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AV1- DIREITO INTERNACIONAL

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AV1 - DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO - 3001 
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1.Segundo Valério Mazzuolli, o Estado "é um ente jurídico, dotado de personalidade internacional, formado de uma reunião de indivíduos estabelecidos de maneira permanente em um território determinado, sob a autoridade de um governo independente com a finalidade prévio ou a de zelar pelo bem comum daqueles que o habitam" 
O estado é formado por quatro elementos. São eles: 
(1 Ponto)
a) Povo; território; governo e finalidade
b) Povo; território; ordem jurídica horizontal e finalidade
c) Povo; território; ordem jurídica vertical e finalidade
d) Povo; território; ordem jurídica central e finalidade
2.Leciona Valério de Oliveira Mazzuolli, Direito Internacional é “o conjunto de princípios e regras jurídicas (costumeiras e convencionais) que disciplinam e regem a atuação e a conduta da sociedade internacional” 
De acordo com a lição de Mazzuolli, os princípios detêm fundamental importância para o direito internacional público. Acerca dessa relevância, assinale a alternativa correta: 
(1 Ponto)
a) Os princípios gerais do direito internacional são fundamentos do direito internacional
b) Os princípios gerais do direito internacional, de acordo com disposição do estatuto da corte internacional de justiça, são fontes do direito internacional?
c) De acordo com a Corte internacional de Justiça, os princípios internacionais do direito são utilizados para interpretação das normas positivas do ordenamento jurídico internacional
d) Os princípios gerais do direito internacional, assim como a jurisprudência dos tribunais domésticos são fontes e fundamentos do direito internacional?
e) O princípio para ser considerado pelo ordenamento jurídico internacional como vinculante, necessita dos elementos subjetivo e objetivo.
3.Determinar as fontes do Direito Internacional Público é de suma importância não apenas para a dogmática internacionalista, mas, sobretudo, para a normatização da
Sociedade Internacional. Identificar essas fontes permitirá entender quais são as normas jurídicas aplicáveis aos Estados, organismos internacionais e indivíduos. Considerando as fontes do Direito Internacional, analise as seguintes assertivas: 
 
I.                     No âmbito das relações internacionais, as fontes materiais têm origem nas necessidades dos Estados e organismos internacionais quando estão em interação.
II.                   As fontes formais do Direito Internacional Público dizem respeito, também, aos processos de criação de normas jurídicas reconhecidas pelos atores internacionais. 
 
III.                 Na esfera internacional, os Estados não são considerados soberanos, justamente pela existência de órgãos internacionais, cuja autoridade se sobrepõe a dos entes nacionais.
IV.                 A atual ordem internacional centralizada traz um grande desafio para a identificação das fontes do Direito Internacional. 
Estão corretas apenas as assertivas: 
(1 Ponto)
a) II e III.
b) I e II.
c) I e IV.
d) III e IV.
e) II, III e IV.
4.A Convenção de Viena de 1969 estabelece a forma pela qual eles podem ser construídos e os ordenamentos jurídicos nacionais estabelecem a maneira pela qual eles são introduzidos nas suas respectivas hierarquias de normas. A relação entre o Direito Internacional e o Direito Interno dos Estados é organizada pelas disposições constitucionais dos Estados acerca do tema. 
A respeito da incorporação dos tratados internacionais no Direito Interno de cada Estado, considere as seguintes assertivas: 
I.                     Nos países com cláusula de adoção sem primazia do Direito Internacional Público, as constituições adotam o Direito Internacional, mas não fazem referência à hierarquia das suas normas em relação ao Direito Interno.
II.                    Nos países com cláusula de adoção com primazia do Direito Internacional Público, as constituições adotam o Direito Internacional Público e dão primazia às suas normas em detrimento do Direito Interno.
 
