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Estetica Facial manejo da HOF - MAP

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MAP | MANAGING AESTHETIC PATIENTS
32
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO 01
O Processo de Envelhecimento
CAPÍTULO 02
Avaliação Facial
CAPÍTULO 03
Anatomia como Guia para Procedimentos Injetáveis
CAPÍTULO 04
Sinais Clínicos do Envelhecimento e Planos 
de Tratamento nas Diferentes Faixas Etárias 
CAPÍTULO 05
Técnicas de Aplicação
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
05
09
11
29
35
53
97
153
151
MAP | MANAGING AESTHETIC PATIENTS
54
AGRADECIMENTOS
Este material foi baseado no trabalho de um 
painel de 12 especialistas, dermatologistas e 
cirurgiões plásticos, com grande experiência em 
procedimentos estéticos injetáveis, aos quais 
agradecemos imensamente por sua colaboração 
e dedicação a este projeto.
Dra. Alessandra Haddad
Dra. Ana Paula Meski
Dra. Christine Guarnieri
Dra. Eliandre Palermo
Dra. Juliana Sarubi
Dra. Luciana Lourenço
Dr. Luiz Eduardo Avelar
Dr. Marcus Henrique Morais
Dra. Maria Alice Gabay
Dra. Meire Parada
Dr. Rodrigo Ferraz
Dr. Rodrigo Maia
MAP | MANAGING AESTHETIC PATIENTS
76
RECOMENDAÇÕES
As recomendações sugeridas neste material foram 
baseadas na melhor evidência científica disponível 
e na experiência clínica dos médicos.
Por favor, as instruções de uso de cada produto 
citado neste material devem ser consultadas para 
maiores informações.
As imagens apresentadas neste livro são 
meramente ilustrativas.
MAP | MANAGING AESTHETIC PATIENTS
98
INTRODUÇÃO
Os indivíduos possuem características únicas 
que os diferenciam entre si. Para o tratamento 
de pacientes estéticos é fundamental que essas 
diferenças sejam avaliadas e consideradas, para se 
obter resultados bem-sucedidos e satisfatórios.
Este material foi baseado no trabalho de 12 
especialistas, dermatologistas e cirurgiões plásticos, 
com grande experiência em procedimentos 
estéticos injetáveis (toxina botulínica, preenchedores 
de ácido hialurônico, ácido poli-L-lático e 
Skinboosters™), com o objetivo de abordar as 
queixas e indicações mais comuns dos pacientes 
nas diferentes faixas etárias, discutir as prioridades 
dentro de um plano de tratamento estético, com as 
técnicas mais seguras. O grupo de especialistas 
respondeu a um questionário sobre a sua 
experiência e prática clínica, que foi amplamente 
discutida e fundamentada com a melhor evidência 
científica, para estabelecer recomendações 
sobre: (a) as características clínicas mais comuns 
observadas nos diferentes grupos etários, 
baseadas no processo de envelhecimento facial; 
(b) queixas mais frequentes entre os seus pacientes 
que buscam procedimentos estéticos minimamente 
invasivos; (c) os métodos de tratamento mais 
utilizados para cada indicação, considerando 
apenas procedimentos injetáveis (toxina botulínica, 
preenchedores de ácido hialurônico das tecnologias 
NASHA ou OBT, Skinboosters™ e ácido 
poli-L-lático injetável); (d) as técnicas mais seguras 
e reprodutíveis com base na anatomia.
A partir deste painel surgiu o MAP (Managing 
Aesthetic Patients), que é um conceito que enfatiza 
a individualização dos tratamentos, considerando 
o processo de envelhecimento facial, as 
características mais comumente apresentadas nos 
diferentes grupos etários, para o estabelecimento 
do plano de tratamento estético.
No decorrer deste material apresentaremos, 
de forma prática e sucinta, todos os aspectos 
citados acima.
CAP 01 | O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
1110
O ENVELHECIMENTO FACIAL
ESTRATIFICAÇÃO DO ENVELHECIMENTO POR PLANOS 2
O desejo de ter e preservar uma aparência bela e 
jovem é o fator essencial para o desenvolvimento 
de técnicas para documentar, entender e tratar 
as alterações que ocorrem no envelhecimento. 
Embora não tenhamos ainda descoberto 
um método para interromper o processo de 
envelhecimento, houve muitos progressos na sua 
compreensão e no desenvolvimento de produtos, 
tecnologias e técnicas direcionadas ao seu manejo.
O processo natural de senescência resulta da 
redução gradual na função de células individuais 
e componentes estruturais, incluindo ossos, 
A face pode ser dividida em diferentes camadas, 
que se comunicam continuamente do pescoço 
ao couro cabeludo. No interior de cada camada, 
podemos identificar estruturas únicas e inerentes a 
ela, que nos fornecem orientação mais segura nos 
procedimentos estéticos.
Essas camadas de tecidos moles superficiais 
situam-se sobre o esqueleto facial e podem ser 
divididas em cinco:
1) Pele;
2) Tecido adiposo subcutâneo superficial e seus 
 compartimentos;
3) Sistema músculo-aponeurótico superficial 
 (SMAS);
4) Camada areolar frouxa: contém os 
 compartimentos de gordura profundos;
5) A quinta camada é constituída por diferentes 
 estruturas de acordo com a localização: 
 periósteo, fáscia temporal profunda, fáscia 
 parotideomassetérica, fáscia cervical profunda.
músculos, tecido adiposo e ligamentos. Essas 
alterações são especialmente aparentes na face, 
cuja importância na identidade e nas interações 
sociais humanas já é bem estabelecida. Uma 
face jovem exibe volumes e contornos bem 
definidos que se combinam harmonicamente. 
Conforme envelhecemos, ocorre um aumento 
da compartimentalização das unidades 
estéticas faciais regionais, que se individualizam, 
principalmente devido a alterações nos tecidos 
ósseos e adiposos.1
CAP 01 | O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
1312
OSSOS
O metabolismo ósseo encontra-se ativo ao longo 
de toda a vida do ser humano, havendo reabsorção 
e formação óssea para equilibrar a homeostase. 
Durante o período de crescimento, a atividade de 
formação óssea é maior, havendo aumento do 
volume ósseo. Por outro lado, durante o processo 
de envelhecimento do osso, também conhecido 
como remodelação óssea, a reabsorção é maior, 
resultando em perda de volume.3,4
A órbita torna-se maior e a forma curvilínea muda 
à medida que a idade aumenta. A largura da 
abertura orbital aumenta em ambos os sexos, com 
reabsorção das regiões súpero-medial e ínfero-
-lateral. A remodelação da borda súpero-medial 
pode contribuir para a crescente proeminência 
da gordura, causando a aparência clínica de 
sobrancelha caída e na região inferior, a queda da 
pálpebra e o aprofundamento do sulco nasojugal.5
Os ângulos glabelares e maxilares em ambos os 
sexos diminuem consideravelmente. Já a área da 
abertura piriforme aumenta, o que contribui para 
a proeminência do sulco nasolabial. O ângulo 
maxilar diminui com a idade e pode ser associado 
à redução da altura maxilar vertical do terço médio 
da face. As reduções no ângulo e na altura podem 
fazer com que o coxim de gordura malar deslize 
para baixo e para frente, pressionando o sulco 
nasolabial, tornando-o mais proeminente. 
O osso recua uniformemente em torno da abertura 
piriforme, mas o ângulo piriforme não se altera. 
Essas mudanças podem resultar no alongamento 
do nariz e na queda da ponta nasal. A perda 
de dentes causará perda de osso ao longo da 
metade inferior da maxila e do processo alveolar. 
A mudança principal é a redução da altura alveolar 
causada pela reabsorção, acentuando o sulco 
mentolabial. 
Resumindo, temos: rotação lateral das órbitas, 
protrusão da glabela, expansão dos sulcos 
supraorbitais, aumento da profundidade e 
expansão lateral das bochechas, aumento de 
comprimento, largura e dimensões verticais do 
nariz, aumento da altura vertical na região de 
oclusão associada à maior proeminência do queixo. 
As alterações do crânio não só afetam a forma 
facial, mas também a origem dos ligamentos e os 
compartimentos de gordura. A redução do ângulo 
maxilar, por exemplo, pode ser determinante para 
a expansão do rebordo orbital inferior e, portanto, 
para um posicionamento anterior do septo orbital. 
Assim, um pseudoprolapso dos coxins de gordura 
infraorbitários pode ser observado à medida que 
a capacidade de retenção é diminuída, agravando 
assim as bolsas palpebrais.6,7
PLANOS
Epiderme
Derme
Subcutâneo
SMAS
Osso
Camada 
Areolar 
Frouxa
CAP 01 | O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
1514
 Fronte mais proeminente; deposição óssea,principalmente na borda supraorbitária
 Aumento do ângulo da mandíbula
 Mento mais anterior e oblíquo
Adaptado de Wong CH, Mendelson B. Changes in the Facial Skeleton With Aging: Implications and Clinical Applications in Facial 
Rejuvenation. Aesth Plast Surg (2012) 36: 753–760.
Adaptado de Aging of the Midface Bony Elements: A Three-Dimensional Computed Tomographic Study. Plast Reconstr Surg (2007) 
119: 675, 2007. 
ENVELHECIMENTO ÓSSEO
 Assoalho da órbita aumenta inferior e 
 lateralmente (órbita perde seu formato 
 arredondado)
 Aumento da abertura piriforme/aumento da 
 abertura nasal
 Reabsorção anterior e inferior da maxila 
 (retrusão do terço médio da face)
 Reabsorção anterior do osso zigomático
 Remodelamento posterior e anterior do arco 
 zigomático, acentuação da fossa temporal
 Reabsorção anterior e inferior da mandíbula
CAP 01 | O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
1716
afetados primeiramente, seguidos pela região malar 
lateral, profunda e áreas temporais laterais.18
Os diferentes ambientes mecânicos das 2 camadas 
adiposas da face provavelmente contribuem para 
a sua variação morfológica. Os coxins de gordura 
superficiais estão localizados adjacentes aos 
músculos da mímica facial, enquanto a gordura 
profunda fica diretamente sobre o esqueleto facial. 
A compressão contínua dos coxins de gordura 
profunda contra o osso e seu papel relativamente 
inerte como interface de preenchimento de espaço, 
sobre os quais os músculos deslizam durante a 
mastigação, podem explicar a sua tendência de se 
atrofiarem ao longo do tempo. Por outro lado, os 
coxins de gordura superficiais em proximidade com 
os músculos dinâmicos da expressão facial podem 
tornar-se metabolicamente ativos, exigindo assim 
um suporte fascial mais extenso e vascularizado 
em comparação com os compartimentos de 
gordura profundos, como mostrado em estudos 
histológicos.19
COXINS ADIPOSOS
O tecido adiposo da face pode ser subdividido 
em compartimentos de gordura superficiais e 
profundos, que são separados pelo SMAS. 
A gordura dentro de cada compartimento fornece 
volume e estabilidade, contribuindo assim para 
o aspecto geral da face. Demonstrou-se que 
a gordura nos compartimentos profundos é 
composta por adipócitos de tamanho menor 
e de aparência morfológica diferente quando 
comparados com a gordura superficial. Alguns 
autores atribuem uma função de deslizamento dos 
músculos faciais para a gordura profunda, pois ela 
rodeia alguns dos músculos faciais próximos aos 
compartimentos de gordura profunda (por exemplo, 
músculos zigomáticos).8,9
As zonas de fusão entre fáscia profunda e o SMAS 
(ou periósteo e SMAS) são estruturas primárias 
que determinam a localização de todos os 
compartimentos de gordura da face.10,11 
As membranas subfasciais que compõem essas 
zonas de fusão continuam no tecido subcutâneo 
como septo unilaminar, para se inserir na pele. 
A inserção cutânea das zonas de fusão do SMAS 
coincide com os principais vasos linfáticos. 
Os sulcos faciais se formam sobre os principais 
vasos linfáticos, artérias e veias, ao longo de 
décadas de contrações musculares repetidas.12 
Um rosto jovem é caracterizado por uma 
distribuição homogênea e equilibrada de gordura 
superficial e profunda, o que confere uma topografia 
tridimensional arredondada delineada por uma série 
de arcos e convexidades. À medida que as pessoas 
envelhecem, a gordura subcutânea é perdida, 
particularmente ao redor da órbita, fronte, glabela 
e mandíbula, nas regiões malares, mentonianas e 
periorais. Há hipertrofia submentoniana, formação 
do sulco nasolabial, mentolabial, bolsas infraorbitais 
e perda de coxins de gordura malar. A redução 
da gordura subcutânea contribui para a formação 
das rugas dinâmicas e estáticas decorrentes da 
contração muscular.
A gordura do coxim suborbicular (SOOF) é profunda 
em relação ao músculo orbicular. O coxim de 
gordura malar é uma estrutura triangular, que está 
localizada no plano subcutâneo superficialmente ao 
SMAS. A região malar apresenta cerca de metade 
da gordura facial e do pescoço. O envelhecimento 
faz com que ela desça, arrastando em conjunto 
os coxins de gordura orbital e aumentando a 
proeminência do sulco nasolabial. Os coxins de 
gordura orbital tornam-se visíveis com pseudo-
-herniação do septo orbital. O coxim de gordura 
bucal é outro componente gorduroso profundo e 
