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SILO SAG60 2 STF – TRIGO 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 5 2 SEGURANÇA ............................................................................................................................................. 6 2.1 Instalações elétricas .............................................................................................................................. 6 2.1.1 Segurança do Operador / Instalador ..................................................................................................... 6 2.1.2 Qualidade da instalação ........................................................................................................................ 6 2.1.3 Requisitos de instalação ........................................................................................................................ 6 2.1.4 Aterramento ........................................................................................................................................... 7 2.1.5 Proteção contra descargas atmosféricas .............................................................................................. 7 2.1.6 Combate a Incêndios ............................................................................................................................. 7 2.1 Manutenção quadro de comando e instalações elétricas ................................................................. 8 2.1.1 Verificação de rotina – Manutenção preventiva .................................................................................... 8 2.1.2 Condutores ............................................................................................................................................ 8 2.1.3 Quadros de comando (comando elétrico) ............................................................................................. 8 2.2 Máquinas e Equipamentos .................................................................................................................... 9 2.2.1 Medidas de Proteção Pessoal (EPI) ...................................................................................................... 9 2.3 Qualificações do operador .................................................................................................................. 11 2.4 Adesivos de Segurança ....................................................................................................................... 12 3 ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO ........................................................................................................ 14 4 UTILIZAÇÃO DO SILO ............................................................................................................................ 15 5 INSTALAÇÃO .......................................................................................................................................... 16 5.1 Como proceder antes da instalação ................................................................................................... 16 5.1.1 Recomendações gerais para a montagem .......................................................................................... 16 5.1.2 Cuidados com peças galvanizadas ..................................................................................................... 16 5.1.3 Cuidados com Peças pintadas ............................................................................................................ 17 6 MONTAGEM............................................................................................................................................. 18 6.1 Montagem da estrutura do telhado .................................................................................................... 18 6.1.1 Montagem do colar central .................................................................................................................. 18 6.1.2 Chapa lateral 1º anel com suportes do telhado ................................................................................... 22 6.1.3 Montagem das vigas ............................................................................................................................ 24 6.1.4 Montagem dos suportes para cabos de termometria .......................................................................... 26 6.1.5 Montagem das travessas para cada conjunto de vigas ...................................................................... 28 6.1.6 Orientações para a montagem e levantando dos conjuntos de vigas ................................................. 33 6.1.7 União entre os conjuntos de viga ........................................................................................................ 35 6.2 Montagem das chapas do telhado ...................................................................................................... 36 6.2.1 Montagem do telhado .......................................................................................................................... 37 6.2.2 Apoios da escada do telhado. ............................................................................................................. 39 6.2.3 Fixação da chapa do telhado nas travessas ....................................................................................... 40 6.2.4 Montagem do acabamento e tampa superior ...................................................................................... 41 6.3 Montagem da escada do telhado ........................................................................................................ 47 6.3.1 Montagem dos módulos de degraus ................................................................................................... 49 6.4 Montagem dos respiros ....................................................................................................................... 55 6.4.1 Respiro de beiral .................................................................................................................................. 55 6.4.2 Respiro intermediário RI022 ................................................................................................................ 57 6.5 Massa de calafetar................................................................................................................................ 59 6.6 Montagem da chapa logo .................................................................................................................... 61 6.7 Tipos e utilização dos Parafusos ........................................................................................................ 64 6.8 Montagem do corpo do silo ................................................................................................................ 69 6.9 Montagem dos stiffeners ..................................................................................................................... 72 6.10 Montagem da sapata do silo ............................................................................................................... 77 6.11 Porta do Silo ......................................................................................................................................... 80 6.12 Descarga Lateral................................................................................................................................... 82 6.13 Anéis de reforço do corpo ................................................................................................................... 86 4 6.1 Check list ...............................................................................................................................................87 7 MANUTENÇÃO ........................................................................................................................................ 89 7.2 Manutenção Geral ................................................................................................................................ 89 7.3 Peças galvanizadas .............................................................................................................................. 89 7.4 Peças metálicas pintadas .................................................................................................................... 89 8 FICHA DE COLETA DE INFORMAÇÕES ............................................................................................... 90 5 1 INTRODUÇÃO A principal preocupação da GSI é sua segurança e a segurança associada com a atividade e manuseio dos equipamentos relacionados. Nós queremos manter você como nosso cliente. Este manual é para ajudá-lo a entender os procedimentos seguros de operação e orientações para resolução de pequenos problemas que poderão ocorrer. Como proprietário e/ou operador é sua responsabilidade ler, entender, dominar e disseminar à todas as pessoas envolvidas na tarefa sobre o funcionamento adequado, perigos e principais cuidados. Este manual deve ser mantido junto ao sistema ou em local onde ele possa ser facilmente consultado. A leitura inadequada ou insuficiente do manual pode levar ao mau uso do equipamento, o que invalida a garantia do equipamento e pode gerar uma situação de risco. Evite qualquer alteração no equipamento, tais alterações podem causar problemas e trazer situações perigosas. Na instalação e uso deste sistema, apenas peças genuínas devem ser usadas, o uso de adaptação e de outras peças é inadequado e pode causar situações de riscos aos usuários e à propriedade, e invalida também a garantia deste equipamento. 