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Estudos Disciplinares XI - Unidade lV

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Unidade IV
LÍNGUA PORTUGUESA
Profa. Ana Lúcia Machado da Silva
Termos essenciais da oração
Sujeito:
 É uma noção gramatical. 
 É formado por um sintagma.
 Articula-se ao verbo da oração, 
concordando com ele em tempo, modo, 
número e pessoa.
 A natureza substantiva do sujeito 
é sempre representada por 
um sintagma nominal.
Sujeito na oração
1. A mãe beijou a filha.
 O sintagma a mãe está na posição S e 
corresponde, na oração, ao sujeito.
 O sintagma a filha está na posição C e 
corresponde ao complemento do verbo.
Na inversão da posição dos sintagmas:
2. A filha beijou a mãe.
 O sintagma a filha passa a ocupar a 
posição S e seria, nessa oração, o 
sujeito, enquanto a mãe fica na posição 
de complemento do verbo.
Sujeito 
 Podemos caracterizar o sujeito como 
sendo todo termo (não preposicionado) de 
uma oração que possa ser substituído por 
um pronome do caso reto: ele(s), ela(s).
 A mãe beijou a filha. 
 Ela beijou a filha.
Identificação do sujeito
 Transformação do enunciado em uma 
pergunta hipotética, para a qual a resposta 
completa indicará o sujeito.
 No exemplo: “A mãe beijou a filha”, 
transformando a oração em uma pergunta 
“A mãe beijou a filha?”
 Resposta: “Sim, ela beijou a filha.” 
 Sintagma substituído pelo pronome 
pessoal reto ela na resposta corresponde 
à mãe, portanto, este é o sujeito 
da oração.
Identificação do sujeito
3. Caiu uma chuva. 
 Sim, ela caiu.
4. Meu amigo encontrou o documento. 
 Sim, ele encontrou o documento. 
 O sintagma substituído pelo pronome 
reto corresponde ao sujeito da oração.
5. Tudo terminou bem. 
 Sim, isso terminou bem.
 O pronome é indefinido, por isso fique se 
é melhor substituí-lo pelo demonstrativo 
neutro “isso”.
Ordem na oração
 Ordem direta (SVC).
 S = sujeito; V = verbo; C = complemento.
 Chegou o inverno (inversa).
 O inverno chegou (direta).
 Nesse momento, aproximaram-se os 
operários (inversa).
 Os operários aproximaram-se, nesse 
momento (direta).
 A ordem direta se aproxima da ordem 
natural das palavras na frase. Podemos 
dizer que ordem natural é a que se 
espera que exista na frase.
Ordem na oração
 Deve prevalecer sempre o bom-senso.
 Há inversões que não podem sofrer 
alteração.
 O modificador “não”, por exemplo, deve 
continuar antes do verbo. 
 Os adjetivos que mudam de sentido 
conforme a posição, devem continuar onde 
estão.
Ex.: 1: 
 Ontem não quis ofendê-lo.
 Não quis ofendê-lo ontem.
Ex.: 2:
 Nos dias chuvosos, o pobre homem dormia 
sob as marquises. 
 O pobre homem dormia sob as 
marquises, nos dias chuvosos.
Ordem na oração
1. A blusa azul é minha.
2. Minha blusa é azul.
 A primeira frase pode ser utilizada em 
uma situação em que há várias blusas de 
cores diferentes e o falante quer indicar 
ou destacar a sua. 
 A segunda frase, provavelmente, é 
empregada para responder a uma 
pergunta (Que cor é sua blusa?).
Interatividade 
Na oração “Voavam chispas e labaredas”, 
o sujeito vem depois do verbo. Assinale a 
frase em que não ocorre essa mesma 
posição do sujeito. 
a) Tinha morrido um mundo. 
b) Pensavam as crianças. 
c) Brilhavam bombeiros entre jorros 
d’água. 
d) A elas não interessavam nada peças de 
pano, cetins, cretones, cobertores... 
e) Os palhaços sofriam pelos cavalinhos
e bonecas.
Resposta
Na oração “Voavam chispas e labaredas”, 
o sujeito vem depois do verbo. Assinale a 
frase em que não ocorre essa mesma 
posição do sujeito. 
a) Tinha morrido um mundo. 
b) Pensavam as crianças. 
c) Brilhavam bombeiros entre jorros 
d’água. 
d) A elas não interessavam nada peças de 
pano, cetins, cretones, cobertores... 
e) Os palhaços sofriam pelos cavalinhos
e bonecas.
