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Sistema Digestório

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Sistema DigestórioSistema DigestórioSistema Digestório
Funções
Nutrição;
Apreensão;
Mastigação e deglutição;
Digestão e absorção;
Eliminação.
Elementos do Sistema
Boca
Apreensão, mastigação e deglutição;
Agressão, defesa, sons e vias aéreas
(quando fluxo nasal estiver prejudicado)
Limites: bochecha, palato e mandíbula;
Cavidade oral: É dividida em vestíbulo
da boca e cavidade própria da boca.
Vestíbulo da boca
Labial:
- Formam partes das margens laterais e
rostrais;
- Usados apreensão do alimento,
comunicação e sucção em recém-
nascidos;
- Superior e inferior;
- Forma é determinada pela dieta e hábitos
alimentares;
- Ruminantes - projeções mecânicas; 
- Inervação.
Bucal:
- Bochecha: músculos (bucinador)
Cavidade própria da boca
Dente
Palato duro: 
– Separação cavidade nasal 
– Rafe palatina e rugas 
– Pulvino dental: ruminantes 
– Papila incisiva
Palato mole:
Gengiva
Língua
– Prega músculo-membranáceo
Língua
Órgão músculo-membranáceo cuja raiz
fixa-se ao osso hióide;
Funções principais: Apreensão, limpeza,
manipulação alimentos, mastigação,
gustação, deglutição, sucção, perda de
calor(carnívoros);
Divide-se em: ápice, raiz e corpo; 
Frênulo da língua;
Papilas linguais: mecânicas e gustativas
Raquel Martina R. Castillo
2° Semestre Med. Vet. 
Ruminantes
Apresentam uma estrutura que substitui os dentes
incisivos e caninos eles vão apresentar um pulvino
dentário (somente nos bovinos), e em toda sua
extensão apresenta papilas bucais.
Gato
 Diferencia-se principalmente por conter
papilas cônicas queratinizadas, as quais
auxiliam na limpeza e proteção do órgão
e conferem aspecto áspero. 
1.
Raquel Martina R. Castillo
2° Semestre Med. Vet. 
Cão
Possui um sulco mediano que se entende
desde a raiz até o ápice;
 Na parte ventral possui um cordão
fibroso chamado lissa lingual, o qual
facilita na ingestão de água por formar
uma espécie de concha. Ela prolonga-se
do ápice da língua a raiz mas sem fixar-
se no hióide.
Diferenças anatômicas de cada língua:
1.
2.
Equino
Apresenta sulco mediano somente na
região de ápice;
Na região de corpo apresenta uma
cartilagem dorsal;
1.
2.
Papilas
folheadas
Sulco
mediano
Papilas
Valadas
Papilas
Fungiformes
Ruminantes
Possui um aumento depois da raiz
chamado de Toro lingual, ele auxilia na
trituração e direcionamento na
cavidade;
A depressão no final do toro lingual é
denominada Fossa lingual, nessa
região, normalmente, ocorre acúmulo de
comida.
1.
2.
Papilas
fungiformes
Fossa
lingual
Papilas
lentiformes
Papilas
valadas
Toro lingual
Papilas
cônicas
Papilas
Mecânicas
Filiformes: menores e em grande
quantidade;
Cônicas: maiores e em menor quantidade
presentes na língua de gatos;
Marginais: carnívoros recém nascidos e
leitões;
Lentiformes: Especialmente em bovinos; 
. 
Gustativas
Circunvaladas: Posterior da língua, tem
glândula serosa 
Fungiformes: Poucos botões gustativos 
Folhadas/Foliadas: Muitos botões
gustativos- EQUINOS, SUÍNOS, COELHOS
E MACACOS 
1.
2.
Glândulas de Von Eber
Limpam a papila gustativa liberando uma
secreção;
Alimento → Papila gustativa → Botão gustativo
→ Células → Região de terminação nervosa →
Percepção do sabor;
Ainda as células gustativa possuem
microvilosidades, as quais fazem com que o
sabor fique aderido.
1.
2.
3.
Glândulas Salivares
Raquel Martina R. Castillo
2° Semestre Med. Vet. 
Funções
Manter a umidade e lubrificar o bolo alimentar.
