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Mapa mental: doenças da vesícula biliar

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doenças da
vesícula biliar
Litíase vesicular
Doença caracterizada pela presença de cálculos
dentro do lúmen da vesícula biliar ou da árvore
biliar extra- hepática 
A ausência de bile no intestino leva ao
comprometimento da absorção de
lipídeos e, sem os pigmentos biliares, as
fazes se tornam acólicas
Colecistite
É habitualmente causada por cálculos
biliares que obstruem os ductos biliares
(colecistite acalculosa), levando ao retorno
da bile
Recomendações
nutricionais
ColelitíaseColecistite
Genética
Sexo feminino
Gestação
Obesidade
Diabetes mellitus
Dislipidemia
Doença intestinal inflamatória
Fármacos 
Fatores de risco
Se a passagem da bile para o duodeno
for interrompida, pode haver o
desenvolvimento de colecistite 
Os cálculos são formados
principalmente por colesterol,
bilirrubina e sais de cálcio
Se o problema não for corrigido pode
resultar em icterícia e cirrose biliar
secundaria , a obstrução da parte distal do
ducto colédoco pode levar à pancreatite
se houver obstrução do ducto pancreático
Aguda: pode ocorrer em pacientes em estado crítico,
ou quando a vesícula biliar e a bile estão
estagnadas, parece ser devido à diminuição da
atividade contrátil espontânea e à responsividade
contrátil diminuída à colecistocinina (CCK)
Crônica: é uma inflamação duradoura da vesícula
biliar, é causada por episódios leves e repetidos de
colecistite aguda, levando ao espessamento das
paredes da vesícula biliar. A vesícula biliar começa a
se contrair e, por fim, perde a capacidade de
desempenhar as suas funções
Classificação
CHO: 55- 60%
PTN (normoproteica): 0,8-
1g/kg/dia
LIP: de acordo com a tolerância
do paciente 
Vitaminas lipossolúveis; avaliar a
necessidade de suplementação
Pós-colecistectomia: pacientes toleram
bem as dietas de consistência normal e
os lipídios devem ser incluídos
lentamente na dieta 
Fase inicial: Se o paciente
for crítico- BRASPEN OU
ASPEN
Paciente fora da UTI: dieta
por via oral conforme
tolerância
Aguda
Lipídio: 25- 30%
Avaliar a necessidade de
suplementação das vitaminas A, D E e
K
Crônica
Carine Souza

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