Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Produzindo conhecimento coletivo: projetos APRESENTAÇÃO Nesta Unidade de Aprendizagem, veremos como se dá o trabalho com projetos construído com os alunos e a importância da apresentação destes na escola. Bons estudos. Ao final desta Unidade de Aprendizagem, você deve apresentar os seguintes aprendizados: Refletir sobre as vantagens de se trabalhar com projetos.• Reconhecer que o projeto é temático e deve ser elaborado junto com os alunos.• Definir o projeto como parte de uma problematização.• INFOGRÁFICO Neste infográfico observamos questões relacionadas ao trabalho com projetos. CONTEÚDO DO LIVRO Um problema muito sério vivido por professores sempre foi selecionar os conteúdos que iriam trabalhar, afinal há uma amplitude enorme e, para serem vencidos demandaria um trabalho aligeirado ou centralizado no professor. Diante desse dilema, Delia Lerner, pesquisadora no campo da didática, criou o conceito de modalidades organizativas. Essas modalidades representam modos e tempo didáticos em que os conteúdos são desenvolvidos pelos alunos e, são quatro: atividades independentes, atividades permanentes, sequências de atividades e projetos. Cada uma delas torna a aprendizagem dos diferentes conteúdos mais contextualizado e significativo. Nessa Unidade de Aprendizagem você conhecerá o projeto, que parte sempre de uma problematização e envolve diferentes conteúdos por um determinado período e, para compreender como planejar o ensino por projetos você conhecerá suas principais características tendo como foco a vantagem em desenvolvê-los com os alunos. Boa leitura. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM > Refletir sobre as vantagens de se trabalhar com projetos. > Reconhecer que o projeto é temático e deve ser elaborado junto com os alunos. > Definir o projeto como parte de uma problematização. Introdução Neste capítulo, você vai ler sobre as vantagens do trabalho com projetos na abordagem dos conteúdos escolares. Nesse contexto, os projetos funcionam como uma das modalidades organizativas do trabalho didático. Como você vai ver, os projetos têm duas características que os diferenciam das demais modalidades organizativas: a participação ativa dos alunos na tomada de decisões quanto ao tema e às etapas do projeto; e a existência de um produto como elemento de finalização dos percursos de aprendizagem. Os projetos partem sempre de uma questão inicial, constituindo-se como importantes instrumentos para a aprendizagem baseada na resolução de problemas. Produzindo conhecimento coletivo: projetos Maria Elena Roman de Oliveira Toledo As vantagens do trabalho com projetos De acordo com Lerner (2002), nos contextos escolares, a apresentação dos objetos de estudo em toda a sua complexidade e a proposição de situações nas quais sucessivas reorganizações do conhecimento sejam possíveis de- mandam uma gestão adequada dos tempos didáticos. A gestão adequada dos tempos didáticos, por sua vez, requer o atendimento de duas condições: o manejo com flexibilidade das situações didáticas e a viabilização do retorno aos mesmos conteúdos em diferentes oportunidades, sob perspectivas distintas (LERNER, 2002). A criação dessas condições exige a inserção de diferentes modalidades organizativas no planejamento docente. Tais modalidades devem coexistir e se articular ao longo do ano escolar. Veja quais são essas modalidades: as atividades permanentes, os projetos, as sequências de atividades (também chamadas de “sequências didáticas”) e as atividades independentes. As atividades permanentes são aquelas que se repetem de forma sistemá- tica e previsível, com periodicidade determinada (diária, semanal, quinzenal, mensal). Por sua vez, as sequências de atividades são sequências de tare- fas desenvolvidas para que determinado objetivo didático seja alcançado. A duração de uma sequência didática depende dos objetivos que motivaram a sua proposição. As atividades independentes são aquelas que ocorrem de maneira isolada; elas podem ser ocasionais ou de sistematização. As atividades