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AO2_ Fundamentos de Custeio_PROVA

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AO2
Entrega 16 jun em 23:59 Pontos 6 Perguntas 10
Disponível 7 jun em 0:00 - 16 jun em 23:59 10 dias Limite de tempo Nenhum
Instruções
Este teste não está mais disponível, pois o curso foi concluído.
Histórico de tentativas
Tentativa Tempo Pontuação
MAIS RECENTE Tentativa 1 49 minutos 4,2 de 6
Pontuação deste teste: 4,2 de 6
Enviado 12 jun em 19:04
Esta tentativa levou 49 minutos.
Importante:
Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que você clique em
"FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página.
0,6 / 0,6 ptsPergunta 1
CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA,
RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE
Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo
Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários
estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre
outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares,
restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar
vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e
bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes.
Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários,
região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos
aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos
produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento.
Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo.
Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso, é
de R$ 8,10.
No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a
alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles já
informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda
(23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante
https://famonline.instructure.com/courses/12982/quizzes/46758/history?version=1
fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve
alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não
trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale a
pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou.
Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana Nyrrha.
Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O
estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não
registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena
voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto
para fazer as entregas.
“Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar. Escalamos
um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da entrega varia
dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham com delivery.
Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi bom, tive
alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os resultados
obtidos no primeiro dia da restrição.
“Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom
para o primeiro dia”, ressaltou.
Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos
aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele
confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a domicílio
em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de um
entregador para dar fluidez aos pedidos.
A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13 pedidos
na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado. “Está tudo
sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo a
possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”.
Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta
de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário do
estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da validação
do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como cidadão, Adilson
lamentou a queda brusca de receitas.
“Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU,
apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita
acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles? Até
para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em torno de
35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender durante o mês
para bancar tudo isso”, desabafou.
FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena,
restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997/c
com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 22 de
novembro de 2020.
Considerando que um restaurante precise vender 12 refeições para conseguir pagar
seus custos fixos, podemos afirmar que essa quantidade é:
 
 Margem de contribuição 
 Despesa. 
 Ponto de equilíbrio. Correto!Correto!
Ponto de equilíbrio é a resposta correta pois Ponto de equilíbrio é a quantidade de 
itens que precisam ser vendidos pra superar os custos fixos.
 Custos variáveis. 
0,6 / 0,6 ptsPergunta 2
CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA,
RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE
Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo
Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários
estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre
outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares,
restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar
vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e
bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes.
Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários,
região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos
aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos
produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento.
Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo.
Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso, é
de R$ 8,10.
No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a
alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles já
informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda
(23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante
fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve
alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não
trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale a
pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou.
Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana Nyrrha.
Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O
estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não
registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena
voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto
para fazer as entregas.
“Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar. Escalamos
um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da entrega varia
dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos quetrabalham com delivery.
Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi bom, tive
alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os resultados
obtidos no primeiro dia da restrição.
“Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom
para o primeiro dia”, ressaltou.
Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos
aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele
confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a domicílio
em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de um
entregador para dar fluidez aos pedidos.
A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13 pedidos
na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado. “Está tudo
sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo a
possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”.
Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta
de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário do
estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da validação
do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como cidadão, Adilson
lamentou a queda brusca de receitas.
“Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU,
apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita
acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles? Até
para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em torno de
35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender durante o mês
para bancar tudo isso”, desabafou.
FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena,
restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997/c
com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 16 de
novembro de 2020.
Considerando que o processo produtivo de um restaurante seja produzir refeições,
vender e entregar aos clientes. A partir disso, analise as afirmações a seguir:
I. O departamento/serviço de entrega é um custo do restaurante.
II. O departamento de marketing é um custo, já que faz parte do processo produtivo.
III. A compra de máquinas é um custo que expande as operações da empresa.
É correto o que se afirma em:
 
 I, apenas. Correto!Correto!
Alternativa correta.
A afirmação I está correta pois, considerando que a entrega é parte do processo produtivo do restaurante,
isso indica que, portanto, seja um custo.
A afirmação II está incorreta, pois o departamento de marketing não é um custo pois não está associado ao
processo produtivo da empresa.
A afirmação III está incorreta, pois a compra de máquinas pode ter o objetivo de expandir a operação da
empresa, mas não está associado ao processo produtivo e, portanto, não é um custo.
 III, apenas. 
