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Rua Dr. Moacir Birro, nº 663, Centro, Cel. Fabriciano - MG / CEP: 35.170-002 Site: www.ucamprominas.com.br AVS2 Avaliação do seminário 2 MATRIZ ANALÍTICA - PRÁTICAS ACADÊMICAS Nome: Curso: Direito Processual Civil - DPC Professor: Unidade de estudo: Data: 1) Tema Nos dias de hoje, o tema mais abordado em palestras, convenções, artigos e pesquisas de gestão de pessoas é referente aos futuros ambientes de trabalho, pelo fato da qualidade, eficiência e inovação nas ações do judiciário estar relacionado à morosidade processual Este futuro cenário recomenda uma transformação no Poder Judiciário para adaptar-se constantemente às novas tendências de tecnologia, flexibilidade na infraestrutura, mobilidade de pessoas, exigindo novas formas de relacionamento através de conexões virtuais, todos em sinergia para trabalhar produtivamente para uma organização cada vez mais globalizada, multicultural e com multigerações.1 O tema escolhido refere-se aos “DESAFIOS DA GESTÃO DE PESSOAS NOS FUTUROS AMBIENTES DE TRABALHO - PODER JUDICIÁRIO” procurando delimitar-se na liderança que sempre desempenhou um dos mais importantes papeis na história humana. E essa grande importância situa-se no fato de que através dela nasceram e se desenvolveram impérios, nações e empresas de inúmeros segmentos econômicos. No entanto, o estudo sistemático sobre ela apenas surgiu depois que a administração foi estabelecida como ciência. Além disso, a aplicação sistemática e científica dessa importante ferramenta administrativa restringiu-se ao longo do tempo ao setor privado. 1 CHIAVENTATO, Idalberto, Introdução à teoria geral da administração – 6. Ed. – Rio de Janeiro: Campus, 2000, p. 23. http://www.ucamprominas.com.br/ Rua Dr. Moacir Birro, nº 663, Centro, Cel. Fabriciano - MG / CEP: 35.170-002 Site: www.ucamprominas.com.br Mas nos dias atuais inúmeros estudiosos vêm desenvolvendo estudos com ênfase na importância da aplicação da liderança no setor público. Procura comprovar que os modelos de gestão de pessoas conhecidos e aplicados hoje em dia não funcionarão nos futuros ambientes de trabalho e terão de sofrer mudanças significativas, assim como a gestão de pessoas em especial, os especialistas de recursos humanos precisarão ter uma visão mais estratégica e holística que meramente operacional. 2) Contexto do Problema: A problemática aqui se destaca pelo fato da liderança não ser um fenômeno que vem sendo estudado recentemente. Há várias concepções de liderança. E em até alguns casos ela é confundida com outros termos administrativos, tais como gestão, chefia etc. e estar relacionado ao tema proposto e o desdobraremos em duas questões: A liderança é uma ferramenta de influência pessoal capaz de modificar todo o contexto social em que o líder e os liderados interagem? É de fundamental importância que os gestores públicos tenham a convicção da necessidade da liderança no processo de governabilidade para o setor público? Viabilizando assim a celeridade processual? Este estudo justifica-se pela importância do líder na estrutura administrativa na gestão pública, pois no país que vivemos passamos por um período de reformas. Devido à modernização do serviço público, e também devido à busca do cumprimento dos objetivos e metas estipuladas pelo CNJ e o próprio Tribunal de Justiça Estadual, há novas exigências técnicas e domínio de competências gerenciais e administrativas, necessitando de servidores públicos com boa formação acadêmica e preparados para trabalhar em organizações com missão, objetivos e metas bem definidas. Na qual os limites de parâmetro deve ser a honesta aplicação do dinheiro público além também de uma boa gestão dos recursos colocados à disposição do governo.2 Nesta pesquisa irá abordar os conceitos de liderança na visão de que é um fenômeno que vem sendo estudado recentemente novos métodos. Sabendo que existem várias concepções de liderança. E em até alguns casos ela é confundida com outros termos administrativos, tais como gestão, chefia etc. Sendo na realidade a mesma não se 2 BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado,1998. http://www.ucamprominas.com.br/ Rua Dr. Moacir Birro, nº 663, Centro, Cel. Fabriciano - MG / CEP: 35.170-002 Site: www.ucamprominas.com.br confunde com tais temos. Cada autor, de acordo com o prisma em que ele está focalizando a liderança tem o seu conceito para esse fenômeno humano. E por fim buscara-se neste estudo encontrar uma proposta de líder ideal para a gestão pública, observando as necessidades atuais, através de pesquisas. E demonstrar junto à administração pública se o funcionário nomeado para exercer um cargo de confiança (direção) reúne as características de um líder sob o ponto de vista do grupo de colaboradores. 