; 
f 1% da leitura efetueda para instrumentos integrtiores. 
6.4 lnstrumentos pan met&&s de v8z60 do fluk!o frigor@no 
As medir$es de vazgo de flur’do frigorr’geno devem ser efetuadas corn umou mais dot squinter inarumentos: 
a) medidor de massa ou volume liquido; 
b) rot6metro (flow meter) para Ilquido; 
cl rot&metro (flow meter) para vapor. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB- 1289/1979 5 
6.4.1 PrecirQo 
f 1% do valor m@ido. 
8.5 Instrumentor pm medi+ de w&o da &#a de resfriamanto 
As medifles de vargo da dgua de resfriamento devem ser,efetuadas corn urn ou mais dos seguintet instrumentos: 
a) medidor de massa ou volume liquido; 
b) rotemetro para h’quido. 
65.1 Precish 
+ 1% do valor medido. 
8.6 Instrumentor para medi$ies de rotacr0 
As mediees de rotago devem seer efetuadas corn urn ou mais dos saguintes instrumentos: 
a) tadmetro; 
b) estrobosc6pio; 
cl oscil6grafo. 
6.8.1 PmcisGl 
f 0.75% do valor medido. 
6.7 Medi@es de tempo 
65.1 Precish 
f 0.1% do valor medido. 
8.8 Medi@esdemassa 
6.8.1 PreciGo 
* 0,2% do valor medido. 
7 SIMBOLOGIA 
8lmbolo Designeak, Unidade 
QO 
Qh 
Qi 
P 
A 
f 
v 
&II 
Vw 
P 
K 
co 
C 
hfl 
hf2 
hf3 
ha1 
Capacidade de refrigerago do compressor ................................ K-l/h 
Cal& equivalente a energia eUtriar fornecida ao aquecedor ...................... K-l/h 
Calor fornecido B caldeira ou resfriador de g& ......................... ., ... K-l/h 
Pot&ncia fornecida ............................................... W 
Area exposta do condensador ........................................ m2 
fator de fuga de calor ............................................. K-l/hoc 
Vazgo da mistura 6leo-fluido-frigorfgeno ................................. ml/s 
Volume especifim do vapor frigorlgeno na suc$o do compressor, MS condi#es especlfi- 
cadasdeensaio .................................................. msfkg 
Volume especif ice real do vapor fr*gorlgerto na suc#o do compressor ............. mslkg 
Volume especifirx do 6leo ........................................... m3/kg 
Coeficiente global de transferencia de calor do fluid0 frigorigeno pera o ar embiente do 
condensedor ...................................................... Kcal/h.m2°C 
Calor especifico do 6l&. ........................................... Kcal/k@C 
Calor especifim do liquid0 frigor@no .................................. KcaM@C 
Entalpia especfficrr do liquid0 frigorlgeno ne temperetum de setura+ correspondante a 
presrsodedescarga~ifiadanrroondi~bdriossde~io ................. KCNkg 
Entalpia especlfica do I~quido fr*gorCgeno entrando ne vllvule de expans#o .......... KaVka 
Entalpir~~clf&doI(quidofrigor(~M~fdrdooonknodor.. .............. Kolhg 
ht8&ll OS&fia do HfJOr fdQOdQ.tlO M U&O do Oow tl88 OOndi#J8 SSp.dfi- 
cadasperaoensaio ............................................... KCMCg 
. . 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 M&1289/1979 
Simbolo Designa@ 
W 
hg5 
mc 
mf 
ml 
mv 
ta 
tc 
td 
tf 
t9 
tP 
tr 
ts 
tl 
t2 
8 
P 
Entalpia especifica do vapor frigorigeno na saida da caMeira ou rrsfriador de gbs ...... 
Entalpia especifica do vapor frigorigeno na entrada do mndensador ............... 
Entalpia especifica do vapor frigorigeno na entrada do resfrirdor de grfs ............ 
Entalpia especifica do vapor frigorigeno esfriado na sar’da do rasfriador degAs ..... : .. 
Massa de agua de refrigera@o escoada ................................... 
Massa de frigorlgeno determinada no ensaio ............................... 
Massa de liquid0 frigorigeno escoada ................................... 
Massa do frigorigeno escoada medida atravesde urn orificio .................... 
Temperatura ambiente media ........................................ 
Media das temperaturas da superficie do cabrimetro .......................... 
Temperatura media da superfr’cie do condensador exposta ao ar ambiente ........... 
Temperatura de satura@o correspondente I presdo de descarga do compressor ....... 
Temperatura na suo$o do compressor .................................. 
Temperatura media de satura#o correspondenta a press#o do flufdo wcunddrio ....... 
Temperatura media de satura#o do frigorr’geno ............................ 
Temperatura do fluid0 secund&io ..................................... 
Temperatura de entrada da lgua no condensador ........................... 
Temperatura de sar’da da ggua no condensador ............................. 
Tr’tulo do 61eo amtido na mistura bleo-frigorigeno .......................... 
Oensidade do frigorigeno correspondente a temperatura na qual o escoamento 6 medido . . 
Unidade 
Kcal/kg 
Kcal/kg 
Kcal/kg 
Kcallkg 
Kg/h 
Kg/h 
Kg/h 
Kg/h 
OC 
OC 
OC 
OC 
OC 
OC 
OC 
OC 
OC 
OC 
Kg/m3 
8 CONOIC6ES BASICAS DE ENSAIOS E VARlACdES 
As condi@es ba’sicas especif icadas para ensaio so dadas de 8.1 a 8.3. 
8.1 As presses absolutas medidas na suu$o e descarga do compressor n#o podem ter uma variatio maior qua 
f 1% durante o ensaio. 
8.2 A temperatura de suo$o medida na entrada do compressor especificada na capta@o, rdb pode ter uma varia- 
$0 maior que -f: 3OC durante o ensaio. 
8.3 A rotago do compressor em ensaic n&r pode diferir mais do que i 1% da rota& nominal, especificada peb 
fabricante ou, a tendo nos terminais do motor do compressor e a freqii&ncia devem permanecer dentro de f 2% dos 
valores de placa. 
9 CONSlOERACdES PARA CALCULO 
9.1 Entalpia especffica 
Atendendo as regras e cuidados definidos no capr’tukr 4, a entalpia especlfica do frigori’geno liquido na predo de 
descarga do compressor e a entalpia especifica do vapor na pressso e temperatura de suc#o ~80 obtidasde tab&s 
e/au diagramas das propriedades termoditimicasdo fr*gorigeno utilizado no ansaio. 
9.2 Massa de frigorlgeno bomb&a 
A massa de frigorigeno bombeada e determinada pelo metodo do ensab principal escolhido e ratificado pelo ensaio 
de wnfirma$io, sendo OS ensaios conduzkfos simultanaamente We m&odor de ensaios, no capCtulo 10). 
9.3 Volume especifiar do frigorlgend 
0 volume especr’fico real Vga do frigorlgeno M sue@ do compressor,determinado 110 ansaio, II& pcrde diferir mair 
que 2% do vabr Vgl, correspondente as condi@3es especffladas do ens&o M&o. 
9.4 Valor da massa do friir(9eno 
De acordo corn 9.3, o valor da massa do frigorr’gencr bombaada deve ser corrigido multiplicandoo peb fator V9a/Vgl. 
9.6 Medlg#o da pot611cia absorvida 
9.6.1 Wtododirato 
0 torque do eixo do compressor pode sew mad&lo, em cortos am, par melo de urn disposltiw apropriado. 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
M&1299/1979 7 
9.5.1 .l A media da pot&r& aplicada ao freio e ralculada peb rrxfdia do torque e pela media das rotaQdes par minw 
to durante o perr’odo de ensaio. 
9.5.1.2 0 tipo do dispositivo de medic&o usado deve ter condi@es de determinar o torque aplicado corn uma pre- 
cido de t 2,5%. 
9.5.2 M4todoindireto 
Urn motor eletriao calibrado, de caracterkticas conhecidas, 4 usado para o acopbmento normal. A pot&L efetiva 
fornecida ao compressor e obtida pela medi$o da energia fornecida nos terminais do motor. 
g.S.2.1 Se a transmisrllb e por correia, considerar as perdas causadar par este tips de transmiss#o. 
9.5.3 Potdncia absorvida 
A potencia absorvida pelo eixo do compressor e calculada atraves do torque inil e pela rotaCgo do mesmo eixo. 