Sujeito 
 Eu moro aqui.
 S = eu.
 Núcleo do sujeito: eu. 
 Quando o sujeito é formado por mais de 
uma palavra, é importante localizar o 
núcleo do sujeito.
Núcleo é a palavra central do sujeito, isto 
é, a palavra com a qual concordam as 
demais palavras existentes no sujeito. 
Exemplo:
 Algumas crianças gostam de usar livros 
para brincar.
 Sujeito: Algumas crianças.
 Núcleo: crianças.
Sujeito 
O sujeito pode ser representado por:
a) Substantivo ou palavra substantivada. 
Ex: Língua afiada / separa bons amigos.
 Núcleo do sujeito: língua.
b) Pronome pessoal reto. 
 Ex: Eu vou junto, prima Lara?
c) Pronome demonstrativo, relativo, 
interrogativo ou indefinido. 
 Ex: Aquilo / não me agradou.
Todos / têm um segredo.
Sujeito
d) Numeral. 
 Ex: Os dois / saíram-se bem nos 
exames.
e) Pronome pessoal oblíquo. 
 Ex: Mandei-o sair.
Permitiram-me falar.
Sujeito 
O sujeito pode aparecer em diferentes 
posições na oração:
a) Anteposto ao verbo. 
 Ex: A cidade raramente pede favores 
ao governo.
Raramente a cidade pede favores 
ao governo.
b) Posposto ao verbo. 
 Ex: Não faltam médicos na cidade.
Classificação do sujeito
 Simples.
 Composto.
 Oculto (ou elíptico).
 Indeterminado. 
 Inexistente (ou oração sem sujeito).
 Depende do núcleo.
Sujeito determinado
 É aquele que pode ser identificado pela 
terminação do verbo ou pelo contexto em 
que aparece. 
 Ex.: A cidade não pede favores ao 
governo.
O sujeito determinado pode ser simples 
ou composto:
 Sujeito simples (SS).
Caiu uma caneta azul no chão.
Núcleo: caneta.
Nasceram rosas vermelhas no jardim.
Núcleo: rosas.
Sujeito determinado
 Sujeito composto (SC).
 No caso do sujeito composto, trocam-se 
dois ou mais sintagmas nominais (com 
respectivos núcleos substantivos) por 
um só pronome pessoal reto. 
Ex: Sumiram do estojo a caneta azul e o 
lápis vermelho. 
Sim, eles sumiram.
 No ex., o pronome “eles” substitui os 
sintagmas “a caneta azul” e “o lápis 
vermelho”.
 S = a caneta azul e o lápis vermelho.
 Núcleos: caneta, lápis.
Sujeito oculto
 Sujeito oculto (SO): o sujeito oculto (ou 
elíptico ou desinencial) não está 
expresso em um sintagma nominal na 
oração, mas encontra-se marcado na 
própria desinência verbal. 
 Nesse caso, o método não é substituir 
nenhum sintagma nominal por pronome, 
e sim acrescentar um pronome reto à 
oração, pronome este que se articula ao 
verbo.
Ex.:
Acordamos agora. (?)
Sim, nós acordamos agora.
Predicado: Acordamos agora.
Sujeito: (nós)
Interatividade 
Assinale a alternativa em que o sujeito
não foi corretamente grifado.
a) Um pressentimento terrível tomou 
conta de todos. 
b) Nenhum colega meu esteve na festa. 
c) De vez em quando, novos interessados 
se apresentavam. 
d) Todas as cartas estavam sobre a mesa. 
e) Carolina chorava compulsivamente.
Resposta 
a) Um pressentimento terrível tomou
conta de todos. 
Identificação correta do sujeito:
 Um pressentimento terrível tomou
conta de todos. 
Sujeito oculto
Encontraste minha blusa. 
Sim, tu encontraste minha blusa.
 O pronome que se articula ao verbo da 
oração é tu, cuja desinência –ste marca a 
segunda pessoa do singular, tu.
 O sujeito não se encontra expresso na 
oração, por isso ele recebe essa 
classificação de oculto (ou elíptico 
ou desinencial).
Sujeito indeterminado
 Quando há terceira pessoa (do singular 
ou do plural), em português trata-se de 
uma forma de indeterminação do sujeito, 
como veremos adiante. No entanto, se as 
orações estiverem articuladas entre si e 
houver expressão anterior do sujeito, 
este pode ser classificado como oculto.