3) Objetivos O objetivo dessa pesquisa é contribuir, através de um estudo sistemático, com os trabalhos científicos contemporâneos sobre liderança e o setor público. E ainda mais especificamente a obra trata da aplicação da liderança no poder Judiciário. Desta forma ela sintetiza a verdade de que a liderança é uma ferramenta imprescindível não só apenas para o poder executivo, mas para todos os poderes estatais. Trazendo infinitos benefícios e possibilitando o alcance real dos objetivos específicos do poder judiciário naquilo que lhe foi atribuído. Lembrando que o estudo da liderança tem como um dos seus principais objetivos reconhecer as falhas da mesma já que uma liderança ruim pode atravancar o desenvolvimento de qualquer organização. Sendo assim, trataram-se nesse estudo os aspectos que acreditam serem os mais importantes da liderança para sua aplicação no poder público e principalmente no poder judiciário. 3 4)Hipóteses O prisma no qual a liderança era visualizada mudou no decorrer do tempo. Antes se acreditava que ela tinha uma estreita relação com aquilo que o líder era na sua essência pessoal. Ou seja, ela fazia parte da própria característica pessoal do líder. Sendo assim, a liderança era algo, de acordo com o entendimento anterior, que não podia ser aprendido. Mas hoje ela não é mais vista dessa forma. De fato, hoje, ela é vista como 3 Organização Para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. Liderança e Setor Público no Século 21: Governança, Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. – Brasília: MP, SEGES, 2002, p. 55. http://www.ucamprominas.com.br/ Rua Dr. Moacir Birro, nº 663, Centro, Cel. Fabriciano - MG / CEP: 35.170-002 Site: www.ucamprominas.com.br uma atitude comportamental e que, por ser um comportamento, pode ser aprendida. Para tanto é preciso apenas conhecer os tipos específicos de liderança. Tipos esses que vêm sendo estudados no decorrer do tempo. Além disso, não se pode esquecer que a liderança é uma ferramenta administrativa. Ferramenta que, junto com a estrutura física, organizacional, econômica, jamais deve ser esquecida. E que nos seus tipos específicos, cada qual com suas características próprias, podem ser conhecidas, modificadas e ajustadas para o alcance dos objetivos organizacionais. Tendo em vista, então, que existem tipos diversificados de liderança e tendo consciência da vital importância da mesma na gestão de uma organização é necessário que se conheça cada um dos tipos de liderança. Isso porque somente identificando cada um dos tipos é que se torna possível descobrir qual dentre eles é o mais adequado para ser aplicado tanto na gestão pública como privada. Passa-se, então, a descrever e analisar os tipos de liderança. Os três tipos básicos de liderança são4: 1) Liderança autocrática 2) Liderança liberal 3) Liderança Democrática 1) Liderança Autocrática: É um tipo de liderança em que as decisões estão concentradas na pessoa do líder. E por isso ele não compartilha com os liderados- informações, planos, objetivos etc. Ele apenas impõe ordens e espera estrita obediência. A liderança, nesse caso, é estritamente impositiva não deixando margem para atuação participativa e nem para a iniciativa pessoal dos liderados. Nota-se então que nesse tipo de liderança não há como existir um senso da importância do trabalho de equipe, já que o próprio líder não trabalha dessa forma. Em consequência disso fica evidente que esse tipo de liderança hoje em dia não é o mais adequado. Tendo em vista a importância do capital humano para as organizações, dentre as quais as públicas, esse tipo de liderança, se utilizada amplamente tornou-se ultrapassado e plenamente inadequado como ferramenta de gestão. 