9.5.4 Fator de desempenho 
0 fator de desempenho B conforme 22. 
95.5 Energia fornecide 
Ouando o torque II& pode ser medido nem peb m&do direto nem peb indireto, devese registrar a energia forneci- 
da ao motor. 
9.6 Mgtodo de avalia& dos erros 
Para avalia@o dos erros relativos ao dlculo do escoamento da massa e da capacidade de refrigerar$o devem-se usar o 
metodo de erro m&Go quadrdtioo. 
9.6.1 Erro que afeta o dlculo do escoamento da massa 
0 erro que afeta o dlcub do escoamento da masse 6, de fato, a soma de erros ocarbneis e erros ristembticos. 0 erro 
sistendtico, que depende essencialmente do estado de superaquecimento na suc$o eda presenca do 6leo no frigorl- 
geno, pode ser eliminado se forem tomadas as providencias de 4.3. Porem se a percentagem de blec no frigorigem 
exceder a 1% B necesskio calcubr o erro sistendtico e led-lo em conta na avalia@o do erro envolvido. 
9.6.2 Erros na capacidade de refrigera& medidas 
9.6.2.1 A avalia@o dos erros para duas medi@es da capacidade de refrigeraCgo confirma a validade do ensaio que 
deve ser usado coma base para uma declarago de capacidade frigorigena do compressor. 
9.6.2.2 0 erro estimado da capacidade de refrigera@o medida peb m4tctdo Principal deve ser inferior daquele cbti- 
do peb rn&odo de confirm- escolhido. 
9.6.2.3 Se, por outro lado, for recomendzfvel considerar coma principal urn m6todo definido come de confirma#cr. 
isto deve ser examinado. Em qualquer case, o laborat6ric deve julgar se nova ensaio e necess&io. 
9.6.3 Reh#~ “X” mtre OS nrrukadt~ dar medi@s dor dois en~bs pea determiner a uade de refri9ew 
A rela@o “X” e obtida pela considera@o dos erros de escoamento da masse. A capacidade de refrigera$o 6 expres- 
sa na f6rmuia: 
Qo = mAh 
0 erro a)nseqiiente entre OS doir resultados 4: 
sendo: 
X= 
Q1 -Q2 = mlAh-m2Ah 
Ql mlAh 
Ql = apacldde de refrigere#o obtide peb lo m6todo l plU$; 
Q2 = apacldde de refrigeraq& obtide peb 20 m6tod0 apliado; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8 MB-1289/1979 
ml = massa de frigorigeno escoada, medida peb lo mktodo aplicado; 
m2 = massa de frigorigeno escoada, medida pelo 2O m&odo aplicado. 
Esta irltima f6rmula B usada para definir “X”. 
10 ‘RELAT6RIO DE ENSAIO 
10.1 InformagBes gerais 
10.1 .l Data, hora da ‘iicb, hora de tdrmino e dura#o do ensaio. 
10.1.2 Marca, modelo e nOrnero de skie do compressor. 
10.1.3 Tipo de compressor (simples ou duplo estdgio, ntimero de cilindros, etc) 
10.1.4 DYmatro do cilindro e curso do pistk. 
10.1.5 Volume desbcado por revolu@o. 
10.1.8 Design@0 do frigorigeno. 
102 Condigo’es b&has a sewem eWCifiCades 
enform o C&~UIO 8, S&J dadas do 10.2.1 a 10.2.4 as condos b6sicW 0 Unm @epscificadas- 
10.2.1 Pressa’o absoluta de suc@o. 
10.2.2 Temperatura de suc@o. 
10.2.3 PressZo absoluta de deswga. 
10.2.4 Rota@0 do eixo ou potCncia de alimentago 
10.3 MBtodot de ensaior utilirados 
10.3.1 Ensaio principal. 
10.3.2 Ensaio secunda’rio ou de confirmago. 
10.3.3 Valores mMios das leituras durante o ensaio. 
10.4 Valores mMosobtidos (conforme capitulo 4). 
Informaq5es adicionais, aMm das relacionadas abaixo, podem ser requeridas, dependendo do m&do de en&o usa- 
do. 
10.4.1 
10.42 
10.4.3 
10.4.4 
10.4.5 
‘10.4.6 
10.4.7 
10.4.8 
lo;49 
Rota$o do compressor. 
Temperatura ambiente. 
Prestio barom&rica. 
Press80 e temperatura na suc@o. 
Press30 e temperatura na descarga. 
Temperatura da dgua na entrada do resfriador. 
Marsa de dgua de resfriamento escoada par unidade de tempo. 
Quando poshel, temperatura do 6leo ILlbrific8nte do ~mprewor. 
Ten&o e freqMncia de alimenta@. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-l 289/l 979 0 
10.5 Resuhado do onsaio 
Se o ensaio deve incluir a medida do fator de desempenho, as leituras requeridas de acordo corn o capitulo 2, devem 
ser tomadas simultaneamente. 
105.1 Fatoresde fuga de calor. 
10.5.2 Massa do frigorigeno bombeada. 
10.53 Relevantes diferenps de entalpia. 
10.5.4 Capacidade frigorifica do compresaw. 
10.5.5 Precis#o do resultado (conforme 9.6). 
10.5.6 ObservagBes. 
11 M~TODOS DE ENSAlk RESUMO 
Nos rn&odos A, 6 e C, uma caldeirr cabrim&rica termicamente is&da 6 instalada pr6xima B ruc#o do compressor 
para atuar axno evaporador e o efeito refrigerante d balanceado peb transfer&ha de cabr de uma fonte de enargia 
ao frigorfgeno. Enes tr& metodos dlo sempre que posiveis, usados coma m&odos principnis para ensaior. 
OS mkodos E e F medem o fluxo total do frigorigeno liquido. OS m&odor H e J medem somente uma parcels do 
ICquido frigorigrno obtido de urn oondensador especial. 
OS rdtodos 0, E, F, G, H e J s#o geralmente usados coma mbdosde confiima~o. Entretanto, nos asos em qua 
nb d possivel o emprego dos m&odos A, 6 ou C coma mkodos principais, I$ viavel usar OS m&odos 0, G e K pars 
este prop6sito providenciando qua o fluxo total do frigorigeno atravassa o equipment0 de medigk. 01 cuidador 
expresses rw capitulo 4 devem ser r-wrosamente observados. 
11.1 Osm4todos 
11.1.1 M&do A 
Calorimetro de fluido secundilrio aplicado B linha de suc#o. 
11.1.2 Mhdo B 
Calort’metro de sistema inundado aplicado 4 linha de sua$o. 
11.15 nMtodoc 
Calorimetro de sistema sect aplicado g linha de suc#o. 
11.1.4 Wtodo 0 
Medidor de vazb de vapor frigorigeno, o qua1 consiste de urn medidor de vaz#o do orificio controlado ou do bocal 
que 6 colocado na suc& ou na descarga do compressor. 
11.1.5 M&ado E 
Medidor da quantidade do liquido frigorigeno. 
11.1.6 Wtodo F 
Medidor da vazSo do lfquido frigorigeno. 
11.1.7 wtodoo 
Consiste, basicemente, de urn condensador resfriado a bus, termhnento iaolado l adequadamente quipedo pera 
atuar coma calorhetro. 
11.1.6 MhdoH 
Resfriamento do vapor frigor@no. 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
10 MB-1299/1979 
& 
11.1.9 M&do J 
Ahernativa do mbtodo H. 
11.1.10 Wtodo K 
Calorimetro na linha de descarga, o qua1 consiste de uma caldeirs calorim&rica termicamente isolada e instalada ne 
linha de descarga do compressor para receber o fluxo total do vapor frigorigeno bombeado pelo compressor. 
11 .l .l 1 Combinafles pcsslveis de mtltodos 
so possiveis as combina&s de m&odor principis e de confirmack, constantes dr Tebek. 
TABELA - Combinaes potthis de m&odor 
MBtodos principais Mgtodos de confirme#o 
A E. F, G, K 
0 E. F, G, K 
C E. F, G, K 
0 H,J,G, K 
G E, F, K 
K E,F,G,H,J 
12 M~TODO A: CALORliMETRO DE FLUlbO SECUNDhlO 
Ver Figura 3. 