independen- tes ocasionais estão relacionadas às demandas que podem surgir ao longo do processo educativo, não tendo uma vinculação direta com os objetivos propostos. As atividades independentes de sistematização têm uma relação direta com os objetivos didáticos e com os conteúdos trabalhados, destinando- -se à sistematização dos conhecimentos construídos por meio de outras modalidades organizativas. Segundo Hernández e Ventura (2017), os projetos se constituem como conjuntos de atividades que lidam com conhecimentos específicos cons- truídos a partir de um dos eixos de trabalho. Eles se organizam em torno de um problema a ser resolvido e da elaboração de um produto final escolhido pelo grupo como ponto de chegada do percurso de aprendizagens realizadas. Produzindo conhecimento coletivo: projetos2 Os projetos podem ter diferentes durações, dependendo dos objetivos propostos, das etapas a serem cumpridas, do desejo dos educandos e do seu interesse pelo assunto. A duração de um projeto depende das várias etapas de trabalho. Tais etapas devem ser planejadas e negociadas com os educandos para que eles possam se engajar e acompanhar todo o percurso até a elaboração do produto final. Alguns projetos, como a montagem de uma horta ou de uma coleção de objetos com os alunos da educação infantil, podem durar um ano inteiro. Outros, como a elaboração de um livro de receitas com os alunos da classe de alfabetização, podem ter duração menor. Os projetos caracterizam-se também por comportar uma grande dose de imprevisibilidade: embora partam de um planejamento inicial, preveem a realização de alterações sempre que necessário ao longo do processo. Além disso, preveem modificações no produto final, de acordo com os interesses do grupo com o qual se está trabalhando. O sucesso na realização de um projeto depende, em grande parte, da motivação e dos interesses dos educandos. Assim, os temas dos projetos precisam ser significativos e representar uma questão que seja comum e relevante para o grupo. É importante também que os desafios apresentados pelo professor durante a realização do projeto possam ser enfrentados pelo grupo de educandos. Os projetos partem sempre de uma questão inicial que precisa ser respon- dida ao longo das etapas de sua realização. Essa questão deve ser pensada a partir da realidade; portanto, a busca pela resposta possibilita um contato efetivo com práticas sociais reais. Um dos grandes ganhos de se trabalhar com projetos é possibilitar aos educandos o estabelecimento de múltiplas relações a partir de um assunto relacionado a um dos eixos de trabalho. Isso pode diversificar as ideias dos estudantes sobre um assunto específico e permitir a ampliação de seus conhecimentos por meio do estabelecimento de relações entre diferentes eixos de trabalho. As aprendizagens realizadas no trabalho com projetos servem como referência para outras situações, permitindo generalizações de ordens diversas. Produzindo conhecimento coletivo: projetos 3 A participação dos alunos nos projetos De acordo com Bender (2014), a aprendizagem baseada em projetos (ABP) é uma das formas mais eficazes de garantir o envolvimento dos alunos com os conteúdos de aprendizagem. Ela se constitui como uma das melhores práticas educacionais na atualidade. Em suma, “a ABP é um formato de ensino empolgante e inovador, no qual os alunos selecionam muitos aspectos de sua tarefa e são motivados por problemas do mundo real que podem, e em muitos casos irão, contribuir para a sua comunidade [...]” (BENDER, 2014, p. 15). A ABP baseia-se na proposição de projetos autênticos e realistas, pensados a partir de um problema motivador e envolvente. A ideia é que os conteúdos escolares sejam ensinados aos alunos no contexto do trabalho cooperativo voltado à resolução de problemas. Na ABP, a investigação realizada pelos alunos é um elemento fundamental,assim como sua participação na tomada de decisões em relação ao projeto que será desenvolvido pelo seu grupo. Os estudantes devem opinar sobre as etapas a serem definidas, sobre os métodos a serem