 II e III, apenas. 
 I e II, apenas. 
0,6 / 0,6 ptsPergunta 3
CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA,
RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE
Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo
Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários
estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre
outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares,
restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar
vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e
bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes.
Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários,
região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos
aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos
produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento.
Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo.
Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso, é
de R$ 8,10.
No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a
alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles já
informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda
(23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante
fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve
alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não
trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale a
pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou.
Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana Nyrrha.
Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O
estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não
registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena
voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto
para fazer as entregas.
“Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar. Escalamos
um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da entrega varia
dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham com delivery.
Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi bom, tive
alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os resultados
obtidos no primeiro dia da restrição.
“Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom
para o primeiro dia”, ressaltou.
Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos
aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele
confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a domicílio
em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de um
entregador para dar fluidez aos pedidos.
A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13 pedidos
na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado. “Está tudo
sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo a
possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”.
Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta
de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário do
estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da validação
do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como cidadão, Adilson
lamentou a queda brusca de receitas.
“Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU,
apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita
acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles? Até
para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em torno de
35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender durante o mês
para bancar tudo isso”, desabafou.
FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena,
restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997/c
com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 22 de
novembro de 2020.
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação
entre elas:
I. O cálculo da margem de contribuição de um restaurante ajuda a saber se as
refeições vendidas geram recursos suficientes para pagar os custos fixos, despesas e
investimentos.
PORQUE
II. A margem de contribuição é a diferença das vendas e dos custos variáveisdos
produtos.
Acerca das asserções, assinale a opção correta:
 
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
 A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. Correto!Correto!
A margem de contribuição permite à empresa medir se determinado produto gera
recursos suficientes para pagar os custos fixos, despesas e investimentos.
Portanto, a primeira proposição é verdadeira.
Essa medição existe porque a margem de contribuição deduz os custos variáveis
dos produtos das vendas. Portanto, a segunda proposição é verdadeira e justifica a
primeira.
 A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
0,6 / 0,6 ptsPergunta 4
Leia o texto a seguir:
A empresa XXX implantou o custeio por atividades. Para isso, primeiramente a
empresa definiu todos os produtos. Depois, identificou as atividades-macro. E, por
fim, estabeleceu os indicadores de cada atividade que vão orientar o custo de
atividade por produto. 
Qual o nome que damos a esses indicadores?
 Direcionadores de custo. Correto!Correto!
Direcionadores de custos são os indicadores de cada atividade que orientam o 
custo da atividade dentro do produto. Por exemplo, podemos pensar que o 
direcionador de custo da macroatividade de embalagens seja “quantidade de 
garrafas embaladas”. Se a empresa embalar 400 garrafas de 1 Litro e 100 garrafas 
de 2 litros, teremos uma proporção de 80% para garrafas de 1 Litro e, portanto, 
80% do custo indireto dessa macroatividade será alocada para as garrafas de 1 
litro.
 Rateios de custos. 
 Custos fixos. 
 Margem de contribuição. 
0,6 / 0,6 ptsPergunta 5
Leia o texto a seguir:
Uma empresa está avaliando seus custos indiretos. Nesse momento, a contabilidade
decidiu desenvolver um sistema de rateio para dois custos: o custo com estocagem e
o custo com a equipe do departamento de embalagens.
A empresa tem três tipos de produtos: ou A, B e o C. 
A empresa aluga um galpão para estocar os produtos, e 36% do espaço é destinado
para estocar o produto A, 22% para estocar o produto B e 42% para estocar o produto
C. 
Os 20 colaboradores do departamento de embalagens trabalham conforme a
necessidade desses produtos. Há meses que C vende mais que B e A e, por isso, a
necessidade de embalagem de C é maior.
Considerando as informações apresentadas e considerando um desenvolvimento de
um critério de rateio para dois custos, analise as afirmações a seguir: 
I. A melhor forma de rateio para ambos os custos é pelos volumes de vendas de A, B
e C. 
II. A melhor forma de ratear o custo com estoque é por % de ocupação de área de
cada produto. 
III. A melhor forma de ratear todos os custos é pela quantidade de pessoas diretas. 
IV. A melhor forma de ratear o custo com a equipe de departamento de embalagens é
por volume de vendas de A, B e C. 
Estão corretas apenas as afirmativas:
 I e III. 
 II e IV. Correto!Correto!