12.1 DeskHo 
0 cabrimetro de flur’do secunddr*b consiste de uma serpentina de expan* direta ou de urn cbnjunto de serpentines 
em paralelo, funcionando cOmo evaporador prirnrfrio. Este evaporador B colocado na parte superior de urn recipiente 
kaldeiraj, a prova de ores&o e isolado termicamente. Urn aquecedor 6 bcalizado M base do recipienteque (L ar- 
regado mm urn flut’do secundiirb volatil de forma que o aquecedor fique abaixo do nr’vel do liqklo. 0 fluxo do 
frigorlgeno 6 controlado por urn regubdor manual ou por uma vblvula de expens#o pressostdtica que deve seer 00b- 
cada junto a caldeira calorim&rice. A Jlvula de expand0 e as conexaes da tubula$o que se liga a caldeira calorimk 
trica devem ser isoladas para reduzir ao m fnimo as trocas de calor.com o ambiente. A celdeira celorimhrica 6 isoleda 
de tal maneira que as trocas de calor nk superem 5% da capacidade do compressor. Deve existir urn dispositivo para 
poder medir a press30 do fluldo secundario corn uma precis8o de f 0,05 kgf/cm2 e para garantir que a press% nso 
exceda o limite de seguranca da caldeira. 
122 Celibfe#o 
0 calorimetro deveser calibrado peb m&odo de perda de cabr. 
122.1 0 cabr fornecido 80 fluido sect&&b dew ser ajustado de forma a manter a presa8o aonstrnte de urn VI- 
br mrrespondente a sua temperature de satura$o, eproximadamente 14OC ecima de tempemture ambienta. A tam 
peretura embiente deve ser mantida constente dentro de t l°C a qualquer vabr desejado, r&o excedendo de 43oC. 
1222 Se o equecedor operer permenentemente, o cebr fornecido 6 mentido constente dentro de f 1% a a pdo 
do fluldo secunddrb deve ser medide de hors em hors, at6 que quatro vabres sucessivos de temperature sejem igwis 
e temperatura de sature@, II& podendo varier meis de f O,BOC. 
12.2.3 Se o aquecedor 6 operado intermitentemente, o controle deve ser tel qua a temperatue correspondenta 4 de 
setur~lk pare a press#o do f luldo secundbrio seje constente dentro de f O,S°C do nbr domiedo o es bitwes do a- 
br fornecido rho tomadas de hore em hore, et4 que quatro Ieitures sucessives nk verbm eWm de f 4%. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
Ms-1299/19;9 11 
n 
FIGURA L - Esqwma - Wtodo”A” 
LOOP 
t 
L/ I I I I 
hF2 ‘VI 
I 
hG2 hG1 Entrlpia 
+h 
FlGURA 3b - Diirema - M6todo “A” 
FIGURA 3 - M6todo “A” 
122.4 0 fator de perda de calor pode sar calculado corn a fbrmula: 
f I Qh am KcaVhoC 
tp - to 
12.3 Procedimento do muio 
A prestflo de suc#o deve sar ajustade madiante o controla do fluxo do frigor(geno, e a temperatura do vapor na en- 
trada do oomprerror dove ser ajustade urhlo fornecimento de color eo flub secudbrb. A ~0~860 de descargll 
deve sew ajunada veriando a tempwatura e a vaFIIzk do meio oondensante, ou por urn dispositivo de controle de pres- 
s&nmlinhededesc#typdomesmo. 
12.3.1 Se o aquecedor for perma nwtemnte iigedo, a flutua#o no fornecimanto de abr durante o porlodo de 
ensdo, devido a qunlquar motivo, nk dew aumr variaq&a supariorr a 1% ne apddede alcubde ds comp@ssor. 
12.3.2 Se o aquecedor 6 ligedo intermitentemwbte, e temperatura de rrtur8@ axrespondente a pesh do flu&o 
secundbrio , n&o deve vuiu mais de qua f OS%. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
12 M&1289/1879 
12.4 lnforme@es adicionais 
As informaees seguintes devem ser anotadas. 
12.4.1 Press80 e temperatura de vapor do frigorigeno (WI saida do evaporador. 
12.4.2 PressZo e temperatura do liquid0 frigorlgeno na entrada da ~lvula de expantio. 
12.4.3 Temperatura ambiente do cabrimetro. 
12.4.4 Pre&o do f luido secunddrio. 
12.4.5 Calor fornecido ao flut’do sacunddrio. 
12.5 Determine da capecidede frigorffia 
12.5.1 A massa (mass flow rate) do frigorfgeno escoada na unidade de tempo, 6 Uatarminada pab ensaio e dada 
pela fhmula : 
V’ 
Qi + f (b - ts) 
he2 - hf2 
12.5.2 A cap&Me frigorlf ica, ajustada Bs condifles Msicas de ensaio espacificadas 6 dada pala f6rmula: 
13 h&TOO0 8: CALORlihlETRO DE SISTEMA DE REFRIGERACAO INUNDADO (Ver Figura 4) 
Aquecedor 
FIGURA 4e - Esquema - M&do “B” 
I/ I I r iG1 
i I 
I 
“I=2 hFf l;h 
FIGURA 4b - Diegreme - Mkodo l *B’* 
FIGURA 4 - m”B” 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
M&1289/1979 13 
13.1 Oescri#o 
0 cabrr’metro de sistema de refrigera$o inundado cons&e de uma akieirr ewporatiw, ou caldeiras em pralelo, no 
qwl o cabr 6 fornecido diretamente ao frigorigeno bombeedo pek compressor em enseb. 0 esooamento do frigori- 
germ 6 aontrokfo por uma wfvula menuel, ume uflvula de expands 6 pres& constante. ou um adequado controle 
de m’vel que dew ser bcalizado internamente 6 caldeira. A wllvula de expands e o tubo que liga esta vdlvula 6 al- 
deira evaporativa dewm ser usados para minimizar o ganho de cabr. 
13.1 .l A caldeira evaporativa dew ser isolada de maneira que a fuga de calor nh exceda de 6% a capecidade do 
compressor em ensab. 
13.11 Prevides devem ser feitas pm assegurar qw a presh do frigorfgeno nk excada o limite de aeguran@ do 
equipamento. 
13.2 CalibraOgo 
0 calorlmaro dew ser calibrado por urn dor seguintes m&odor. 
13.2.1 M6todo da per& do ehr 
0 m6todo da perda de calor 6 condurido conforme procedimento dada de 13.2.12 a 1321.3. 
13.2.1 .l A caldeira ewporatiw 6 carregada corn frigorfgeno I~quido at6 o nCwl de operaHo normal e fechhdas as 
suas Jlvulas de ant&a a saida. A temperatura ambiente mantida constante dentro de f l°C em qualquer wbr de- 
sejadoquenkexceda43°Ce6fomeoidocelofpmmuXora tawmtim do frigorfgeno aproximhmena 14oC 
acima da temperatura ambiente. Qusndo Ifquido for usado para aquecimento, a temperatura de entrada deve ser 
mantida constante dentro de f 0,5OC e o escoamento deve ser ajustado e controlado tal qua a queda de temperatura 
n#o seja inferior a eOC. Quando aqutimento &trlbo for usado, e pot&la dew ser nuntida constante dentro de 
f 1%. 
13.2.1.2 Ap6s o equilfbrio t6rmico ter sido atingido, efetuar as leituras nor seguintes perhdos: 
a) psra aquecimento por liquido, de hora em hors, at6 quatro sucessiws leituras de entrada e salda, corn 
wlor constante de eMoamento, e r&o wriando mais que f 0,5OC: 
b) pera aquecimento elbtrico, de hora em hors, attd quatro wbres sucessivos M temparatue de saturadb 
do frigorfgeno, qua n&o deve variar mais de f 0,5oC. 
13.2.1.3 0 valor fornecido ao cebrimetro 6 calculado coma segue: 
a) para aquecimento por liquido, 
Qi = C (tl - t2) ml 
b) para aquecimento ebtrico, 
Qi = 0,56P (em Kcal/h) 
sando: 
P = pot6ncia em watts fornecida. 
13.2.1.4 0 fator de fuga de calor 6 calculado pela formula: 
f= 
Qi 
tr - ta 
13.2.2 Wtodo de medi#o do condensador 
0 m6todo da medic& do condensedor 6 condurido coma segue. 