6 2 SEGURANÇA É responsabilidade do proprietário/operador informar sobre estas diretrizes de segurança a qualquer pessoa que operar ou trabalhar na área deste equipamento. Para ajudá-lo a reconhecer estas informações, usamos os símbolos definidos abaixo. Este é o símbolo de alerta de segurança. Ele é usado para alertar você sobre possíveis perigos de ferimentos pessoais. PERIGO indica uma situação perigosa que, se não for evitada, resultará em morte ou ferimentos sérios. ADVERTÊNCIA indica uma situação perigosa que, se não for evitada, poderá resultar em morte ou ferimentos sérios. CUIDADO, usado com o símbolo de alerta de segurança, indica uma situação perigosa. AVISO é usado para indicar práticas não relacionadas a ferimentos pessoais. 2.1 Instalações elétricas 2.1.1 Segurança do Operador / Instalador O principal motivo pelo qual enfatizamos a importância dos cuidados durante a instalação elétrica dos equipamentos é a segurança do operador e do instalador. É indicado que o instalador tenha total conhecimento do equipamento antes de iniciar a montagem e instalação, desta forma indicamos a leitura do manual antes de iniciar qualquer procedimento de montagem e instalação. 2.1.2 Qualidade da instalação Uma instalação elétrica bem executada garante segurança ao operador, maior durabilidade e o funcionamento correto. Desta forma utilize componentes de boa procedência e que atendam os requisitos de segurança especificados pelas normas vigentes. Os componentes elétricos eletrônicos comercializados pela GSI Agromarau atendem as normas vigentes e requisitos de segurança básicos. 2.1.3 Requisitos de instalação A GSI Agromarau recomenda que toda a instalação/manutenção seja realizada por pessoas suficientemente informadas, ou supervisionadas por pessoas qualificadas, ou com conhecimento técnico ou experiência tal que lhes permita 7 evitar os perigos da eletricidade (classificadas pela NBR5410 como BA4 ou BA5). Recomenda-se também, que o responsável técnico emita junto ao CREA local, uma Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) referente à obra. 2.1.4 Aterramento Conforme NBR5410, toda edificação, quer seja residencial, industrial ou rural deve dispor de uma infraestrutura de aterramento. O aterramento pode ser com fins funcionais ou de proteger pessoas e animais contra choques elétricos. Para que esta proteção seja eficiente, o cliente deve contratar um profissional ou empresa especializada para realizar o projeto e execução deste, conforme características locais da obra, atendendo os requisitos da NBR5410. Todos os componentes, caixas de comando e estruturas de corpos metálicos devem estar ligados a um sistema de aterramento e interligados entre si a fim de obter equalização das cargas. Visando oferecer o máximo de segurança ao operador, os quadros de comando GSI Agromarau possuem conectores de aterramento identificados pela cor verde-amarelo, que devem ser utilizados para a realização do aterramento e equipotencialização (interligar todos os equipamentos com corpos que podem conduzir energia). A GSI Agromarau comercializa kits de aterramento compostos de três e quatro hastes de aterramento. Em muitos casos, estes kit’s não atendem os requisitos mínimos de segurança contra choques elétricos, sendo responsabilidade do cliente a contratação de um profissional ou empresa especializada para realizar o projeto, execução e complementação deste item indispensável de segurança. 2.1.5 Proteção contra descargas atmosféricas Para reduzir o risco de danos (pessoais e/ou materiais) devido a descargas atmosféricas, é recomendado que em todas as obras seja instalado um SPDA (sistema de proteção contra descargas atmosféricas), projetado conforme NBR5419. Esta norma fixa as condições exigíveis ao projeto de instalação e manutenção de um SPDA, que visa proteger pessoas, estruturas e instalações no seu aspecto físico dentro do volume protegido. 2.1.6 Combate a Incêndios Os cabos elétricos e acionamentos instalados nos quadros de comando possuem isolação de composto termoplástico à base de Cloreto de Polivinila (PVC) com características de não propagação do fogo. Em caso de incêndio nunca jogue água em fogo provocado por eletricidade, deve-se desligar a chave geral de energia e somente utilizar extintor de incêndio apropriado para fogo provocado por eletricidade, o qual está identificado com a letra “C”. 8 2.1 Manutenção quadro de comando e instalações elétricas A manutenção e limpeza do sistema de acionamento (quadro de comando) devem ser realizadas por pessoas qualificadas e treinadas, informadas ou com conhecimento técnico em instalações elétricas, classificadas pela NBR5410 como BA4 ou BA5. A manutenção dos quadros de comando deve ser realizada 30 dias após a instalação, e posteriormente em períodos de 90 dias. 2.1.1 Verificação de rotina – Manutenção preventiva Sempre que possível, as verificações devem ser realizadas com a instalação dês energizada. Invólucros, tampas e outros meios destinados a garantir proteção contra contatos com partes vivas podem ser removidos para fins de verificação ou manutenção, mas deve ser completa e prontamente restabelecido ao término destes procedimentos. 2.1.2 Condutores Devem ser inspecionado o estado da isolação dos condutores e de seus elementos de conexão, fixação e suporte, com vista a detectar sinais de aquecimento excessivo, rachaduras e ressecamentos. Verificando-se também se a fixação, identificação e limpeza se encontram em boas condições. 2.1.3 Quadros de comando (comando elétrico) Deve ser verificada a estrutura dos quadros, observando o estado geral quanto à fixação, integridade mecânica, pintura, corrosão de fechaduras e dobradiças. Deve ser verificado o estado geral dos condutores e cordoalhas de aterramento. Em componentes com partes móveis, como contadores, relés, disjuntores etc., se possível devem ser acionados repetidas vezes, para verificar suas condições de funcionamento.Em componentes sem partes móveis, como fusíveis, condutores, calhas, conectores e terminais devem ser inspecionados o estado geral, verificando a existência de sinais de aquecimento e de ressecamento, além da fixação, identificação e limpeza. Os eletrochoques devem ser instalados conforme indicação do fabricante, com aterramento e sinalização e não pode ser manejado por pessoas que tenham alta sensibilidade e portadoras de marca-passo. Toda instalação ou parte das verificações acima, que for considerada insegura deve ser imediatamente dês energizada, e somente recolocada em serviço após correção dos problemas detectados. A garantia dos produtos eletroeletrônicos da GSI / AGROMARAU, não cobre defeitos causados por má instalação, falta de equipamentos de proteção e por falhas na rede de alimentação, tais como: falta de fase, sub ou sobre tensões, distúrbios originados por descarga atmosférica, entre outros. 9 2.2 Máquinas e Equipamentos Maquinas e equipamentos devem ser utilizados unicamente para os fins concebidos, seguindo as especificações técnicas, operados somente por trabalhadores capacitados e qualificados para tais funções. Os manuais dos equipamentos devem ser mantidos no estabelecimento, dando o conhecimento aos operadores do seu conteúdo. Os equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes, projeção de peças ou de material em processamento só devem ser utilizados se dispuserem de proteções efetivas. Os protetores removíveis só podem ser retirados para execução de limpeza, lubrificação, reparo e ajuste, ao fim dos quais deve ser, obrigatoriamente, recolocados. É vedada a execução de serviços de limpeza, de lubrificação, de abastecimento e de manutenção com as máquinas e equipamentos em funcionamento, salvo se o movimento for indispensável, quando deverão ser tomadas medidas especiais de proteção e sinalização contra acidentes de trabalho. É vedado o trabalho de máquinas e equipamentos acionados por motores de combustão interna, em locais fechados ou sem ventilação suficiente, salvo quando for assegurada a eliminação de gases do ambiente. É vedado, em qualquer circunstância, o transporte de pessoas em máquinas e equipamentos motorizados. As máquinas e equipamentos, possuem plataformas de trabalho, só devem ser utilizadas quando dotadas escadas de acesso e dispositivos de proteção contra quedas. As aberturas para alimentação de máquinas, que estiverem situadas ao nível do solo ou abaixo deste, devem ter proteção que impeça a queda de pessoas no interior das mesmas. Os equipamentos que apresentarem defeitos que impeçam a operação de forma segura, deverão ser substituídos ou reparados. Para utilização de correias transportadoras recomendamos a instalação dos seguintes itens de segurança: Sistema de frenagem ao longo dos trechos onde possa haver acesso de trabalhadores; Dispositivo que interrompa seu acionamento quando necessário; Partida precedida de sinal sonoro audível que indique seu acionamento; Transmissões de força protegidas com grade contra contato acidental; Sistema de proteção contra quedas de materiais, quando instaladas em altura superior a dois metros; Sistemas e passarelas que permitam que os trabalhos de manutenção sejam desenvolvidos de forma segura; Passarelas com guarda-corpo e rodapé ao longo de toda a extensão elevada onde possa haver circulação de trabalhadores; Sistema de travamento para ser utilizado quando dos serviços de manutenção. 