A afirmativa I está incorreta, pois o volume de vendas não pode ser utilizado para
ratear o custo com estoque. Por exemplo, o fato de A vender mais que B não
significa que A ocupou mais espaço que B. O espaço ocupado, que é o fator
gerador do custo, é o mais apropriado nesse caso.
A afirmativa II está correta, pois a melhor forma de ratear o custo com estoque é
por % de ocupação de área de cada produto. Uma vez que cada produto tem uma
parte específica para estocar, conseguimos, então ponderar qual a parte de todo o
galpão esse produto ocupa e, portanto, podemos aplicar esse percentual no custo
de aluguel.
A afirmativa III está incorreta, pois não poderíamos utilizar a quantidade de
pessoas diretas, pois esse não é fator gerador para nenhum dos custos em
questão. A ocupação de área é mais apropriada para estoque e o volume de
vendas para a equipe de embalagens.
A afirmativa IV está correta, pois quanto ao custo com a equipe de embalagens,
vimos que a produção da equipe depende do volume de vendas de A, B e C.
Portanto, podemos entender que se em um mês a empresa vender 90% de A, o
departamento trabalhará 90% para A e, portanto, precisaríamos aplicar esse
percentual para o custo. Por isso, o melhor critério é o volume de vendas de cada
produto.
 II e III. 
 I e IV. 
0,6 / 0,6 ptsPergunta 6
CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA,
RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE
Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo
Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários
estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre
outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares,
restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar
vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e
bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes.
Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários,
região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos
aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos
produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento.
Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo.
Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso, é
de R$ 8,10.
No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a
alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles já
informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda
(23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante
fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve
alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não
trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale a
pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou.
Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana Nyrrha.
Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O
estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não
registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena
voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto
para fazer as entregas.
“Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar. Escalamos
um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da entrega varia
dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham com delivery.
Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi bom, tive
alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os resultados
obtidos no primeiro dia da restrição.
“Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom
para o primeiro dia”, ressaltou.
Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos
aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele
confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a domicílio
em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de um
entregador para dar fluidez aos pedidos.
A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13 pedidos
na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado. “Está tudo
sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo a
possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”.
Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta
de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário do
estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da validação
do decreto. Apesar de concordar com a atitude daprefeitura como cidadão, Adilson
lamentou a queda brusca de receitas.
“Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU,
apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita
acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles? Até
para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em torno de
35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender durante o mês
para bancar tudo isso”, desabafou.
FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena,
restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997/c
com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 16 de
novembro de 2020.
Considerando que uma empresa “A” de delivery cobre do restaurante 30% do valor da
refeição entregue e uma outra empresa de delivery “B”, concorrente, cobre 25%.
Nesse caso:
I. A venda de uma refeição de R$ 50,00 teria um custo de R$ 15,00 para a empresa A.
II. A venda de uma refeição de R$ 40,00 teria um custo de R$ 12,00 na empresa B.
III. A venda de uma refeição de R$ 30,00 teria um custo de R$ 7,50 na empresa A.
É correto o que se afirma em:
 I e II, apenas. 
 I, apenas. Correto!Correto!
A alternativa está correta.
A afirmação I está correta, pois 30% X R$ 50,00 = R$ 15,00.
A afirmação II está incorreta, pois 25% X R$ 40,00 = R$ 10,00.
A afirmação III está incorreta, pois 30% X R$ 30,00 = R$ 9,00.
 III, apenas.. 
 II e III, apenas. 
0 / 0,6 ptsPergunta 7
Leia o texto a seguir: 
Uma gráfica imprime livros didáticos de duas editoras diferentes diariamente e
contrata empresas de logística para entregar esses produtos nas escolas. Quanto
maior a quantidade impressa, maior o custo com logística. Esse transporte carrega
produtos das duas editoras, independentemente da quantidade produzida para cada
uma. 
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação
entre elas:
I. Com as informações apresentadas, pode-se afirmar que o custo, neste caso, é
variável e indireto.
PORQUE
II. Os custos com mão de obra são fixos e indiretos, somente.
Acerca das asserções, assinale a opção correta:
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. Você respondeuVocê respondeu
Esta alternativa está incorreta, pois a asserção I é uma proposição verdadeira, e a
asserção II é uma proposição falsa.
O custo é um custo variável pois segue a premissa de que quanto maior a
produção e venda (ou seja, quanto maior a quantidade impressa para as editoras),
maior o custo. E é também um custo indireto porque não há uma atribuição direta
para cada editora, uma vez que a logística é compartilhada para as duas editoras.