13.22.1 A temperatura ambiente do cabrCmetro 6’mantidr conctmnte dentro de f PC om qulquar wbr desejado 
que nil0 exceda 43oC. 0 sistema condendor de apcidade rproprhda 6 operub no abrimetro, ne r&a da al- 
deira, atd que a diferengl, entre a temperetura do l mbfentr l a tmperatwm de saturag8o do fr@r@no atinir 
22t 1oC 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
14 MB-1299/1979 
13.2.2.2 0 condensed0 6 co&ado e seu volume medido em cilindro de vidro grad&o peb ~~OC~SSO descrito no 
m&do “E” por urn period0 de tempo suficiente para garantir que o liquid0 acumulado atinja pelo menos 150 mm. 
13.2.2.3 0 ensaio 6 condutido at4 que 4 leiturss sucessivas de altura do Ilquido, efetuadas de hora em hora, sejam 
iguais entre si dentro de uma tolerincia de f 5%. 
13.2.2.4 0 fator de fuga de calor 6 calculado pela f6rmula: 
f = ($2 - hf2) mt 
ta - tr 
13.3 Procedimento do ensaio 
A we&o de suc$o do compressor 6 ajustada por meio do controle do frigorigeno, e a temperatura de entrada no 
mmpressor B ajustada por meio da varia#o do cabr fornecido, exceto quando o controla de nivel i usado; neste 
case a presdo de suc$o B ajustada por meio do cabr fornecido ao evaporador, e a temperatua de entrada no com- 
pressor C ajustada peb calor fornacido ao superaquecedor. A presdo de descarga d controlada pela wiar$o da tem- 
peratura e a vazgo do meio mndensante ou par urn controb de press&r no tuba de descar9k 
183.1 Quando liquid0 for usado para aquecimento, a temperatura de entrada deste llquido deve ser ma&da cons- 
tante dentro de + O,S°C e a massa escoada deve ser controlada de tal maneira que a temperatura do liquid0 aquece- 
dor n50 ceie menos que 6oC. 
133.1 .l A masse do llquido da deve ser mantida amatante dentro de f f&6%. 
13.3.1.2 Quando aquecimento el&rico d usado, a energia fornecida deve ser mantida constante dentro de * 1%. 
13.3.2 A variaeo de calor fornecido durante o ensaio do deve causar urn erro maior que 1% na caphdade do 
compressor. 
13.4 Informa+es adicionais 
As seguintes informaties devem ser registradas. 
13.4.1 Press0 e temperatura do vapor frigorigeno deixando o evaporador. 
13.4.2 Pressa’o e temperatura do liquid0 frigorigeno entrando na Jlvula de expansiTo. 
13.4.3 Temperatura ambiente do cabrimetro. 
13.4.4 Temperaturas do liquid0 aquecedor entrando e saindo do calorimetro. 
13.4.5 Massa do liquid0 aquecedor escoada. 
13.4.6 Energia elitrica fornecida d caideira cabrim&rica. 
13.5 Determina&o da capacidade frigorifica 
13.5.1 A massa escoadado frigorigeno, c10mo determinada em ensaio, 6 dada pelas fhmulas: 
a) para aquecimento liquido, 
mf = 
c it1 - t2) ml + f (ta - trl .._ ..-... _-_ _~_._ 
$2 - hfz 
b) para aquecimento ebtrioo, 
mf= Qh + f (b - tr) 
$2 - hf2 
13.6.2 A capacidacie de refrigera#o, ajustada para as condiQaes bAsicas de ensaio 6 dada peb Mrmub: 
a, = nlf Chgl - hf2) J!z 
w 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
14 MiTODO C: CALORiiiETRO DE SISTEMA DE REFRIGERACAO A SEC0 
Ver Figure 5. 
. 
: 
: . I Compressor 4 I _. 
0 
Condensador ’ A\ 
F2/ w \ 
FIGURA Sa - Esqwma - Mdtodo “c” 
1 
1 
hF2 hF~ 
.Elltalpia 
hG2hG~ +h 
FIGURA Sb - Diagrama - Wtodo “C” 
FIGURA 5 - ~to&“C” 
14.1 De&* 
0 sistema a seco consista de urn arranjo de tubos ou vasos tubulares de dillmetro e comprimento adequados pera pro- 
mover a evapotago do frigorfgeno circulado peb compressor. A superficie externa do evaporador pode ser equeci- 
da por meio de urn Uquido circulante no interior de urn tubo quo encamisa o tubo do evaporador (tubor conchtri- 
co11 ou por meio de aquecimento elhrico. Alternativamente o aquecimento pods ser apkado internamente ao tubo 
do evaporador. 0 controle do escoamento do frigorigeno pode ser feito por urn registro manual ou par una ~lvula 
de expand0 pressostzltica que deve ser bcalizada internamente ao cabrlmetro. A uilvula de expans8o e o t&o de 
a>nexhio, entre ela e o cabrlmetro devem ser isolados termicamente para minimizar a troca de cebr. 0 interdmbia- 
dor calorim&rico deve ser isolado de maneira que a fuga da cabr nbo excuda a 5%da apacidade do compressor. Se o 
aquecimento 4 rplicado 4 wpcrfkis externa do evaporedor, urn no sufidant~ de pontosde medi#o de temperatura 
MO menos de 10) devem ser previstos para determinar a temperatura m6dia da superflcie a fim de efetuar o dlcub 
da fuga de cabr. 
14.2 calibraq& 
10 calorlmetro deve ser calibrado par urn dot m(tado, wguintes- 
145.1 wt8do do dor Perdkb 
Eue m&o&d axidutidocomosegueda 142.1.1 a 149.1.4. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
1st M&1289/1979 
14.2.1 .l A temperatura ambiente 6 mantida constante dentro de 2 l°C em qualquer valor desejado que nZo exceda 
43% e o valor 6 fornecido para manter a temperatura media da superf icie aproximadamente 14OC acima da tempe- 
ratura ambiente. Se for usado liquid0 para aquecimento, sua temperatura de entrada deve ser mantida cOndante 
dentro de f: 0,5OC e o escoamento controlado tat qua a quada de temparatura Go saja menor que 6oC. Se for usado 
aquecimento eletrico, a potQncia C mantida constante, dentro de + 1%. 
14.2.1.2 Ap0s atingido 0 equilrbrio termim devem ser tomadas leituras ~OS seguintes perr’odos: 
a) para aquecimento por h’quido, de hora em hora ate qua em 4 leituras sucessivas, corn o escoamento 
constante, as temperatures de entrada e safda do liquid0 aquecador n8o variem mais que + 0,5OC; 
b) para aquecimento eletriar, de hora em hora ate que em 4 leitwas sucessivas a temperatura de saturar$o 
do frigorigeno ngo varie maisque + 0,5OC. 
14.2.1.3 0 calor introduzido no intercambiador calorimetric0 C determinado coma segue: 
al para aquecimento por liqu’do, 
Qi = C (tl - t2) ml 
b) para aquecimento el&rico, 
Qi = 0,86P (em Kcal/h) 
14.2.1.4 0 fator de fuga de calor 6 calculado pela formula: 
f = 
Qi 
tc - ta 
14.2.2 M&do da unidade condensadora 
A calibrar$o pelo mbtndo da unidade condensadora B conduzida da maneira tegUinte. 
14.2.2.1 A temperatura ambiente externa do cglorimetro C mantida co&ante dentro de f l°C em urn valor deseja- 
do, que r-60 exceda 43oC. Uma unidade condensadora de capacidade apropriada B aplicada a caldeira calorimetrica 
ate que as condiges estabelecidas sejam atingidas corn a diferenca entre a temperatura ambiente e a temperatura de 
satura@o do frigorigeno de 22 + l°C. 
14.2.2.2 0 condensado C coletado e seu volume medido por vaso graduado palo procedimento desaito no m&do 
“E”, durante urn period0 de tempo tal que garanta que a altura do llquido acumulado seia, no minima de 150 mm. 
14.2.2.3 0 ensaio B continwdo at6 que 4 leituras sucessivas, tomadas de hora em hora, mostrem que o volume de 
liquid0 r-Go varie mais que +_ 5%. 
14.2.2.4 0 fator de fuga de calor 6: 
f = (hg2 - hu) mf __- -__ 
ta - tc 
14.3 Procedimento no ensaio 
A pressa’o de sucr$o do compressor 6 ajustada par meio de uma dlvula de controle do frigorr’geno e a temperatura de 
entrada no compressor 6 ajustada pela variatio do calor fornecido a caldeira. A pressZo de descarga e controlada 
pela varia@o da temperatura e escoBmento do meio condensante, ou por meio de urn controle de press80 na linha de 
descarga. 