III.                 Há casos com ausência de regulamentação, onde há constituições não escritas ou omissas. 
Estão corretas as assertivas: 
(1 Ponto)
a) I e II.
b) Apenas a III.
c) I, II e III.
e) II e III
5.O art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça representa um ponto de partida fundamental para a compreensão das fontes do Direito Internacional Público. Sobre suas disposições, é correto afirmar que:
(1 Ponto)
a) Seu texto é taxativo, isto é, prevê todas as fontes do Direito Internacional Público, excluídas todas as demais fontes espontaneamente construídas, como, por exemplo, as obrigações erga omnes.
b) A mens legis do art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça estabeleceu a hierarquia das fontes do Direito Internacional ao determinar que os tratados internacionais tenham um maior peso do que os costumes internacionais.
c) O art. 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça elevou a doutrina dos publicistas, como Hugo Grotius, Alberico Gentilli, dentre outros, à fonte primária do Direito Internacional.
d) O art. 38 da Corte Internacional de Justiça é um dispositivo fundamental para a identificação das fontes do Direito Internacional, porém, não pode ser interpretado de forma taxativa, pois existem outras fontes não previstas em sua dicção, tais como as decisões unilaterais dos Estados.
e) Do art. 38 da Corte Internacional de Justiça podemos inferir que as decisões dos tribunais internacionais consolidam precedentes que vinculam as ações dos Estados, independentemente da sua soberania.
6.Estudamos em sala de aula que, determinar o fundamento do Direito Internacional Público equivale a identificar os motivos que justificam e dão causa à sua legitimidade e obrigatoriedade, ou seja, conhecer as razões pelas quais as normas do direito internacional são imperativas, uma vez que os estados da sociedade internacional são soberanos. 
 Discorra sobre as doutrinas Objetivista; voluntarista e objetivista temperada 
(2 Pontos)
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Existem três corretes que tentam determinar os fundamentos do Direito Internacional Público, sendo elas: a) Voluntaristas; b) Objetivistas; c) Objetivista Temperada.
- Voluntarista: para os voluntaristas a força do direito internacional público tem caráter subjetivista, pois os voluntaristas afirmam que a submissão dos Estados à ordem jurídica internacional depende da vontade dos Estados, expressa em tratados e convenções ou mesmo implícita na aceitação de costumes internacionais. A crítica que se faz a doutrina voluntarista é que a força do Direito Internacional Público estaria lastreada na mera vontade dos Estados, provocando, dessa forma, certa insegurança jurídica nas relações do DIP quanto ao cumprimento das obrigações internacionais avençadas (GONÇALVES, 2016).
- Objetivistas: para os objetivistas a obrigatoriedade do DIP tem sua origem nos princípios e regras superiores inerentes à sociedade internacional que prevaleceriam em relação ao ordenamento jurídico interno ou às vontades dos Estados, se aproximando a noção do direito natural. A crítica que se faz a teoria objetivista é que não daria para se aceitar que todas as normas do DIP tivessem essa força de prevalecer sobre as normas das demais nações já que a sociedade internacional é composta por Estados Soberanos, não sendo possível desprezar a autonomia da vontade dos Estados. (GONÇALVES, 2016)
- Objetivista temperada: para os seguidores desta teoria o fundamento maior do DIP seria o princípioPACTA SUNT SERVANDA, por meio do qual, os Estados soberanos celebrariam os tratados de acordo com seus interesses, mas, uma vez celebrado referidos tratados, através do livre consentimento das partes, os Estados teriam que obedecê-los de boa fé. Dessa forma, Os Estados se comprometem perante a sociedade internacional por sua livre vontade, mas, uma vez vinculada essa vontade ao tratado, deve cumprir a obrigação que surge do tratado de boa fé sob pena de responsabilidade internacional.
Essa doutrina foi consagrada no artigo 26 da Convenção de Viena sobre tratados, de 1969, que determina: “TODO TRATADO EM VIGOR OBRIGA AS PARTES E DEVE SER CUMPRIDO DE BOA FÉ”.

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