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CURSO: AGRONOMIA
	Professor: Danilo Miralha Franco 
	Disciplina
	
	Nome:
	Data: Nota:
	AVALIAÇÃO 2
	(0,7) Questão 1- A fotossíntese é um processo importante para garantir a sobrevivência da planta e é dividida em duas etapas chamadas de reações luminosas e reações bioquímicas. As reações luminosas ocorrem nas membranas dos tilacóides do cloroplasto, já a fase bioquímica de fixação do CO2 ocorre:
	 no citosol.
 no estroma do cloroplasto.
 nas mitocôndrias.
 nas cristas mitocondriais.
 no lisossomo.
	(0,7) Questão 2 – A redução do dióxido de carbono em carbono orgânico na fotossíntese ocorre via ciclo:
	 de Krebs.
 de Calvin.
 de Carnot.
 de Corri.
	(1,02) Questão 3 – Observe a figura e descreva os processos de fosforilação acíclica e cíclica na cadeia de transporte de elétrons, destacando o(s) produto(s) obtidos por cada reação.
	
	(1,02) Questão 4 – Descreva a etapa bioquímica em plantas do tipo C3 e do tipo C4.
	
	(0,7) Questão 5 - ‬ Quais são as três fases do ciclo de Calvin:
	 Fotorrespiração, Regeneração e Fosforilação.
 Fixação do CO2, Redução e Regeneração.
 Produção de ATP, de NADPH e Gliceraldeído 3-fosfato.
 Fixação do CO2, Redução e Fotorrespiração.
	(0,7) Questão 6- Assinale F (falso) ou V (verdadeiro) nas afirmações abaixo:
	 A quebra da molécula de água na fase fotoquímica da fotossíntese ocorre no Fotossistema II.
 A transferência da energia física da LUZ nas clorofilas se realiza por ressonância indutiva.
 A RuBisCO é importante em todos os tipos de plantas.
 A luz Azul de comprimento de onda curto é menos energética. 
 Nas plantas CAM a divisão das fases de fixação do carbono é temporal e nas C4 espacial.
	(0,7) Questão 7 – Assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as seguintes afirmações sobre o ciclo C4:
	 Mantem a razão de CO2 em relação ao O2 mais elevada próximo a RuBisCO.
 A enzima fosfoenolpiruvato carboxilase (PEP-Case) é responsável pela fixação do CO2 formando ácido málico (4C).
 As plantas C4 em alta temperatura estão sujeitas a maior taxa de fotorrespiração (C2).
 Em plantas C4 a anatomia Kranz é responsável pela compartimentalização da fase bioquímica.
 Em plantas C4 a enzima PEP-Case realiza a carboxilação, portanto nesse grupo não encontramos a RuBisCO.
	(1,02) Questão 8 - Observe a figura abaixo e descreva a diferença entre fotorrespiração (C2) e ciclo de Calvin (C3). Descreva as implicações para produtividade em plantas que realizam esse processo. Esse processo ocorre em plantas C4? Justifique.
	
	(1,02) Questão 9 – Assinale F (falso) ou V (verdadeiro) nas afirmações abaixo em relação a translocação de solutos. Justifique as afirmações falsas.
	 As folhas maduras, são também fotossintéticamente mais ativas e por isso são consideradas os principais órgãos fontes em uma planta em crescimento.
 O principal mecanismo de translocação de solutos no floema baseia-se na teoria do fluxo em massa ou de pressão, que estabelece que o fluxo de solução é impulsionado pela diferença de pressão osmótica entre a fonte e o dreno.
 O dreno é o local de utilização de fotoassimilados.
 Uma raiz tuberosa sempre será um dreno em todas as fases de desenvolvimento da planta. 
 As folhas são fontes em todos os estágios de desenvolvimento, mesmo quando folhas jovens.
 Os elementos de tubo crivado são células vivas, porém não possuem núcleo. Eles se comunicam entre si através das placas crivadas.
 Os açúcares são as principais substâncias transportadas no floema. Eles podem ser transportados tanto em formas redutoras quando em não redutoras.
 O mecanismo que impede que a sacarose retorne após ser carregada no floema é a conjugação com outros açúcares formando polímeros.
 As células companheiras estão associadas ao elemento de tubo crivado. Elas possuem uma grande quantidade de plasmodesmos, o que caracteriza essas células como responsáveis pela regulação metabólica dos elementos de tubo crivado.
 Um tecido (dreno) de armazenamento como os presentes em sementes, frutos ou raízes tuberosas, podem ser tornar tecidos fontes quando houver mudanças no estágio de desenvolvimento da planta.
	(1,02) Questão 10 - A translocação de solutos envolve o transporte de compostos orgânicos na planta. Descreva como esse processo ocorre, destacando a direção de transporte, os mecanismos de carregamento, os tipos de transporte e as características do tecido responsável por ele. Indique também quais são os principais solutos transportados.
	