Menores em tamanho: lábios, palato e língua;
Maiores em tamanho: 
Parótida - encontrada na base da orelha,
formato similar a de um coração e seu ducto se
abre entra o 3° e 5° molar superior;
Mandibular - encontra-se no ângulo da
mandíbula próximo ao linfonodo e seu ducto
abre-se em região de carúncula sublingual (base
do frênulo);
Sublinguais - dividi-se em 2: monostomática
(caudal) e polistomática (várias e abrem-se em
diversos ductos).
1.
1.
2.
3.
OBS: Em equinos a parótida recobre a bolsa
gutural e já em cães ela é bem pequena.
OBS2: A obstrução da carúncula denomina-se
Rânula.
Gengiva
Raquel Martina R. Castillo
2° Semestre Med. Vet. 
Sua principal função é revestir o Osso
Aoveolar
Dentes
Suas raízes encontram-se ficadas ao osso
aoveolar pelo ligamento periodontal;
Coroa - parte visível do dente;
Cemento - recobre a raiz;
Região íntima - câmara pulpar (polpa) -
tecido conjuntivo frouxo.
Classificação quanto a dentição:
Difiodontes: animais com duas dentições
(decíduas e permanente) ao longo da vida;
Heterodontes: Dentes diferentes com
diferentes funções;
Braquiodontes: crescimento limitado da coroa;
Hipsodontes: crescimento ilimitado da coroa -
coroa clinica + reserva no osso aoveolar. Em
equinos e alguns dentes em suínos e
ruminantes.
1.
2.
3.
4.
Fórmulas dentárias
Hemiarcada: divide em metades as arcadas
(meia superior e meia inferior x2) 
Raquel Martina R. Castillo
2° Semestre Med. Vet. 
Triadan modificado: similar ao da medicina
humana só que na veterinária são 3 números
em vez de 2.
Gatos: 30
 dentes
Cães: 42 
dentes
Bovinos: 3
6
Equinos: 3
6 (femêas)
 -
40 (macho
s)
1° pré-mol
ar - dente
 do
lobo: não 
é para ter
,
quando ap
arece é
extraído
Faces
Labial: em contato com o lábio;
Lingual: em contato com a língua;
Ocluso: em contato com o outro dente (superior
ou inferior);
Mesial: voltada ao plano médio;
Distal: afastada da linha média.
Orofaringe
Inicio após o arco palatoglosso
Arco
palatoglosso
Esôfago
Conduto passagem bolo alimentar;
Tubo musculomembranoso com 4 camadas;
Dividido em região cervical, torácico e
abdominal;
Hiato esofágico: passagem diafragma; 
Inervação – N. vago;
Pregas longitudinais - cão, bovino e suíno; 
Pregas oblíquas - gato;
Dorsal à traqueia;
Obs: ↑ degradação do alimento → ↑
peristaltismo
Camadas do esôfago
Mucosa
Submucosa
Muscular
Serosa/Adventícia
Mucosa: em contato com o alimento;
Submucosa: vasos e nervos;
Muscular: 1° terço - movimento voluntário e
depois músculo liso - peristaltismo (movimentos
em formato de onda);
Divisão por regiões
Cervical: pescoço;
Torácico: após o 1° par de costelas;
Abdominal: após o hiato esofágico do
diafragma.
Estômago
Localização: caudal ao esôfago e cranial ao
intestino;
Funções:
Digestão
Armazenamento
Peristaltismo - misturar o alimento
Esvaziamento
Eventos associados
 Mecânicos: mistura e esvaziamento;
Químico: suco gástrico;
Microbiológicos: presença e bactérias, fungos
e protozoários.
1.
2.
3.
4.
1.
2.
3.
Raquel Martina R. Castillo
2° Semestre Med. Vet. 
Lúmen
Musculatura 
Esfíncter cárdico: encontra-se na região de
cárdia (inicial). Camada muscular circular
interna localizada no antímero esquerdo;
Esfíncter pilórico: localizado na região de
pilóro (saída) no antímero direito.