utilizados e sobre o produto final a ser elaborado. A participação ativa dos alunos nos projetos é determinante para que eles se envolvam mais com os conteúdos escolares relacionados à resolução do problema proposto ou à conclusão do projeto. Ademais, tal participação é de- terminante para o alcance de níveis mais altos de desenvolvimento acadêmico. A ABP aumenta a motivação para aprender e para trabalhar em equipe. Além disso, ela propicia o desenvolvimento de habilidades colaborativas aos alunos. Como pontua Bender (2014), ao longo dos anos, diferentes expressões foram utilizadas para nomear a ABP (aprendizagem baseada em problemas, aprendizagem investigativa, aprendizagem autêntica, aprendizagem por descoberta, etc.). Todas essas categorias têm em comum algumas ações realizadas pelos alunos. Veja quais são elas: � identificação e busca de soluções para problemas do mundo real que consideram relevantes; Produzindo conhecimento coletivo: projetos4 � desenvolvimento de produtos finais que podem demonstrar seus co- nhecimentos e levá-los a compartilhar sua resolução de problemas com os seus pares e professores; � vivência de experiências de aprendizagem autênticas, em tarefas que podem ser demandadas em contextos não escolares; � desenvolvimento de habilidades de trabalho colaborativo. Na aprendizagem por projetos, os educandos precisam planejar, coo- perativamente, as ações de seu grupo de trabalho. Eles podem fazer esse planejamento na medida em que avançam na solução do problema desenca- deador das ações. Para isso, podem desenvolver um plano de ação e iniciar a elaboração das diretrizes para o desenvolvimento do produto final. A pesquisa e o desenvolvimento dos produtos finais podem levar muitos dias e envolver a criação de apresentações multimídia, demonstrações práticas e desenvolvimento de modelos, portfólios, podcasts, vídeos, etc. De acordo com Bender (2014), no trabalho com projetos, os alunos da turma podem ser divididos em equipes, cada um ficando responsável pela abordagem de um aspecto do problema ou por um conjunto de providências a serem tomadas. Por exemplo, na realização de um projeto sobre castelos, reis e rainhas que tenha como produto final um baile medieval, um grupo pode ficar responsável pela decoração do ambiente no qual o baile será realizado, enquanto outro pode ficar responsável pela confecção dos adereços que serão utilizados. Já em um projeto que tenha como produto final a montagem de uma horta, cada grupo pode ficar responsável por aguá-la uma vez por semana, ou um grupo pode ficar responsável por aguar enquanto outro fica responsável por manter o terreno limpo. Além disso, um terceiro grupo pode acompanhar e registrar o crescimento das hortaliças plantadas. Os conhecimentos construídos por cada grupo, ao serem socializados, contribuem para a aprendizagem de todos. O trabalho com projetos tem sido muito valorizado na educação atual por possibilitar (BENDER, 2014): � a organização do currículo em torno de problemas com ênfase nas habilidades cognitivas e no conhecimento; � a construção de um ambiente de aprendizagem centrado no aluno, no qual ele possa vivenciar processos de aprendizagem ativa, com momentos individuais e em grupos, nos quais o professor atua como um facilitador; Produzindo conhecimento coletivo: projetos 5 � a obtenção de resultados dos alunos baseados no desenvolvimento de habilidades de uso dos conhecimentos escolares em contextos variados e de maneira permanente. Assim, ao adotar um trabalho com projetos, o professor oportuniza aos alunos um lugar de protagonismo no processo de aprendizagem. Isso permite o desenvolvimento de competências que podem ser utilizadas no enfrenta- mento de diferentes demandas. Os projetos como parte de uma problematização Os referenciais interacionistas demonstraram que a aprendizagem só ocorre quando o sujeito cognoscente mobiliza as suas capacidades cognitivas para dar conta de algo que lhe é desconhecido. Por conta disso, os indivíduos participam ativamente do próprio processo de construção de novos conhecimentos. Essas