2.2.1 Medidas de Proteção Pessoal (EPI) É obrigatório o fornecimento de equipamentos de proteção individual (EPI) aos trabalhadores, nas seguintes circunstâncias: 10 Sempre que as medidas de proteção coletiva forem tecnicamente comprovadas inviáveis ou quando não oferecerem completa proteção contra os riscos decorrentes do trabalho; Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas. Os equipamentos de proteção individual devem ser adequados aos riscos e mantidos em perfeito estado de conservação e funcionamento. O empregador deve exigir que os trabalhadores utilizem os EPIs. Cabe ao empregador orientar o empregado sobre o uso do EPI. O empregador rural ou equiparado, de acordo com as necessidades de cada atividade, deve fornecer aos trabalhadores os seguintes equipamentos de proteção individual: o Proteção da cabeça, olhos e face: Capacete contra impactos provenientes de queda ou projeção de objetos; Chapéu ou outra proteção contra o sol, chuva e salpicos; Protetores impermeáveis e resistentes para trabalhos com produtos químicos; Protetores faciais contra lesões ocasionadas por partículas, respingos, vapores de produtos; Químicos e radiações luminosas intensas; Óculos contra lesões provenientes do impacto de partículas, ou de objetos pontiagudos ou cortantes e de respingos. o Óculos contra irritação e outras lesões: Óculos de proteção contra radiações não ionizantes; Óculos contra a ação da poeira e do pólen; Óculos contra a ação de líquidos agressivos. o Proteção auditiva: Protetores auriculares para as atividades com níveis de ruído prejudiciais à saúde. o Proteção das vias respiratórias: Respiradores com filtros mecânicos para trabalhos com exposição a poeira orgânica; Respiradores com filtros químicos, para trabalhos com produtos químicos; Respiradores com filtros combinados, químicos e Mecânicos, para atividades em que haja emanação de gases e poeiras tóxicas; Aparelhos de isolamento, autônomos ou de adução de ar para locais de trabalho onde haja redução do teor de oxigênio. o Proteção dos membros superiores. Luvas e mangas de proteção contra lesões ou doenças provocadas por: Materiais ou objetos escoriantes ou vegetais, abrasivos, cortantes ou perfurantes; Produtos químicos tóxicos, irritantes, alergênicos, corrosivos, cáusticos ou solventes; Materiais ou objetos aquecidos; Operações com equipamentos elétricos; Tratos com animais, suas vísceras e de detritos e na possibilidade de transmissão de doenças decorrentes de produtos infecciosos ou parasitários; Picadas de animais peçonhentos. o Proteção dos membros inferiores. Botas impermeáveis e antiderrapantes para trabalhos em terrenos úmidos, lamacentos, encharcados ou com dejetos de animais; 11 Botas com biqueira reforçada para trabalhos em que haja perigo de queda de materiais, objetos pesados e pisões de animais; Botas com solado reforçado, onde haja risco de perfuração. Botas com cano longo ou botina com perneira, onde exista a presença de animais peçonhentos; Perneiras em atividades onde haja perigo de lesões provocadas por materiais ou objetos cortantes, escoriantes ou perfurantes; Calçados impermeáveis e resistentes em trabalhos com produtos químicos; Calçados fechados para as demais atividades. o Proteção do corpo inteiro nos trabalhos que haja perigo de lesões provocadas por agentes de origem térmica, biológica, mecânica, meteorológica e química: Aventais; Jaquetas e capas; Macacões; Coletes ou faixas de sinalização; Roupas especiais para atividades específicas (apicultura e outras). o Proteção contra quedas com diferença de nível. Cintos de segurança para trabalhos acima de dois metros, quando houver risco de queda. Cabe ao trabalhador usar os equipamentos. 2.2.1.1 Mantenha suas mãos longe das partes móveis Não coloque a mão ou o braço no alimentador. A helicoide giratória pode esmagar e causar amputação. Não coloque nenhum tipo de ferramenta dentro do alimentador para tentar limpar fragmentos enquanto a helicoide estiver em funcionamento. Poderão ocorrer danos ao equipamento. Sempre desligue e bloqueie todas as fontes de energia antes de fazer manutenção no equipamento. Mantenha todos os anteparos e tampas na posição durante o funcionamento. 2.3 Qualificações do operador O usuário/operador deveser capacitado e experiente para operar o equipamento. Qualquer pessoa que trabalha com o equipamento ou próximo dele deve ter bom senso e preparação para ser qualificado. Essas pessoas também devem conhecer e ler todas as outras instruções a seguir: i. Qualquer pessoa que não tiver lido e/ou não entender toda a operação e os procedimentos de segurança não estará qualificada para operar qualquer equipamento. ii. Determinadas normas se aplicam aos funcionários que operam as máquinas acionadas por energia. Pessoas menores de 18 anos não podem operar as 12 máquinas acionadas por energia. Como proprietário e/ou supervisor, é sua responsabilidade saber quais são as normas aplicáveis em sua área de operação, em seus processos ou à sua empresa. iii. Pessoas não qualificadas ou não capacitadas devem permanecer fora da área de trabalho. iv. As Normas Regulamentadoras (NR), relativas à segurança e medicina do trabalho, são de observância obrigatória pelo empregador, o não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho acarretará ao empregador a aplicação das penalidades previstas na legislação pertinente. Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento de suas obrigações com a segurança do trabalho. Como exigência das normas de segurança aplicáveis, é de responsabilidade do empregador rural ou industrial programar ações de segurança e saúde que visem a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, que contemplem: a eliminação de riscos através da substituição ou adequação dos processos produtivos, máquinas e equipamentos; adoção de medidas de proteção coletiva para controle dos riscos na fonte e, adoção de medidas de proteção pessoais. É responsabilidade do empregador instruir o(s) funcionário(s) e(ou) operador(es) sobre os procedimentos de segurança e operacionais do equipamento, da instalação, do local de trabalho, dos riscos, das consequências da não observação dos procedimentos. A lista de verificação destina- se a sua comodidade e a seu registro pessoal. Todas as pessoas não qualificadas devem permanecer fora da área de trabalho. É altamente recomendado que outra pessoa qualificada que conheça o procedimento de desligamento do equipamento esteja na área no caso de uma emergência. A fabricante não se responsabiliza por qualquer ocorrência decorrente do manuseio do produto por funcionários do comprador, sendo esta responsabilidade exclusiva deste último. Quadro 01 – Qualificação do Operador Nome do Funcionário Assinatura do Funcionário Data 2.4 Adesivos de Segurança O silo possui alguns adesivos onde descreve-se advertências sobre cuidados que devemos ter ao manusear o equipamento com segurança. Caso haja extravio ou dano no adesivo, contate o representante de sua região para reposição do mesmo. 13 14 3 ESPECIFICAÇÕES DO PRODUTO Os silos da linha SAG60 estão designados para estocagem de grãos com de boa fluidez (fácil escoamento) e densidade de até 833kg/m3. Figura 1: Silo fundo plano SAG Tabela 1: Relação de silos SAG60, capacidades e pesos. Código Diam Anel Diam Nominal (m) Altura corpo A (m) Altura total B (m) Nivelado Total SOJA/MILHO 750kg/m3 SOJA/MILHO Peso total (kg) Peso telhado (m3) (angulo 28GR) (T)* (scs60kg)* (m3) SAG4 60 8,0 18,2 8,9 13,5 2.322 2.741 2.159 35.981 14.086 5.250 SAG4 60 9,0 18,2 10,1 14,6 2.613 3.032 2.388 39.792 15.821 5.250 SAG4 60 10,0 18,2 11,2 15,7 2.903 3.322 2.616 43.602 17.446 5.250 SAG4 60 11,0 18,2 12,3 16,8 3.193 3.612 2.845 47.412 19.477 5.250 SAG4 60 12,0 18,2 13,4 17,9 3.484 3.903 3.073 51.223 21.489 5.250 SAG4 60 13,0 18,2 14,5 19,1 3.774 4.193 3.302 55.033 23.665 5.250 SAG4 60 14,0 18,2 15,6 20,2 4.064 4.483 3.531 58.843 25.948 5.250 SAG4 60 15,0 18,2 16,8 21,3 4.355 4.774 3.759 62.654 28.627 5.250 SAG4 60 16,0 18,2 17,9 22,4 4.645 5.064 3.988 66.464 31.418 5.250 SAG4 60 17,0 18,2 19,0 23,5 4.935 5.354 4.216 70.274 34.698 5.250 SAG4 60 18,0 18,2 20,1 24,6 5.226 5.645 4.445 74.084 37.649 5.250 SAG4 60 19,0 18,2 21,2 25,8 5.516 5.935 4.674 77.895 40.873 5.250 SAG4 60 20,0 18,2 22,3 26,9 5.806 6.225 4.902 81.705 43.300 5.250 SAG4 60 21,0 18,2 23,5 28,0 6.096 6.515 5.131 85.515 47.793 5.250 SAG4 60 22,0 18,2 24,6 29,1 6.387 6.806 5.360 89.326 50.811 5.250 *Consideração 5% de compactação; A B Capacidade nivelado leticiadalmollin Retângulo 15 4 UTILIZAÇÃO DO SILO Os silos GSI são calculados e projetados para armazenagem de produtos granulares não coesivos de boa fluidez. Quaisquer problemas causados por armazenagem de produtos não recomendados pela GSI estarão fora da cobertura de garantia. Durante qualquer atividade a ser realizada no interior ou exterior do silo siga as normas de segurança vigentes exigidas pela legislação brasileira (normas do ministério do trabalho e normas do ministério da agricultura). O silo dever ser carregado de forma uniforme verifique constantemente o carregamento do silo. Se o espalhador não estiver funcionando providencie solução. Somente encha o silo até o anel superior do corpo. Nunca encha o silo até provocar que o grão fique em contato com o telhado. Para descarga de produto inicie sempre pela moega central abrindo o registro de forma a não sobrecarregar o equipamento de descarga. Verifique constantemente a maneira com que o silo está sendo descarregado, observando se o mesmo está sendo descarregado de forma uniforme formando um cone invertido no centro do silo. É importante que não seja formado desníveis dentro do silo e que não seja descarregado mais de um lado que outro. Quando o grão não estiver mais escoando pela moega central inicie a descarga pelas moegas intermediárias, sempre iniciando pela moega mais ao centro e abrindo as moegas uma de cada vez em direção à parede do silo. Sempre abra uma moega de cada vez e aguarde o grão parar de escoar de uma moega para abrir a outra. Após o grão parar de escoar pelas moegas é necessário utilizar a rosca varredora para descarga do grão remanescente no silo. Para utilização da descarga lateral consulte a seção 6.13 - Descarga Lateral. 