14.3.1 Quando for usado urn liquid0 para o aquecimento, a sua temperatura de entrada deve ser mantida constante 
dentro de + 0,5OC e o escoamanto controlado tal qua a tempaatura do liquido de aqueoimanto caia peb manes 
S°C. A massa de liquid0 circulada deve ser mantida constante dentro de f 0,596. Quando for usado o aqueoimento 
el&rico, a potencia deve ser mantida constante dentro de 1%. 
14.3.2 A variar$o no calor fornecido durante o ensaio tie deve causar urn arro de mais que 1% na capacidade do 
compressor. 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
M&1266/1979 17 
14.4 Informac6es adicionais 
Devem ser registradas as informa@ks dadas de 14.4.1 a 14.4.7. 
14.4.1 Press80 e temperatura do vapor do frigorigenc na salida do evaporador. 
14.4.2 Presdo e temperatura do liquid0 frigor@nc na entrada da vdlvub de expans#o. 
14.4.3 Temperatura ambiente do celort’metro. 
14.4.4 Temperatura do llquido de aquecimento na entrada e said8 do abrimetro. 
14.4.5 Massa do ICquido de aquecimento circulada. 
14.4.6 Energia elkrica fornecida ao calorimetro. 
14.4.7 Temperatura da superflcie do calorimetro. 
14.6 Determ~da ap8ckJal#efrigorma 
145.1 A massa esaMda do frigorigeno coma determinada peb ens&r, 4 dada por: 
a) para aquecimento par liquido, 
c (t1 - t2) ml + f (tr - tc) 
mt’ 
$2 - 42 
b) para aquecimento etitrico, 
Qh + f (ta - tc) 
mf = 
hg2 - hf2 
Dh = 066 P (em KcaVh) 
14.52 A capacidade frigorlgena, ajustada pars as condi&s Msicas de ensaio, 6 dada por: 
0, 
VW 
= mf (hai - hfl) - 
w 
16 MeTODO 0: SISTEMA DO MEDIDOR DE ESCOAMENTO DO VAPOR FRlGORlbENO 
Ver Figura 6. 
16.1 Des&go 
0 medidor de escoamento consiste de urn bocal ou prato de orificio para medir volume de vapor frigorlgenc escoa- 
do, corn uma precis& de f 2%. 0 medidor 6 instalado na suc#o ou tube de admirdlo de urn circuito fechado, dc 
compressor em ensaio corn meios pra reduzir o excessive superaquecimento do vapor, e meios para retormr o vapor 
condicionado B sucg& do compressor. OS meios para reduzir press& podem ser operados manualmente ou controla- 
dot pela pressh de w&o. Meios para remover o cabr de compress& devem sar aplicados no iado de alta pessh, 
liquefazendo 0 frigorigeno em urn condensador e revaporizandoo corn urn aquecedor obtendo vapor superaquecid0 
h baixa press&, para garantir qua o vapor uyrrrquecido estoja livre de gotas de I~quido frigorlgeno. 
15.1 .l A massa do frigorigeno escoada 6 medida par urn placa de orificio ou bocal construido e instalado de acor- 
do corn o procadimento adequado. 0 orlffcb 4 bcallzub om urn ponto de wcgio ou t&o de admisak do compra- 
sor onde o fluxo total l travessa, e meios devem ser provider&ados para garantir neste ponto vapor superequeckb 
hom@neo completamente livre de gotas de frigorigeno. Quartdo ocorror pubag&ea, rneior adequ~bsde antepuos 
devem ser providenciedos para reduzir ou eliminar as ondas no boa11 ou orifkb, par exempb, peb innr#o de va= 
amortacdor. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
18 MB128911979 
Examinador 
Nevoa 
Orif icio calibrado 
,de 
Spa&or de bleo 
Mktodo D 
(Orif icio na descarga) 
- 1 VBlvula anti-pulsa#o 
I 
VBlvula de 
regulagem si 
I 
Complement0 optional circuit0 2 
I 
1 (1) Exemplo de combina& 
corn rn&odo H 
L ----- -- -- : 
Refrigerador de 6leo 
Chorimetro 
Wtodo D 
(Orif icio na Tucson 
I L------- I 
! 
FlOURA 8 - Eaquemas - Wtodo”o”C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
20 MB-1299/1979 
/ / --- --- 
Condensador / Condensador / &I$& &I$& 
Cilindros medidores Cilindros medidores 
de liqutdo de liqutdo 
TG w /- / A Fl \ 
-+A& 
Compressor I 
‘f’ 1 
@ 
Sub-resfriador 
21 
Evaporador w 
‘r’ 
I 
I 
I 
I 
L- 
I 
- -- J 
FIGURA 7a - Esquema - Mtodo “E” FIGURA 7b - Esquema - MBtodo “F” 
Log P 
-h 
FIGURA 7c - Diqjranu - Wtodo “I?’ l “f” 
FlOURA 7 - Y&odos “E” l “F” 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-1289/1979 21 
163.1 0 liquido frigorigeno 6 ahtado vindo do condensador mediante o fechamento da dlvula deMda do reci- 
piente no qua1 d feita a coleta e da dlvub de entrsda do outro recipienta, que continua a abastecer a tilvula de ex- 
pando. Ao iniciar a leitura do tempo depois que o escoamento do llquido frigorigeno esteja estabilizado nos dois 
recipientes e terminar a mesma antes que o nivel do liqklo no recipienta que abastece a v6lvule de expand0 Cain 
abaixb do seb de veda@o inferior do visor e o seb de veda$o superior do visor do recipiente onde o nivel esul 
aumentando. 0 volume total do liquid0 frigorigeno nos dois recipientes deve ser constante dentro de k 1% a qual- 
quer moment0 durante o ensaio. Este volume total d determinado pelas leituras simultdneas feitas no nivel do liqui- 
do dos dois recipientes. 
16.3.2 As leituras &o feitas em concorddncia e nos mesmos intervalos de tempo especificados para o ensaio prind- 
pal. 
16.3.3 A propor@ do bleo presente no liquid0 frigorigeno deve ser determinada quando a opera@0 dq ristema 
tenha alcan&o as condi~es dadas em 16.3.1. Uma amostra do llquido frigorfgeno deve ser cuidadosemente retira- 
da dentro de urn recipienta previamente pesado no qual tenha sido feito o who 8, em seguida, pesado o recipient! 
corn a amostra. 0 frigorigeno deve ser evaporado lentamente e a evaporaflo deve continuar ati que trh sucessivas 
pesagens resultem em valores iguais dentro de f 1%. A superflcie externa do recipienta deve ser secada antes da pas 
sagem para evitar a introduck de erros devidos a condenswilo de umidade na superflcie. A massa do frigorheno e a 
massa do 6lao s& detarminadas por difarawa de peso. 
16.4 InformaCBes adiciinais 
Oevem ser registradas a.5 inform&h reguintes. 
16.4.1 Tempo’de colata do Ifquido. 
16.4.2 Temperatura do liquid0 no recipiente coletor. 
16.4.3 Volume do liquid0 coletado. 
16.5 Determina#o da capacidade frigorifica 
A determinaeo da capacidade frigorifica, corrigida quanto ao conteirdo de 6leo e ajustada as condities erpecificadas 
de ensaio. d dada pela fbmula: 
[ (1 -0) CJg - hfl) - Co 0 (tf - $1 I k 
“91 
sendo : 
P = volume especifia> do 6leo lubrificante; 
co = calor especif ia, do 6leo. 
17 M~TODO F: DA QUANTIDADE DE FRIGORtGENO POR MEDIDDRES DE ESCOAMENTO 
Ver Figura 7. 
17.1 Dewi@ 
0 medidor de liquid0 frigorigeno con&e de urn mecanismo, corn precisilo de 1%. que registra o fluxo num conta- 
dor em unidade de volume ou urn medidor de esawnento instant&ho. 
17.1 .l 0 medidor de quantidade de liquid0 6 oonectedo atrav6s de tubo de llquido entre a selda do raservatkio a 
a Vslvula de expans8o. 
17.1.2 Para garantir urn use apropriado do medidor em qualquer condie, contra abuses e contra efeitos de ume 
carga insuficiente de frigorigeno, devam ser adiciinados OS eaguintas aquipamantos, citados de 17.1.2-l a 17.1.2.5. 