4Organização Para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. Liderança e Setor Público no Século 21: Governança, Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. – Brasília: MP, SEGES, 2002, p. 57. http://www.ucamprominas.com.br/ Rua Dr. Moacir Birro, nº 663, Centro, Cel. Fabriciano - MG / CEP: 35.170-002 Site: www.ucamprominas.com.br 2) Liderança Liberal: Esse tipo de liderança é completamente diferente da liderança autocrática. Nesse tipo de liderança, ao contrário da autocrática, as decisões não estão concentradas nas mãos do líder, já que o mesmo as delega aos liderados. O líder, além de delegar as decisões, não controla as atividades do grupo deixando-os livres para atuar conforme eles acham que devem. A liderança liberal, assim como a liderança autocrática, apresenta vários problemas. Dentre os quais se destaca: Falta de controle e falta de direção, ocasionando sérias dificuldades no alcance dos objetivos organizacionais, já que a participação do líder é irrisória. Surgimento de conflitos, tendo em vista a falta de um líder ativo no controle das atividades. Diante desse quadro fica claro que esse tipo de liderança também é inadequado no atual ambiente organizacional. Pois, esse tipo de liderança é o extremo oposto da liderança autocrática. Sendo assim, a mesma também é inadequada para realidade atual. 3) Liderança Democrática: A liderança democrática é aquela na qual há uma grande participação dos liderados juntamente com o líder em relação às decisões que precisam ser tomadas. O líder democrático incentiva a participação de todos ao mesmo tempo em que os orienta no caminho a ser seguido. Esse é um tipo de liderança propícia para formação de grupos dentro da estrutura organizacional. Desta forma, nesse tipo de liderança, um dos papéis importantes do líder é coordenar e orientar os grupos que se formam, tornando-os solidificados e consistentes. É importante que, além de termos os conhecimentos necessários sobre os três tipos de liderança citados anteriormente, em que se focaliza a liderança de uma forma mais restrita, atualmente o foco da atuação da liderança está concentrado em um foco mais amplo, na assim chamada liderança situacional. Dentro desse foco considera-se que não existe um tipo específico de liderança ideal para cada tipo de situação. Como as situações dentro da organização são bastante diversificadas isso faz com que a atuação da liderança também seja diversificada adaptando-se a cada situação. Pois, cada situação requer um tipo adequado de liderança. Assim, o líder saberá, de acordo com a situação específica, quando deverá utilizar uma liderança um pouco mais autocrática e em que momento utilizar as lideranças liberais e democráticas. Ou então ele tentará mudar a própria situação, caso isso seja o mais adequado.5 5 CHIAVENTATO, Idalberto Gerenciando com Pessoas: Transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de janeiro: Elsevier, 2005, p. 37. http://www.ucamprominas.com.br/ Rua Dr. Moacir Birro, nº 663, Centro, Cel. Fabriciano - MG / CEP: 35.170-002 Site: www.ucamprominas.com.br Para isso, ele precisa apenas detectar os tipos de situações específicas para que ele possa ter as condições para aplicar o tipo adequado de liderança para aquela situação ou até mesmo tentar mudar a própria situação para adequá-la a liderança que ele requeira utilizar. O líder quando atua desta forma terá condições de nivelar as situações na medida dos objetivos organizacionais. Tornando a organização mais eficiente e com plenas condições de alcançar seus objetivos. Com o intuito de encerrar a presente pesquisa e a concepção como um todo apresentada até o momento, serão em síntese expostas de maneira sucinta, ressaltando de forma englobada os resultados esperados. 1. O que se espera é que apesar da administração no setor público ser, em alguns aspectos, diferente que a administração no setor privado, em relação à importância da liderança para o alcance dos objetivos de ambas não existem diferenças: Nas duas a liderança tem o mesmo papel. Pois, a liderança, tanto no setor privado como no setor público, é uma poderosa ferramenta administrativa. Ferramenta essa que é capaz de viabilizar ou não o planejamento administrativo em qualquer um dos seus níveis. E esse é um dos pontos mais importantes em relação à liderança: Indiferentemente de onde ela esteja sendo utilizada ela é um dos meios em que a alta administração poderá concretizar o planejamento estratégico e assim alcançar seus objetivos. E não há como negar essa realidade já que a liderança trabalha com um dos recursos mais