Ex.: Jogaram lixo na rua. Estava 
espalhado no chão.
Sujeito indeterminado
 O verbo encontra-se na 3ª pessoa do 
plural ou na 3ª pessoa do singular 
acompanhado da partícula se, sem 
referência a nenhum outro sintagma 
expresso anteriormente. 
 A intenção é manter desconhecida a 
identidade do sujeito.
 Método de substituição do sintagma pelo 
pronome: as orações admitem o 
acréscimo de duas ou mais variações de 
um pronome reto de 3ª pessoa.
Ex.: Contaram a verdade. 
Sim, (eles/ elas/ vocês) contarama
verdade.
Sujeito indeterminado
 Precisa-se de funcionários.
 Sim, (ele/ ela/ você) precisa de 
funcionário.
 O sujeito é indeterminado, pois o verbo 
precisar não faz referência a nenhum 
sintagma anterior à variação do pronome 
de terceira pessoa.
 Nesse exemplo, o verbo encontra-se na 
3ª pessoa do singular acompanhado do 
pronome se.
Indeterminação do sujeito #
voz passiva
 Pronome se: indicador da 
indeterminação do sujeito. 
Ex.: Precisa-se de funcionários.
Há casos em que se representa o verbo na 
voz passiva.
Alugaram-se as salas. 
Sim, as salas foram alugadas.
(Sim, elas foram alugadas.)
Voz passiva, o verbo da oração é 
transitivo direto e o sujeito é salas, 
sintagma que pôde ser substituído pelo 
pronome elas. Então, o sujeito é simples 
(SS).
Oração sem sujeito ou sujeito 
inexistente
 O sujeito é inexistente quando o 
predicado da oração não se refere a 
qualquer elemento. A oração não tem 
sujeito. Nesse caso, o verbo é 
considerado impessoal e está sempre
na terceira pessoa do singular.
A oração sem sujeito ocorre nos seguintes 
casos:
Ventou muito durante a noite. 
Sim, ventou muito durante a noite.
Houve muitas dúvidas. 
Sim, houve muitas dúvidas.
Oração sem sujeito ou sujeito 
inexistente
 Com verbos ou expressões que indicam 
fenômenos meteorológicos.
Ex.: Trovejou a noite toda.
 A oração acima não tem sujeito.
 Com o verbo fazer e o verbo haver 
indicando tempo decorrido.
Ex.: A fazenda foi criada / há quinze anos.
 A segunda oração não tem sujeito.
Ex.: Fazia horas / que procuravam
uma sombra.
 A primeira oração não tem sujeito.
Oração sem sujeito ou 
sujeito inexistente
 Com o verbo “ser” indicando tempo e 
distância.
Ex.: Eram duas horas da tarde.
Da fazenda à cidade seriam dois 
quilômetros.
 Com o verbo “haver” empregado no 
sentido de existir.
Ex.: Há fartura de alimentos na cidade.
Há = existe.
Havia pouca gente na sala.
Havia = existia.
Oração sem sujeito ou 
sujeito inexistente
 Com o verbo “passar” indicando tempo.
Ex.: Passava de quatro horas.
 Com os verbos “parecer” e “ficar” em 
construções como:
Ex.: Parece inverno!
Ficou escuro de repente.
 Com os verbos “bastar” e “chegar” 
seguidos da preposição “de”.
Ex.: Chega de fofocas.
Basta de lamúrias.
Interatividade 
(UEPG-PR) Só num caso a oração é sem 
sujeito. Identifique-a:
a) Faltavam três dias para o batismo. 
b) Houve por improcedente a reclamação 
do aluno. 
c) Sobrou tempo suficiente para as 
comemorações. 
d) Choveu intensamente nesse fim de 
semana. 
e) Roubaram o carro do meu pai.
Resposta 
(UEPG-PR) Só num caso a oração é sem 
sujeito. Identifique-a:
a) Faltavam três dias para o batismo. 
b) Houve por improcedente a reclamação 
do aluno.
c) Sobrou tempo suficiente para as 
comemorações. 
d) Choveu intensamente nesse fim de 
semana. 
e) Roubaram o carro do meu pai. 
(indeterminado)
Predicado
 A predicação está ligada ao 
comportamento dos verbos em seu 
interior.
 Os verbos podem ser: intransitivos, 
transitivos ou de ligação.
 Verbo intransitivo: é aquele que não 
precisa de complemento, pois sua 
significação já é completa.