	(0,7) Questão 11 - As mitocôndrias são corpúsculos citoplasmáticos extremamente importantes para o funcionamento celular, pois são responsáveis pela:
	Fotossíntese, nas plantas.
Respiração, nas plantas e animais.
 Fermentação, nos animais.
Síntese proteica.
 Síntese de açúcar.
	(0,7) Questão 12 - O ciclo de Krebs, também chamado de ciclo do ácido cítrico ou ciclo do ácido tricarboxílico, é uma importante etapa da respiração celular. A respeito desse ciclo, marque a alternativa correta:
	O ciclo de Krebs ocorre no interior do complexo golgiense.
O ciclo de Krebs envolve diversas reações químicas que garantem a oxidação completa da glicose.
 O ciclo de Krebs inicia-se com a reação entre acetil-CoA e ácido oxalacético.
 No final do ciclo de Krebs, a coenzima A não é recuperada. 
Fisiologia vegetal
B)
C)
D)
E)
A)
B)
C)
D)
Metodologia de pesquisa
LUCAS ROGÉRIO DA SILVA PAIVA - 080472
30/10/2020
A)
B)
C)
D)
E)
A)
B)
C)
D)
*Fotofosforilação cíclica
No chamado fotossistema I, predomina a clorofila a. Essa, ao ser iluminada, perde um par de elétrons excitados (ricos em energia). 
Estabelece-se, na molécula da clorofila, um "vazio" de elétrons. O par de elétrons é recolhido por uma série de citocromos, substâncias que 
aceitam elétrons adicionais, tornando-se instáveis e transferindo esses elétrons para outras moléculas.
À medida que passam pela cadeia de citocromos, os elétrons vão gradativamente perdendo energia, que é empregada na fosforilação 
(produção de ATP pela união de mais um grupo de fosfato a uma molécula de ADP). Como essa fosforilação é possível graças à energia 
luminosa, captada pelos elétrons da clorofila, é chamada fotofosforilação.
Após a passagem pela cadeia de citocromos, os elétrons retornam à molécula da clorofila, ocupando o "vazio" que haviam deixado. Como 
os elétrons retornam para a clorofila, o processo é cíclico.
*Fotofosforilação acíclica
Esse mecanismo emprega dois sistemas fotossintetizantes: o fotossistema I e o fotossistema II. No fotossistema I, predomina a clorofila a, 
enquanto no fotossistema II, predomina a clorofila b.
A clorofila a, iluminada, perde um par de elétrons ativados, recolhidos por um aceptor especial, a ferridoxina. Ao mesmo tempo, a clorofila b, 
excitada pela luz, perde um par de elétrons que, depois de atravessarem uma cadeia de citrocromos, ocupa o "vazio" deixado na molécula 
da clorofila a. Durante a passagem desses elétrons pela cadeia de citocromos, há liberação de energia e produção de ATP (fosforilação). 
Como o "vazio de elétrons" da clorofila a não é preenchido pelos mesmos elétrons que saíram dessa molécula, o mecanismo é chamado 
fotofosforilação acíclica.
Nas plantas c4 as reações dependentes da luz e o Ciclo de Calvin estão fisicamente separados, com as reações dependentes da luz 
acontecendo nas células do mesófilo (tecido esponjoso no meio da folha) e o Ciclo de Calvin acontecendo em células especiais ao redor 
das nervuras. Estas células são chamadas de células da bainha do feixe vascular.
Uma planta "normal" - que não tenha adaptações fotossintéticas para reduzir a fotorrespiração - é chamada de planta C3. A primeira etapa 
do Ciclo de Calvin é a fixação do dióxido de carbono pela rubisco, e as plantas que usam apenas este mecanismo "padrão" de fixação do 
carbono são chamadas de plantas C3, assim denominadas devido ao composto de três carbonos (3-PGA) produzido pela reação.Cerca de 
85% das espécies de plantas do planeta são plantas C3, incluindo o arroz, trigo, soja e todas as ávores.
A)
B)
C)D)
F
V
V
V
Anatomia vegetal
V
V
V
V
V
F
As plantas C3 recebem este nome por conta do ácido 3-fosfoglicérico formado após a fixação das moléculas de CO2. Estes vegetais 
compreendem a maioria das espécies terrestres, ocorrendo principalmente em regiões tropicais úmidas.
As plantas C4 possuem grande afinidade com o CO2. Elas recebem este nome devido ao fato do ácido oxalacético possuir 4 moléculas de 
carbono, formado após o processo de fixação de carbono.