sua descida aumenta o sulco mentolabial.13,14
No rosto envelhecido, a absorção da gordura 
periorbitária profunda forma uma concavidade 
relativa entre a pele fina da pálpebra medial e a 
pele mais espessa da bochecha, criando o sulco 
nasojugal. A junção suave entre o SOOF medial e a 
borda superior do coxim malar é perdida, levando 
a uma transição abrupta entre a bochecha e a 
pálpebra. Compreendendo-se este mecanismo, o 
preenchimento profundo do SOOF medial ou do 
coxim malar medial profundo superficialmente ao 
periósteo mostrou melhorar o sulco nasojugal.15,16
A diminuição concomitante do coxim malar medial 
profundo leva à ptose da gordura malar superficial 
sobrejacente, incluindo o coxim nasolabial 
superficial e coxim malar superficial, alongando 
ainda mais a deformidade da goteira lacrimal. 
A volumização do coxim malar profundo lateral 
também é usada para melhorar a projeção anterior 
da bochecha e para suavizar a transição anterior e 
lateral. Finalmente, o sulco nasolabial é acentuado 
quando os compartimentos da região malar 
profunda reduzem-se com a idade. Este sulco é 
suavizado com o aumento de volume do coxim 
malar profundo e do espaço de Ristow.17
Alguns compartimentos adiposos tendem a 
esvaziar-se mais cedo, enquanto outros, mais 
tardiamente. A observação clínica mostra que os 
coxins de gordura periorbital e malar tendem a ser 
CAP 01 | O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
1918
Coxim temporolateral
Coxim orbital superior
Coxim orbital lateral
Coxim orbital inferior
Coxim nasolabial
Coxim malar medial
Coxim malar intermédio
Adaptado de Gierloff et al. Aging changes of the midfacial fat compartments: a computed tomographic study. Plast Reconstr Surg. 
2012; 129: 263-273.
Coxim temporolateral
Coxim orbital superior
Coxim orbital lateral
Coxim orbital inferior
Coxim nasolabial
Coxim malar medial
Coxim malar intermédio
ENVELHECIMENTO DOS COXINS ADIPOSOS20
CAP 01 | O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
2120
Coxim suborbicular medial 
(SOOF medial)
Coxim suborbicular lateral 
(SOOF lateral)
Coxim malar medial profundo 
(região medial)
Coxim malar medial profundo 
(região lateral)
ENVELHECIMENTO DOS COXINS ADIPOSOS PROFUNDOS20
Coxim suborbicular medial
(SOOF medial)
Coxim suborbicular lateral 
(SOOF lateral)
Coxim malar medial profundo 
(região medial)
Coxim malar medial profundo 
(região lateral)
Adaptado Gierloff et al. Aging changes of the midfacial fat compartments: a computed tomographic study. Plast Reconstr Surg. 2012; 129: 
263-273.
Adaptado de Gierloff et al. Aging changes of the midfacial fat compartments: a computed tomographic study. Plast Reconstr Surg. 
2012; 129: 263-273.
CAP 01 | O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
2322
LIGAMENTOS DA FACE
Os ligamentos de retenção da face são anexos 
fibrosos fortes e profundos que se originam do 
periósteo ou da fáscia profunda e atravessam 
perpendicularmente as camadas faciais para 
inserção na derme. Estes ligamentos atuam como 
pontos de ancoragem, mantendo e estabilizando 
a pele e a fáscia superficial (SMAS) sobre a 
fáscia profunda subjacente e o crânio, em locais 
anatômicos definidos. Alguns autores acreditam 
que a frouxidão dos ligamentos de retenção resulta 
na descida dos tecidos moles que eles sustentam. 
Outra teoria sugere que os ligamentos permanecem 
relativamente fortes enquanto o tecido que não é 
apoiado neles desce com o tempo. Este fenômeno 
é responsável pelos sinais do envelhecimento facial, 
manifestados em protuberâncias e sulcos.
Esses sulcos surgem na localização dos ligamentos 
de retenção. Talvez um dos sinais mais notáveis 
de envelhecimento sejao sulco nasojugal e sua 
extensão lateral, o sulco palpebromalar. Esses 
sulcos correspondem à localização do ligamento 
zigomático e do ligamento de retenção orbicular 
respectivamente, e marcam a localização da junção 
da região malar com a pálpebra. Como o septo 
orbital atenua com a idade, a gordura periorbital 
abaula anteriormente contra o septo e inferiormente 
contra o ligamento de retenção orbicular. 
A formação desta protuberância, combinada 
com a redução volumétrica malar superior, leva 
à acentuação e visibilidade do ligamento de 
retenção orbicular na junção da região malar com 
a pálpebra. O espaço pré-zigomático é delimitado 
superiormente pelo ligamento de retenção orbicular 
e inferiormente pelo ramo medial dos ligamentos 
zigomáticos. A convexidade e a ptose deste espaço 
com a idade formam bolsas malares e festoons. 
À medida que o jowl se forma, sua borda anterior 
é limitada pelo ligamento mandibular. O sulco 
que se forma anteriormente ao jowl corresponde 
ao ligamento mandibular. Outro aspecto único 
do ligamento mandibular é que sua extensão 
subcutânea (retinaculum cutis) pode causar o 
entalhe da pele com o envelhecimento.23
Os ligamentos zigomáticos e mandibulares são 
osteocutâneos e originários do periósteo malar 
e a parassínfise da mandíbula. Eles se inserem 
diretamente na derme. Os ligamentos cutâneos 
massetéricos e parótido-cutâneos são formados 
pela coalescência fascial e se ligam à derme. 
Sua atenuação resultará na descida dos coxins 
de gordura malar e bucal, que aumentam o sulco 
nasolabial e exacerbam o sulco na linha 
mandibular.24, 25
MÚSCULOS FACIAIS
Os músculos da mímica facial prolongam-se, 
aumentam seu tônus e diminuem sua amplitude 
de movimento com o passar da idade. Essas 
mudanças podem levar a modificações nos 
coxins adiposos, resultando nos efeitos clínicos de 
acentuação das linhas de expressão e formação 
das rugas estáticas.
Os principais músculos da mímica que são afetados 
pelo envelhecimento são: frontal, corrugadores, 
prócero, orbicular dos olhos, elevador do lábio 
superior e da asa nasal, nasal, depressor do septo 
nasal, mentoniano e depressor do ângulo da boca.
A contração do músculo frontal provoca rugas 
horizontais dinâmicas, mas a perda de gordura 
subcutânea, como parte do envelhecimento 
cutâneo, causa excesso de linhas horizontais.
O músculo prócero é longitudinal e sua contração 
causa linhas horizontais glabelares. Isto é muito 
visível quando o ângulo nasofrontal diminui, 
associado à hipertrofia muscular e perda de 
gordura subcutânea. A contração aumentada da 
metade lateral do orbicular dos olhos resulta no 
surgimento de “pés de galinha”. A hipertrofia do 
músculo orbicular, que tem um papel na cobertura 
da pálpebra superior e perda de definição do 
rebordo palpebral, aumenta o sulco entre a 
pálpebra inferior e a região malar. Ocorre também a 
atenuação dos anexos ligamentares, em particular 
na região cantal lateral, embora a inserção óssea 
permaneça inalterada. As hipertonias do depressor 
do septo nasal e nasal afetam o perfil, alteram as 
dimensões do nariz e da narina e reduzem o ângulo 
nasolabial.21,22
CAP 01 | O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
2524
(7) Firmeza – adequada produção de colágeno e 
 elastina pelos fibroblastos.
Tais elementos podem nortear o início de um 
tratamento, organizar o mesmo, monitorar o 
progresso e avaliar o resultado final.
A PELE
A pele é composta por 3 camadas: epiderme, a 
camada superficial que nos conecta ao ambiente 
externo; a derme, composta prioritariamente 
por tecido conectivo; e a hipoderme, com 
predominância de tecido adiposo. Na epiderme 
encontramos um epitélio escamoso estratificado 
que é completamente reposto a cada 28 dias; 
esta camada é composta primariamente por 
queratinócitos, e em seu estrato mais externo 
(estrato córneo) células anucleadas com função 
de barreira a contactantes, ao meio ambiente e 
ao estresse oxidativo. Nesta camada também 
encontramos melanócitos, envolvidos na síntese 
da melanina e consequentemente na pigmentação 
cutânea. A derme, por sua vez, é formada 
por matriz extracelular abundante, contendo 
primariamente fibras colágenas, que proporcionam 
tensão e resistência mecânica. A presença de fibras 
elásticas contribui para o tônus cutâneo, enquanto 
a presença de glicoproteínas e proteoglicanos 
proporciona suporte às fibras e células da derme.
Em todas as camadas ocorre o envelhecimento 
intrínseco (relacionado à genética individual) e 
também o envelhecimento extrínseco, como 
resultado da exposição a fatores externos.26
O resultado final mostra-se com o desenvolvimento 
de rugas finas e sulcos profundos, textura áspera, 
alterações de pigmentação e telangiectasias. 
As principais alterações decorrentes do 
envelhecimento intrínseco são o aparecimento 
de rugas finas e flacidez, perda da capacidade 
regenerativa, diminuição do turnover celular, 
hiperfunção das metaloproteinases (MMP) e 
hipofunção de seus inibidores, o que acelera 
o processo de envelhecimento através da 
degeneração das fibras colágenas.27 Estas 
alterações são mais pronunciadas na derme 
reticular, onde a matriz extracelular composta por 
fibras elásticas está entrelaçada a fibras colágenas 
e proteoglicanos. Estas fibras perdem sua 
coesividade e adquirem progressiva frouxidão.28
No envelhecimento extrínseco, o 
fotoenvelhecimento secundário à exposição 
ultravioleta é a principal alteração. A radiação 
UVB (290-320 nm) tem a capacidade de 
penetrar somente a epiderme e ser absorvida 
pelo DNA celular, levando a danos nos 
queratinócitos, melanócitos e queimaduras solares, 
imunossupressão e carcinogênese. A radiação UVA 
(320-400 nm) penetra profundamente na pele e 
afeta principalmente a derme, através da produção 
de radicais livres e ativação de receptores celulares, 
levando à síntese de proteinases e inibição da 
produção de colágeno.29
Fatores externos, como o tabagismo, podem 
acelerar o envelhecimento extrínseco, ao 
induzir MMP e gerar radicais livres, causando 
isquemia periférica secundária à constrição de 
microvasculatura cutânea.30,31,32 Nas diferentes 
etnias, o grande mosaico apresentado no 
envelhecimento pode ser relacionado a variações 
na produção de melanina, número e distribuição 
dos melanócitos. 
Para tratar a pele efetivamente, devemos 
primeiramente entender a definição de pele 
saudável, que corresponde às seguintes 
características:33
(1) Textura uniforme - correta exfoliação dos 
 queratinócitos;
(2) Coloração uniforme - correta produção e 
 distribuição de melanina pelos melanócitos;
(3) Hidratação – adequada função barreira e 
 atividade fibroblástica;
(4) Ausência de patologias;
(5) Tolerância – boa função barreira;
(6) Contornos adequados à estrutura facial e idade;
CAP 01 | O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO
2726
50 ANOS 60 ANOS
ENVELHECIMENTO FACIAL
30 ANOS 40 ANOS
Adaptado de Alexis AF. Racial and ethnic differences in skin aging. J DRUGS DERMATOL 2012; 11(suppl 8): s30-s32.
CAP 02 | AVALIAÇÃO FACIAL
2928
AVALIAÇÃO FACIAL
Para fornecer correções adequadas às mudanças 
do envelhecimento no rosto, cabe ao médico 
planejar uma abordagem que atenda cada indivíduo 
com base em suas necessidades. A avaliação 
do rosto é fundamental para o estabelecimento 
do plano de tratamento estético. Através da 
identificação das características positivas de 
cada face, das áreas de possível melhora, das 
necessidades de relaxamento ou restauração de 
volume, é possível estabelecer as prioridades de 
abordagem de cada paciente, realçando a sua 
beleza.
Cada médico tem uma maneira ou um método para 
fazer o diagnóstico facial, que em geral envolve 
as análises que serão descritas resumidamente a 
seguir. Quais os principais aspectos positivos desta 
face? O que mais nos chama atenção? 
Que sentimento (cansaço, braveza, tristeza etc.) 
essa face transmite? Estas perguntas ajudam a 
definir quais os aspectos devem ser valorizados e 
os que devem ser abordados prioritariamente.
A avaliação do rostode maneira bi e tridimensional 
é obtida através de uma combinação de imagens 
tridimensionais e medidas de reparos anatômicos, 
como a projeção do queixo, nariz, malar e fronte. 
É neste momento que avaliamos a qualidade da 
pele através da presença ou ausência dos sinais 
de fotoenvelhecimento (elastose, rugas finas e 
estáticas, pigmentação moteada, lesões 
pré-neoplásicas), textura e hidratação. Observamos 
a seguir a simetria da face a partir de uma linha 
imaginária vertical que passa pelo dorso nasal e 
liga a raiz dos cabelos à ponta do mento: existem 
diferenças volumétricas ou de rugas e sulcos entre 
as hemifaces?
Posteriormente, podemos seguir à avaliação das 
proporções faciais através da divisão da face 
em terços.
O terço superior começa na linha do cabelo, 
terminando na glabela; o terço médio começa na 
glabela e termina no lábio superior; e o terço inferior 
