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Teste_ AO2 Prova

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10/12/2020 Teste: AO2 Prova
https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30026/take 1/17
AO2 Prova
Iniciado: 10 dez em 16:29
Instruções do teste
Importante:
Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que você
clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página.
0,6 ptsPergunta 1
CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA,
RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE
Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo
Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários
estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre
outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares,
restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar
vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e
bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes.
Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários,
região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos
aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos
produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento.
Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo.
Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso,
é de R$ 8,10.
No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a
alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles
já informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda
(23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante
fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve
alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não
trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale
10/12/2020 Teste: AO2 Prova
https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30026/take 2/17
a pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou.
Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana
Nyrrha. Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O
estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não
registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena
voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto
para fazer as entregas.
“Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar.
Escalamos um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da
entrega varia dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham
com delivery. Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi
bom, tive alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os
resultados obtidos no primeiro dia da restrição.
“Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom
para o primeiro dia”, ressaltou.
Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos
aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele
confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a
domicílio em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de
um entregador para dar fluidez aos pedidos.
A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13
pedidos na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado.
“Está tudo sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo
a possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”.
Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta
de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário
do estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da
validação do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como
cidadão, Adilson lamentou a queda brusca de receitas.
“Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU,
apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita
acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles?
Até para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em
torno de 35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender
durante o mês para bancar tudo isso”, desabafou.
FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena,
10/12/2020 Teste: AO2 Prova
https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30026/take 3/17
III, apenas.
II e III, apenas.
I e II, apenas.
I, apenas.
restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997
com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 16
de novembro de 2020.
Considerando que o processo produtivo de um restaurante seja produzir refeições,
vender e entregar aos clientes. A partir disso, analise as afirmações a seguir:
I. O departamento/serviço de entrega é um custo do restaurante.
II. O departamento de marketing é um custo, já que faz parte do processo produtivo.
III. A compra de máquinas é um custo que expande as operações da empresa.
É correto o que se afirma em:
 
0,6 ptsPergunta 2
CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA,
RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE
Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo
Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários
estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre
outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares,
restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar
vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e
bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes.
Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários,
10/12/2020 Teste: AO2 Prova
https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30026/take 4/17
região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos
aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos
produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento.
Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo.
Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso,
é de R$ 8,10.
No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a
alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles
já informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda
(23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante
fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve
alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não
trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale
a pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou.
Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana
Nyrrha. Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O
estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não
registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena
voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto
para fazer as entregas.
“Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar.
Escalamos um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da
entrega variadependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham
com delivery. Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi
bom, tive alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os
resultados obtidos no primeiro dia da restrição.
“Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom
para o primeiro dia”, ressaltou.
Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos
aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele
confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a
domicílio em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de
um entregador para dar fluidez aos pedidos.
A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13
pedidos na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado.
“Está tudo sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo
10/12/2020 Teste: AO2 Prova
https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30026/take 5/17
Ponto de equilíbrio.
Margem de contribuição
Despesa.
Custos variáveis.
a possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”.
Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta
de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário
do estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da
validação do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como
cidadão, Adilson lamentou a queda brusca de receitas.
“Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU,
apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita
acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles?
Até para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em
torno de 35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender
durante o mês para bancar tudo isso”, desabafou.
FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena,
restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997
com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 22
de novembro de 2020.
Considerando que um restaurante precise vender 12 refeições para conseguir pagar
seus custos fixos, podemos afirmar que essa quantidade é:
 
0,6 ptsPergunta 3
Leia o texto a seguir:
Uma empresa está avaliando seus custos indiretos. Nesse momento, a
contabilidade decidiu desenvolver um sistema de rateio para dois custos: o custo
10/12/2020 Teste: AO2 Prova
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I e III.
II e III.
II e IV.
I e IV.
com estocagem e o custo com a equipe do departamento de embalagens.
A empresa tem três tipos de produtos: ou A, B e o C. 
A empresa aluga um galpão para estocar os produtos, e 36% do espaço é destinado
para estocar o produto A, 22% para estocar o produto B e 42% para estocar o
produto C. 
Os 20 colaboradores do departamento de embalagens trabalham conforme a
necessidade desses produtos. Há meses que C vende mais que B e A e, por isso, a
necessidade de embalagem de C é maior.
Considerando as informações apresentadas e considerando um desenvolvimento de
um critério de rateio para dois custos, analise as afirmações a seguir: 
I. A melhor forma de rateio para ambos os custos é pelos volumes de vendas de A, B
e C. 