16 5 INSTALAÇÃO 5.1 Como proceder antes da instalação Inicie lendo este manual completamente, em caso de dúvida contate o representante mais próximo ou o departamento de assistência técnica da GSI/Agromarau. 5.1.1 Recomendações gerais para a montagem Cada obra possui um layout próprio que será definido pela GSI em comum acordo com o cliente. Verifique atentamente o layout específico da obra antes de iniciar a montagem: Confira se a versão do layout é a mais atualizada; Verifique se todos os equipamentos estão indicados no layout e se as posições definidas para cada equipamento estão corretamente executadas na obra (base civil); Confira as potencias citadas no layout com os acionamentos recebidos (transportadores, ventiladores etc); Para cada silo instalado devem-se observar os acessórios que foram vendidos. Antes de iniciar a montagem devem-se observar posições de itens como: Porta de acesso ao interior do silo pelo corpo; Porta de acesso ao interior do silo pelo teto; Escadas marinheiro ou caracol e interna; Alinhamento entre escadas do teto, corpo e entrada na passarela sobre o silo; Moegas de descarga alinhadas com a posição da porta do silo; Chapas do logo da GSI. As dimensões da base do silo (anel e canaletas) devem ser verificadas cuidadosamente antes do início da montagem, para prever problemas futuros de montagem e utilização do silo. Todas as especificações das fundações constantes nos desenhos de base da GSI/AGROMARAU devem ser seguidas como recomendado. A GSI/AGROMARAU não assume responsabilidades por resultados que surgem do uso errado de tais recomendações. Quantidade de respiros do siloe chapas com furos para instalação. 5.1.2 Cuidados com peças galvanizadas Todo material galvanizado quando exposto a umidade por um longo período de tempo poderá apresentar oxidação branca. Todo o material galvanizado, chapas de corpo stiffener e telhado, são produzidos e enviados com uma fina camada de óleo para diminuir problemas de oxidação durante o transporte. Estes materiais quando expostos a poeira ficarão com uma camada de poeira 17 "grudada" sobre suas superfícies o que gera um aspecto ruim ao produto e dependendo da situação retrabalho de limpeza dos materiais. Por isso a armazenagem dos componentes do silo deve ser em local coberto seco e com clima controlado (evitar locais com condensação) protegido de chuva e poeira. Se a armazenagem do produto em local descoberto for inevitável, a mesma deve ser durante o menor período de tempo possível. Armazene os produtos a uma altura do solo suficiente para não ser atingido por respingos da chuva. Se optar por cobrir os materiais, proceda de tal forma que o ar circule livremente evitando condensação de umidade. Nunca cubra os materiais com lona diretamente em contato com as superfícies das peças galvanizadas, a lona em contato com as peças causa forte oxidação. Os produtos galvanizados, chapas de corpo, telhado e stiffeners, devem ser armazenados com uma leve inclinação para minimizar a presença de umidade sobre as peças. 5.1.3 Cuidados com Peças pintadas Evitar choques, não arrastar as peças uma sobre as outras ou sobre superfície abrasiva; Nas uniões por parafusos sempre utilizar arruela lisa antes da arruela de pressão, em caso de substituição de elementos de fixação (parafusos, porcas, arruelas) utilizar somente componentes zincados, bicromatizados ou em aço inoxidável; Em caso de batidas, riscos ou pontos onde haja a exposição da superfície metálica inferior, recomenda-se imediatamente retocar estes pontos com tinta a base de poliéster ou epóxi, a fim de evitar o início de corrosão. Nos casos de peças galvanizadas a fogo ou pelo processo de usina, aplicar retoque com tinta que contenha em sua fórmula uma grande quantidade de zinco, limpe bem o local danificado e com o uso de trincha, spray ou rolo aplique a tinta; 18 6 MONTAGEM 6.1 Montagem da estrutura do telhado Para melhor entendimento dos tipos de parafusos utilizados no telhado do silo siga a Tabela 2. As indicações de cores estão somente indicadas neste manual e não estão pintadas nos parafusos. Tabela 2: Relação de parafusos utilizados no telhado do silo. Paraf. Descrição Utilização Cor S-10252 PARAF SEXT FLAN 1/2"x1 3/4" UNC GR8 ROSCA TOTAL BICROMATIZADO -União nas emendas dos elementos que compõe o colar central VERMELHO S-10253 PORCA SEXT FLAN 1/2" UNC GR8 BICROMATIZADO VERMELHO S-277 PARAF SEXT 5/16"x1 1/4" UNC COM VEDACAO GR5 BC -Uniões entre as chapas de telhado -União das chapas do telhado com as travessas do telhado -União das chapas do telhado com o corpo do silo AZUL S-3611 PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB AZUL 05485-5 PARAF SEXT FLAN 3/8"x1" UNC GR5 RT BI -União do stiffener com o corpo do silo e stiffener interno -União dos suportes do telhado com o corpo - União Dos travamentos “X” do telhado -União nas emendas das vigas -União entre as vigas e travessas -União dos suportes da viga com o colar central -União dos suportes da viga com o fixador da placa tensionadora PRETO S-9373 PORCA SEXT 3/8" UNC FLANG GR5 BC PRETO 6.1.1 Montagem do colar central O colar central é a peça chave para a montagem da estrutura do telhado do silo, pois nele, todas as seções de vigas serão montadas. Antes de começar! Determinar a posição correta do colar em relação à posição dos demais equipamentos periféricos, como por exemplo, escadas e apoios de passarelas etc. O colar central é divido em quatro conjuntos de peças soldadas formando um perfil “I” calandrado. Em cada extremidade desses perfis haverá furações para montagem das placas de união, tanto da vertical como horizontal. A união desses conjuntos deverá ser feita de forma elevada, ou seja, utilizar suportes para elevar a montagem do colar do chão, uma vez que pelo seu tamanho se tornará muito pesado depois de montado. Uma vez montado acima do solo, será mais fácil realizar o aperto necessário nos parafusos de ligação dos conjuntos. 19 1. Localizar os conjuntos que formam o colar (A), e instalar uma placa de união na base dos perfis (B) e instalar uma placa de união interna (C) no colar, conforme Figura 2. Figura 2 - Montagem do colar central 2. Após o colar estar montado, instalar os suportes (A) do travamento interno do colar. Esse travamento é composto por cantoneiras (B e D) fixadas através de clips de união (C) parafusadas, conforme mostra a Figura 3. Os clips “A” são fixados na furação simples do colar central. Apenas as vigas serão montadas utilizando a furação dupla do colar. Figura 3 - Montagem do travamento interno do colar central Posição Código Posição Código A SAG60-4002P D S-10252 B SAG60-4263P E S-10253 C SAG60-4273P Posição Código Posição Código A SAG60-4343P D SAG60-4293 B SAG60-4283 E S-10252 C SAG90-2223 F S-10253 C B A B Nesta etapa da montagem utilizar para montagem: PARAF SEXT FLAN 1/2"x1 3/4" UNC GR8 RTBI (D) e PORCA SEXT FLAN 1/2" UNC GR8 BI (E) Nesta etapa da montagem utilizar para montagem: PARAF SEXT FLAN 1/2"x1 3/4" UNC GR8 RTBI (E) e PORCA SEXT FLAN 1/2" UNC GR8 BI (F) A A A A C D C B D C C 20 Conclusão da montagem da estrutura do colar central (peso total 120kg): Figura 4 - Colar central completo 6.1.1.1 Instalação do colar central A figura a seguir dá a altura aproximada necessária para instalar o colar central. Com um anel de chapa do corpo, posicione o colar de centro na altura especificada, medindo a partir do centro da parte inferior do colar até a base civil do silo. Se for necessário adicionar mais anéis de chapa do corpo para auxiliar ou facilitar a construção, acrescentar a altura necessária para o colar 1170mm. NOTA: É melhor deixar o colar central um pouco mais alto. Dessa forma evite deixar o colar em uma altura inferior à informada na figura abaixo: A 5.660 m (seis metros e trezentos e trinta centímetros) Altura necessária da base até a parte inferior do colar central. Nessa dimensão já esta inclusa a altura da chapa do corpo do primeiro anel Figura 5 - Instalação do colar central para montagem 1,82 m 0,6 m A 21 Figura 6 - Posições da escada do telhado Posição Código Posição Código A Posição da escada 1 G Chapa de vedação colar central B Posição da escada 2 H Colar central C Posição da escada 3 I Posição porta de inspeção 1 D Posição da escada 4 J Posição porta de inspeção 2 E Clip de união colar central K Posição porta de inspeção 3 F Travamento interno colar central L Posição porta de inspeção 4 NOTA IMPORTANTE: Os locais possíveis de montagem das escadas (A ou B ou C ou D) ou da chapa com o furo da porta de inspeção (I ou J ou K ou L) devem ser conhecidos e determinados antes da instalação do