começa no lábio superior e termina na linha do 
queixo e da mandíbula.34
Esses terços faciais deverão manter uma 
proporcionalidade mínima, que tem suas 
particularidades nos homens e nas mulheres. 
Quando isso não ocorre, devemos avaliar a 
necessidade de aumento volumétrico no terço facial 
desproporcional.
Contornos faciais não delimitados, bem como 
a perda da convexidade das áreas de projeção 
faciais, podem ser acessados através da análise do 
paciente em perfil e em 45 graus.
Finalmente, devemos avaliar o paciente 
dinamicamente, pois a mímica facial determina a 
presença de linhas estáticas ao longo do tempo, 
bem como a possível translocação de coxins 
adiposos profundos com as suas consequentes 
implicações clínicas.
CAP 02 | AVALIAÇÃO FACIAL
3130
Terço médio
Na juventude, a plenitude dos tecidos moles 
malares pode encobrir uma hipoplasia óssea. 
À medida em que a perda de volume do tecido 
mole e a ptose do terço médio da face progridem 
com a idade, a deficiência estrutural malar fica 
aparente e contribui significativamente para a 
aparência envelhecida. Além disso, pacientes com 
hipoplasia malar e/ou vetor negativo apresentam 
queda prematura do terço médio por falta de 
suporte de tecido mole.
A avaliação da anatomia do terço médio e o tipo (e 
grau) de envelhecimento devem ser feitos através 
do exame físico e fotografias pré-tratamento. 
São utilizadas 4 variáveis:
1. Perda de volume malar ou infraorbital? Considere 
 preenchimento com ácido hialurônico e/ou ácido 
 poli-L-lático.
2. Ptose centrofacial com acentuação progressiva 
 dos sulcos nasolabial e mentolabial? Mobilidade 
 de estruturas faciais centro-lateralmente? 
 Considere preenchimento com ácido hialurônico 
 e/ou ácido poli-L-lático.
3. Perda de elasticidade com flacidez e rugas finas 
 periorais e perioculares? Considere o uso 
 de Skinboosters™.
4. Presença ou ausência de vetor negativo ou 
 hipoplasia malar? Considere o uso de ácido 
 hialurônico e ácido poli-L-lático.
Para determinar a projeção adequada da região 
malar, uma linha perpendicular à horizontal de 
Frankfurt é desenhada passando pela glabela. Se 
a parte mais anterior do terço médio é visivelmente 
posterior a esta linha, considera-se que o paciente 
apresenta uma projeção medial da face deficiente, 
que é semelhante ao “vetor negativo” descrito para 
a cirurgia periorbital. 
Terço superior
A testa se aplaina devido à perda de volume, tanto 
da gordura subcutânea, quanto do osso. Isso leva 
a uma aparência esquelética com achatamento 
da curvatura da testa, bem como a proeminência 
de vasos sanguíneos que não eram visíveis em 
um rosto mais jovem. O músculo responsável pela 
elevação das sobrancelhas e a criação de rugas 
transversais é o músculo frontal e, em alguns 
indivíduos, esse movimento cria linhas horizontais 
profundas. Usando técnicas mais recentes é 
possível revolumizar a testa com segurança.
O que analisar:
1. Aplainamento e concavidade da região frontal? 
 Considere preenchimento com ácido hialurônico.
2. Rugas horizontais na região frontal? Considere 
 aplicação de toxina botulínica no músculo frontal.
3. Pseudoptose das sobrancelhas? Cuidado na 
 aplicação de toxina botulínica na região 
 frontal, para evitar acentuação do problema 
 e preenchimento com ácido hialurônico na cauda 
 da sobrancelha.
4. Rugas glabelares no repouso e na contração 
 muscular? 
 Considere aplicação de toxina botulínica 
 na região da glabela (músculos prócero e 
 corrugadores).
5. Rugas perioculares no repouso e na contração 
 muscular? 
 Considere aplicação de toxina botulínica no 
 músculo orbicular dos olhos.
6. Sinais de aprofundamento na região temporal? 
 Observe se ocorre hipertrofia do músculo 
 masseter associada e considere aplicação 
 de ácido hialurônico ou ácido poli-L-lático 
 na região.
TOPOGRAFIA FACIAL
F
TERÇO SUPERIOR
TERÇO MÉDIO
TERÇO INFERIOR
G
N
MMMM
POPO
PO
Me
SMa
MaMa
SMa
ML
O
ML
T T
F - Frontal
T - Temporal
G - Glabela
PO - Periorbital (terço médio)
PO - Perioral (terço inferior)
ML - Malar Lateral
MM - Malar Médio
SMa - Submalar
Ma - Mandibular
Me - Mento
O - Orelha
N - Nariz
CAP 02 | AVALIAÇÃO FACIAL
3332
dérmicos à base de ácido hialurônico são 
comumente usados para procedimentos estéticos 
a fim de aumentar a plenitude dos lábios, definir 
os contornos e restaurar a perda de volume 
perioral que pode ocorrer com o envelhecimento. 
É importante avaliar a estrutura dos lábios de cada 
indivíduo: dependendo da etnia, a proporção do 
lábio inferior para o lábio superior deve ser de 1,5:1, 
exceto em pacientes de etnias africana ou asiática, 
onde esta proporção pode ser de 1:1. 
Tratar o queixo pode suavizar o rosto e também 
estirar a pele frouxa ao longo da linha da mandíbula.
Para acessar os principais pontos de tratamento do 
terço inferior da face:
1) Lábios com proporção, projeção e contorno 
 inadequados? Considere preenchimento com 
 ácido hialurônico.
2) Região perioral com perda de elasticidade e 
 volume? Considere aplicação de Skinboosters™ 
 e/ou preenchimento com ácido hialurônico.
3) Rítides periorais? Considere aplicação de toxina 
 botulínica.
4) Sulco mentolabial pronunciado? Considere 
 aplicação de toxina botulínica no músculo 
 depressor do ângulo da boca e preenchimento 
 posterior com ácido hialurônico.
5) Região mentoniana com projeção adequada? 
 Considere preenchimento com ácido hialurônico.
6) Sulco mentoniano profundo? Rugas mentonianas 
 (queixo em peau d’orange)? Considere aplicação 
 de toxina botulínica no músculo mentoniano.
7) Perda de contorno na linha mandibular? 
 Considere aplicação de toxina botulínica nas 
 bandas platismais e músculo depressor do 
 ângulo da boca. 
8) Flacidez pré-auricular com perda de volume no 
 coxim bucal e temporolateral? Considere 
 aplicação de ácido poli-L-lático.
Utilizando-se este esquema, os pacientes podem 
ser examinados com base na intensidade do 
envelhecimento e podem ser subclassificados 
como tendo anatomia esquelética normal ou 
projeção esquelética deficiente no terço médio 
da face. 
O tratamento correto pode levar ao embelezamento 
do rosto, restabelecendo projeção da eminência 
malar, da maxila e da curva desta região malar.35
Terço inferior
O terço inferior do rosto inclui as comissuras orais, 
as linhas de marionete, o queixo, a linha mandibular 
e a área perioral, incluindo os lábios.
Junto com os olhos, os lábios participam da 
característica central do rosto, sendo uma área 
que geralmente é super tratada ou completamente 
ignorada. Do ponto de vista estético, toda a 
área perioral deve ser tratada, ou seja, o lábio, 
as comissuras e o queixo. Os preenchimentos 
Adaptado de Jacono A, Rousso J. An Algorithmic Approach to Multimodality Midfacial Rejuvenation Using a New Classification 
System for Midfacial Aging. Clin Plastic Surg 2015; 42: 17–32.
CAP 03 | ANATOMIA COMO GUIA PARA PROCEDIMENTOS INJETÁVEIS 
3534
ANATOMIA COMO GUIA 
PARA PROCEDIMENTOS INJETÁVEIS
O conhecimento de anatomia é fundamental para 
a realização de procedimentos injetáveisde forma 
segura. Apresentaremos a seguir um guia de 
consulta rápida para procedimentos estéticos com 
foco nas principais estruturas anatômicas faciais. 
As imagens são meramente ilustrativas. 
CAP 03 | ANATOMIA COMO GUIA PARA PROCEDIMENTOS INJETÁVEIS 
3736
OSSOS
Forame Supraorbitário
Órbita
Abertura Piriforme
Forame Infraorbitário
Forame Mentoniano
CAP 03 | ANATOMIA COMO GUIA PARA PROCEDIMENTOS INJETÁVEIS 
3938
Músculo 
Mentoniano
Músculo 
Masseter
Músculo 
Risório
Músculo Elevador
do Lábio Superior 
e da Asa do Nariz
Músculo Platisma
MUSCULATURA
Músculo Frontal
Músculo Orbicular
do Olho
Músculo Mentoniano
Músculo Depressor 
do Lábio Inferior
Músculo Orbicular 
da Boca
Músculo Prócero
Músculo Nasal
Músculo Depressor 
do Ângulo da Boca
Músculo Zigomático 
Menor
Músculo Zigomático 
Maior
Músculo Corrugador 
do Supercílio
CAP 03 | ANATOMIA COMO GUIA PARA PROCEDIMENTOS INJETÁVEIS 
4140
Coxim Suborbicular 
Lateral
Coxim Malar Medial 
Profundo (porção lateral)
Coxim Malar Medial 
Profundo (porção medial)
Coxim 
Suborbicular 
Medial
COXINS ADIPOSOS PROFUNDOSCOXINS ADIPOSOS
Coxim Orbital 
Lateral
Coxim 
Temporolateral
Coxim Orbital Inferior
Coxim Orbital 
Superior
Coxim Malar 
Intermédio
Coxim Malar 
Medial
Coxim Nasolabial
CAP 03 | ANATOMIA COMO GUIA PARA PROCEDIMENTOS INJETÁVEIS 
4342
Nervo Trigêmeo - 
Ramo Oftálmico
Nervo Trigêmeo - 
Ramo Maxilar
Nervo Trigêmeo - 
Ramo Mandibular
NERVOS SENSORIAIS
Nervo Supratroclear
Nervo Supraorbitário
Nervo 
Zigomático-temporal
Nervo 
Aurículo-temporal
Nervo Infraorbitário
Nervo Bucal
Nervo Mentoniano
CAP 03 | ANATOMIA COMO GUIA PARA PROCEDIMENTOS INJETÁVEIS 
4544
Nervo Facial - 
Ramo Temporal 
Nervo Facial - 
Ramo Zigomático
Nervo Facial - 
Ramo Marginal 
da Mandíbula
Nervo Facial - 
Ramo Bucal
Nervo Facial - 
Ramo Cervical
NERVOS MOTORES
CAP 03 | ANATOMIA COMO GUIA PARA PROCEDIMENTOS INJETÁVEIS 
4746
Artéria Labial 
Inferior
Artéria Carótida 
Externa
Artéria Labial 
Superior
Artéria 
Infraorbitária
Artéria 
Angular
Artéria Temporal 
Superficial - 
Ramo Frontal
Artéria Temporal 
Superficial - 
Ramo Parietal
Artéria Temporal 
Superficial
Artéria Facial
VASOS
Artéria Lateral 
Nasal
Artéria Supratroclear
Artéria Facial
Artéria Supraorbital
Artéria Angular
CAP 03 | ANATOMIA COMO GUIA PARA PROCEDIMENTOS INJETÁVEIS 
4948
ANATOMIA E A APLICAÇÃO DE PREENCHEDORES
ÁREAS DE MAIOR E MENOR RISCO NO TRATAMENTO 
COM PREENCHEDORES
Áreas de menor risco Áreas de atenção Áreas de maior risco
ANATOMIA E A APLICAÇÃO DE TOXINA BOTULÍNICA A
ÁREAS DE MAIOR E MENOR RISCO NO TRATAMENTO 
COM TOXINA BOTULÍNICA A
Áreas de menor risco Áreas de atenção Áreas de maior risco
CAP 03 | ANATOMIA COMO GUIA PARA PROCEDIMENTOS INJETÁVEIS 
5150
ANATOMIA E A APLICAÇÃO DE ÁCIDO POLI-L-LÁTICO
ÁREAS QUE PODEM SER TRATADAS E QUE NÃO DEVEM 
SER TRATADAS COM ÁCIDO POLI-L-LÁTICO
Áreas que podem ser 
tratadas com PLLA
Áreas que não devem ser 
tratadas com PLLA
ÁREAS DE MAIOR E MENOR RISCO NO TRATAMENTO 
COM PREENCHEDORES
Áreas de atenção Áreas de maior risco
ANATOMIA E A APLICAÇÃO DE PREENCHEDORES
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
5352
SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO 
NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
Com o objetivo de ajudar na elaboração de 
planos de tratamento estéticos, considerando a 
cronologia do envelhecimento, os pacientes foram 
estratificados em faixas etárias. É importante 
ressaltar que estas são alterações mais comumente 
encontradas, não se tratando de uma regra 
absoluta. A consulta e a avaliação médica são 
fundamentais para a individualização da abordagem 
para cada paciente.
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
5554
SINAIS CLÍNICOS DO 
ENVELHECIMENTO AO 
REDOR DOS 30 ANOS
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
5756
AO REDOR DOS 30 ANOS
Esta é uma fase principalmente de embelezamento, 
de realce da beleza de cada paciente.
Ossos
Importante avaliar a existência de desproporções 
ósseas, principalmente nas regiões malar e 
mentoniana, bem como alterações de oclusão 
dentária que em longo prazo levem a um resultado 
inestético na região perioral e centro facial.
Se houver presença de hipoplasia malar, considerar 
correção através da aplicação de ácido hialurônico 
no coxim malar medial profundo e no coxim 
adiposo suborbicular (SOOF).
Coxins adiposos
Nesta faixa etária, não ocorre ptose centrofacial 
significativa, nem perda de elasticidade. O sulco 
nasolabial geralmente não é profundo e a linha 
mandibular é uniforme. Estes pacientes se 
beneficiam de procedimentos de volumização 
através da aplicação de ácido hialurônico no coxim 
adiposo malar medial profundo, nasolabial e/ou 
SOOF. Proporções labiais adequadas (1,5:1) podem 
ser obtidas pela aplicação de ácido hialurônico no 
lábio inferior e/ou superior.
Músculos da mímica facial
A hiperatividade dos músculos da mímica facial 
pode levar ao aparecimento de linhas estáticas 
precocemente, através da diminuição da amplitude 
do movimento dos mesmos. Observar a presença 
de linhas periorbitárias, glabelares e frontais, que 
podem ser tratadas com a aplicação de toxina 
botulínica. 
Pele
Início das alterações de pigmentação, 
principalmente devido à exposição solar e uso de 
hormônios contraceptivos.36
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
5958
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 30 ANOS
PRIORIDADE 1: Toxina botulínica A
Rugas hiperdinâmicas do terço superior
 Glabela
 Periorbitário
SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO AO REDOR 
DOS 30 ANOS
 Sem remodelação óssea
 (desproporções ósseas)
 