II. A melhor forma de ratear o custo com estoque é por % de ocupação de área de
cada produto. 
III. A melhor forma de ratear todos os custos é pela quantidade de pessoas diretas. 
IV. A melhor forma de ratear o custo com a equipe de departamento de embalagens
é por volume de vendas de A, B e C. 
Estão corretas apenas as afirmativas:
0,6 ptsPergunta 4
Leia o texto a seguir: 
Uma gráfica imprime livros didáticos de duas editoras diferentes diariamente e
contrata empresas de logística para entregar esses produtos nas escolas. Quanto
maior a quantidade impressa, maior o custo com logística. Esse transporte carrega
produtos das duas editoras, independentemente da quantidade produzida para cada
uma. 
10/12/2020 Teste: AO2 Prova
https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30026/take 7/17
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a
relação entre elas:
I. Com as informações apresentadas, pode-se afirmar que o custo, neste caso, é
variável e indireto.
PORQUE
II. Os custos com mão de obra são fixos e indiretos, somente.
Acerca das asserções, assinale a opção correta:
0,6 ptsPergunta 5
CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA,
RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE
Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo
Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários
estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre
outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares,
restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar
vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e
bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes.
Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários,
região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos
aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos
produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento.
Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo.
Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso,
$
10/12/2020 Teste: AO2 Prova
https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30026/take 8/17
é de R$ 8,10.
No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a
alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles
já informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda
(23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante
fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve
alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não
trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale
a pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou.
Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana
Nyrrha. Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O
estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não
registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena
voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto
para fazer as entregas.
“Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar.
Escalamos um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da
entrega varia dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham
com delivery. Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi
bom, tive alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os
resultados obtidos no primeiro dia da restrição.
“Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom
para o primeiro dia”, ressaltou.
Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos
aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele
confessa que passoudificuldades para implementar o sistema de entregas a
domicílio em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de
um entregador para dar fluidez aos pedidos.
A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13
pedidos na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado.
“Está tudo sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo
a possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”.
Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta
de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário
do estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da
validação do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como
10/12/2020 Teste: AO2 Prova
https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30026/take 9/17
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
cidadão, Adilson lamentou a queda brusca de receitas.
“Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU,
apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita
acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles?
Até para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em
torno de 35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender
durante o mês para bancar tudo isso”, desabafou.
FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena,
restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997
com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 22
de novembro de 2020.
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a
relação entre elas:
I. O cálculo da margem de contribuição de um restaurante ajuda a saber se as
refeições vendidas geram recursos suficientes para pagar os custos fixos, despesas
e investimentos.
PORQUE
II. A margem de contribuição é a diferença das vendas e dos custos variáveis dos
produtos.
Acerca das asserções, assinale a opção correta:
 
0,6 ptsPergunta 6
CORONAVÍRUS COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA
10/12/2020 Teste: AO2 Prova
https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30026/take 10/17
CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA,
RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE
Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decreto assinado pelo prefeito de Belo
Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários
estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre
outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares,
restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar
vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e
bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes.
Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários,
região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos
aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos
produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento.
Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo.
Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso,
é de R$ 8,10.
No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a
alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles
já informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda
(23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante
fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve
alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não
trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale
a pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou.
Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana
Nyrrha. Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O
estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não
registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena
voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto
para fazer as entregas.
“Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar.
Escalamos um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da
entrega varia dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham
com delivery. Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi
bom, tive alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os
resultados obtidos no primeiro dia da restrição.
“Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom
10/12/2020 Teste: AO2 Prova
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para o primeiro dia”, ressaltou.
Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos
aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele
confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a
domicílio em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de
um entregador para dar fluidez aos pedidos.
A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13
pedidos na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado.
“Está tudo sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo
a possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”.
Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta
de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário
do estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da
validação do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como
cidadão, Adilson lamentou a queda brusca de receitas.
“Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU,
apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita
acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles?
Até para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em
torno de 35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender
durante o mês para bancar tudo isso”, desabafou.
FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena,
restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997
com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 16
de novembro de 2020.
Considerando que uma empresa “A” de delivery cobre do restaurante 30% do valor
da refeição entregue e uma outra empresa de delivery “B”, concorrente, cobre 25%.
Nesse caso:
I. A venda de uma refeição de R$ 50,00 teria um custo de R$ 15,00 para a empresa
A.