colar central. A montagem dos travamentos internos (F) do colar central, com os clipes de união (E) posteriormente com a montagem da chapa de acabamento (G) vai ditar a orientação do conjunto de escada em cima do telhado. Os locais possíveis onde pode ser orientada a montagem da escada do telhado são mostrados na Figura 6. B 22 6.1.2 Chapa lateral 1º anel com suportes do telhado Na Figura 7, apresenta-se a montagem dos stiffeners interno e externo do primeiro anel, este item deve ser fixado utilizando os parafusos que fazem a união dos stiffeners na chapa do corpo. NOTA: Instalar os parafusos de dentro para fora do silo, não aperte todasas porcas até que todos os parafusos estejam montados passando através do stiffener interno, do espaçador da corrugação, da chapa do corpo, unindo o stiffener externo. NOTA: Repita o processo com o restante da montagem. Aperte toda a estrutura com as especificações de torque recomendadas, consulte as especificações do torque a ser aplicado nos parafusos na Tabela 10. Posição Código Posição A SAG90-2093 D SWS483916-BR B S-7041 F S-455 C SAG-1021860 G S-9373 Figura 7 - Montagem dos Stiffeners internos e externos. Depois de concluída a montagem dos stiffeners internos (D), deve-se fixar aos mesmos o fixador da placa tensionadora do telhado (C) e consequentemente na mesma furação fixar os suportes direito (A) e esquerdo (B) finais do telhado, conforme Figura 8, disposta na pagina seguinte do manual. Nestes suportes “A” e “B” é que serão fixados os perfis “Z” que compõem a viga do telhado. Dessa forma não há necessidade de dar o aperto final nas porcas, na montagem dos suportes “A” e “B”, justamente para não ter problemas para a montagem dos perfis “Z”. C D A Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT FLAN 3/8"x1" UNC GR5 RT BI (F) e PORCA SEXT 3/8" UNC FLANG GR5 BC (G). B 23 Figura 8 - Montagem do fixador da placa tensionadora e suportes finais do telhado. Repetir esse processo nos demais stiffeners internos. Após todo o primeiro anel montado e estabelecendo o perímetro do silo, é possível instalar os clips de união da chapa do corpo com a chapa do telhado, veja Figura 9. Figura 9 - Montagem dos clips união chapa do corpo com a chapa do telhado. Após fixação das uniões para a chapa do telhado, pelo lado interno do silo, é montada a placa tensionadora (A), nos reforços (B) do telhado. Essas placas (A) funcionaram como uma cinta interna em todo o diâmetro do silo, e a união das mesmas é feita pela chapa de reforço. Veja Figura 10. Posição Código Posição Código A SAG60-4073P E SAG-1021660 B SAG60-4083P F S-455 C SAG60-4093P G S-9373 D SAG90-2093 Posição Código Posição Código A R-411-BR D S-455 B R-007-1-BR E S-9373 C SAG-1021660 B C A D E Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT FLAN 3/8"x1" UNC GR5 RT BI (F) e PORCA SEXT 3/8" UNC FLANG GR5 BC (G). A B C A F G B Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT 3/8"x1" UNC C/VED GR8 BC (D) e PORCA SEXT 3/8" UNC FLANG GR5 BC (E). 24 Figura 10 - Montagem dos reforços das placas tensionadoras. 6.1.3 Montagem das vigas Orientações gerais: • Construir as seções de vigas em terreno plano. • Instale os suportes de temperatura, ao mesmo tempo em que você monta as seções de vigas. • Esteja sempre ciente da orientação de cada parte antes de montar. • Use os fixadores (porcas e parafusos) indicados para a peça que está sendo montada. Nunca substitua os fixadores, por outros diferentes dos que estão indicados. • Antes de elevar qualquer conjunto montado, certifique-se que os fixadores foram apertados. • Use pontos de levantamento indicados. Antes de tentar elevar, ajustar cada alça de elevação de carga, para conseguir o ângulo necessário apropriado (cerca de 30 graus). • Montar os conjuntos de vigas com travamentos, de modo que eles possam ser acessados facilmente para ser içados primeiro que os demais. Esteja sempre atento ao montar as seções de vigas, esteja ciente dos outros ao seu redor ao movimentar os conjuntos de vigas. Todas as seções serão interligadas por travessas dessa forma toda a estrutura do telhado estará interligada. Procurar realizar a montagem dos conjuntos de vigas + travessas, sob um piso uniforme e se possível elevado do chão, para depois elevar o conjunto vigas + travessas como uma peça única para fixação no colar central. No caso do silo 60’ cada viga será composta pela união de quatro (4) perfis “Z”, conforme exemplifica a Figura 13: Consulte a Figura 11 para a posição correta das vigas e suportes de termometria. Posição Código Posição Código A SAG60-4133 C S-10252 B SAG60-4093P D S-10253 B A A C D Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT FLAN 1/2"x1 3/4" UNC GR8 RTBI (C) e PORCA SEXT FLAN 1/2" UNC GR8 BI (D). ATENÇÃO: DE FORMA ALGUMA OS SUPORTES DE TERMOMETRIA DEVEM SER INSTALDOS NUMA MESMA LINHA DE VIGA, DEVEM-SER MONTADOS DE FORMA INTERCALADA, DE ACORDO COM A Figura 11; 25 Figura 11 - Distribuição das seções de vigas do telhado. NOTA: Montar vigas com os flanges voltados para a mesma direção. A posição da porta representada na figura é apenas uma sugestão. Instale os parafusos de flange e porcas de flange, e aperte o sistema de acordo com as especificações do torque a ser aplicado nos parafusos na Tabela 10. Posição Código AX CONJUNTO DE VIGAS TX SUPORTES DE TERMOMETRIA V1 V2 V3 V4 V5 V6 V7 V8 V9 V10 V11 V12 V13 V14 V15 V16 V17 V18 V19 V20 A9 A7 A8 A5 A3 A1 A10 A2 A6 A4 T1 T2 A B T3 T4 POSIÇÃO DA PORTA DE ACESSO DO TELHADO T5 26 6.1.4 Montagem dos suportes para cabos de termometria Antes de montar os conjuntos de vigas A, você deve saber os locais de instalação dos suportes de cabo temperatura no silo. Os suportes dos cabos de termometria são instalados ao mesmo tempo com as travessas. No silo SAG60 são enviados 4 suportes para cabos de termometria. TRAVESSA 2 Posição Código A SAG60-4043 B SAG60-4393P Figura 12: Montagem do suporte para cabo de termometria Nota: O suporte da termometria SAG60-4393P será montado nos pontos T1 até T4, no nível B. Veja Figura 11. O layout da estrutura do telhado é composto por um padrão de conjuntos de perfis que formam as seções das vigas (A), unidas por travessas, que são instaladas em uma sequencia especifica para distribuir uniformemente o peso devido ao posicionamento na estrutura. Os conjuntos de vigas com travamento são espaçados estrategicamente ao redor do diâmetro do silo e são os primeiros a serem instalados, na ordem (AX) mostrada na Figura 11. São instalados de lado opostos um do outro para manter o peso uniformemente distribuído durante a instalação. Montar as seções das vigas conforme sequencia apresentada na Figura 11. Essa sequencia deve ser seguida rigorosamente para que não ocorram problemas com a estrutura do telhado. Representada pelos balões de A1 até A5, esses conjuntos serão os primeiros a serem montados no colar central, posteriormente segue-se a sequencia numérica normal. A prioridade de montagem dessas seções é devido às mesmas possuírem travamentos ao longo da sua extensão, tornando-as mais resistentes. Nota: Os suportes de termometria devem ser instalados, nos locais (TX) especificados como mostrado na Figura 11. Qualquer alteração na quantidade padrão ou na posição do cabo deve ser revisada pela engenharia GSI. A B 27 Figura 13 – Disposição de montagem dos perfis que compõe as vigas do telhado. Posição Código Posição Código A SAG60-4003 D SAG60-4023 B SAG60-4013 E 05485-5 C SAG60-4383 F S-9373 D C B A Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT FLAN 3/8"x1" UNC GR5 RT BI (D) e PORCA SEXT 3/8" UNC FLANG GR5 BC (E). 28 6.1.5 Montagem das travessas para cada conjunto de vigas As travessas são membros horizontais entre as vigas que dão suporte à estrutura do telhado. O comprimento da travessa determina a sua localização no conjunto de vigas. A forma de união das travessas também será determinada pela furação do clip de união com a viga. Independente do conjunto de vigas possuírem travamento ou não a sequencia de montagem das travessas será a mesma conforme mostra a Figura 14: Figura 14 – Posição das travessas nos conjuntos de vigas. Posição Código da travessa PosiçãoCódigo da travessa A SAG60-4033 C SAG60-4053 B SAG60-4043 D SAG60-4063 Travessa nº4 Travessa nº3 Travessa nº2 Travessa nº1 D C B A 29 6.1.5.1 Montagem da travessa numero 4 O que você deve saber! Na montagem da travessa independente de qual for, os dois perfis “Z” que compõe a estrutura da viga terão o mesmo código. Da mesma forma os clips de ligação, tanto da parte interna da seção da viga quanto da parte externa. Os clips devem ser montados dois a dois por perfil “Z”, permitindo a montagem da travessa interna do conjunto e posteriormente da travessa de ligação entre os conjuntos de viga. Nota: Jamais faça furos nos perfis das vigas. Faça a montagem de todos os parafusos conforme a disposição de furos nas peças. Aperte todos os parafusos desta seção de viga conforme Tabela 10. Inicie a montagem montando os itens “B” no perfil “C” um de cada lado do perfil utilizando a mesma furação para fixação das peças, posteriormente fazendo a ligação com a travessa “A”, conforme mostra a Figura 15: Figura 15 - Montagem da travessa número 4. Posição Código Posição Código A SAG60-4063 D SAG60-4383 B SAG60-4153P E 05485-5 C SAG60-4023 F S-9373 B C A B C D D Nesta etapa da montagem utilizar para montagem das vigas e travessas PARAF SEXT FLAN 3/8"x1" UNC GR5 RT BI (E) e PORCA SEXT 3/8" UNC FLANG GR5 BC (F). 