importantes das organizações: O capital humano.6 O capital humano, considerado hoje um dos mais importantes capitais organizacionais, por se tratar de seres humanos é um recurso que sofre forte influência independentemente onde esteja atuando. É um recurso que também apresenta, conforme estudos científicos, certas necessidades que precisam ser supridas para que ele possa está motivado e assim tenha uma atuação satisfatória. Ou seja, o condicionamento da atuação do capital humano, de certa forma, está baseado em um processo motivacional e isto está fundamentado na possibilidade de serem supridas suas necessidades. E é por isso e por outros motivos que a liderança é uma das mais importantes ferramentas administrativa dentro do setor público. Por meio dela a organização poderá detectar as necessidades interna do seu capital humano e assim atuar para tentar saciá-las. 6 CHIAVENTATO, Idalberto Gerenciando com Pessoas: Transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de janeiro: Elsevier, 2005, p. 38. http://www.ucamprominas.com.br/ Rua Dr. Moacir Birro, nº 663, Centro, Cel. Fabriciano - MG / CEP: 35.170-002 Site: www.ucamprominas.com.br Diante desse fato fica evidente que para o setor público cumprir o seu papel é fundamental que o capital humano também seja bem administrado. Na verdade, a realidade é que os objetivos do setor público são muito mais amplos que os objetivos do setor privado. E por isso, a satisfação das necessidades da sociedade – objetivo principal do setor público - requer um esforço gigantesco da gestão pública. E é justamente isso que demanda um esforço também mais amplo para que si consiga harmonizar a atuação do capital humano com esse objetivo. Esse é de fato o papel da liderança nas organizações públicas. Pois, com ela a gestão pública terá a bússola que direcionará todos os seus esforços no caminho a ser percorrido ao encontro das atuais necessidades da sociedade. Assim, o líder dentro do setor público será aquele que, conhecendo a estrutura organizacional, o planejamento estratégico e os objetivos que deverão ser alcançados com o mesmo, coordenará os esforços do capital humano, criará equipes de trabalho harmônicas já que o mesmo harmonizará os conflitos dentro dessas equipes, tornando então mais racional a atuação dos liderados. No entanto, para que a liderança no setor público cumpra seu papel é imprescindível que o líder esteja constantemente em processo de treinamento. Pois, ele terá que conhecer os aspectos mais importantes da liderança,tais como: A importância da comunicação dentro da organização, do trabalho de equipe, os tipos de lideranças adequados para as situações específicas, a importância do atendimento das necessidades dos liderados para a motivação dos mesmos, os mecanismos administrativos nos quais o capital humano atuará etc. Não esquecendo que o líder que atuará no setor público deve estar em sintonia com os princípios administrativos. Ele deve saber que precisará atuar dentro da margem legal e impessoal que lhe foi delegada. Para que dessa forma ele possa ser um exemplo para os demais que estejam sob sua liderança. Por fim, é imprescindível está ciente que, diante do que foi exposto nesse tópico, o vínculo entre o líder e seus liderados são bem mais solidificados quando aquele está ciente dessa realidade e trabalha centrado nisso tudo. Quando os liderados percebem que o líder realmente valoriza aquilo que faz, onde trabalha e as pessoas com quem trabalha estarão muito mais dispostos a também valorizarem o seu local de trabalho e a gestão pública como um todo. http://www.ucamprominas.com.br/ Rua Dr. Moacir Birro, nº 663, Centro, Cel. Fabriciano - MG / CEP: 35.170-002 Site: www.ucamprominas.com.br 2. A gestão pública vem passando por uma série de transformações ao longo do tempo. De uma administração patrimonialista, passando por uma administração burocrática, hoje a gestão gerencial predomina na administração pública. Essas mudanças ocorreram gradualmente na medida em que as mesmas se fizeram necessárias para que o setor público se adequasse às transformações que estavam ocorrendo na sociedade. E o líder é um agente fundamental no processo de gestão gerencial. Diante do fato de que o foco principal da gestão gerencial são os resultados e não os controles dos meios, o líder deve atuar em harmonia com esse foco. Ele precisa entender