Ex.: Os bondes paravam.
Predicado
 O verbo parar é intransitivo, pois encerra 
um significado completo. 
Se quiser, o falante pode acrescentar 
outras informações, como:
 causa do fato: os bondes paravam por 
falta de energia elétrica;
 lugar onde ocorre o fato: os bondes 
paravam no meio da rua;
 tempo em que ocorre o fato: os bondes 
paravam às dez horas.
 Essas informações ampliam o 
significado do verbo, mas não são 
necessárias para que o ouvinte
entenda a informação básica.
Verbo transitivo
Verbo transitivo: é aquele que precisa de 
um termo que lhe complete o significado. 
Esse termo chama-se objeto. Exemplo:
 O bonde atropelou o menino.
 Atropelou: verbo transitivo.
 O menino: objeto.
 O verbo transitivo pode ser direto, 
indireto, e direto e indireto ao 
mesmo tempo.
Verbo transitivo direto
 Verbo transitivo direto (VTD): é o verbo 
cujo sentido é completado por um termo 
que se liga a ele sem auxílio de 
preposição. A relação entre o verbo e o 
complemento se estabelece de maneira 
direta.
Esse complemento é chamado de objeto 
direto (OD). Exemplo:
 A seca castigava a região.
 VTD: castigava.
 OD: região.
Verbo transitivo indireto
Verbo transitivo indireto (VTI): é o verbo 
cujo sentido é completado por um termo 
que se liga a ele com auxílio de 
preposição. A relação entre o verbo e o 
complemento é indireta. O complemento 
do verbo transitivo indireto chama-se 
objeto indireto (OI). 
Exemplo:
 A antiga fazenda precisa de um prefeito.
 VTI: precisa.
 Preposição: de.
 OI: um prefeito.
Verbo transitivo direto e indireto
 É o verbo cujo sentido é completado por 
dois termos ao mesmo tempo: um que se 
liga a ele diretamente e outro que se liga 
a ele por meio de uma preposição.
O VTDI exige um objeto direto e um objeto 
indireto. Exemplo:
 Entregaram a medalha ao jogador.
 VTDI: entregaram.
 OD: a medalha.
 Preposição: ao.
 OI: ao jogador.
Verbo de ligação
 Não apresenta um significado em si.
Serve apenas para estabelecer ligação 
entre o sujeito e um termo que expressa 
alguma característica desse mesmo 
sujeito. Esse termo é chamado de 
predicativo do sujeito (PS). Exemplo:
 Esta rua é vazia.
 VL: é.
 PS: vazia.
 Verbos de ligação: ser, estar, ficar, 
continuar, parecer, permanecer.
Classificação do predicado
 Predicado nominal: tem como núcleo um 
nome que indica estado ou qualidade do 
sujeito. É formado sempre por um verbo 
de ligação (VL) + um predicativo do 
sujeito (PS). 
Ex.: Isto aqui é uma bagunça. 
VL: é; PS: uma bagunça.
 Predicado verbal: tem como núcleo um 
verbo que, geralmente, expressa ideia de 
ação. É formado por um verbo 
intransitivo ou por um verbo transitivo e 
seus objetos. 
Ex.: Latiam cães.
VI: latiam.
Classificação do predicado
 Predicado verbo-nominal: tem dois 
núcleos: um verbo que indica ação e um 
nome que indica uma qualidade ou 
estado do sujeito ou do objeto. 
Ex.: Automóveis passavam rápidos. 
(VI: passavam. PS: rápidos)
Ex.: Os outros dois olharam-no 
surpreendidos. 
(VT: olharam. OD: no. PS: 
surpreendidos)
Ex.: Achei o comentário da pessoa uma 
indelicadeza (VTD: achei. OD: o 
comentário da pessoa. PO: uma 
indelicadeza).
Interatividade 
Onde há predicado verbo-nominal?
a) Devolva os documentos ao diretor.
b) Renata ficou feliz.
c) Ela confia em você.
d) A notícia deixou-o preocupado.
e) Os viajantes partiram ontem.
Resposta 
Onde há predicado verbo-nominal?
a) Devolva os documentos ao diretor.
b) Renata ficou feliz.
c) Ela confia em você.
d) A notícia deixou-o preocupado.
e) Os viajantes partiram ontem.
a) Predicado verbal.
b) Predicado nominal.
c) Predicado verbal.
d) Predicado verbo-nominal.
e) Predicado verbal.
ATÉ A PRÓXIMA!

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