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AO2 Substitutiva Iniciado: 19 dez em 15:20 Instruções do teste Importante: Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página. 0,6 ptsPergunta 1 CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA, RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares, restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes. Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários, região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento. Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo. Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso, é de R$ 8,10. No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles já informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda (23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale a pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou. Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana Nyrrha. Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto para fazer as entregas. “Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar. Escalamos um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da entrega varia dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham com delivery. Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi bom, tive alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os resultados obtidos no primeiro dia da restrição. “Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom para o primeiro dia”, ressaltou. Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a domicílio em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de um entregador para dar fluidez aos pedidos. A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13 pedidos na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado. “Está tudo sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo a possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”. Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário do estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da validação do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como cidadão, Adilson lamentou a queda brusca de receitas. “Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU, apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles? Até para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em torno de 35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender durante o mês para bancar tudo isso”, desabafou. FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena, restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,11309 com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 26 de novembro de 2020. Considerando que o custo com estoque de alimentos e com a remuneração dos II e III, apenas. I, II e III III, apenas. I, apenas. I e II, apenas. cozinheiros de um restaurante não tenha redução mesmo que o restaurante fique fechado; e que o custo com entregas aumente na mesma proporção que o restaurante produza e venda mais refeições, podemos admitir que: I. O custo com estoque é um custo fixo. II. A remuneração dos cozinheiros é um custo variável. III. O custo com entregas é um custo fixo. É correto o que se afirma em: 0,6 ptsPergunta 2 Leia o texto a seguir: A comunidade mundial atravessa uma fase de revoluções na área de negócios como um todo e, em um momento da gestão eficaz, de exigência de alta produtividade, qualidade, inovação e de pressões ambientais e sociais, talvez um dos fatores mais determinantes do sucesso ou fracasso da empresa seja o posicionamento da mesma quanto aos seus custos. Porém, mesmo com toda a evolução tecnológica e de processos ocorrida nas empresas, uma das informações mais importantes e relevantes que são demandadas pelos gerentes de controladoria e custos é o custo unitário do produto/serviço. Fonte: https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br (https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br%0d) R$ 8,15 R$ 7,35 R$ 6,65 R$ 6,95 R$ 6,55 Neste contexto, presuma que uma indústria produz 100.000 peças de um único produto os seus respectivos custos e despesas são: -Matéria prima R$ 550.000,00; -Mão de obra direta R$ 95.000,00. -Custos indiretos R$ 25.000,00; -Despesas de vendas R$ 30.000,00; -Encargos sobre mão de obra R$ 40.000,00; -Energia (produção) R$ 5.000,00 -Despesas Administrativas R$ 50.000,00, outros custos indiretos R$ 20.000,00 e despesas de vendas R$ 30.000,00. Considerando-se apenas as informações apresentadas, o custo unitário de produção é: 0,6 ptsPergunta 3 A lanchonete da faculdade ZZZ vende 5.000 lanches por mês. O preço de venda é de R$ 7,00 cada lanche. Portanto, o recebimento de vendas com esse produto é de R$ 35.000,00 por mês. Para produzir e vender cada lanche, a lanchonete gasta R$ 4,00. Sabemos, portanto, que a margem contribuição unitária do lanche é de R$ 3,00 e a margem de contribuição do lanche é de R$ 15.000,00. Ou seja, é esse o valor que a lanchonete tem para a venda de cada lanche para pagar seus custos fixos, despesas e investimentos. Sabemos, então, que a margem de contribuição do produto é de 42,8%. Considerando as informações apresentadas, analise as afirmações a seguir: I. A margem de contribuição unitária do lanche de R$ 3,00 é porque o preço de venda é de R$ 7,00 e o custo de venda é de R$ 4,00. II e III, apenas. III, apenas. I, apenas. I e II, apenas. I, II e III II. A margem de contribuição total do lanche é de R$ 15.000,00 porque esse é o resultado da multiplicação do preço de venda com os custos fixos. III. A margem de contribuição de 42,8% é calculada com as vendas do ano passado e a venda desse ano. É correto o que se afirma em: 0,6 ptsPergunta 4 O custeio por absorção atende a legislação da contabilidade porque atribui todos os custos de produção aos produtos fabricados. E por alocar completamente os custos aos produtos, a confrontação da receita com a despesa só se dá quandoo respectivo produto é vendido. Assim, suponha que uma Indústria fabrica dois produtos, denominados “A” e “B”, e utiliza o Método de Custeio por Absorção para apuração do custo dos seus produtos. A Indústria apresentou os seguintes dados da sua produção: Dados Produto A Produto B Matéria prima consumida R$ 10,00 por unidade R$ 32,00 por unidade Mão de obra direta R$ 30,00 por unidade R$ 60,00 por unidade Produção acabada no período 1.000 unidades 1.500 unidades Custo fixo no período R$ 100.000,00 -Os custos fixos são apropriados aos produtos na proporção do valor total da matéria-prima consumida. R$32,00 R$30,00 R$20,00 R$10,00 R$57,00 -Os dados apresentados representam o volume normal de produção. Considerando-se apenas as informações apresentadas, o custo unitário de produção do produto “A” é: 0,6 ptsPergunta 5 III, apenas. I, II e III Uma empresa está analisando seus custos indiretos. Nesse momento, a contabilidade decidiu investigar o rateio existente no custo do departamento de acabamento, cujo gasto mensal é de R$ 30.000,00. A empresa tem três tipos de produtos: A, B e o C. A empresa aluga um galpão para estocar os produtos, e 40% do espaço é destinado para estocar o produto A, 40% para estocar o produto B e 20% para estocar o produto C. O critério de rateio por produto é a partir do volume de vendas. Ou seja, se C representa 80% das vendas, ela vai absorver 80% dos custos com acabamento. Considerando as informações apresentadas, avalie as afirmações a seguir: I. A melhor forma de ratear o custo com acabamento é por % de ocupação de área de cada produto. II. O modelo atual de rateio é por volume de colaboradores diretos. III. Alterar o modelo de rateio desse custo implicará, obrigatoriamente, em mudar todos os outros custos indiretos da empresa. Considerando a eficiência para que a empresa consiga medir se o novo produto vai aumentar o lucro operacional, é correto o que se afirma em: I, apenas. II e III, apenas. I e II, apenas. 