 Início de perda de coxins de gordura
 Hiperatividade muscular
 Pele (poucas alterações)
 • Discromias, melanoses,
 efélides
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
6160
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 30 ANOS
PRIORIDADE 3: Skinboosters™
 Linhas estáticas perioculares 
 
 Contorno labial
 Linhas periorais
 Avaliar qualidade 
 e textura da pele
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 30 ANOS
PRIORIDADE 2: Preenchedores
 Sulco nasojugal (olheiras)
 Lábios
 Região malar
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
6362
SINAIS CLÍNICOS DO 
ENVELHECIMENTO AO 
REDOR DOS 40 ANOS
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
6564
AO REDOR DOS 40 ANOS
Ossos
O remodelamento ósseo frontal diminui a largura 
do terço superior da face, aprofunda a região 
temporal e isso se mostra clinicamente através 
de um formato de “amendoim” nos extremos 
laterais da região. A reabsorção óssea da parte 
medial da maxila leva à perda de projeção com 
aprofundamento dos sulcos nasojugal e nasolabial 
e deslizamento medial dos coxins profundos 
malares. A fossa piriforme sofre discreto e contínuo 
alargamento, com recessão do osso nasal, perda 
de suporte da base alar e lábio superior. Como 
alternativas terapêuticas de correção destes 
sinais, podem ser usados ácido hialurônico e/ou 
poli-L-lático para preenchimento da fossa temporal, 
para “mimetizar o suporte maxilar” 
e piriforme. 
Coxins adiposos
Alterações nos coxins adiposos perioculares 
superiores contribuem para a perda de volume 
na sobrancelha e pálpebra superior, consequente 
alargamento da região e criação de uma 
deformidade em forma de “A”. O deslizamento dos 
coxins malares mediais e suborbiculares leva à 
esqueletização da região infrapalpebral inferior e à 
maior visualização do sulco nasojugal. A progressiva 
piora visualizada deve-se também ao afrouxamento 
dos ligamentos zigomático e orbicular. Início de 
uma transição entre convexidade da juventude e 
dupla convexidade do envelhecimento: o coxim 
adiposo malar desliza inferiormentee leva consigo 
o coxim suborbicular, alterando sua relação 
com a pálpebra inferior e contribuindo para a 
esqueletização desta. Este movimento gradual e 
inferomedial dos coxins adiposos centrais da face 
cria um sulco nasogeniano ainda mais proeminente 
e o achatamento da curvatura juvenil da face, ao 
mesmo tempo em que a lipoatrofia sofrida pelos 
mesmos coxins cria concavidade na região. 
Na região labial superior ocorre alongamento da 
porção cutânea e encurtamento do vermelhão do 
lábio. Além disso, os pontos de definição central 
tornam-se borrados, alterando o contorno labial. 
A projeção dos lábios diminui e as comissuras 
labiais descendem inferiormente.
Todas essas alterações podem ser corrigidas com 
a aplicação de ácido hialurônico no sulco nasojugal 
(SOOF), nos coxins malares profundos, nos lábios 
(porção cutânea e mucosa) e região perioral. Nesta 
última, considerar conjuntamente a aplicação de 
Skinboosters™. 
Músculos
Neuromodulação dos músculos faciais pode 
afetar não somente as rugas estáticas, mas 
também alterações estruturais no suporte ósseo. 
O deslizamento inferior da sobrancelha confere 
aspecto de austeridade e cansaço à face. 
A ação do músculo corrugador do supercílio 
produz rugas verticais, enquanto o músculo 
prócero é responsável pelas linhas horizontais. 
Neuromoduladores podem suavizar as linhas 
hiperdinâmicas da glabela, assim como as da 
região periorbitária. Excessiva movimentação do 
lábio superior leva ao desenvolvimento de rítides 
verticais, que também podem ser abordadas com 
o uso de toxina botulínica no músculo orbicular 
da boca. O descenso da comissura oral pode ser 
tratado através da aplicação de toxina botulínica no 
músculo depressor do ângulo da boca.
Pele
Fatores intrínsecos e extrínsecos atuam e 
contribuem para o envelhecimento cutâneo: 
diminuição dos níveis hormonais leva à perda de 
hidratação cutânea, exposição solar contínua altera 
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
6766
SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO AO REDOR 
DOS 40 ANOS
 Absorção óssea:
 • Porção inferior 
 do zigomático
 • Início do aumento 
 da abertura piriforme
 • Início de absorção 
 do ângulo da mandíbula
 Coxins de gordura:
 • Perda, principalmente, 
 dos coxins malares medial 
 e intermédio
 • Sulco nasojugal
 • Perda da projeção labial
 Músculo:
 • Hiperatividade no terço 
 superior e depressor 
 do ângulo da boca 
 Pele:
 • Perda de firmeza (submalar,
 principalmente) 
 • Discromias, melanoses, 
 efélides
o DNA celular e inicia o desarranjo da arquitetura 
dérmica reticular composta por colágeno e elastina. 
Linhas finas aparecem, principalmente ao redor dos 
lábios e dos olhos. Na abordagem destas linhas, o 
uso de Skinboosters™ pode ser considerado.37
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
6968
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 40 ANOS
PRIORIDADE 2: Preenchedores
 Fossa temporal
 Sulco nasojugal
 Triângulo malar central
 Lábios
 Fossa piriforme
 Sulco nasolabial
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 40 ANOS
PRIORIDADE 1: Toxina botulínica A
 Rugas hiperdinâmicas 
 do terço superior
 