Fibras longitudinais: localizadas em todo o
contorno;
Fibras oblíquas externas
Fibras oblíquas internas
Fibras circulares
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Sobrepostas
Esfíncter cárdico
Esfíncter
pilórico
Fibras obliq. ext.
Fibras obliq.
internar
Fibras
circulares
Fibras longitudinais
Estômago Unicavitário → Suínos, carnívoros
e equinos
Anatomia geral
Faces
Visceral: voltada para as vísceras;
Parietal: voltada para o fígado.
1.
2.
Omento: espécie de rede para proteção e
lubrificação
→ Estruturas que funcionam como ligamentos
 ↳ Omento maior: melhor visualizado
 Ligamento gastroesplênico: liga estômago
ao baço - lado esquerdo;
 Prega gastropancreática: une estômago ao
pâncreas - lado direito;
 ↳ Omento menor: une curvatura menor ao
fígado;
 ↳ Ligamento gastrofrênico: mantém estômago
ligado ao diafragma. 
Possui tecido epitelial cilíndrico simples;
Presente em carnívoros;
100% glandular;
Região interna é repleta de pregas. 
Tipos de glândulas:
Glândulas cárdicas
Glândulas pilóricas
Glândulas fúndicas
→ Tipos de estômago unicavitário
 
 1. Simples: 
1.
2.
3.
 ↳ Células mucosas do colo
 ↳ Células parietais: secretam HCl no quimoe
glicoproteínas (B12);
 ↳ Células principais: produção de
pepsinogênio que na presença de HCl é ativo →
pepsina.
Secretam muco
 Parte aglandular: Região de cárdia;
Região de pilóro possui uma espécie de dedo
denominada Toro Pilórico que auxilia no
esvaziamento do estômago;
Divertículo ventricular é a parte aglandular
→ Suínos
 Possui parte glandular e aglandular
 2. Composto:
Raquel Martina R. Castillo
2° Semestre Med. Vet. 
Fundo é chamado de
Saco cego e é a
parte aglandular;
Esfíncter cárdico é
muito desenvolvido;
Margem pregueada
divide parte
glandular da
aglandular.
→ Equinos
Estômago Pluricavitário
 1. Rúmen: ocupa 75% da cavidade abdominal
 ↳ Vista lateral esquerda;
 ↳ Câmara de fermentação na qual seu
produto são os AGVs (ácidos graxos voláteis)
 ↳Aglandular
 
 
 2. Retículo: sulco reticular
 ↳ Digestão microbiana → aglandular;
 ↳ Aspecto de favo de mel
 → Chão é chamado de Célula
 → Paredes são as Cristas
 ↳ Compartimento mais cranial → colado ao
diafragma.
 3. Omaso: possui lâminas e sulco omasal
 ↳ Agladular - absorção de líquidos
 ↳ Movimento bifásico
 1° movimento - absorção
 2° movimento - liberação do alimento para o
abomaso.
 4. Abomaso
 ↳ Parte glandular - digestão química;
 ↳ Possui toro pilórico igual aos suínos.
O alimento para vem do estômago para o
rúmen.
 Após passar pelo rúmen vai para o retículo
através do óstio rumino reticular;
Após o retículo o alimento é encaminhado ao
omaso pelo óstio retículo omasal;
E por último do omaso ao abomaso pelo óstio
omaso abomasal.
1.
2.
3.
4.
Bezeros: o leite é encaminhado ao abomaso
através da Goteira Esofágica - sulcos que
formam uma espécie de cano que não permite o
contato do leite com a superfície das outras
cavidades.
Cabeça erguida
Batida nas mamas
Sucção
Dobrar a língua
Temperatura do leite (morno)
 ↳Caminho do leite:
 Estômago → Sulco reticular → Sulco omasal →
Abomaso.
↳ Fatores que ativam a goteira esofágica:
1.
2.
3.
4.
5.
Raquel Martina R. Castillo
2° Semestre Med. Vet. 
Muscular circular interna -
transforma-se nos esfíncters
Intestinos
Raquel Martina R. Castillo
2° Semestre Med. Vet. 
 Local: caudal ao estômago
Limites: caudal ao piloro e cranial ao reto
Anatomia geral: órgão tubular
SerosaMuscular mais externa
- bem delgada
Mucosa
Submucosa
Duodeno
Jejuno
Íleo
Funções: 
1.