30 6.1.5.2 Montagem da travessa número 3 O que você deve saber! Da mesma forma que foi montada a seção da travessa 4, deve-se montar a travessa 3, utilizando dois perfis “Z” de mesmo código e clips de união também de mesmo código devido a furação das peças. São instalados os travamentos da viga entre travessas. Os travamentos são cantoneiras que permitirão a ligação entre as travessas, dando maior rigidez a estrutura. A união será feita na parte inferior da travessa utilizando a furação existente. Aperte todos os parafusos desta seção de viga conforme Tabela 10. Figura 16 - Montagem da travessa número 3. Posição Código Posição Código A SAG60-4053 E SAG60-4013 B SAG60-4383 F 05485-5 C SAG60-4143P G S-9373 D SAG60-4123 D A B B C D Nesta etapa da montagem utilizar para montagem das vigas e travessas PARAF SEXT FLAN 3/8"x1" UNC GR5 RT BI (F) e PORCA SEXT 3/8" UNC FLANG GR5 BC (G). C E E 31 6.1.5.3 Montagem da travessa número 2 Antes de começar! A sequencia da montagem continua a mesma, dois perfis “Z” de mesmos códigos, clips de união também de mesmos códigos. A montagem da travessa 2 ocorre no nível “B” do telhado do silo. Nesse nível instalar os suportes de termometria (item E) conforme Figura 11. Aperte todos os parafusos desta seção de viga conforme Tabela 10. Figura 17 - Montagem da travessa número 2. Posição Código Posição Código A SAG60-4043 F SAG60-4003 B SAG60-4143P G SAG60-4123 C SAG60-4013 I 05485-5 D SAG60-4113 J S-9373 E SAG60-4393P B G D C C B E A D Nesta etapa da montagem utilizar para montagem das vigas e travessas PARAF SEXT FLAN 3/8"x1" UNC GR5 RT BI (I) e PORCA SEXT 3/8" UNC FLANG GR5 BC (J). G F F 32 6.1.5.4 Montagem da travessa número 1 Antes de começar! A sequencia da montagem continua a mesma, dois perfis “Z” de mesmos códigos, clips de união também de mesmos códigos. Na travessa 1 é apenas feita a ligação dos travamentos da travessa 2. A última seção de travamentos deve ser montada direta nos perfis “Z” que compõe a viga conforme mostra a figura abaixo, utilizando a furação existente na parte inferior do perfil: Aperte todos os parafusos desta seção de viga conforme Tabela 10. Figura 18 - Montagem da travessa número 1. Posição Código Posição Código A SAG60-4033 E SAG60-4103 B SAG60-4143P H 05485-5 C SAG60-4003 I S-9373 D SAG60-4113 B C D D A B C E E Nesta etapa da montagem utilizar para montagem das vigas e travessas PARAF SEXT FLAN 3/8"x1" UNC GR5 RT BI (H) e PORCA SEXT 3/8" UNC FLANG GR5 BC (I). 33 Após concluir a montagem dos conjuntos de vigas com os travamentos repete-se todo o processo para as demais seções de vigas agora sem os travamentos (Figura 13). A montagem dos suportes de termometria nestes conjuntos ocorre da mesma forma. Em resumo, dois perfis “Z” de mesmo código, quatro clips de união conforme furação e posição da travessa, de mesmo código. Utilizar a travessa conforme a posição demostrada na Figura 14. Verificar a Figura 11, para a posição correta dos suportes de termometria conforme os níveis que eles se encontram distribuídos na estrutura do telhado. Todas as uniões dessas vigas e travessas ocorrem com parafusos e porcas de 3/8”, retorna-se até a seção 6.1.3, e segue todos os passos ignorando as informações dos travamentos, uma vez, que os mesmos já se encontram montados. 6.1.6 Orientações para a montagem e levantando dos conjuntos de vigas Após o posicionamento do colar central deve-se realizar o içamento dos conjuntos vigas já montadas no chão. Lembre-se que em todos os conjuntos de vigas devem ser montados dois clips de ligação para cada perfil “Z” que compõe a viga. Consulte a Figura 19 para os pontos de içamento. Figura 19 - Pontos de içamento conjunto de viga NOTA IMPORTANTE: Não faça furos adicionais nas vigas. Montar os parafusos e porcas, conforme número de furos dispostos nos perfis das vigas. Use clips de ligação como pontos de levantamento, conforme recomendado e demonstrado para içamento de todos os conjuntos de vigas. - O conjunto completo é extremamente pesado, e todo o levantamento deve ser realizado por um operador de guindaste certificado e com experiência prévia construção. - Nunca levante durante condições de vento. PESO TOTAL 250kg 34 6.1.6.1 Montagem dos conjuntos de vigas no colar central Os conjuntos de vigas “AX” com travamentos são montadas inicialmente, pois serão eles que sustentaram o peso do colar e a estrutura principal do telhado. Antes de começar! Certifique-se que o colar central esta firme e a estrutura que se encontra apoiado suporta o seu peso e o peso dos conjuntos de viga “AX” com travamento. Determine a posição correta de cada conjunto de viga. Em caso de duvida verifique a Figura 11, página 25: 1. Levantar cuidadosamente o conjunto de viga (AX) para a posição, e alinhar com a furação do colar central (D). 2. Verifique na Figura 20 como instalar os parafusos e porcas. 3. Antes de continuar com as demais vigas, fixe a o conjunto no clipe de união com a chapa do corpo. Posição Código Posição Código A SAG60-4173P D COLAR CENTRAL B SAG60-4163P E 05485-5 C SAG60-4023 F S-9373 B A C Nesta etapa da montagem utilizar para montagem dos clips da viga no colar central: PARAF SEXT FLAN 3/8"x1" UNC GR5 RT BI (E) e PORCA SEXT 3/8" UNC FLANG GR5 BC (F). D AX 35 Figura 20 - Montagem do conjunto viga no colar central e no corpo 4. Após fixar todos os conjuntos vigas no colar central e nos clips de união com a chapa do corpo, continua a montagem com os conjuntos de vigas sem os travamentos conforme ordem definida na Figura 11, pagina 26. 6.1.7 União entre os conjuntos de viga 1. Identifique as travessas utilizando a mesma sequencia e posição determinada na Figura 14, seguindo o mesmo procedimento para montagem. 2. Conecte a travessa ao clips (E) já montados nos conjuntos de vigas. Repita esse processo com as travessa indicadas de “A” até “D”. NOTA: Certifique-se de que a orientação do clip de união está correta, ou seja, a travessa é posta por traz dos clips. Verifique se a travessa esta orientada corretamente, com o recorte fazendo concordância com o perfil Z. 3. Instale todos os parafusos e somentedepois dos itens instalados aperte os parafusos. Posição Código Posição Código A SAG60-4003 D 05485-5 B SAG60-4073P E S-9373 C SAG60-4083P A B C Nesta etapa da montagem utilizar para montagem dos clips da viga no colar central: PARAF SEXT FLAN 3/8"x1" UNC GR5 RT BI (D) e PORCA SEXT 3/8" UNC FLANG GR5 BC (E). AX 36 Figura 21 - Montagem das travessas de ligação 6.2 Montagem das chapas do telhado Após conclusão da instalação de todos os conjuntos de vigas com travamentos e sem, parte-se para a montagem das chapas do telhado. A cobertura do telhado é feita com uma única seção de chapa.. Antes de começar. Lembre-se que a instalação de alguns equipamentos é dependente das furações das chapas do telhado, ou seja, ao parafusar a chapa na estrutura, em alguns pontos determinados será necessário instalar ao mesmo tempo, alguns suportes de outros equipamentos, por exemplo, os suportes da escada do telhado. Dessa forma mesmo que Posição Código Posição Código X CONJUTO DE VIGA MONTADO E SAG60-4153P A SAG60-4063 F SAG60-4143P B SAG60-4053 G 05485-5 C SAG60-4043 H S-9373 D SAG60-4033 A X X A B C D F Nesta etapa da montagem utilizar para montagem dos clips da viga no colar central: PARAF SEXT FLAN 3/8"x1" UNC GR5 RT BI (F) e PORCA SEXT 3/8" UNC FLANG GR5 BC (G). E X X C D B 37 a montagem do equipamento não ocorra nesse momento, será necessário pré-montar os suportes dos mesmos para facilitar a instalação por completa depois. Assim é necessário certificar a posição correta de escadas e acessórios, e instalar os suportes dos mesmos. 6.2.1 Montagem do telhado Da mesma forma que foi montada os conjuntos vigas orientados pela Figura 11, deve-se montar as chapas do telhado. Instalar apenas uma chapa de cada por seção de viga obedecendo à ordem BX apresentada na Figura 22. Isso deve ser feito para que a montagem evolua de forma balanceada, devido ao tamanho da estrutura. Figura 22 - Sequencia de montagem para as chapas de telhado inferior Inicie fixando a chapa do telhado na chapa do corpo, na outra extremidade da chapa à fixação ocorrerá na cantoneira de sustentação do telhado fixada na ultima furação de cada viga. Durante a montagem das chapas do telhado deverá sempre haver a sobreposição da chapa seguinte a que esta montada, ou seja o trapézio da chapa da direta deve ser sempre montada sobre o trapézio da primeira chapa já montada na estrutura: Posição Código B Chapa do telhado: SAG60-4403; SAG60-4413; SAG60-4423. B1 ANTI-HORARIO B2 B3 B5 B4 38 Figura 23 - Montagem superior da chapa do telhado Continue montando as chapas de forma intercalada e oposta uma da outra, SEMPRE NO SENTIDO ANTI-HORARIO. Prossiga da mesma forma com a segunda, terceira e quarta chapa, até que complete todas as seções e finalizando o telhado inferior do silo. As chapas do telhado devem ser montadas sempre com sobreposição uma sobre a outra, de tal forma que o furo oblongo fique por baixo da chapa, conforme ilustra a Figura 24. Sempre que for montar a ultima chapa (B) será necessário encaixar a mesma por baixo da primeira chapa (A). Posição Código Posição Código A SAG60-4233 D S-277 B SAG60-4002P E S-3611 C SAG60-4403 SAG60-4413 SAG60-4423 IMPORTANTE: NESSE MOMENTO DA MONTAGEM CONSULTE A Figura 25, REFERENTE À MONTAGEM DA ESCADA DO TELHADO. NÃO AVANCE A MONTAGEM APARTIR DE ESTE PONTO SEM LEVAR EM CONSIDERAÇÃO OS DETALHES DE MONTAGEM DA ESCADA. CASO CONTRÁRIO TERÁ QUE DESMONTAR AS CHAPAS QUE FORAM MONTADAS. C A B Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT 5/16"x1 1/4" UNC COM VEDACAO GR5 BC (D) e PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB (E). 