17.1 a.1 Urn sub-resfkhr antes do medidor para protag6-b contra a ewpora~ de frigorigeno no seu interior. l& 
este, provide de 6gue de resfriamento, 6 tempsratura e pras%o constantas, oontrobda par vdlvula reguledora de pres- 
slo. 
17.12.2 Urn visor de Ifquido 6 oobcatb rnty do s@rasfriador a outro qp l pos o rmamor pua poor vumcw 
que n&o haja bolhes do g6s misturados ao liquido. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
22 MB-128911979 
17.1 .2.3 Uma tubulr$o de “by-pass” corn vdlvula para excltiir o medidor. A dlvula do “by-pass” deve permane- 
cer aberta enquanto nb se fizer a leitura. 0 “by-pass” (vdlvula e tubula#o) deve ter a mesma resistZncia do medi- 
dor. 
17.1.2.4 Termdmetros e pots, ou termopares, para medir as temperaturas do liquido trtgorigeno MS entradasdo 
sub-resfriador e do medidor. 
17.1.2.5 Urn matimetro para ser cobcado na saida do medidor. 
17.2 Calibra#o 
0 medidor deve ser calibrado periodicamente peb menos trds vezes no valor da capacidade normal. 0 fluid0 usado 
na calibrar$o deve ter entre a metade e o dobro da viscosidade absoluta do liquid0 frigorigeno normalmente usado. 
17.3 Procedimento 
17.3.1 lniciar a operago corn Jlvula do “by-pass” aberta. 
17.3.2 Depois da estabilizaCgo nas condi(z6es de ensaio, fechar a ullvub do “by-pass”. 0 liquid0 frigorigem deva 
entrar no medidor a uma temperatura de peb menos 3oC abaixo da temperatura de satura& oorrespondente a da 
we&o de saida do medidor de escoamento. 
17.3.3 Devem ser tomadas leituras simulttineas Bs do ensaio principal e aos mesmos intervalos de tempo. 
17.3.4 A proporgo do 6leo presente no frigorigeno deve ser determinada da maneim descritr em 16.3.3. 
17.4 Leituras adicionais 
Devem ser feitas e registradas as leituras adicionais, conforme 17.4.1 a 17.4.4. 
17.4.1 Leitura do medidor de escoamento 
1 T.4.2 Temperatura de saturago correspondente B da pressSo de saida do medidor. 
17.4.3 Temperatura do liquid0 na entrada do subresfriador 
17.4.4 Temperatura do liquid0 na entrada do medidor de escoamento. 
17.5 Determinaqk da capacidade frigorigena 
A capacidade frigorigena, corrigida quanto ao conteitdo de 6leo e ajustada Bs condifles tisicas especificadas, & dada 
pela fdrmula : 
00 = --- 
V.P “ga 
--- 1 (1 - 8) (41 - hfl) - Co 8 (tf - tg) ] - 
1 - 0 (1 --tip) 
“531 
sendo : 
tJ = volume especifico do bleo lubrificante; 
co = calor especifico do 6leo. 
18 MGTODO G: 00 CONDENSADDR RESFRIADO A AGUA 
Ver Figura 8. 
18.1 Descri#o 
0 condensedor resfriado a dgw, que forma uma parte do aquipamento & corn o compressor a ser ensaiado, dew 
ser equipado para funcionar mmo cabrimetro recebendo OS instrumentos pars medir as temperaturas, as press&s e 
o escoamento da dgua de resfriamento, dentro dos limites de precish prascritos no capltulo 6. 
18.2 Proceclimento do ensah 
0 ajuste da pressZo do condensador 6 feito atraves da regulagem da temperatura e do escosmento da dgua de resfria- 
mento do aondensador . 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-1 28911979 23 
\ I Compressor 
i 
\ ---------- ! 
FIGURA 8a - E~UCWW - M6todO “G” 
hF3 “Fl h93 hG 1 
-h 
FlGURA8b - Diitna - M6todo “0” 
FIGURA 8 - M6todo ‘%” 
18.3 Inform&n dido~k 
Devem ser registradas as informa#es se!JUinteS- 
18.3.1 Pretio e temperatura do vapor frigor@eno na entrada do oondensador. 
18.3.2 Pressh e temparatura do fr@xi@no liquid0 no aida do amdensador. 
18.3.3 Tempdraturas da (gua de resfriamehto nh entrada (tl ) e saida (t2)‘h cofubMM(or. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
24 MB-12B9/1979 
18.3.4 Quantidade de agua de resfriamento circulada no mndensador (mcj. 
18.35 Temperatura do ambiente circundante do condensador (ta). 
18.3.5 Temperatura media da superfr’cie externa do condensador (ou do isolamento)exposto 80 ambiente (tdj. 
18.4 Determinaflo da capacidade higorffica 
18.4.1 A massa do frigorr’geno escoada, coma determinada pelo ensaio, 6 dada pela formula: 
C (t2 .- tl) mc + A (td - ta) K 
mf=- 
%3 - hf3 
1814.1 .l Adota-se K = 79 KcaVhmg OC quando o valor real do for determinado experimentalmente. 
18.4.2 A capacidade frigorr’f ica, ajustada Bs condi$es Wsicas de ensaio especificadas, B dada pela fdrmula: 
Qo = mf Chgl - hfll s 
“Ill 
18.5 Wtodo “G” 
Como ensaio principal (ver Figura 8). 0 metodo “G” pode tambern ser usado crorno ensaio principal contanto que o 
condensador seja calibrado determinando-se o aeu fator de perda de cabr. 
18.5.1 Calibra$o 
0 amdensador deve ser isolado do redo do circuit0 frigorifico, ou deve ser usado urn condensador do mesmo tipo e 
tamanho. 
18.5.1 .l 0 condensador 6 alimentado do frigorigeno liquid0 ate urn certo nlvel e asvrilvujas de entrada e de mfda 
devem ser fixadas. 0 circuit0 de Bgua de resfriamento 6 conectado a urn ponto de alimenta@ de dgua aquecida 
capaz de rnanter o frigorr’geno a uma temperatura constante peb menos 14OC acima da temperatura ambienta, mes 
tanto perto quanto for possivel da temperatura de satura#o desejada. Como alternativa, pode-se aquecer o frigori- 
geno eletricamente. A temperatura ambiente i mantida constante dentro de f l°C a qualquer valor desejado que 
nb ultrapasse 43oC. Depois de estabelecido o equilr’brio trfrmico, devem ser tort&as leituras de hora em hora at6 
que quatro valores consecutivosde temoeratura do frigorigeno n#o variem entre side + l°C. 
18.5.1.2 0 fator de perda de calor 6 calculado pela formula: 
Qi f =- 
tr - ta 
18.5.2 DeterminaCgo da capacidade frigorifica 
18.5.2.1 A massa de frigorr’geno escoada B dada pela formula: 
C (t2 - tl) mc + f (tc - ta) 
mf = 
hg3 - 43 
18.5.2.2 A capacidade frigorr’fica, ajustada hs condi&s basicas especificadas de ensaio 6 dada pele f&m&: 
Q = mf Chgl - hflj z 
0 
19 M$lODO H: DO RESFRIAMENTO DO VAPOR FRIGORItiENO 
Ver Figura 9. 
19.1 Desari* 
Neste m&odo, o fluxo tot81 de frigon’gano 4 determirudo rtnvh de oondonaq%, a rlU pros&, dr umw prcob do 
vepor circulante. Medindo essa quentidrde partial e reevaporandos num recipiente resfriador de ds onde o restante 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-1299/1979 2s 
Separador de 6ko 
\ 
FIGURA @a - Esquema - M6Uo ‘34” 
f-3 
F2 I 
z- 
I 
I 
G4 
I I 
I I 
1 I 
I I 
I 1 II ’ 
11 I I I I 1 
hF2 hF1 hG2 “GlhGg “G4 - h 
FIGURA 9b - Diagrama - M6doto ‘%I” 
FlOURA 9 - wto& “H” 
do vapor circulado 6 rasfriado ap6s passar atrav6s da vrllvula de expentllo. Ap6s a aure$o quanta as perdas, a reb- 
~60 entry vapor co&n& 0 0 do mndQn& 6 o inverse da raEBo entre o interchbio da entalpia especificada dar 
duas correntes qw pssam atr&s do resfriador de Js. 