 Avaliar terço inferior
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
7170
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 40 ANOS
PRIORIDADE 3: Ácido poli-L-lático
 Região pré-auricular
 Região mandibular
Nota: tratamento inicial com 
preenchedores. O ácido poli-L-lático
pode ser usado para manutenção 
dos resultados.
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
7372
SINAIS CLÍNICOS DO 
ENVELHECIMENTO AO 
REDOR DOS 50 ANOS
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
7574
AO REDOR DOS 50 ANOS
O envelhecimento altera a abertura dos olhos 
e o sulco nasojugal aprofunda-se devido ao 
deslocamento inferomedial do coxim adiposo malar. 
Com isso, ocorre uma esqueletização da face com 
alongamento da pálpebra inferior e achatamento 
generalizado do centro da face, resultando numa 
aparência cansada e envelhecida. A alteração 
da posição relativa dos coxins adiposos (efeito 
de cisalhamento), assim como a lipoatrofia nos 
coxins periorbital, temporal e bucal e hipertrofia 
dos coxins submentoniano e nasolabial, podem ser 
consideradas como causas principais da alteração 
volumétrica facial observada no envelhecimento. 
Ossos
Os achados mais consistentes incluem uma 
mudança no contorno da órbita (remodelamento 
ínfero-lateral e súpero-medial), diminuição da altura 
do terço médio da face e diminuição dos ângulos 
glabelar, piriforme e maxilar.
Gordura
A perda de volume do coxim malar medial profundo 
determina muito do que é observado nesta faixa 
etária. O sulco nasogeniano continua a aprofundar 
em decorrência, principalmente, da perda da 
projeção dos coxins adiposos malares medial 
e intermédio. A flacidez observada é, portanto, 
secundária à deflação volumétrica e excesso de 
“envelope cutâneo”. Conforme o envelhecimento 
progride, observamos o aparecimento de 
bolsas nas pálpebras inferiores relacionadas à 
protrusão dos coxins adiposos temporal, nasal 
e SOOF. O sulco nasojugal alonga-se e expõe o 
rebordo orbitário inferior com formação de uma 
concavidade em “V”. 
Os cantos labiais sofrem progressiva inversão e o 
sulco mentolabial torna-se progressivamente mais 
visível. A face em formato de coração observada na 
juventude adquire um formato de pera. A lipoatrofia 
dos coxins periorais e mentonianos exacerbam a 
perda no contorno mandibular e labial. 
Nas pálpebras inferiores, o aspecto mais profundo 
do contorno das pálpebras resulta da descida da 
gordura do terço médio da face e da perda de 
volume focal no rebordo orbital inferior. A abertura 
orbital parece aumentar verticalmente, expondo 
o canal lacrimal e eventualmente a borda orbital 
inferior. O coxim gorduroso da pálpebra inferior 
torna-se proeminente devido à ausência da gordura 
malar que o cobria na juventude. 
Neste estágio, prover suporte e sustentação para 
a face, através do uso de bioestimuladores de 
colágeno, complementando com a restauração de 
volume.38
Músculos
A gordura subcutânea é posicionada tanto acima 
quanto abaixo dos músculos da mímica facial. 
O formato e ação destes músculos são 
determinados pela posição da gordura subjacente 
que, com o tempo e sobre a ação destes, pode 
alterar sua posição.
Este mecanismo contribui para a perda do contorno 
curvilíneo juvenil e aumento do tônus de repouso 
dos músculos, alterando a forma, a morfologia e a 
topografia tridimensional do rosto.
O músculo orbicular da boca apresenta sinais de 
diminuição de espessura, que contribui para o 
achatamento do lábio superior com a idade.
Pele
Ocorre aplainamento da junção dermoepidérmica 
(papilas dérmicas) e perda da organização das 
fibras colágenas e elásticas, levando à perda 
das propriedades elásticas da pele. Ao mesmo 
tempo, podemos observar o aparecimento de 
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
7776
SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO AO REDOR 
DOS 50 ANOS
 Osso:
 • Alterações da órbita
 • Alterações do osso zigomático
 • Aumento da abertura piriforme
 
 • Alterações mandibulares 
 Coxins de gordura:
 • Perda malar medial 
 e intermédio
 • Perda temporolateral
 • Perda perioral e mentoniano
 Músculos:
 • Terço superior
 • Terço inferior 
 • Depressor do ângulo 
 da boca
 