Algumas plantas que vivem em climas quentes e secos mantêm uma baixa concentração de oxigênio em suas folhas, pois mantêm os 
estômatos fechados para evitar a perda de água. Para atingir concentrações adequadas de CO 2 para a fotossíntese, as plantas C4 
adaptaram a fotorrespiração com uma modificação do ciclo de Calvin-Benson. As plantas C4 têm uma anatomia especial, com células 
proeminentes da bainha do feixe ao redor dos vasos foliares. A fotorrespiração é mínima em plantas C4 em comparação com plantas C3, e 
o CO 2 está ativamente concentrado nas células da bainha do feixe. 
C2
A Rubisco (Ribulose -1,5-bifosfato-carbolixilase/oxigenase) é uma enzima extremamente complexa e que pode se ligar tanto ao CO2 como 
ao O2. Quando a rubisco catalisa a oxigenação da ribulose-1,5-bifosfato, há a produção de uma molécula de 3-PGA e uma molécula de 2-
fosfoglicolato, o qual é inibidor de duas enzimas do cloroplasto: triose fosfato isomerase e fosfofrutoquinase. Além disso, nesse processo 
há a perda parcial do carbono fixado pelo ciclo de Calvin. Para recuperar o carbono 
“
perdido” o 2-fosfoglicolato 
é 
metabolizado pelo ciclo 
fotossint
é
tico oxidativo C2, tamb
é
m chamado de fotorrespira
çã
o a qual ocorre nos cloroplastos, peroxissomos foliares e mitoc
ô
ndrias.
C3
O 
á
cido fosfoglic
ó
lico (2-fosfoglicolato) por a
çã
o de uma fosfoglicolato fosfatase transforma-se em glicolato que se difunde at
é 
o 
peroxissomo onde 
é 
oxidado a 
á
cido gliox
í
lico (glioxilato). O glioxilato por a
çã
o de uma aminotransferase, produz duas mol
é
culas de glicina 
que passam para a mitoc
ô
ndria, onde se convertem em uma mol
é
cula de serina (1x3C = 3C) com libera
çã
o de CO2. A serina passa para o 
peroxissomo onde 
é 
transaminada a 
á
cido hidroxipir
ú
vico (hidroxipiruvato), que 
é 
reduzido a 
á
cido glic
é
rico. O 
á
cido glic
é
rico se difunde at
é 
os cloroplastos onde 
é 
fosforilado formando o 3-PGA (1x3C). Tanto o 3-PGA quanto aquelas duas mol
é
culas de 2-fosfoglicolato formadas 
diretamente pela a
çã
o da rubisco (no in
í
cio do ciclo) servir
ã
o de substrato para o Ciclo de Calvin. Com o ciclo completo, a estequiometria 
V
V
V
Biotecnologia vegetal
V
V
F
F
V
V
V
Justifique:
O modelo baseado no gradiente de pressão é amplamente aceito como o mecanismo o mais provável para explicar a translocação de 
solutos no floema. O modelo estabelece que o fluxo de solução nos elementos crivados é impulsionado por um gradiente de 
pressão, osmoticamente gerado, entre a fonte e o dreno. O gradiente de pressão é estabelecido como conseqüência do 
carregamento do floema na fonte e do descarregamento do floema no dreno. O carregamento do floema (entrada de solutos no 
floema próximo ao tecido fonte), que ocorre com gasto de energia ou não, produz uma queda no potencial osmótico e, 
consequentemente, no potencial hídrico do elemento de tubo crivado. Isto gera um gradiente de potencial hídrico entre as células do 
mesofilo e os elementos de tubo crivado, que favorece a entrada de água nos elementos crivados. A entrada de água provoca um 
aumento no potencial de pressão no elemento de tubo crivado no tecido fonte. Na região final do tubo crivado, ou seja, no 
dreno, o descarregamento do floema (saída de solutos) provoca um aumento no potencial osmótico e, consequentemente, no 
potencial hídrico dentro do floema. Como o do floema torna-se maior do que no xilema, a água tende a deixar o floema em resposta 
a esta gradiente de, causando um decréscimo no potencial de pressão no elemento crivado do dreno. Como se vê, ocorre um aumento 
no nos elementos de tubo crivado do tecido fonte e uma redução no nos elementos de tubo crivado do tecido dreno. Assim, o 
movimento da solução na translocação à longa distância é impulsionado pelo gradiente de pressão e não pelo gradiente de 
potencial hídrico. Trata-se de um fluxo passivo (fluxo em massa) que, entretanto, depende dos transportes ativos à curta distância, 
envolvidos no carregamento e descarregamento do floema.
A)

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