19.1 .l 0 amdensador 6 provido de urn dispositivo (coma de&to nos m&odor E, F e G) que d permite dascar- 
regar no madidor de escoamento o frigorfgeno Ilquido. A saMa do medidor 6 llgada 6 entrada do resfriador da g6s 
l trav6s de uma &wla da boia da l lta press&. A tubulagbo, entre a vdlvub de comando a o resfriior de g6s, dew 
ser isobda para minimizar as perdas de abr. 
18.12 Or~rirdordogbspode~umtroador~acrbrdotipo”~lndark”e~odo”ctrl~todoofr~ 
rigeno condensado 6 introdutido atrav6s de uma &vub de Wb de aka pros&: o restante do vapor bonhndo pob 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
26 M&1289/1979 
9 
compressor passa atraves de uma tubula$o controlada por uma tilvula de entrada e ou saida mnforme necessidade. 
0 vapor procedente, tanto do “shelf” quanto dos tubos, entra na tubula#o de suc$o aproximadamente na presdo 
de succSo. A superficie de troca de caror deve ser tal que o vapor que deixa a parcela do evaporador do resfriador de 
gzis deve ser superaquecido de aproximadamente E°C em todos OS momentos, e a carga de frigorr’geno deve ser limi- 
tada ao nivel em que o liquid0 evaporado nab arraste gotr’culas. 0 resfriador de gas deve ser isolado de tal maneira 
que as perdas na’o sejam superiores a 5% do calor trocado. 
19.2 Calibra#o 
0 resfriador de gas deve seer calibrado de acordo corn o procedimento a seguir. 
19.2.1 0 recipiente do resfriador de gds 4 alimentado corn frigorigeno llquido at4 o nivel normal de opers$o oom 
as v;llvulas de controle de entrada e de s&da fechdas. A temperatura do ar ambiente 4 mantida constante dentro de 
uma tolerancia de +- l°C a urn calor desejado, r& superior a 43oC e B fornecido calor ate que a temperatura do fri- 
gorigeno se estabilize aproximadamente lS°C acima da temperatura ambiente, mantidos annantes dentro de 
f 0,5OC Oepois de estabelecido o equilibria ttmico, bb tomadas leituras de hora em hora at4 que quatro wbres 
tucessivos de temperatura de saturago do frigorigeno sejam mantidat dentro de f l°C. 
19.2.2 0 fator de perdas t&micas 6 calculado pela seguinte f&m&: 
Qi f = - 
tr - ta 
19.2.3 Devem ser tomadas providkrcias para garantir que a presao do frigort’geno n&o ultrapasse o limite de segu- 
ran9 do aparelho. 
19.3 Procedimento de ensaio 
19.3.1 A prestio de suc$o do compressor B ajustada conforme desejada, mediante uma VQilvula entre a tubulaGgo 
de descarga e a entrada do vapor no resfriador. A temperatura de entrada no compressor d ajustada por uma dlvula 
na entrada do evaporador do resfriador de gas. 
19.3.2 A pressab de descarga B controlada por uma vrllvula entre a tubula@o de descarga e o condensador, que 
tambCm pode variar a temperatura e o fluxo do flui’do condensante. 
19.3.3 Durante o period0 de ensaio a massa do frigorr’geno condensada, escoada atrav6s do aparelho de medi@o, 
deve ser amstantemente captada. Qualquer flutua@o no escoamento de massa tie deve ser tal que possa causar 
uma variago superior a 1% da capacidade de refrigerago prevista do compressor. 
19.4 Informafles adicionais 
Devem ser anotadas as informacaes de 19.4.1 a 19.4.6. 
19.4.1 Prestio e temperatura do vapor de frigorigeno na saida do evaporador. 
19.4.2 Press0 e temperatura do frigorigeno liquid0 na vrllvula de boia. 
19.4.3 PressZo e temperatura do vapor frigorigeno na entrada do resfriador. 
19.4.4 PressSo e temperatura do vapor frigorigeno na saida do resfriador. 
19.4.5 Temperatura ambiente perto do resfriador. 
19.4.6 Massa escoada de frigorigeno llquido condensado. 
19.5 Determina#o da capacidade frigorifica 
19.5.1 A massa total escoada, determinada peb ensaio, d dada pela formula: 
mt = ml [l+ 
(ha2 - hf2) - $j (ta - tr) 
1 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-12B9/1979 27 
19.5.2 A capacidade frigorifica, ajustada as axtdiees bdsicas de ensaio, i dada pela fdrmula: 
Qo = “w mt Chgl - hfl) - 
“Ill 
20 Mf!TODO J: DO RESFRIADOR DE VAPOR FRlGORlbENO 
Este’mktodo 4 uma alternativa do m&odo “l-f”; ver Figura 10. 
Resfriador de g&s 
FIGURA 19a - Esquema - Mtodo “J” 
t 
---------- ---------- 
hF2 hF1 hGg hGl hG4 _I) h 
FI&JRA lob - Ohmma - ti “J” 
FlOURA 10 - MO&J ‘J” 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
20.1 Desk@0 
0 metodo “J”, que 6 uma modific&o do arranjo descrito no m&do “I-!” na primeira parte de 19.1 .l, oonsiste em: 
a) introduzir do lado da desarga do dispositivo de medieo urn recipiente coletor do liquido oom “bypass” 
e dlvula de fechamento de maneira que possa ser isolado do circuit0 de liqu’do e possa tambdm receber 
ou fornecer liquid0 ao circuit0 para ajustar a quantidade de massa em escoamento; 
b) usar urn resfriador de g& no qua1 o liquid0 frigorr’geno seja injetado e reevaporado pela mistura intima 
corn o restante do vapor nSo condensado da descarga do compressor. 
20.1 .l Ap6s a corre@o das perdas, a razk .?ntre o frigorigeno condensado e o nSo condensado d o inverse da razdb 
entre a variaGgo da entalpia especifica das duas correntes misturadas no resfriador de gh. 
20.1.2 Na entrada do resfriador de g& B cobcada uma dlvula de redu#o de pressGo do&s de alimentaflo; esta 
dlvula pode ser operada tanto manualmente quanto automaticamente pela presdio de suc@o. 0 projeto do resfria- 
dor de giis deve ser tal que o vapor de saida nSo arraste goticulasde frigorigeno e possa ser superaquecido pelo me- 
nos de 8OC. 0 resfriador de gds deve ser isolado de maneira que as perdas de color rSo sejam superiores a 5% do ca- 
br trocado. 
20.2 CalibraGgo 
0 resfriador de @as deve ser calibrado de acordo corn o procadimento a seguir. 
20.2.1 0 resfriador de gh deve ser alimentado corn suficien?e liquid0 frigorigeno para assegurar que, quando as 
vhhs de saida e de entrada sejrm fechadw, o frigorfgeno nb tenha evaporedo por complete, sob as condi#ea de 
das em 20.2.1.1 a 20.2.2. 
20.2.1.1 A temperatura ambiente deve ser mantida condante dentro de f l°C qualquer qua seja, desde qua n&o 
exceda de 43oC e o frigorr’geno deve ser aquecido para que a SW temperatura seja mantida aproximedamente 14OC 
acima da temperaiura ambiente, mas dentro de uma faixa de i 0,5OC. 
20.2.1.2 Depois de estabelecidoo equih’brio tbrmico, sa’o tomadas leituras de hora em hora ate que quatro valores 
sucessivos de temperatura de saturat$o do frigorr’geno sejam mantidos dentro de f: l°C. 
20.2.2 0 fator’de fuga de calor B calculado pela seguinte fckmula: 
Qi f =- 
tr - ta 
20.X Procedirnento de ensaio 
A v4lvula de regulagem que controla o fluxo de frigorigeno condensado ao resfriador de grfs 6 ajustada de modo qua 
o liquid0 seja evaporado na mesma relago que 6 condensado. A prqsdo de condensar$o 6 regulada pela vdlvula 
entre a tubula@o de dekarga do compressor e o condensador, armo tambern pela varia$o da temperatura e do 
fluxo m&i0 do condensado. A press30 de sucr$o no compressor e sua temperatura de superaquecimento 6 ajustada 
pela tilvula de entrada no resfriador de gSs, pela varia@o do fluxo da massa de frigorigeno e pelo liquid0 acrescen- 
tado ou retirado do reservatorio de liquido. A flutua@o no fluxo de liquid0 frigorr’geno condensado durante o en- 
saio ngo deve ser tal que cause uma varia&o superior a 1% da capacidade prevista do compressor. Ao estabelecer a 
press30 de suc$o e de descarga desejadas a a temperature para o ensaio, a dlvula de controle do liquido 6 ajustada 
para manter constante o m’vel de frigorr’geno lr’quido num dos cilindros de mecli#o. 