2.
3.
Absorção de nutrientes - Devido as vilosidades que
aumentam a superfície de contato;
Digestão enzimática;
Rico em MALT (Tecido Linfoide Associado à Mucosa).
Cada enterócito tem uma borda em escova, que
aumenta a absorção de nutrientes;
Entre os enterócitos há ainda células caliciformes
que auxiliam na lubrificação (representadas pelas
células azuis no desenho acima).
Qual o nome do tecido de Intestino Delgado
então? 
Ainda na base das vilosidades há as Criptas, que são
uma região repleta de glândulas, as quais continuam
a digestão enzimática.
 Tecido epitelial cilíndrico simples com
vilosidades, com células caliciformes e criptas.
Flexura cranial: chegam a bile e o suco
pancreático;
Duodeno ascendente: tem a prega
duodenocólica - liga o duodeno ascendente ao
cólon descendente
Mesentério mesoduodeno: parte mais fixa do
intestino delgado
1º Duodeno1º Duodeno
Papilas
duodenais
Flexura cranial
Duodeno
descendente
Flexura 
cranial
Parte
ascendente
Flexura
duodeno
jejunal
2º Jejuno2º Jejuno
Mais longo e mais móvel
Mesojejuno
Raiz mesentérica: região onde o mesentério faz
dobra e volta em origem de artéria mesentérica
na aorta;
Borda solta: borda antimesentéria - sem contato
com mesentério;
Borda mesentérica: contato com o mesmo.
3º Íleo3º Íleo
Parte mais curta e mais caudal do Intestino
Delgado;
Camada muscular mais rígida e firme;
Desemboca no Intestino Grosso pela Papila Ileal;
Varia entre espécies;
Absorção da vitamina B12;
Parte mais rica em MALT (tecido linfóide
associado à mucosa).
Carnívoros
Ceco
Cólon
ascendente
Cólon transverso
Cólon
descendente
Reto
Ampola retal
Ceco é afuncional;
Esfíncter anal interno: composto de músculo liso,
ou seja, com movimentos involuntários;
Esfíncter anal externo: composto de músculo
estriado, ou seja, movimento voluntário e fica ao
redor do ânus.
Sacos anais ou glândulas perianais: servem para
lubrificação e marcação de território e estão
localizadas ventrolateral ao ânus.
Função: absorção de líquidos.
Recido Epitelial Simples com Criptas mais
longase rico em Células caliciformes e sem
vilosidade
Laustras
Equinos
Tênias
Raquel Martina R. Castillo
2° Semestre Med. Vet. 
Flexura pélvica
Base: dorsal e na direita
Corpo: ventro cranial
Ápice: encosta no xifóide - região de esterno
Tênias: são camada muscular modificada
Cólon maior ventral direito
Flexura esternal
Cólon maior ventral
esquerdo
Cólon maior dorsal esquerdo
Flexura diafragmática
Cólon m
aior dors
al
direito
Abertura cecocólica: formato de fenda.
Suínos
Ceco → encontra-se no antímero esquerdo;
Cólon ascendente é enorme.
Íleo chega na margem cecocólica 
 ↳ 1º migra em sentido ventral fazendo giros no
sentido horário
 ↳ 2º Chega na região central e inverte o giro
(Flexura central) 
 ↳ 3º Migra em sentido dorsal com giros no
sentido anti-horário.
Ruminantes
O ceco pequeno para a espécie e localizado no
antímero direito; 
A rotação do ceco junto com a alça proximal do
cólon ascendente é freqüente (correção
cirúrgica); 
Nos bovinos apresenta de uma e meia a duas
voltas centrípetas e centrífugas; 
Em pequenos ruminantes, existem três ou quatro
voltas em cada direção;
 O cólon descente apresenta um mesentério
inicialmente curto, mas se prolonga em frente ao
sacro, onde o cólon forma uma flexura sigmóide
antes de continuar com o reto;
Nos pequenos ruminantes o cólon descente e o
reto (mais largos) apresentam uma coluna de
fezes mais grossas;
 
Raquel Martina R. Castillo
2° Semestre Med. Vet.

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