 • Orbicular da boca
 Pele:
 • Perda de firmeza
 • Rugas estáticas
 • Aspereza e excesso de pele
 • Ceratoses actínicas 
rugas profundas, aspereza cutânea (alteração da 
hidratação) e o surgimento de lesões difusas e 
hiperpigmentadas. 
Essas pacientes se beneficiariam de um programa 
de hidratação e melhoria da qualidade da pele 
através da aplicação regular de Skinboosters™ nas 
áreas: periocular,perioral e na região submalar. 
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
7978
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 50 ANOS
PRIORIDADE 2: Preenchedores
 Região malar
 Lábios e região perioral
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 50 ANOS
PRIORIDADE 1: Toxina botulínica A
 Rugas hiperdinâmicas do terço superior
 
 Depressor do ângulo da boca
 Avaliar terço inferior
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
8180
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 50 ANOS
PRIORIDADE 4: Preenchedores – COMPLEMENTAÇÃO
Rever o paciente e, se necessário, complementar conforme 
a prioridade ou queixa:
 Sulco mentolabial
 Sulco nasolabial
 
 Sulco nasojugal
 Pré-auricular + 
 contorno mandibular
 Temporal
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 50 ANOS
PRIORIDADE 3: Ácido poli-L-lático
Tratamento global da face
 Reestruturação ósseo-adiposa
 Coxim temporolateral 
 superficial (região pré-auricular)
 Fossa temporal
 Arco mandibular e mandíbula
 Fossa piriforme
 Triângulo malar central 
 e arco zigomático
 Região submalar
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
8382
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 50 ANOS
PRIORIDADE 5: Skinboosters™
 Região perioral
 Linhas estáticas perioculares
 
 Contorno labial
 Hidratação panfacial 
 em pacientes com pele 
 atrófica e ressecada
 por alterações hormonais 
 e fotoenvelhecimento
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
8584
SINAIS CLÍNICOS DO 
ENVELHECIMENTO AO 
REDOR DOS 60 ANOS
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
8786
AO REDOR DOS 60 ANOS
Ossos
À medida que o envelhecimento avança, a porção 
óssea do terço médio da face “colapsa”: a borda 
orbital inferior sofre remodelamento e perde a 
projeção anterior, há redução da altura vertical, 
a abertura piriforme retrai posteriormente e as 
mudanças esqueléticas ocorrem de forma previsível 
no rebordo ósseo orbital e da maxila. 
Aumento da reabsorção óssea durante a 
perimenopausa pode contribuir para o maior grau 
de involução óssea observada em mulheres. 
A abertura orbital alargada em combinação com 
o encurtamento vertical da maxila resulta em um 
“colapso” da área de superfície disponível no terço 
médio da face para suportar os tecidos moles 
subjacentes. Esse fenômeno foi denominado “efeito 
sanfona” devido à diminuição da capacidade dos 
ossos para suportar e volumizar os tecidos moles 
subjacentes. 
Dentição
As mudanças na dentição podem secundariamente 
afetar mudanças globais ósseas e, assim, contribuir 
para as mudanças do terço médio da face. A perda 
de dentição pode levar à perda de osso alveolar 
e à redução na altura facial, especialmente na 
maxila e na mandíbula. Por outro lado, a redução 
da vascularização dentária com a idade pode 
resultar na diminuição de fatores tróficos e da 
demanda metabólica, com diminuição da atividade 
osteoblástica. A perda de dentes parece afetar 
a mandíbula mais do que a maxila, e mais perda 
óssea é observada em mulheres do que 
em homens.
Gordura 
A mudança e a perda volumétrica dos 
compartimentos de gordura profunda levam à 
pseudoptose progressiva e à piora de rugas (sulco 
nasolabial) na junção do compartimento superficial 
com o profundo. O encurtamento muscular ao 
longo da vida causa expansão radial e alongamento 
das septações dentro do coxim malar inferior. 
O alongamento das septações dentro da gordura 
resulta na sua migração inferior. Quanto maior a 
frouxidão músculo-fascial na área malar, pior é a 
flacidez; quanto maior a quantidade de gordura 
presente no rosto e no pescoço, pior a queda; 
quanto maior a perda de elasticidade do envelope 
de pele das bochechas, pior a flacidez. Quando 
este tecido flácido é submetido às forças da 
gravidade, do tempo e do movimento, aparecem 
os sinais do envelhecimento no terço médio 
da face.
Ocorre ainda aumento significativo no comprimento 
do lábio superior e diminuição de sua espessura. 
A altura do vermelhão diminui à custa de 
um aumento do prolabium. A diminuição do 
vermelhão visível pode ser atribuída principalmente 
à diminuição da sua espessura, o que leva 
à inversão labial.
Músculos
O músculo orbicular da boca afina com a idade, 
enquanto o orbicular dos olhos não. A análise 
de ressonâncias magnéticas de pacientes de 
diferentes idades sugere que os músculos do 
terço médio no envelhecimento vão aumentando 
a tensão de repouso, progressivamente se 
encurtando e estreitando. Juntamente com as 
contrações faciais que ocorrem durante a vida, este 
espasmo pode promover o prolapso da gordura 
profunda superficialmente, que associada com o 
aumento da gordura e frouxidão levam à migração 
caudal na bochecha.
Pele
Rugas finas nas pálpebras inferiores na região 
lateral da órbita, discromias e alterações na textura 
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
8988
SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO AO REDOR 
DOS 60 ANOS
 Absorção óssea mais evidente
 Perda volumétrica e modificações 
 nos coxins adiposos: 
 • Sulco nasojugal
 • Perda de projeção labial
 • Sulco nasolabial 
 • Sulco mentolabial
 • Têmporas
 • Perda de contorno facial 
 Hiperatividade muscular:
 • Terço superior
 • Terço inferior
 • Depressor do ângulo 
 da boca
 Pele:
 • Perda de firmeza
 • Rugas estáticas
 • Aspereza e excesso de pele
 • Ceratoses actínicas
e pigmentação. Genética, influências hormonais 
e fatores ambientais contribuem para o processo 
contínuo de envelhecimento na pele da face. No 
envelhecimento intrínseco da pele, a vasculatura 
subcutânea perde sua organização papilar, 
a interface dermoepidérmica torna-se ainda 
mais plana e a derme e os tecidos subcutâneos 
atrofiam. Microscopicamente, elastina e colágeno 
perdem sua organização, diminuem em quantidade 
relativa e mostram sinais histológicos de 
degeneração. A produção de colágeno de tipos 
I e III por fibroblastos é reduzida. Os fibroblastos, 
particularmente dentro da derme papilar, mostram 
diminuição seletiva na função e número, em 
comparação com os fibroblastos na derme 
reticular. O fotoenvelhecimento torna a pele áspera 
e enrugada com surgimento de múltiplas lesões 
pré-malignas e telangiectasias. Outras incluem 
uma diminuição nos níveis hormonais, o que pode 
contribuir para perda seletiva e deposição de 
gordura. Os níveis elevados de glicose no sangue 
causam a glicosilação de proteínas da pele, 
intensificadas pela presença de luz ultravioleta.39,40
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
9190
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 60 ANOS
PRIORIDADE 2: Preenchedores
 Região malar
 Lábios e região perioral
 Sulco mentolabial
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 60 ANOS
PRIORIDADE 1: Toxina botulínica A
 Rugas hiperdinâmicas do terço superior 
  
 Terço inferior
Nota: redução das doses 
e redução do uso na fronte.
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
9392
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 60 ANOS
PRIORIDADE 4: Skinboosters™
 Região perioral
 Linhas estáticas perioculares
 Contorno labial
 Hidratação panfacial 
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 60 ANOS
PRIORIDADE 3: Ácido poli-L-lático
Tratamento global da face
 Reestruturação ósseo-adiposa
 Coxim temporolateral 
 superficial (região pré-auricular)
 Fossa temporal
 Arco mandibular e mandíbula
 Fossa piriforme
 Triângulo malar central 
 e arco zigomático
 Região submalar
CAP 04 | SINAIS CLÍNICOS DO ENVELHECIMENTO E PLANOS DE 
TRATAMENTO NAS DIFERENTES FAIXAS ETÁRIAS
9594
PLANO DE TRATAMENTO: TABELA 30/40/50/60 ANOS
AO REDOR
DOS 30 ANOS 
AO REDOR
DOS 40 ANOS 
AO REDOR
DOS 50 ANOS 
AO REDOR
DOS 60 ANOS 
Prioridade1: 
Toxina botulínica A
Glabela
Periorbitário
Prioridade 2: Preenchedores
Sulco nasojugal (olheiras)
Lábios
Região malar
Prioridade 3: Skinboosters™
Linhas estáticas perioculares 
 
Contorno labial
Linhas periorais
Avaliar qualidade e textura da pele
Prioridade 1: 
Toxina botulínica A
Rugas hiperdinâmicas 
do terço superior
 
Avaliar terço inferior
Prioridade 2: Preenchedores
Fossa temporal
Sulco nasojugal
Triângulo malar central
Lábios
Fossa piriforme
Sulco nasolabial
Prioridade 3: 
Ácido poli-L-lático
Região pré-auricular
Região mandibular
Nota: tratamento inicial com
preenchedores. O ácido 
poli-L-lático pode ser usado para 
manutenção dos resultados.
Prioridade 1: 
Toxina botulínica A
Rugas hiperdinâmicas 
do terço superior
Depressor do ângulo da boca
Avaliar terço inferior
Prioridade 2: Preenchedores
Região malar
Lábios e região perioral
Prioridade 3: 
Ácido poli-L-lático
Tratamento global da face
Prioridade 4: 
Preenchedores (complementar, 
se necessário)
Sulco mentolabial
Sulco nasolabial
 
Sulco nasojugal
Pré-auricular + 
contorno mandibular
Temporal
Prioridade 5: 
Skinboosters™
Região perioral
Linhas estáticas perioculares
 
Contorno labial
Hidratação panfacial 
em pacientes com pele 
atrófica e ressecada
por alterações hormonais 
e fotoenvelhecimento
Prioridade 1: 
Toxina botulínica A
Rugas hiperdinâmicas 
do terço superior 
 