Isso faz com que a primeira asserção seja verdadeira.
Contudo, a segunda asserção é falsa. Não há qualquer conteúdo ou estudo que
afirme que apenas custos com mão-de-obra são fixos e indiretos.
 A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Resposta corretaResposta correta
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
0 / 0,6 ptsPergunta 8
Custeio por Absorção (também chamado “custeio integral”) é o método derivado da
aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. 
Esse método foi derivado do sistema desenvolvido na Alemanha no início do século
20 conhecido por RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit). 
Consiste na apropriação de todos os custos (diretos e indiretos, fixos e variáveis)
causados pelo uso de recursos da produção aos bens elaborados, e só os de
produção, isto dentro do ciclo operacional interno. Todos os gastos relativos ao esforço
de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos. 
Disponível em: https://
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/custeioporabsorcao.htm. Acesso
em: 16 de novembro de 2020. Adaptado.
Considerando esse contexto, avalie as asserções abaixo e a relação proposta entre
elas.
I. O rateio é uma forma de alocar os custos da empresa nos seus produtos.
PORQUE
II. Todos os custos precisam ser rateados.
Acerca das asserções, assinale a opção correta:
 A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Resposta corretaResposta correta
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. Você respondeuVocê respondeu
Esta alternativa está incorreta, porque a asserção I é uma proposição verdadeira,
e a asserção II é uma proposição falsa.
As empresas tem custos diretos - ou seja, aqueles que podem ser alocados
diretamente nos produtos; e os indiretos, que não podem ser alocados diretamente
nos produtos. Por isso, o custeio por absorção prevê que custos indiretos sejam
rateados para que todos os custos, assim, sejam alocados nos produtos. 
Portanto, o rateio é uma forma de alocar os custos indiretos da empresa nos seus
produtos. No caso dos custos diretos, não há necessidade de rateio. Isso explica a
veracidade da primeira afirmação e a inveracidade da segunda afirmação.
0 / 0,6 ptsPergunta 9
CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA,
RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE
Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo
Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários
estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre
outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares,
restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar
vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e
bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes.
Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários,
região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos
aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos
produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento.
Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo.
Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso, é
de R$ 8,10.
No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a
alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles já
informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda
(23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante
fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve
alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não
trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale a
pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou.
Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana Nyrrha.
Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O
estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não
registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena
voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto
para fazer as entregas.
“Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar. Escalamos
um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da entrega varia
dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham com delivery.
Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi bom, tive
alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os resultadosobtidos no primeiro dia da restrição.
“Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom
para o primeiro dia”, ressaltou.
Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos
aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele
confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a domicílio
em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de um
entregador para dar fluidez aos pedidos.
A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13 pedidos
na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado. “Está tudo
sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo a
possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”.
Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta
de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário do
estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da validação
do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como cidadão, Adilson
lamentou a queda brusca de receitas.
“Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU,
apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita
acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles? Até
para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em torno de
35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender durante o mês
para bancar tudo isso”, desabafou.
FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena,
restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997/c
com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 16 de
novembro de 2020.
 
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação
entre elas:
I. O serviço de limpeza é uma despesa para os restaurantes.
PORQUE
II. O serviço de limpeza, assim como qualquer gasto da empresa, é uma despesa que
se refere a gasto fora do processo produtivo.
Acerca dessas asserções, assinale a opção correta:
 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. 
Você respondeuVocê respondeu
Alternativa incorreta, pois a asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma
proposição falsa.
O serviço de limpeza é uma despesa para os restaurantes porque trata-se de um
gasto que não está associado ao processo produtivo. Embora fundamental para o
restaurante, a produção e venda de refeições independe da limpeza do local – por
isso que é um custo, e não despesa.
Por outro lado, nem todos os gastos são despesas. Os gastos que estão
associados à produção e venda, chamamos de custo. E os gastos com itens de
capital, ou seja, itens que vão expandir a operação da empresa, chamamos de
investimentos.
 As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
 A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. Resposta corretaResposta correta
Alternativa incorreta, pois a asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é
uma proposição falsa.
O serviço de limpeza é uma despesa para os restaurantes porque trata-se de
um gasto que não está associado ao processo produtivo. Embora fundamental
para o restaurante, a produção e venda de refeições independe da limpeza do
local – por isso que é um custo, e não despesa.