39 Figura 24 - Sobreposição das chapas do telhado 6.2.2 Apoios da escada do telhado. Após definida a posição da chapa da porta a montagem dos apoios da escada da parte inferior do telhado podem ser executadas. A fixação dos suportes da escada do telhado dever ser feita juntamente com a montagem das chapas do telhado inferior e superior, as posições dos suportes da escada estão citadas na Figura 34. Detalhe fixação suporte escada Figura 25 - Instalação dos suportes da escada Posição Código Posição Código A Primeira chapa montada C S-277 B Ultima chapa montada D S-3611 Posição Código Posição Código A ESC-333 D 05402-0 B LDR-4198 E S-3550 C APOIO DA ESCADA F S-3611 B A A E B A D F F A E B C Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT 5/16"x1 1/4" UNC COM VEDACAO GR5 BC (C) e PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB (D). 40 6.2.3 Fixação da chapa do telhado nas travessas Depois de todas as chapas e acessórios ou suportes de acessórios instalados, fixando o parafuso de fora para dentro do silo, fura-se a chapa do telhado em todas as travessas, conforme Figura 26 e Figura 27. Todas as travessas possuem em suas abas a furação necessária para cada chapa tanto na seção superior quanto na inferior. Figura 26 - Vista de baixo da chapa do telhado Figura 27 - Vista de baixo da chapa do telhado IMPORTANTE: Em todas as travessas do silo, será necessário furar de dentro para fora, as chapas do telhado, conforme indica às Figura 26 até Figura 27. Deve-se fazer um (01) furo por chapa do telhado. Furar a chapa de baixo para cima Furar a chapa de baixo para cima Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT 5/16"x1 1/4" UNC COM VEDACAO GR5 BC e PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB. Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT 5/16"x1 1/4" UNC COM VEDACAO GR5 BC e PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB. 41 6.2.4 Montagem do acabamento e tampa superior Para montagem do acabamento superior do telhado siga Figura 28. Figura 28 - Montagem acabamento chapa do telhado - colar central Figura 29 - Montagem dos acabamentos do colar central Posição Código Posição Código A SAG60-4183 C S-277 B SAG60-4403 D S-3611 Posição Código Posição Código A SAG60-4333 D SAG60-4313 B SAG60-4323 E S-277 C SAG60-4303 F S-3611 A B B B C D C D A Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT 5/16"x1 1/4" UNC COM VEDACAO GR5 BC (C) e PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB (D). Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT 5/16"x1 1/4" UNC COM VEDACAO GR5 BC (E) e PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB (F). ATENÇÃO VERIFICAR A INSTALAÇÃO DOS POSTES DOS GUARDA CORPO DA PLATAFORMA DE TOPO. VER Erro! Fonte de referência não encontrada., página 64. 42 Figura 30 - Montagem das portas de inspeção e ponto de carga 6.2.5 Montagem afastador torre Verifique atentamente qual o tipo de passarela que foi vendida para instalar o afastador no silo. Se o silo possuir passarela PAS150 deve-se fixar o afastador da torre a partir do 7º furo conforme Figura 31. Posição Código Posição Código A SAG60-4022P D S-277 B SAG60-4363 E S-3611 C SAG60-4353 A B C C C Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT 5/16"x1 1/4" UNC COM VEDACAO GR5 BC (D) e PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB (E). 43 Figura 31: Montagem do afastador da torre Se o silo possuir a passarela PTA (passarela treliçada aberta) a posição do afastador é no 8º furo conforme a Figura 32. 1° FURO 2° FURO 3° FURO 4° FURO 5° FURO 6° FURO 7° FURO APOIO CENTRAL PTA1 PASSARELA PTA1 PILAR SAG 72' SUPORTE DO PILAR AFASTADOR DETALHE "C" DETALHE "B" 44 Figura 32: Detalhe fixação afastador passarela PTA 45 Tabela 3: Lista de componentes do telhado SAG60 ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT. PESO KQ 1 R-007-1-BR FIXADOR MAIOR CHAPA TELHADO/CORPO 60 0,492 2 R-411-BRFIXADOR INTERMEDIARIO CORPO 60 0,051 3 S-7041 ESPACADOR CHAPA/STIFFENER 2.66"-4.00" 100 0,008 4 SAG-1021660 CHAPA SILO CORR SAG 4" 3STF 16GA 60 20 35,364 5 SAG60-4002P CJ SOLDADO COLAR CENTRAL SAG60 VRM PINT 4 19,611 6 SAG60-4003 VIGA Z150 12G INTERM TELHADO SAG60 AM/AZ 20 18,212 7 SAG60-4013 VIGA Z150 14G INTERM TELHADO SAG60 VRD 20 13,277 8 SAG60-4022P CJ BOCAL D320 COLAR CENTRAL SAG60 PINT 1 9,301 9 SAG60-4023 VIGA Z150 16G SUP TELHADO SAG60 AZ 20 7,124 10 SAG60-4033 TRAVESSA 2353mm VIGA TELHADO SAG60 20 10,658 11 SAG60-4043 TRAVESSA 1843m VIGA TELHADO SAG60 20 9,841 12 SAG60-4053 TRAVESSA 1199mm VIGA TELHADO SAG60 20 4,272 13 SAG60-4063 TRAVESSA 457mm VIGA TELHADO SAG60 20 1,239 14 SAG60-4073P SUPORTE DIR. FINAL TELHADO SAG60 PINT 20 1,476 15 SAG60-4083P SUPORTE ESQ. FINAL TELHADO SAG60 PINT 20 1,476 16 SAG60-4093P FIXADOR PLACA TENSORA TELHADO SAG60 PINT 20 3,469 17 SAG60-4103 TIRANTE 2927mm TELHADO SAG60 10 4,754 18 SAG60-4113 TIRANTE 2729mm TELHADO SAG60 10 4,409 19 SAG60-4123 TIRANTE 2839mm TELHADO SAG60 10 4,6 20 SAG60-4133 PLACA TENSORA TELHADO SAG60 40 11,047 21 SAG60-4143P SUPORTE TRAVESSA 1-3 TELH SAG60 PINT 120 0,84 22 SAG60-4153P SUPORTE TRAVESSA 4 TELH SAG60 PINT 40 0,329 23 SAG60-4163P SUPORTE ESQ VIGA TELHADO SAG60 PINT 20 0,903 24 SAG60-4173P SUPORTE DIR VIGA TELHADO SAG60 PINT 20 0,903 25 SAG60-4183 ACABAMENTO INICIAL TELHADO SAG60 60 0,232 26 SAG60-4233 COLAR APOIO TELHADO SAG60 4 1,667 27 SAG60-4263P EMENDA HORIZ. COLAR CENTRAL SAG60 PINT 4 0,823 28 SAG60-4273P EMENDA VERT. COLAR CENTRAL SAG60 PINT 4 0,937 29 SAG60-4283 CALHA MAIOR COLAR CENTRAL SAG60 2 10,295 30 SAG60-4293 CALHA MENOR COLAR CENTRAL SAG60 2 3,503 31 SAG60-4303 PLACA MAIOR TAMPA CENTRAL SAG60 2 14,569 32 SAG60-4313 PLACA MENOR TAMPA CENTRAL SAG60 2 4,994 33 SAG60-4323 UNIAO MAIOR TAMPA CENTRAL SAG60 2 1,733 34 SAG60-4333 UNIAO MENOR TAMPA CENTRAL SAG60 2 0,566 35 SAG60-4343P FIXADOR MAIOR COLAR CENTRAL SAG60 PINT 4 1,026 36 SAG60-4353 FLANGE TAMPA INSP. SILO 60 8 0,446 37 SAG60-4363 TAMPA INSP. SILO 60 2 2,201 38 SAG60-4383 VIGA Z150 16G INTERM V3 TELH SAG60 VRD 20 7,121 39 SAG60-4393P SUPORTE TERMOMETRIA TRAVESSA 1 PINT 4 1,135 40 SAG60-4403 CHAPA TELHADO SILO 60' 44 41,026 41 SAG60-4413 CHAPA TELHADO SILO 60' FURO TAMPA 1 39,505 42 SAG60-4423 CHAPA TELHADO SILO 60' FURO RESP 15 40,401 43 SAG90-2093 STIFFENER INTERNO TELHADO SAG90 20 1,925 46 ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT. PESO KQ 44 SAG90-2223 FIXADOR MENOR COLAR CENTRAL SAG90 4 0,349 45 SWS483914-BR STIFFENER UNIV 4" TOPO 14GA VERDE 40 3,516 47 6.3 Montagem da escada do telhado Antes de começar Você ira notar que as peças que compõe o módulo (as laterais) são extremamente semelhantes, porém as peças são diferentes, pois sempre haverá uma esquerda e outra direita. Separe as peças de cada módulo e distribua em um piso próximo a montagem da estrutura do telhado, para ficar fácil a elevação da escada para cima do telhado. A montagem dos suportes da escada deve ocorrer ao mesmo tempo em que as chapas do telhado. Para isso basta seguir os passos indicados a partir dessa seção e obter sucesso na montagem. Na Figura 33 se tem uma ideia da posição que a escada tem em relação ao telhado do silo. A partir desta imagem, inicia-se o detalhamento de montagem da escada. Figura 33 - Escada do telhado NR12 Os suportes da escada serão instalados em determinadas furações ao longo da chapa do telhado. Dessa forma fique atento a imagens abaixo e instale os suportes ao mesmo tempo em que montar as chapas, pois, como as chapas são montadas de forma sobrepostas e utilizando a mesma furação, o suporte da escada precisa ser montado junto com as chapas. Plataforma de Topo Escada do telhado 48 Figura 34 - Suportes da escada do telhado na chapa inferior do telhado A montagem dos módulos de degraus da escada deve ser realizada em solo, pois, a montagem em cima do telhado se torna algo dificultoso, pelo comprimento e inclinação do telhado. Dessa forma fique atento a distribuição dos módulos em cima do telhado e ao posicionamento dos perfis dos guarda-corpos Posição Código A SAG-5243 16ª furação da chapa 14ª furação da chapa 12ª furação da chapa 11ª furação da chapa 9ª furação da chapa 7ª furação da chapa 4ª furação da chapa 2ª furação da chapa A 49 A ordem de distribuição dos módulos no telhado é apresentada na Figura 35. Figura 35 - Distribuição dos módulos no telhado 6.3.1 Montagem dos módulos de degraus A seguir são apresentados os módulos de entrada, plataforma de descanso, 2, 4, 7 degraus, plataforma de transição e de topo. Figura 36 - Modulo de entrada Posição Código Posição Código A SAG-5503 E SAG-5543 B SAG-5513P F ESC-313P C SAG-5523P G 05410-1 D SAG-5533P H S-3611 MÓDULO DE 7 DEGRAUS MÓDULO DE 2 DEGRAUS MÓDULO DE ENTRADA MÓDULO ACESSO PLATAFORMA A C F F D B D E Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT FLAN 5/16"x3/4" UNC RT GR5 BC (G) e PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB (H). MÓDULO DE 4 DEGRAUS PLATAFORMA DE TOPO MÓDULO PLATAFORMA DESCANSO MÓDULO DE 4 DEGRAUS 50 Figura 37 - Módulo de descanso escada do telhado; Figura 38 - Módulo de 02 degraus Posição Código Posição Código A SAG-503 H SAG-5393P B SAG-563P I SAG-5373 C SAG-5423P J SAG-5433P D SAG-5383P L 15109P E SAG-5653P M 15108P F SAG-5413 N 05410-1 G SAG-5403P O S-3611 Posição Código Posição Código A SAG-503 D SAG-5103P B SAG-553P E 05410-1 C SAG-563P F S-3611 A J F E G