ideias provocaram, a partir dos anos 1980, a revisão das práticas educativas características do ensino tradicional, que se pautavam pela me- morização e pela mecanização de procedimentos. Assim, tais ideias deman- daram situações que colocassem os sujeitos em um lugar de protagonismo nos processos de aprendizagem. Na busca desse caminho, a resolução de problemas passou a ocupar um lugar central nas práticas educativas. Os problemas, antes restritos às aulas de matemática, em que funcionavam como instrumentos de verificação das aprendizagens realizadas, passaram a ser vistos como elementos desenca- deadores de novas aprendizagens em todas as áreas do conhecimento. Nessa perspectiva, o problema é visto como uma situação para a qual o indivíduo não tem uma solução imediata. Portanto, ele precisa mobilizar os conhecimentos já construídos sobre os elementos que compõem o problema e buscar as estratégias mais adequadas para chegar a uma solução. Segundo Leal, Miranda e Casa Nova (2019), a resolução de problemas en- coraja o aprendizado individual do aluno, direcionando-o a um conhecimento mais profundo e significativo. No processo de resolução, o aluno se torna responsável pela sua própria aprendizagem, assumindo um papel ativo no processo, coerente com um contexto em que a educação contínua e o auto- aprendizado se tornarão cada vez mais importantes, dadas as constantes e rápidas mudanças na sociedade. Produzindo conhecimento coletivo: projetos6 Os projetos são uma modalidade organizativa do trabalho pedagógico privilegiada para a resolução de problemas. Afinal, neles sempre há um problema que funciona como elemento desencadeador de todas as ações que serão realizadas até que se chegue ao produto final. Para a proposição de um projeto, o professor precisa, primeiramente, ter clareza sobre os objetivos de aprendizagem do grupo com o qual está trabalhando. Os objetivos contemplados por um projeto podem ser de natu- reza disciplinar ou interdisciplinar. Por exemplo, uma professora do primeiro ano do ensino fundamental pode ter o estudo do ciclo de vida dos animais como um dos objetivos propostos para a área de ciências da natureza. Para que esse objetivo seja cumprido, ela pode propor às crianças a seguinte questão: vocês sabem como nasce uma borboleta? Da questão proposta, surge o problema a ser investigado: o grupo precisa descobrir como se dá o nascimento das borboletas. Uma decisão a ser tomada, de maneira compartilhada, é relativa ao produto que será elaborado ao final do projeto; tal produto deve dar visibilidade aos conhecimentos construídos. No caso do projeto sobre as borboletas, um terrário para a observação de todo o processo, desde a vida da lagarta até a sua transformação em borboleta, pode ser um produto final muito adequado. O primeiro passo para a realização do projeto é o levantamento dos conhecimentos prévios que os alunos têm sobre o assunto em pauta. As hipóteses apresentadas por eles devem ser registradas, para que possam ser confirmadas ou refutadas por meio da realização do projeto. Uma vez socializadas as hipóteses, o grupo deve fazer o levantamento do que deseja saber, ou seja, das dúvidas que possui sobre o assunto. Elen- cadas as dúvidas, é hora de procurar informações que possam subsidiar a resolução do problema. O local para a procura de informações pode ser escolhido conjuntamente com os alunos, com os familiares e com os demais funcionários da instituição. A pesquisa realizada em várias fontes (livros, enciclopédias, trechos de filmes, análise de imagens, entrevistas com diferentes pessoas, visitas a recursos da comunidade, etc.) permite não só o contato com as informa-ções pretendidas, mas também a interação com gêneros textuais diversos. Por meio de tais gêneros, os educandos entram em contato com os usos sociais da leitura e da escrita. O registro dos conhecimentos construídos pelos estudantes deve permear todo o percurso de trabalho. Para fazer esse registro, eles podem utilizar diferentes meios, como relatos escritos, gravações em áudio, fotografias, desenhos, vídeos e