II. A venda de uma refeição de R$ 40,00 teria um custo de R$ 12,00 na empresa B.
III. A venda de uma refeição de R$ 30,00 teria um custo de R$ 7,50 na empresa A.
É correto o que se afirma em:
10/12/2020 Teste: AO2 Prova
https://famonline.instructure.com/courses/9686/quizzes/30026/take 12/17
III, apenas..
II e III, apenas.
I, apenas.
I e II, apenas.
0,6 ptsPergunta 7
CORONAVÍRUS: COM A POPULAÇÃO DE BH EM QUARENTENA,
RESTAURANTES TENTAM SUPERAR CRISE
Começou a valer nesta sexta-feira (20) o decretoassinado pelo prefeito de Belo
Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que restringe o funcionamento de vários
estabelecimentos comerciais, como casas de shows, shoppings, academias, entre
outros, para conter o avanço do novo coronavírus (COVID-19). No caso de bares,
restaurantes e lanchonetes, a norma é mais flexível, com as permissões de realizar
vendas e entregas nos locais, desde que os funcionários manuseiem os alimentos e
bebidas, além do delivery. O serviço, no entanto, diverge entre os comerciantes.
Flávio Machado Vilela é proprietário de um restaurante self-service no Funcionários,
região Centro-Sul de Belo Horizonte. Ele conta que as taxas cobradas pelos
aplicativos são altas, que impactam bastante na margem de lucro em cima dos
produtos. É o principal motivo dele não adotar o delivery em seu estabelecimento.
Geralmente é cobrado do comerciante 27% do valor de uma marmita, por exemplo.
Vamos supor que ela custe R$ 30. O valor destinado à empresa do app, neste caso,
é de R$ 8,10.
No primeiro dia de validade do decreto, Flávio abriu as portas e serviu marmitas a
alguns clientes de empresas ao redor do estabelecimento. No entanto, vários deles
já informaram ao proprietário que irão trabalhar de casa a partir da próxima segunda
(23). Com uma queda de 90% no movimento, Vilela pensa em manter o restaurante
fechado, por enquanto. Com alguns funcionários de férias, o empresário manteve
alguns colaboradores, sobretudo do setor de limpeza. Mas ao que tudo indica, não
trabalharão por muito tempo. “Pretendo vender marmitas na segunda, mas não vale
a pena ficar aberto para vender 10 marmitas, por exemplo”, lamentou.
Quem também não concorda com a política de taxas dos aplicativos é Juliana
10/12/2020 Teste: AO2 Prova
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Nyrrha. Proprietária de um self-service, ela destacou a alta concorrência nos apps. O
estabelecimento dela está cadastrado em um desde semana retrasada, e não
registrou nenhum pedido por lá. Mas para driblar a crise durante a quarentena
voluntária da população, Nyrrha escalou um de seus funcionários que possui moto
para fazer as entregas.
“Desde o decreto, fizemos um contato direto com os clientes para entregar.
Escalamos um de nossos garçons que tem moto para fazer as entregas. O valor da
entrega varia dependendo da distância. Tem outros estabelecimentos que trabalham
com delivery. Mudei meu negócio em 12 horas. É toda uma logística. Hoje (sexta) foi
bom, tive alguns problemas, mas todos entenderam”, disse Juliana, satisfeita com os
resultados obtidos no primeiro dia da restrição.
“Eu vendo uma média de 180 pratos e vendemos 60, até o momento. Foi até bom
para o primeiro dia”, ressaltou.
Maki Samgawa também prefere apostar em um serviço de delivery fora dos
aplicativos. Dono de um bar de comida japonesa sem peixe cru, no Carmo, ele
confessa que passou dificuldades para implementar o sistema de entregas a
domicílio em função da não experiência. O empresário contou com a expertise de
um entregador para dar fluidez aos pedidos.
A expectativa para os próximos dias, no entanto, é incerta. Foram apenas 13
pedidos na última quinta. Maki analisa medidas para tentar sobreviver no mercado.
“Está tudo sendo conversado e estudado. Dependendo da semana que vem, estudo
a possibilidade de colocar todo mundo em aviso prévio”.
Nessa sexta, a reportagem do Estado de Minas flagrou a Guarda Municipal na porta
de um restaurante na avenida Getúlio Vargas. Os agentes orientavam o proprietário
do estabelecimento, Adilson Souza Carvalho, sobre o funcionamento depois da
validação do decreto. Apesar de concordar com a atitude da prefeitura como
cidadão, Adilson lamentou a queda brusca de receitas.
“Proibiram de abrir, e minha receita a partir de hoje cessa. Mas não cessou o IPTU,
apenas postergou. Então não tem como quitar as despesas porque minha receita
acabou. O problema maior é que eu tenho 16 empregados. O que fazer com eles?