Terço inferior
Nota: redução das doses 
e redução do uso na fronte.
Prioridade 2: Preenchedores
Região malar
Lábios e região perioral
Sulco mentolabial
Prioridade 3: 
Ácido poli-L-lático
Tratamento global da face
Prioridade 4: 
Skinboosters™
Região perioral
Linhas estáticas perioculares
Contorno labial
Hidratação panfacial
Prioridade 5: 
Preenchedores (complementar, 
se necessário)
Pré-auricular 
Contorno mandibular
Região temporal
Sulco nasolabial
Ácido poli-L-lático: avaliar se há 
necessidade. Pode ser usado de 
maneira preventiva.
PLANO DE TRATAMENTO AO REDOR DOS 60 ANOS
PRIORIDADE 5: Preenchedores - COMPLEMENTAÇÃO
Rever o paciente e complementar, se necessário
 Pré-auricular 
 Contorno mandibular
 Região temporal
 Sulco nasolabial
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
9796
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
LEGENDAS
Toxina botulínica A 
Intradérmico
Bolus
Subcutâneo
Retroinjeção
Cânula
Agulha
Intramuscular
Ponto de entrada
Atenção
Supraperiostal
Retromuscular
PLANO DE APLICAÇÃO
TÉCNICA
DISPOSITIVO
PRODUTO
Ângulo da mandíbula
Sustentação
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
9998
ESCOLHENDO A TECNOLOGIA DOS GÉIS
LINHA PREENCHEDORES GALDERMA
A linha de preenchedores Galderma possui o 
mais completo portfólio de preenchedores de 
ácido hialurônico do mercado, desenvolvidos 
especificamente para tratamentos faciais 
personalizados através de duas tecnologias 
complementares:
TECNOLOGIA NASHA™
A tecnologia NASHA™ é caracterizada pela mínima 
modificação do gel, através da estabilização das 
ligações naturais das cadeias de ácido hialurônico.
Os géis NASHA™ são firmes, com integração ao 
tecido focada, o que proporciona capacidade 
de lifting mais pronunciada, que permite maior 
projeção e definição.
Ideal para pacientes com pele mais firme e boa 
cobertura tecidual. 
Restylane® e Restylane® Perlane (Restylane® Lyft™) 
são produtos de tecnologia NASHA™.
TECNOLOGIA OPTIMAL BALANCE™
Desenvolvido para preservar expressões naturais, 
o gel OBT é caracterizado pela textura mais flexível 
e suave com diferentes níveis de crosslinking 
e calibração.
Tecnologia Optimal Balance™ proporciona 
distribuição integrada do gel ao tecido, permitindo 
aparência natural, especialmente em pacientes com 
cobertura tecidual mais fina.
OBT foi especialmente desenvolvido para 
proporcionar suporte com resultados naturais, 
mesmo em áreas de movimento, como lábios, 
sulco nasolabial e mentolabial.
Emervel® Touch (Restylane® Fynesse™), Emervel®
Classic (Restylane® Refyne™), Emervel® Lips 
(Restylane® Kysse™), Emervel® Deep (Restylane® 
Defyne™) e Emervel® Volume (Restylane® Volyme™) 
são produtos de tecnologia Optimal Balance™.
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
101100
TERÇO SUPERIOR
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
103102
4-6 pontos, 
metade superior 
da fronte
LEGENDASPRODUTO
Toxina botulínica A
DOSE
2,5–5s.U* por ponto
COMENTÁRIO
O músculo frontal não deve ser 
totalmente relaxado sobre as 
sobrancelhas
Aplicação superficial (subdérmica)
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
TOXINA BOTULÍNICA A | FRONTE (TERÇO SUPERIOR)41-52
Toxina botulínica A 
Intramuscular
*s.U - unidades Speywood
As unidades de toxina botulínica são específicas para cada preparação e não são intercambiáveis.
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
105104
3 pontos
PRODUTO
Toxina botulínica A
VOLUME
5s.U* por ponto
COMENTÁRIO
A injeção no ponto mais inferior deve 
ser superficial
Injeções 1-2 cm do rebordo orbital 
lateral
Procurar não fazer aplicação 
muito inferior, para evitar o 
acometimento da musculatura 
zigomática
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
TOXINA BOTULÍNICA A | PERIOCULAR (TERÇO SUPERIOR)41-52
LEGENDAS
Toxina botulínica A 
Intramuscular
*s.U - unidades Speywood
As unidades de toxina botulínica são específicas para cada preparação e não são intercambiáveis.
3-5 pontos
LEGENDASPRODUTO
Toxina botulínica A
DOSE
5-10s.U* por ponto
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
TOXINA BOTULÍNICA A | GLABELA (TERÇO SUPERIOR)41-52
Toxina botulínica A 
Intramuscular
COMENTÁRIO
Palpação do rebordo orbitário
previne aplicação no músculo
elevador da pálpebra superior
Ventre do corrugador: intramuscular 
profundo
Cauda do corrugador: intradérmico 
Prócero: intramuscular superficial
Injeção 0,5 a 1 cm do rebordo orbital 
superior
*s.U - unidades Speywood
As unidades de toxina botulínica são específicas para cada preparação e não são intercambiáveis.
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
107106
TERÇO MÉDIO
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
109108
TOXINA BOTULÍNICA A | BUNNY LINES (TERÇO MÉDIO)53
LEGENDASPRODUTO
Toxina botulínica A
DOSE
5-10s.U* de cada lado
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
Toxina botulínica A 
Intramuscular
*s.U - unidades Speywood
As unidades de toxina botulínica são específicas para cada preparação e não são intercambiáveis.
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
111110
Cuidado com forame 
infraorbitário/artéria 
infraorbitária
 25G
PONTO DE ENTRADA
0,5-1 cm abaixo do rebordo ósseo
0,5 cm lateral à linha médio-pupilar
DISPOSITIVO LEGENDAS
PRODUTO
Restylane® Refyne™ (Emervel® Classic) / 
Restylane® 
VOLUME
0,1-0,3 mL por lado
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PREENCHEDOR | SULCO NASOJUGAL (TERÇO MÉDIO)57-64
OPÇÃO 1: MAIS SEGURA
t
Ponto de Entrada
Retroinjeção
Supraperiostal
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™ 
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
Restylane® Vital
PRODUTO
Toxina botulínica A
VOLUME
5–7,5s.U* de cada lado
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
TOXINA BOTULÍNICA A | SORRISO GENGIVAL (TERÇO MÉDIO)54-56
Toxina botulínica A 
Intramuscular
LEGENDAS
*s.U - unidades Speywood
As unidades de toxina botulínica são específicas para cada preparação e não são intercambiáveis.
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
113112
DISPOSITIVO LEGENDAS
PRODUTO
Restylane® Refyne™ (Emervel® Classic)
VOLUME
0,3 mL por lado
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PREENCHEDOR | SULCO PALPEBROMALAR (TERÇO MÉDIO)65-67
Supraperiostal
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® Lyft™ 
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane®Volyme™
(Emervel® Volume)
Restylane® Vital
 Restylane® 
Retroinjeção
PONTO DE ENTRADA
Altura da fenda palpebral, 
0,5 cm do rebordo ósseo 25G
Ponto de Entrada
OPÇÃO 1
Cuidado com forame 
infraorbitário
 do produto
PONTO DE APLICAÇÃO
3 pontos 
DISPOSITIVO LEGENDAS
PRODUTO
Restylane® Refyne™ (Emervel® Classic)/
Restylane®
VOLUME
0,1 mL por ponto
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PREENCHEDOR | SULCO NASOJUGAL (TERÇO MÉDIO)57-64
OPÇÃO 2
t
Bolus
Supraperiostal
 