20.4 Informa*et dicionais 
As seguintes informacGes devem ser anotadas: 
20.4.1 PressSo e temperatura do vapor frigorigeno na saida do resfriador de gds. 
20.4.2 Pressso e temperatura do frigorfgeno liquid0 na dlvuk~ de expantdio. 
20.4.3 PressSo e temperatwa do vapor de frigorfgeno na entnda do resfriador. 
20.4.4 Press& do vapor frigorigeno no resfriador. 
20.45 Temperatura rtnbiente na proximklade do resfriedor. 
20.4.8 Mass escoada de fr’gorigeno I(quido oondensada. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-1289J1979 29 
20.5 Determina@ da apacidade frigorlfica _ 
20.51 A massa total do frigort’geno escoada, coma determinada pelo eosaio, 6 dada pela fkmub: 
(hs5 - hf2) -r (ta,- trl 
mt =ml[ l+ 
hg4 - hssrn 
I 
20.5.2 A capacidade frigorifica, ajustada cis condi$es ba’sicasde ensaio, B dada pels fdrmub: 
Qo = %a mt lhgl -‘hfl)--- 
“91 
21 h&TOO0 K: CALORlhlETRO NA LINHA DE DESCARGA DO COMPRESSOR 
Ver Figura 11. 
21.1 Descrig& 
0 calorimetro para este mhdo compreende OS componentes citados de 21.1 .l .l a 21 .l .1.2. 
21 .l .l Um intercambiador de calor do tipo calorim&rico inserido na tubula@o de descarga do compressor pera re- 
ceber o fluxo total do frigorigeno no estado gasoso. 
21 .l .l .l A caldeira calorimhtrica 4 alimentada por urn liquido circubnte controlado, que se destina a resfriar o fri. 
gorigeno gasoso. A fim de evitar qualquer possibilidade de condensago do frigorigeno, na aldeira do calorimetro, a 
mais baixa temperatura do liquid0 circubnte qua refrigera deve ser acima da temperaura de condenseg#o do frigori- 
geno correspondent8 a preseo de descarga do compressor. 
21 .l .1.2 Em alternativa, o frigorigeno gasoso pode ser aquecido elbtricamente. 0 calorimetro deve ser isolado de 
modo a reduzir as perdas de calor ao minima. 
21.1.2 Urn dispositiw de redu& ap6s a caldeira cabrimetrica, mant~m o frigor$eno gesoso ne press&~ de suc$o 
do compressor e tb pr6ximo quanto possl’vel, das condiees basicas de ensaios especif icadas. Dois arranjos vUveis, 
X e Y Sso dados em 21.5. 
21.2 CalibraCdo 
0 calorimetro 6 calibrado peio rnhtodo das perdas de calor de acordo corn o procedimento seguinte. 
21.2.1 A temperatura ambiente 6 mantida amstante dentro de f l°C a qualquer valor que r&o exceda 43oC e B 
fornecido calor para manter a temperatura media da superficie aproximadamente 14OC acima da temperatua am- 
biente. Qwndo 6 usado liquid0 para aquecer, a temperatura de entrada 6 mantida constanta dentro de f O,IjOC e o 
seu fluxo B controlado de modo que a queda de temperatura na’o seja infer-or a 6oC. Quando 6 usado o aquecimento 
elkrim, a potdncia fornecida B mantida constant8 dentro de ?: 1%. 
21.2.1 .l A temperatura da superficie externa da caldeira calorim&rica deve ser a media de pelo menos der leituras 
medidas corn urn instrument0 apropriado e adequadamente distribuidas na dita superficie externa. 
21.2.2 Depois de estabelecido o equil lbrio thmico, 56 tomadas leituras nor periodos dados em 21.2.2.1 e 21.2.2.2. 
21.2.2.1 No case de aquecimento por liquido, de hora em hora ate que quatro sucessivas leituras, tanto de tempera- 
tura de entrada quanto a de saida, corn fluxo constante, nab acusem desvios superiores a f 05OC. 
21.2.2.2 No case de aquecimento elhrico, de hora em hora atd que quatro sucessivas leituras da temperaturs do 
calorimetro do variem mais que * O$OC. 
21.2.3 0 fornecimento de cabr ao caiorlmetro d determinado coma segue. 
21.2.3.1 No case de aquecimento par liquido: 
Qi = c (t1 - t2) mc 
212.3.2 No case de aquecimento rf6tttiao:~ 
Qi = 066 P (KHh) 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
30 MB-129911979 
Dois exemplos da compiementa#o do cirwito 
X 
---------- 
‘I 
I 
P k 
i I 
Y 
----. 
i 
1 Resfriador de gls 
/ \ 
_: / 
B’ 
I- 
\ / 
I 
‘1’ 1 ‘1 
,) Resfriador deghs b 
I 
Vdlvula de 
l- --- 
l 
, wwlwm 
I 
I 
~--e-e_ J -e -- J 
FlOURA llr - ~~ucnnrt - M&&j “K” 
Log P 
t 
Log P 
t 
G7 
hF~ hG1 hG6 hG7 ,-e h 
FlOURA llb - oken- - Wtodo “K” 
FlOURA 11 - M4todo “K” 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
MB-128911979 
21.2.4 0 fator de perda de calor B calculado pela fhmula: 
Qi 
f = - 
fr - ta 
31 
21.3 InformaGes adicionais 
Devem ser tomadas e registradas as informaMes adicionais seguintes. 
21.3.1 PressZo e temperatura do vapor frigorigeno na entrada do calorimetro. 
21.3.2 Presdo e temperatura do vapor do frigorigeno na saida do calorimetro. 
21.3.3 Temperatura ambiente perto do calorimetro. 
21.3.4 Temperaturas do liquid0 na entrada e saida do calorimetro, no cat0 de aquecimento par liquido. 
21.3.5 Massa de liquid0 circulada, no case de aquecimento por liquido. 
21.3.6 Pothcia eldtrica consumida peb calorimetro, no case de aquecimento el&rico. 
21.3.7 Temperatura m&ia da superficie do cabrimetro, no case de aquecimento elhrico. 
21.4 Chlculo de capacidade frigorlfice 
21.4.1 A massa de frigorigeno escoada C dada pela fhmula: 
ml (t2 - tl) + f (tc - ta) 
mf= 
($6 - hg7) 
21.4.2 A capacidade frigorifica, ajustada ds amdi$es brlsicas de ensaio, d dada pela fhmula: 
“9a 
a, = mf (“gl - ‘w) - 
“!3l 
21.5 Exemplo de dispositivo de red&k 
21.5.1 Descri@o 
0 dispositivo “X” B ilustrado na Figura 11 e consiste de: 
21.5.1 .l Urn condensador de superficie, dentro do qual B controlada uma parcela de frigorigeno gasoso que, depois 
de passado peb calorimetro, B desviada e condensada. 
21.5.1.2 Uma dlvula de expan$o, que pode ser do tipo B pressa’o awwtante, para manter a press0 da parcela res - 
tante do frigorigeno na pressZo de suc$o do compressor. 
21.5.1.3 Urn resfriador de Sa;s, para reduzir o superaquecimento do frigorigeno expandido coma necesskio para a 
suc$o do compressor. A redu@o no superaquecimento 6 eliminada peia inje$o dentro do resfriador de gh da par- 
cela condensacia no condensador e reevaporada. A quantidade deve ser ajusteda por meio de uma tilvula de controle 
apropriada, colocada na tubula$o da descarga do liquido para o resfriador. 
21.5.2 Procedimento de ensaio 
21.5.2.1 0 ajuste da press80 de suc@o do compressor 6 feito por meio da vdlvula de expanse colocada entre a tu- 
bula@o de descarga do compressor e a entrada do vapor no resfriador. 
21.5.2.2 0 ajuste da press0 de condensago B feito par intermedio da v$lvuia cobcada entre a tubulago de des- 
cargo do compressor e o condensador e tambern pela variaCgb na temperatwa e no escoamento do liquid0 de resfria- 
mento de alimenta+ do amdensador. 
	licenca: Cópia não autorizada

Continue navegando