Por outro lado, nem todos os gastos são despesas. Os gastos que estão
associados à produção e venda, chamamos de custo. E os gastos com itens de
capital, ou seja, itens que vão expandir a operação da empresa, chamamos de
investimentos.
Alternativa incorreta, pois a asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é
uma proposição falsa.
O serviço de limpeza é uma despesa para os restaurantes porque trata-se de
um gasto que não está associado ao processo produtivo. Embora fundamental
para o restaurante, a produção e venda de refeições independe da limpeza do
local – por isso que é um custo, e não despesa.
Por outro lado, nem todos os gastos são despesas. Os gastos que estão
associados à produção e venda, chamamos de custo. E os gastos com itens de
capital, ou seja, itens que vão expandir a operação da empresa, chamamos de
investimentos.
 
0,6 / 0,6 ptsPergunta 10
 
Leia o texto a seguir: 
A lanchonete da faculdade MMM vende 3.000 lanches por mês. O preço de venda é
de R$ 8,00 cada lanche. Portanto, o recebimento de vendas com esse produto é de
R$ 24.000,00 por mês (3000 lanches X R$ 8,00 cada lanche). Para produzir e vender
cada lanche, a lanchonete gasta R$ 4,00. Sabemos, portanto, que a margem
contribuição unitária do lanche é de R$ 4,00 e a margem de contribuição do lanche é
de R$ 12.000,00. Ou seja, é esse o valor que a lanchonete tem para a venda de cada
lanche para pagar seus custos fixos, despesas e investimentos. Sabemos, então, que
a margem de contribuição do produto é de 50%. 
A lanchonete fez um estudo e entendeu que, para adequar a seus custos fixos,
despesas e investimentos, a margem de contribuição do produto deveria ser de R$
15.000,00 e não pretende aumentar a capacidade produtiva de lanches. 
Para planejar essa margem de contribuição, a direção da lanchonete pensou nas
seguintes hipóteses: 
I. Aumentar para R$ 9,00 o preço de venda e trabalhar com o seguinte planejamento:
produzir e vender a mesma quantidade de lanches (3.000) a R$ 9,00 cada, com custo
de venda de R$ 4,00 por lanche. Essa equação geraria a margem de contribuição de
R$ 15.000,00.
II. Manter o preço de venda e trabalhar com o seguinte planejamento: aumentar
produção e vender 25% mais lanches, totalizando 3.750 lanches a R$ 8 cada, com
custo de venda de R$ 4,00 por lanche. Essa equação geraria uma margem de
contribuição de R$ 15.000,00.
III. Diminuir o preço de venda e trabalhar com o seguinte planejamento: aumentar
produção e vender 66% mais lanches, totalizando 5.000 lanches a R$ 7,00 cada, com
custo de venda de R$ 4,00 por lanche. Essa equação geraria uma margem de
contribuição de R$ 15.000,00.
É correto o que se afirma em:
 I e II, apenas. 
 III, apenas. 
 I, apenas. Correto!Correto!
A afirmação I está correta, pois, das alternativas apresentadas, é a que melhor tem
o planejamento para o produto obter a margem de contribuição esperada (de R$
15.000,00). Isso porque ele trabalha apenas com o preço, sem mudar a quantidade
produzida - o que é necessário, pois a empresa não aumentaria sua capacidade
de produção, conforme salientou o texto inicial.
A afirmação II está incorreta, pois, apesar de a equação chegar nos R$ 15.000,00
de planejamento esperados, tal planejamento está considerando um aumento na
produção e nas vendas. Não é razoável considerar essa afirmação como correta
pois tal aumento não condiz com uma premissa da lanchonete, que é não
aumentar a produção. Ou seja, pode ser que a empresa não tenha recursos para
produzir os 25% a mais de lanches que a hipótese prevê.
A afirmação III está incorreta, pois, apesar de a equação chegar nos R$ 15.000,00
de planejamento esperados, tal planejamento está considerando um aumento na
produção e nas vendas. Não é razoável considerar essa afirmação como correta
pois tal aumento não condiz com uma premissa da lanchonete, que é não
aumentar a produção. Ou seja, pode ser que a empresa não tenha recursos para
produzir os 66% a mais de lanches que a hipótese prevê. Por isso a alternativa é
incorreta.
 II e III, apenas. 
Pontuação do teste: 4,2 de 6

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