0,6 ptsPergunta 6 CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA, RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares, restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes. Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários, região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento. Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo. Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso, é de R$ 8,10. No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles já informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda (23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale a pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou. Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana Nyrrha. Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto para fazer as entregas. “Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar. Escalamos um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da entrega varia dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham com delivery. Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi bom, tive alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os resultados obtidos no primeiro dia da restrição. “Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom para o primeiro dia”, ressaltou. Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a domicílio em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de um entregador para dar fluidez aos pedidos. A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13 pedidos na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado. “Está tudo sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo a possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”. Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário do estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da validação do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como cidadão, Adilson lamentou a queda brusca de receitas. “Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU, apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles? Até para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em torno de 35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender durante o mês para bancar tudo isso”, desabafou. FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena, restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,11309 com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 22 de novembro de 2020. Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a relação entre elas: I. O cálculo da margem de contribuição de um restaurante ajuda a saber se as As asserções I e II são proposições falsas. As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. refeições vendidas geram recursos suficientes para pagar os custos fixos, despesas e investimentos. PORQUE II. A margem de contribuição é a diferença das vendas e dos custos variáveis dos produtos. Acerca das asserções, assinale a opção correta: 0,6 ptsPergunta 7 R$ 11,80 R$ 12,00 R$ 13,00 R$ 10,33 R$ 11,45 Presuma que a indústria Bons Custos, fabrica um único produto. Em um determinado mês operou abaixo da sua capacidade produtiva fabricando apenas 1.000 unidades, neste mês os custos variáveis foram de R$ 5.000,00 e custos fixos de R$ 8.000,00. A empresa pretende fabricar para o próximo mês 1.500 unidades, mantendo os mesmos valores dos custos variáveis e fixos. Dessa forma o custo unitário do produto para 1.500 unidades será de: 0,6 ptsPergunta 8 Custos fixos. Custos diretos. Custos de transporte. Custos semi-variáveis Custos Indiretos. Uma rede de restaurantes tem quatro restaurantes no mesmo bairro. Algunscustos da empresa são facilmente apropriados a cada uma das unidades. Outros, no entanto, são parte do processo produtivo, mas não são associados diretamente a um produto, pois são de utilização de todos os restaurantes. É o caso do custo com o entregas. Considerando o exemplo acima, como podemos classificar o custo do departamento de entregas? 0,6 ptsPergunta 9 Leia a situação a seguir: Considerando que uma rede de restaurantes queira abrir uma nova unidade e contratou você para planejar as vendas e os custos dessa nova unidade. O grande objetivo da empresa é que o lucro operacional aumente com esse novo restaurante no prazo de um ano. Algumas hipóteses foram levantadas para seu diagnóstico: I. Apurar o ponto de equilíbrio do novo restaurante. II. Investir em marketing. III. Reduzir todos os custos fixos da empresa. Em relação à eficiência para que a empresa consiga medir se o novo produto vai aumentar o lucro operacional, é correto o que se afirma em: I, apenas. I e II, apenas. II e III, apenas. III, apenas. I, II e III 0,6 ptsPergunta 10 R$ 10.625,00 R$ 8.625,00 R$ 8.100,00 R$ 800,00 R$ 10.800,00 Leia o texto a seguir: A comunidade mundial atravessa uma fase de revoluções na área de negócios como um todo e, em um momento da gestão eficaz, de exigência de alta produtividade, qualidade, inovação e de pressões ambientais e sociais, talvez um dos fatores mais determinantes do sucesso ou fracasso da empresa seja o posicionamento da mesma quanto aos seus custos. Porém, mesmo com toda a evolução tecnológica e de processos ocorrida nas empresas, uma das informações mais importantes e relevantes que são demandadas pelos gerentes de controladoria e custos é o custo unitário do produto/serviço. Fonte: https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br (https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br%0D/) Neste contexto, presuma que uma indústria tem sua capacidade máxima a produção de 500 peças por mês, os custos fixos são de R$ 250.000,00 e os custos variáveis foram de R$ 4.000.000,00. Se a empresa produzir 400 peças o seu custo por unidade será de: Não salvo Enviar teste
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