outras produções. Produzindo conhecimento coletivo: projetos 7 Uma vez concluídas as etapas previstas e elaborado o produto final, é chegado o momento de compartilhar a solução do problema com os alunos e retomar as hipóteses inicialmente apresentadas por eles. A partir disso, é possível verificar se as ações realizadas oportunizaram a confirmação ou a refutação das hipóteses. Ao longo de um projeto, os educandos aprendem porque tiveram uma intensa participação, por meio da qual problemas de naturezas distintas foram resolvidos. Soma-se a todas essas características o caráter lúdico que os projetos têm. Por exemplo, se o projeto realizado é sobre castelos, reis e rainhas, as crianças podem incorporar em suas brincadeiras os conhecimentos que foram adquirindo. Se o produto final é um baile medieval, as crianças podem decorar o ambiente e elaborar suas fantasias, demonstrando o que foi aprendido. Há projetos que envolvem a construção de bonecos do tamanho de adultos e outros que envolvem a construção de circos ou maquetes. Tais produtos, por si sós, já implicam criação e diversão para as crianças. Além disso, por meio dessas vivências, as crianças podem conhecer melhor o mundo e as suas práticas. Referências BENDER, W. N. Aprendizagem baseada em projetos: educação diferenciada para o século XXI. Porto Alegre: Penso, 2014. HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. 5. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. LEAL, E. A.; MIRANDA, G. J.; CASA NOVA, S. P. C. Revolucionando a sala de aula: como envolver o estudante aplicando técnicas de metodologias ativas de aprendizagem. São Paulo: Atlas, 2019. LERNER, Delia. Ler e escrever na escola: o real, o possível e o necessário. Porto Alegre: Artmed, 2002. Leituras recomendadas RÖHRIG, M. Projetos interdisciplinares a partir de livros científicos e literários. Revista Eletrônica de Educação, São Carlos, v. 14, p. 1–10, 2020. Disponível em: http://www. reveduc.ufscar.br/index.php/reveduc/article/view/2779. Acesso em: 13 nov. 2020. SANTOS, D. M.; LEAL, N. M. A pedagogia de projetos e sua relevância como práxis pe- dagógica e instrumento de avaliação inovadora no processo de ensino aprendizagem. Revista Científica da FASETE, [s. l.], p. 81–96, 2018. Disponível em: https://www.unirios. edu.br/revistarios/media/revistas/2018/19/a_pedagogia_de_projetos_e_sua_relevan- cia_como_praxis_pedagogica_e_instrumento_de_avaliacao_inovadora.pdf. Acesso em: 13 nov. 2020. Produzindo conhecimento coletivo: projetos8 ZENTNER, C. 7 dicas para implementar a pedagogia de projetos em sua escola. Nova Escola, [s. l.], 19 set. 2017. Disponível em: https://gestaoescolar.org.br/conteudo/1881/ blog-coordenadoras-em-acao-7-dicas-para-implementar-a-pedagogia-de-projetos- -em-sua-escola. Acesso em: 13 nov. 2020. Os links para sites da web fornecidos neste capítulo foram todos testados, e seu funcionamento foi comprovado no momento da publicação do material. No entanto, a rede é extremamente dinâmica; suas páginas estão constantemente mudando de local e conteúdo. Assim, os edito- res declaram não ter qualquer responsabilidade sobre qualidade, precisão ou integralidade das informações referidas em tais links. Produzindo conhecimento coletivo: projetos 9 DICA DO PROFESSOR Neste vídeo apresentamos alguns aspectos que devem ser levados em conta quando do trabalho com projetos. Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! NA PRÁTICA Na escola de um município do interior do estado, a professora Ana Maria, após conviver com seus alunos por três meses, diagnosticou que eles, na sua maioria, não tomavam banho ou escovavam adequadamente os dentes. Alguns estudantes reclamavam todo o tempo sobre o mal cheiro na sala de aula. Observe qual foi a medida adotada pela professora. SAIBA MAIS Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor: Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos projetos da escola Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino! Pedagogia dos projetos - Nilbo Nogueira Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
Compartilhar