B C B D L I Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT FLAN 5/16"x3/4" UNC RT GR5 BC (N) e PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB (O). Para a montagem dos degraus da escada utilizar: 090-1709-6 - PORCA QUAD 5/16" UNC C/ PLACA GR2 ZB H L L M Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT FLAN 5/16"x3/4" UNC RT GR5 BC (E) e PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB (F). A B C D D Para a montagem dos degraus da escada utilizar: 090-1709-6 - PORCA QUAD 5/16" UNC C/ PLACA GR2 ZB 51 Figura 39 - Módulo de 04 degraus Figura 40 - Módulo de 07 degraus Posição Código Posição Código A SAG-503 D SAG-5103P B SAG-543P E 05410-1 C SAG-533P F S-3611 Posição Código Posição Código A SAG-503 D SAG-5103P B SAG-523P E 05410-1 C SAG-513P F S-3611 D C B D A Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT FLAN 5/16"x3/4" UNC RT GR5 BC (E) e PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB (F). D D Para a montagem dos degraus da escada utilizar: 090-1709-6 - PORCA QUAD 5/16" UNC C/ PLACA GR2 ZB A B C D D D 52 Figura 41 - Módulo de transição Posição Código Posição Código A SAG-533P H STR0018-BR B SAG-543P I 15083P C SAG-5103P J SAG-5683P D 15085P K STR0019-BR E SAG-5713P L 15082P F SAG-5703 M STR0017-BR G SAG-5693P N 15084P I N F G M A H E L C Nesta etapa da montagem utilizar PARAF SEXT FLAN 5/16"x3/4" UNC RT GR5 BC e PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB. J J J B K Para a montagem dos degraus da escada utilizar: 090-1709-6 - PORCA QUAD 5/16" UNC C/ PLACA GR2 ZB 05503-4 - PORCA SEXT 1/4" UNC GR2 ZB D D 53 A fixação de todos os corrimãos será feita através de abraçadeiras ¼” e porcas ¼”, conforme mostra a Figura 42: Figura 42 - Fixação dos corrimão Posição Código A 05913-1 B 05503-4 C 15108P C B A 54 Tabela 4: Lista de peças da escada do telhado SAG60 ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT. PESO KQ 1 15082P COLUNA DIR PLATAF TOPO SILO PINT 1 1,286 2 15083P COLUNA ESQ PLATAF TOPOSILO PINT 1 1,255 3 15084P RODAPE 1055mm PLATAF TOPO SILO PINT 8 1,907 4 15085P RODAPE 219mm PLATAF TOPO SILO PINT 2 0,436 5 15108P TUBO CORRIMAO DIAM.25.4x0.95x3000mm PINT 34 1,747 6 15109P CANT SUP LATERAL PLATAFORMA EC PINT 3 1,966 7 ESC-313P EMENDA MODULO ESCADA TELHADO SILO PINT 11 0,354 8 ESC-333 TRAVA SUPORTE ESC TELHADO NR12 32 0,044 9 LDR-4198 CUNHA DA ESCADA 32 0,024 10 SAG-503 DEGRAU ESCADA TELHADO NR12 21 3,532 11 SAG-5103P APOIO ESCADA TELHADO SILO NR12 PINT 13 1,498 12 SAG-513P LATERAL 7 DEG DIR ESC TELHADO NR12 PINT 1 14,256 13 SAG-523P LATERAL 7 DEG ESQ ESC TELHADO NR12 PINT 1 14,256 14 SAG-5243 SUPORTE 100mm ESC TELHADO NR12 8 2,693 15 SAG-533P LATERAL 4 DEG DIR ESC TELHADO NR12 PINT 2 7,564 16 SAG-5373 PISO PLATAF INTER ESC TETO NR12 1 4,826 17 SAG-5383P FECHAMENTO PLATAF ESC TETO NR12 PINT 1 2,852 18 SAG-5393P RODAPE 600mm FRONT ESC TETO NR12 PINT 1 1,673 19 SAG-5403P RODAPE 600mm TRAS ESC TETO NR12 PINT 1 1,828 20 SAG-5413 APOIO PISO PLATAF DESCANSO ESC TETO NR12 1 2,785 21 SAG-5423P LATERAL ESC UNIAO PLATAF DESC NR12 PINT 1 4,108 22 SAG-5433P CANT PLATAF DESCANSO ESC TETO NR12 PINT 1 1,099 23 SAG-543P LATERAL 4 DEG ESQ ESC TELHADO NR12 PINT 2 7,564 24 SAG-5503 DEGRAU 250mm ESC TELHADO NR12 3 3,597 25 SAG-5513P LATERAL DIR ENTRADA ESCADA PINT 1 2,757 26 SAG-5523P LATERAL ESQ ENTRADA ESCADA PINT 1 2,757 27 SAG-5533P CANTONEIRA DIR DE ENTRADA ESCADA PINT 2 1,309 28 SAG-553P LATERAL 2 DEG DIR ESC TELHADO NR12 PINT 1 4,073 29 SAG-5543 SUPORTE PRIMEIRO DEG ESC TETO SAG 105 1 2,629 30 SAG-563P LATERAL 2 DEG ESQ ESC TELHADO NR12 PINT 3 4,073 31 SAG-5653P RODAPE 600mm MF ESC TETO NR12 PINT 1 3,674 32 SAG-5683P COLUNA GUARDA-CORPO PT SAG PINT 9 2,652 33 SAG-5693P LAT TRANS MENOR ESQ PT SAG PINT 1 0,857 34 SAG-5703 PISO TRANSICAO PT SAG 1 1,939 35 SAG-5713P LAT TRANS MENOR DIR PT SAG PINT 1 0,857 36 STR0017-BR SUPORTE PASSARELA TELHADO 9 0,974 37 STR0018-BR MÓDULO ENTRADA 10' PLATAFORMA TELHADO 1 7,110 38 STR0019-BR MÓDULO INTERMD. 10' PLATAFORMA TELHADO 8 7,110 39 15082P COLUNA DIR PLATAF TOPO SILO PINT 1 1,286 40 15083P COLUNA ESQ PLATAF TOPO SILO PINT 1 1,255 41 15084P RODAPE 1055mm PLATAF TOPO SILO PINT 8 1,907 42 15085P RODAPE 219mm PLATAF TOPO SILO PINT 2 0,436 43 15108P TUBO CORRIMAO DIAM.25.4x0.95x3000mm PINT 34 1,747 44 15109P CANT SUP LATERAL PLATAFORMA EC PINT 3 1,966 55 6.4 Montagem dos respiros 6.4.1 Respiro de beiral As seguintes instruções são para montagem e instalação dos respiros de beiral, verifique a lista de itens na caixa e certifique-se de que todos os componentes foram enviados. O respiro é mais facilmente montado na posição de cabeça para baixo como mostrados na Figura 43. Tabela 5: Tabela com componentes do respiro de beiral ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT. A S-280M PARAF SEXT AUTO-PERF N10x3/4"RT PT1 ZB 9 B S-1463 ARRUELA LISA 5/16" C/ ARRUELA VEDACAO 2 C MIS-6773-BR CJ CORPO RESPIRO TELHADO SILO 1 D MIS-6766-BR GRADE RESPIRO PINT 1 E MIS-4413-BR FLANGE RESPIRO TELHADO SILO 1 F 05504-3 PORCA SEXT 5/16" UNC GR5 BC 2 G 05404-8 PARAF SEXT FLANG 5/16"x1 1/4" UNC RT GR5 2 Figura 43: Componentes do respiro beiral A C D E E G F B 56 Aplique vedante de poliuretano conforme indicado pelas setas vermelhas. Figura 44: Respiro de beiral na chapa do silo Nas posições inferiores (beiral) do silo pode ter 12, ou 15 respiros, veja a Figura 45. ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- PARAF SEXT 5/16"x3/4" com arruela vedação 450 mm Posição com 15 respiros de beiral Porta do telhado Posição da escada 57 Figura 45: Posição dos respiros no silo SAG60 6.4.2 Respiro intermediário RI022 A montagem do respiro intermediário deve seguir a Figura 46, utilize o flange do respiro como gabarito para o tamanho do recorte. O respiro deve ser instalado exatamente nesta posição para facilitar acesso aos cabos de termometria. Figura 46: Recorte para o espiro intermediário na chapa inferior do teto Prenda o flange e o respiro conforme indicado na Figura 47. RESPIRO INTERMEDIÁRIO CORTAR NA POSIÇÃO INCICADA. APLICAR VEDANTE E MONTAR O RESPIRO CHAPA INFERIOR DO TELHADO Porta do telhado Posição da escada Posição com 12 respiros de beiral 58 Aplique massa de calafetar e vedante de poliuretano em todo o perímetro do recorte, no lado de dentro e fora da chapa do telhado, conforme indicação na Figura 47. Faça vedação nos quatro cantos da base do respiro conforme indicação das setas vermelhas. Tabela 6: Relação de peças respiro intermediário ITEM CÓDIGO DESCRIÇÃO QUANT. 1 05413.5 PARAF SEXT M6x18mm MA RT CR5.8 ZB 4 2 05503.4 PORCA SEXT 1/4" UNC GR2 ZB 4 3 RI006 FLANGE DO RESPIRO INTERMEDIARIO 1 4 RI012 CORPO RESPIRO INTERMEDIARIO 1 5 RI017 CONJUNTO CHAPEU RI 1 6 RI019-M TRAVAMENTO CORPO RI 4 Figura 47: Montagem do respiro intermediário Relação de componentes do respiro intermediário na Tabela 6. 05 04 03 06 01 02 RI022 59 6.5 Massa de calafetar Aplique um filete de massa de calafetar perto da borda externa da chapa e outro entre as furações verticais, observe a Figura 48. NOTA: Verifique no pedido do cliente se o silo foi adquirido com massa de calafetar na emenda horizontal total. Se o cliente adquiriu massa adicional aplique um filete em toda a extensão horizontal da chapa. Figura 48: Massa de calafetar entre as chapas de silo Na utilização de chapas duplas ou triplas deve-se aplicar massa de calafetar entre as chapas conforme Figura 49. Figura 49: Massa de calafetar entre as chapas dupla ou tripla 2 FILETES VERTICAIS DETALHE MASSA DE CALAFETAR NA UNIÃO HORIZONTAL NÃO COLOQUE VEDAÇÃO NESTA PARTE 150mm 150mm 60 Na união entre a chapa dupla/tripla com outra, segue conforme Figura 50. Durante a montagem das chapas duplas de triplas, deve-se ficar a tento a união das mesmas, pois, devido à espessura elevada da união das três chapas será necessário vedar com vedante de poliuretano todas as uniões de cada chapa, conforme a imagem abaixo: Figura 50 - Detalhe de vedação união das chapas triplas e duplas. Nesse ponto como mostra o detalhe deve ser preenchido com vedante de poliuretano. 61 6.6 Montagem da chapa logo A chapa de adesivo deve ser fixada no silo na altura do segundo anel (caso necessário pode-se reposicionar ajustando a altura conforme a necessidade), conforme a Figura 51. São enviadas 2 chapas com adesivo para cada silo. Figura 51: Montagem chapa logo Tabela 7: Itens chapa logo ITEM QUANT CODIGO DESCRIÇÃO 5 24 S-275 PARAF SEXT 5/16” x 3/4” UNC C/ VED GR5 BC 4 4 15504 SUPORTE FIXACAO STIF 3 4 15503 SUPORTE FIXACAO LOGO 2 1 15501 CHAPA LOGO GSI 1980X1111mm 1 24 S-3611 PORCA SEXT 5/16" UNC FLANG GR5 ZB OBS: - Se necessário ajustes, deformar os suportes ao invés da chapa do logo; - Primeiro montar suportes centrais, depois os laterais; - Tomar cuidado ao manusear a chapa logo devido ao seu material ser FRAGIL. Antes de iniciar a montagem dos anéis do silo deve-se definir a posição dos seguintes itens: - Porta de acesso ao telhado; - Portas de acesso do corpo; - Escadas internas e externas do corpo; - Descarga lateral; - Posição do adesivo; +/- 900mm 62 Para correta localização da porta do silo observe a Figura 52, para o inicio da montagem do 1º anel do silo. Siga a orientação do nº total de anéis (silo com o nº de total de anel par ou impar) para visualização da porta na posição correta: Figura 52 - Posições das portas nos silos (n° de anéis par ou imo ímpar) Porta Intermediária (opcional) Anel PAR 10-12-14-16-18- 20-22 Posição Inicial da escada porta
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