que o seu papel é atuar de duas formas principais: coordenar o capital humano para poder alcançar os resultados almejados e ser ele mesmo um agente de mudança dentro da gestão pública.7 É claro que os resultados almejados pela gestão pública gerencial somente poderão ser alcançados através do capital humano. Pois os outros recursos produtivos não podem atuar sem a participação das pessoas. Então, nesse caso, o trabalho do líder será trabalhar para sintonizar todos os esforços do capital humano com os resultados almejados pela administração pública. Ele deve ter em mente que o planejamento estratégico é o mapa que descreve os resultados desejados pela administração e que seu papel é fazer com que o capital humano trilhe o caminho desse mapa até tornar realidade os tão esperados resultados. Sem um líder que saiba da importância do setor público e que seja comprometido com o mesmo é extremamente difícil fazer com que as pessoas trabalhem focadas nos resultados. Coordenar o trabalho de pessoas inseridas em equipes, fazendo com que as mesmas atuem harmonicamente em busca de um objetivo só é possível se houver um líder dentro desse contexto. Será ele, então, que fará com que as coisas caminhem no percurso planejado e descrito. A outra parte importante dentro do papel do líder na atual gestão pública é sua participação no processo de transformação da própria gestão pública. O líder do setor público, por está próximo dos clientes, têm, de certa forma, melhores condições de detectar novas necessidades e mudanças culturais que demandam uma reformulação da própria gestão pública. Já que o objetivo da gestão pública é suprir as necessidades da sociedade, e que essas necessidades transformam-se conforme a cultura social vai se 7 Organização Para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. Liderança e Setor Público no Século 21: Governança, Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. – Brasília: MP, SEGES, 2002, p. 61. http://www.ucamprominas.com.br/ Rua Dr. Moacir Birro, nº 663, Centro, Cel. Fabriciano - MG / CEP: 35.170-002 Site: www.ucamprominas.com.br modificando no decorrer dom tempo o líder é aquele que tem plenas condições de detectar essas tão importantes transformações sociais e assim atuar para que a gestão pública se harmonize com tais mudanças. Podendo então dessa forma suprir as tais novas necessidades.8 Além disso, dentro do próprio setor público, a cultura organizacional modifica-se no decorre do tempo. Com isso, não resta dúvida que é preciso entender que para o capital humano continue atuando eficientemente é necessário levar em consideração essa realidade. Sendo assim, o líder também é aquele que tem as melhores condições de compreender essas mudanças ocorridas na cultura organizacional dentro da área que ele trabalha. Então, também nesse caso, ele será a peça chave para garantir uma transição desejável em relação às mudanças culturais sem que isso comprometa os objetivos primordiais do setor público. Então, já que a administração gerencial trabalha com foco nos resultados o novo papel que o líder deve desempenhar é ser o agente principal que fará com que os recursos humanos faça esse objetivo se torne realidade. Para isso, ele somente tem que está sempre atento com as mudanças ocorridas dentro e fora do setor público e seu papel em relação à necessidade de transformação da própria gestão pública. Garantindo assim que a todos, no âmbito judicial e administrativo, são assegurados a razoável duração do processo e os meios que garantam a celeridade de sua tramitação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, Senado,1998. CHIAVENTATO, Idalberto, Introdução à teoria geral da administração. – 6. Ed. – Rio de Janeiro: Campus, 2000. ______. Gerenciando com Pessoas: Transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de janeiro: Elsevier, 2005. Organização Para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. Liderança e Setor Público no Século 21: Governança, Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. – Brasília: MP, SEGES, 2002. 8 Organização Para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. Liderança e Setor Público no Século 21: Governança, Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. – Brasília: MP, SEGES, 2002, p. 62. http://www.ucamprominas.com.br/
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