Até para demiti-los eu tenho um custo. É caro. Minha folha de pagamento gira em
torno de 35 mil por mês, mais 20 mil reais de custos fixos. Eu tenho que vender
durante o mês para bancar tudo isso”, desabafou.
FONTE: ADLER, M. Coronavírus: com a população de BH em quarentena,
restaurantes tentam superar a crise. Estado de minas. 20/03/2020. Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2020/03/20/internas_economia,1130997
com-a-populacao-de-bh-em-quarentena-restaurantes-tentam.shtml. Acesso em: 16
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As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
de novembro de 2020.
Considerando as informações apresentadas, avalie as asserções a seguir e a
relação entre elas:
I. O serviço de limpeza é uma despesa para os restaurantes.
PORQUE
II. O serviço de limpeza, assim como qualquer gasto da empresa, é uma despesa
que se refere a gasto fora do processo produtivo.
Acerca dessas asserções, assinale a opção correta:
 
0,6 ptsPergunta 8
Rateios de custos.
Custos fixos.
Margem de contribuição.
Leia o texto a seguir:
A empresa XXX implantou o custeio por atividades. Para isso, primeiramente a
empresa definiu todos os produtos. Depois, identificou as atividades-macro. E, por
fim, estabeleceu os indicadores de cada atividade que vão orientar o custo de
atividade por produto. 
Qual o nome que damos a esses indicadores?
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Direcionadores de custo.
0,6 ptsPergunta 9
II e III, apenas.
Leia o texto a seguir: 
A lanchonete da faculdade MMM vende 3.000 lanches por mês. O preço de venda é
de R$ 8,00 cada lanche. Portanto, o recebimento de vendas com esse produto é de
R$ 24.000,00 por mês (3000 lanches X R$ 8,00 cada lanche). Para produzir e
vender cada lanche, a lanchonete gasta R$ 4,00. Sabemos, portanto, que a margem
contribuição unitária do lanche é de R$ 4,00 e a margem de contribuição do lanche é
de R$ 12.000,00. Ou seja, é esse o valor que a lanchonete tem para a venda de
cada lanche para pagar seus custos fixos, despesas e investimentos. Sabemos,
então, que a margem de contribuição do produto é de 50%. 
A lanchonete fez um estudo e entendeu que, para adequar a seus custos fixos,
despesas e investimentos, a margem de contribuição do produto deveria ser de R$
15.000,00 e não pretende aumentar a capacidade produtiva de lanches. 
Para planejar essa margem de contribuição, a direção da lanchonete pensou nas
seguintes hipóteses: 
I. Aumentar para R$ 9,00 o preço de venda e trabalhar com o seguinte
planejamento: produzir e vender a mesma quantidade de lanches (3.000) a R$ 9,00
cada, com custo de venda de R$ 4,00 por lanche. Essa equação geraria a margem
de contribuição de R$ 15.000,00.
II. Manter o preço de venda e trabalhar com o seguinte planejamento: aumentar
produção e vender 25% mais lanches, totalizando 3.750 lanches a R$ 8 cada, com
custo de venda de R$ 4,00 por lanche. Essa equação geraria uma margem de
contribuição de R$ 15.000,00.
III. Diminuir o preço de venda e trabalhar com o seguinte planejamento: aumentar
produção e vender 66% mais lanches, totalizando 5.000 lanches a R$ 7,00 cada,
com custo de venda de R$ 4,00 por lanche. Essa equação geraria uma margem de
contribuição de R$ 15.000,00.
É correto o que se afirma em:
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I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
0,6 ptsPergunta 10
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
Asasserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
Custeio por Absorção (também chamado “custeio integral”) é o método derivado da
aplicação dos Princípios Fundamentais de Contabilidade. 
Esse método foi derivado do sistema desenvolvido na Alemanha no início do século
20 conhecido por RKW (Reichskuratorium für Wirtschaftlichtkeit). 
Consiste na apropriação de todos os custos (diretos e indiretos, fixos e variáveis)
causados pelo uso de recursos da produção aos bens elaborados, e só os de
produção, isto dentro do ciclo operacional interno. Todos os gastos relativos ao
esforço de fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos. 
Disponível em: https://
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/custeioporabsorcao.htm. Acesso
em: 16 de novembro de 2020. Adaptado.
Considerando esse contexto, avalie as asserções abaixo e a relação proposta entre
elas.
I. O rateio é uma forma de alocar os custos da empresa nos seus produtos.
PORQUE
II. Todos os custos precisam ser rateados.
Acerca das asserções, assinale a opção correta:
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