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™ 
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
Restylane® Vital
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
115114
22/23G
ou
PONTO DE ENTRADA
Ponto de encontro que passa na 
linha base da asa nasal com a linha 
vertical que passa no canto externo 
do olho
DISPOSITIVO LEGENDAS
PRODUTO
Restylane® Lyft™ (Restylane® Perlane)/ 
Restylane® Volyme™ (Emervel® Volume)
VOLUME
0,5-1 mL por lado
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PREENCHEDOR | MALAR MEDIAL (TERÇO MÉDIO)68-74
OPÇÃO 1: CÂNULA
t
Ponto de Entrada
Retroinjeção
Subcutâneo
Supraperiostal
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® 
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
COMENTÁRIO
Para casos acentuados, aplicação 
em dois planos
 do produto
PONTO DE APLICAÇÃO
3 pontos
DISPOSITIVO
PRODUTO
Restylane® Refyne™ 
(Emervel® Classic)
VOLUME
0,1 mL por ponto
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PREENCHEDOR | SULCO PALPEBROMALAR (TERÇO MÉDIO)65-67
OPÇÃO 2: AGULHA
LEGENDAS
Bolus
Supraperiostal
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® Lyft™ 
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
Restylane® Vital
 Restylane® 
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
117116
PONTO DE ENTRADA
Encontro da linha do canto externo 
da sobrancelha com lóbulo de orelha 
com arco zigomático. Outra paralela 
passando pelo canto externo do olho 
e outra paralela mais medial com 
a mesma distância entre as linhas 
anteriores
DISPOSITIVO LEGENDAS
PRODUTO
Restylane® Defyne™ (Emervel® Deep)/ 
Restylane® Lyft™ (Restylane® Perlane)
VOLUME
0,3-0,5 mL por ponto
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PREENCHEDOR | MALAR LATERAL (TERÇO MÉDIO)68-74
LEGENDAS
Bolus
Supraperiostal
 do produto
Atenção com artéria 
zigomático-facial
Cuidado com forame 
infraorbitário
PONTO DE ENTRADA
Lateral ao prolongamento do sulco 
nasojugal e a linha médio-pupilar
DISPOSITIVO
PRODUTO
Restylane® Lyft™ (Restylane® Perlane)/ 
Restylane® Volyme (Emervel® Volume)
VOLUME
0,2-0,5 mL por ponto
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PREENCHEDOR | MALAR MEDIAL (TERÇO MÉDIO)68-74
t
LEGENDAS
Bolus
Supraperiostal
 do produto
COMENTÁRIO
Para casos acentuados, aplicação 
em dois planos
OPÇÃO 2: AGULHA
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® 
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® 
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
119118
PONTO DE ENTRADA
Ponto lateral ao final 
do sulco nasogeniano
DISPOSITIVO
PRODUTO
Restylane®/ Restylane® Defyne™ 
(Emervel® Deep)
VOLUME
0,5-1 mL por lado
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PREENCHEDOR | SULCO NASOGENIANO (TERÇO MÉDIO)75-79
t
Atenção com a artéria angular
25G
LEGENDAS
Retroinjeção
Ponto de Entrada
Subcutâneo
DISPOSITIVO LEGENDASPRODUTO
Restylane®/ Restylane® Defyne™ 
(Emervel® Deep)
VOLUME
0,2-0,3 mL por lado PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PREENCHEDOR | FOSSA PIRIFORME (TERÇO MÉDIO)75-79
t
LEGENDAS
 do produto
Atenção com a artéria angular
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
Bolus
Supraperiostal
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
121120
PONTO DE ENTRADA
Linha média (apenas dorso/ponta)
DISPOSITIVO
PRODUTO
Restylane®/ 
Restylane® Lyft™ (Restylane® Perlane)
VOLUME
0,3-1 mL total
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PREENCHEDOR | NASAL (TERÇO MÉDIO)80-87
t
Atenção com a artéria nasal
OPÇÃO 1
25G
LEGENDAS
Retroinjeção
Ponto de Entrada
Supraperiostal
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
PONTO DE ENTRADA
Ponto de encontro da linha base da 
asa nasal com a linha vertical que 
passa pelo canto externo do olho
PRODUTO
Restylane® Vital/ 
Restylane® Refyne™(Emervel® Classic)/ 
Restylane® Volyme™ (Emervel® Volume)
VOLUME
0,5-1 mL por lado
PREENCHEDOR | SUBMALAR (TERÇO MÉDIO)68-74
LEGENDAS
Retroinjeção
Ponto de Entrada
Subcutâneo
DISPOSITIVO
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
25G
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™ 
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
123122
DISPOSITIVOPRODUTO
Restylane® Vital/ 
Restylane® Vital Light
VOLUME
0,5-1 mL por lado PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
LEGENDAS
Retroinjeção
Subcutâneo
SKINBOOSTERS™ | SUBMALAR (TERÇO MÉDIO)88
25G
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™ 
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
PONTO DE ENTRADA
Linha média (apenas dorso nasal)
DISPOSITIVO
PRODUTO
Restylane®/
Restylane® Lyft™ (Restylane® Perlane)
VOLUME
0,1-0,2 mL por ponto 
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PREENCHEDOR | NASAL (TERÇO MÉDIO)80-87
t
OPÇÃO 2
LEGENDASLEGENDAS
Bolus
Supraperiostal
 do produto
Atenção com a artéria nasal
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
125124
TERÇO INFERIOR
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
127126
PRODUTO
Toxina botulínica A
VOLUME
1,25–2,5s.U* por ponto
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
TOXINA BOTULÍNICA A | REGIÃO PERIORAL (TERÇO INFERIOR)89-94
LEGENDAS
Toxina botulínica A 
Intramuscular
Aplicar a 0,5 
cm dos ápices 
(evitar o
achatamento do 
arco do cupido)
Aplicar a 1 cm 
das comissuras
*s.U - unidades Speywood
As unidades de toxina botulínica são específicas para cada preparação e não são intercambiáveis.
• Distância longa 
 columelo-labial
• Assimetrias prévias
• Profissão• Pouca exposição da arcada 
 superior (dinâmica)
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
129128
TOXINA BOTULÍNICA A | MENTONIANO (TERÇO INFERIOR)96-98
LEGENDASPLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
Toxina botulínica A 
Intramuscular PRODUTO
Toxina botulínica A
VOLUME
2,5-5s.U* por lado
Atenção com musculatura 
adjacente (depressor lábio 
inferior)
PONTO DE APLICAÇÃO
Pontos mediais no mento, 
na linha da mandíbula
*s.U - unidades Speywood
As unidades de toxina botulínica são específicas para cada preparação e não são intercambiáveis.
*s.U - unidades Speywood
As unidades de toxina botulínica são específicas para cada preparação e não são intercambiáveis.
PRODUTO
Toxina botulínica A
VOLUME
2,5 a 5s.U* por lado
1 ponto por lado
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
TOXINA BOTULÍNICA A | DEPRESSOR DO ÂNGULO DA BOCA 
(TERÇO INFERIOR)95
LEGENDAS
Toxina botulínica A 
Intramuscular
3-5 pontos 
Atenção com musculatura 
adjacente (depressor lábio 
inferior)
COMENTÁRIO
Prolongamento do sulco 
nasogeniano
Local de contração muscular (0,5 cm 
lateral) na linha mandibular
IM (não pode ser muito profundo)
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
131130
PONTO DE ENTRADA
Introdução da agulha na 
transição (seco-molhada)
COMENTÁRIO
Evitar sobrecorreção
Evitar retroinjeção vertical
DISPOSITIVO
PRODUTO
Restylane®/
Restylane® Kysse™ (Emervel® Lips)
VOLUME
0,4-0,6 mL total 
PREENCHEDOR | LÁBIOS (TERÇO INFERIOR)99-101
VOLUME
25G
LEGENDAS
 do produto
Artéria labial
Retroinjeção
Subcutâneo
Ponto de Entrada
PONTO DE ENTRADA
Introdução da agulha na 
transição (seco-molhada)
DISPOSITIVO
PRODUTO
Restylane® Kysse™ (Emervel® Lips)/
Restylane®
VOLUME
0,5-1 mL total (0,1 mL 
por retroinjeção)
PREENCHEDOR | LÁBIOS (TERÇO INFERIOR)99-101
PROJEÇÃO
25G
LEGENDAS
Retroinjeção
Ponto de Entrada
Retromuscular
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
 do produto
Artéria labial
COMENTÁRIO
Evitar sobrecorreção 
Evitar retroinjeção vertical
Cuidado artéria labial
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
133132
DISPOSITIVO
PRODUTO
Restylane® Vital Light
VOLUME
0,5-1 mL
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
25G
LEGENDAS
Retroinjeção
Subcutâneo
PREENCHEDOR | REGIÃO PERIORAL (TERÇO INFERIOR)102
OPÇÃO 1
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
Ponto de Entrada
PONTO DE ENTRADA
Ponto lateral ao canto dos lábios
Leques transversais às rugas
COMENTÁRIO
Evitar sobrecorreção de comissura
Distância columelo-labial muito longa
Respeitar angulação filtro (não paralelo)
Não superficializar
VOLUME
0,4-0,6 mL total 
PREENCHEDOR | LÁBIOS (TERÇO INFERIOR)99-101
CONTORNO
PONTO DE ENTRADA
Linha de transição 
pele-vermelhão, priorizando 
o vermelhão
DISPOSITIVO
PRODUTO
Restylane® Vital Light/
Restylane® Kysse™ (Emervel® Lips)
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
25G
LEGENDAS
Retroinjeção
Intradérmico
 do produto
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
Artéria labial
Ponto de Entrada
 
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
135134
DISPOSITIVO
PRODUTO
Restylane® Kysse™ (Emervel® Lips)/
Restylane®/
Restylane® Lyft™ (Restylane® Perlane)
VOLUME
0,2-0,5 mL por lado
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
LEGENDAS
Retroinjeção
Subcutâneo
PREENCHEDOR | SULCO MENTOLABIAL (TERÇO INFERIOR)104 -106
SUSTENTAÇÃO DO CANTO DA BOCA
25G do produto
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
Ponto de Entrada
Sustentação
PONTO DE ENTRADA
Linha mandibular
DISPOSITIVO
PRODUTO
Restylane® Fynesse™ (Emervel® Touch)
VOLUME
Pequenos volumes de acordo com 
a necessidade de cada paciente
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
LEGENDAS
PREENCHEDOR | REGIÃO PERIORAL (TERÇO INFERIOR)103
OPÇÃO 2
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
PONTO DE ENTRADA
Mesmo sentido da ruga, 
preechendo-a
Retroinjeção
Intradérmico
 do produto
Não superficializar/não 
formar pápula
 
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
137136
PREENCHEDOR | MENTO (TERÇO INFERIOR)107-111
DISPOSITIVO
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PONTO DE ENTRADA
Linha mandibular (mais inferior)
PRODUTO
Restylane® Defyne™ (Emervel® Deep)/ 
Restylane® Lyft™ (Restylane® Perlane)/ 
Restylane® Volyme™ (Emervel® Volume)
VOLUME
2–4 mL total
MULHER
ALONGAR A FACE
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
25G do produto
ou
LEGENDAS
Retroinjeção
Supraperiostal
Bolus
PONTO DE ENTRADA
Linha mandibular
DISPOSITIVO
PRODUTO
Restylane®/ 
Restylane® Defyne™ (Emervel® Deep)/ 
Restylane® Lyft™ (Restylane® Perlane)/ 
Restylane® Volyme™ (Emervel® Volume)
VOLUME
0,5-1 mL por lado
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
23G/25G
PREENCHEDOR | SULCO MENTOLABIAL (TERÇO INFERIOR)104-106
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
LEGENDAS
Retroinjeção
Subcutâneo
Ponto de EntradaPonto de Entrada
CAP 05 | TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
139138
PREENCHEDOR | MENTO (TERÇO INFERIOR)107-111
DISPOSITIVO
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PONTO DE ENTRADA
Linha mandibular (mais inferior)
PRODUTO
Restylane® Defyne™ (Emervel® Deep)/ 
Restylane® Lyft™ (Restylane® Perlane)/ 
Restylane® Volyme™ (Emervel® Volume)
VOLUME
2–4 mL total
HOMEM
ALONGAR A FACE
25G do produto
ou
LEGENDAS
Retroinjeção
Supraperiostal
Bolus
Subcutâneo
PREENCHEDOR | MENTO (TERÇO INFERIOR)107-111
DISPOSITIVO
PLANO DE APLICAÇÃO | TÉCNICA
PONTO DE ENTRADA
Linha mandibular (mais anterior)
PRODUTO
Restylane® Defyne™ (Emervel® Deep)/ 
Restylane® Lyft™ (Restylane® Perlane)/ 
Restylane® Volyme™ (Emervel® Volume)
VOLUME
2–4 mL total
MULHER
PROJEÇÃO MENTONIANA
25G do produto
ou
LEGENDAS
Retroinjeção
Supraperiostal
Bolus
Subcutâneo
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)
 
Restylane® Vital Light
Restylane® Vital
Restylane® Fynesse™ 
(Emervel® Touch)
Restylane® Refyne™
(Emervel® Classic)
Restylane® Kysse™ 
(Emervel® Lips)
Restylane® 
Restylane® Lyft™
(Restylane® Perlane)
Restylane® Defyne™
(Emervel® Deep)
Restylane® Volyme™
(Emervel® Volume)

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