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REVISAO BIBLIOGRAFICA PARA CORREÇÃO DO EDSON TEAMS

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ESTÉTICA E COSMÉTICA
ANA LETÍCIA STEFANINI BARBOSA NASCIMENTO
EVELYN ORTEGA MELO
JÉSSICA DE OLIVEIRA FONTANELLI 
MARIA CLARA DA SILVA MACHADO
O USO DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA NA ALOPECIA ANDROGENÉTICA
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
NOVEMBRO/2021
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ESTÉTICA E COSMÉTICA
ANA LETÍCIA STEFANINI BARBOSA NASCIMENTO
EVELYN ORTEGA MELO
JÉSSICA DE OLIVEIRA FONTANELLI 
MARIA CLARA DA SILVA MACHADO
O USO DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA NA ALOPECIA ANDROGENÉTICA
Trabalho apresentado no Curso de Estética e Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado Multidisciplinar V.
 Orientador: Profa. Giovana MartinsVicentini
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
NOVEMBRO/2021
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ESTÉTICA E COSMÉTICA
ANA LETÍCIA STEFANINI BARBOSA NASCIMENTO
EVELYN ORTEGA MELO
JÉSSICA DE OLIVEIRA FONTANELLI 
MARIA CLARA DA SILVA MACHADO
O USO DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA NA ALOPECIA ANDROGENÉTICA
Trabalho apresentado no Curso de Estética e Cosmética da UNIP, para o Projeto Integrado Multidisciplinar V.
Orientador: Profa. Giovana Marins Vicentini
Aprovadas em: ____/____/2021
BANCA EXAMINADORA
____________________________________
Professora Dra. Marina Gobbe Moschetta
____________________________________
Professor Dr. Edson Roberto Bogas Garcia
____________________________________
Professora Dra. Giovana Martins Vicentini
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP.
 2021 
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo, por meio de uma revisão da literatura, dissertar sobre o uso do lazer de baixa potência na alopecia androgenética. Ele se justifica já que a alopecia androgenética é uma doença que afeta muitas pessoas, causando o afinamento e encurtamento do pelo além da queda, afetando a autoestima dos indivíduos. Para isso a metodologia se baseou na estratégia de busca de artigos que inclui a pesquisa nas bases eletrônicas MEDLINE (National Library of Medicine, Estados Unidos), LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e bibliotecas especializadas de Universidades. Concluiu-se que, o lazer de baixa potência no tratamento da alopecia androgenética traz resultados satisfatórios sendo confortável e não causa efeito ablativo que na maioria dos tratamentos aplicados a doença geralmente causam.
Palavras-chaves: Lazer. Baixa potência. Alopecia. Androgenética. Pelo. 
ABSTRACT
This work aims, through a literature review, to discuss the use of low potency leisure in androgenetic alopecia. It is justified since androgenetic alopecia is a disease that affects many people, causing thinning and shortening of the hair in addition to falling, affecting the self-esteem of individuals. For this, the methodology was based on the article search strategy that includes searching the electronic databases MEDLINE (National Library of Medicine, United States), LILACS (Latin American and Caribbean Literature on Health Sciences) and specialized libraries of universities. It was concluded that low potency leisure in the treatment of androgenetic alopecia brings satisfactory results, being comfortable and does not cause ablative effect that in most treatments applied to the disease usually cause.
Keywords: Leisure. Low power. Alopecia. Androgenetics. Fur.
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO.....................................................................................................6
1. REVISÃO DA LITERATURA...................................................................,......8
1.1 Anatomia e fisiologia do folículo piloso.....................................................8
1.2 Estrutura do pelo..........................................................................................8
2 Alopecia Androgenética.............................................................................13
3 O laser e seus principais tipos...................................................................18
3.1 Uso do laser de baixa potência..................................................................21
4 Uso do laser de baixa potência na estética...............................................22
5 Uso do laser de baixa potência na alopecia androgenética.....................24
6 OBJETIVO...................................................................................................28
7 METODOLOGIA..........................................................................................29
8 DISCUSSÃO................................................................................................30
9 CONCLUSÃO..............................................................................................31
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................32
INTRODUÇÃO
O cabelo é um símbolo de beleza muito valorizado por homens e mulheres desde os tempos mais antigos até atualmente, transmitindo a imagem pessoal e personalidade de cada um, e a perda do mesmo ocasiona consequências drásticas como depressão, baixa autoestima, ansiedade, entre outros (SANTOS et al 2011).
A alopecia androgenética (AAG) é a causa mais frequente de alopecia que acomete ambos os sexos, e, de acordo com o último censo da Sociedade Brasileira de Dermatologia, é também a mais vista nos consultórios em pacientes de 15 a 39 anos (CENSO DERMATOLÓGICO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DERMATOLOGIA, 2006).
As características desse tipo de alopecia são as alterações no ciclo de crescimento do cabelo, o que leva à insignificação folicular progressiva, ou seja, a conversão de fios terminais em velo, que são finos, curtos e com menos pigmentação (TRUEB RM, 2002).
Apesar de afetar ambos os sexos, a alopecia androgenética afeta mais de 50% dos homens, nos quais acima dos 50 anos apresentam algum grau de calvice, tendo a prevalência em caucasianos, e menor incidência em asiáticos e afrodescendentes. Em relação as mulheres as estimativas são variadas, onde a incidência possui seu pico após os 50 anos, na qual 30% é por volta dos 70 anos (NORWOOD, 2001)
Outro fator central e que é muito estudado na contribuição da susceptibilidade individual da alopecia androgenética é o fator hereditário, que ainda é pouco conhecido, mas já existem várias evidencias que confirmam o envolvimento genético, que se apresenta de forma positiva na maioria dos casos masculinos, e menos frequentes nos femininos (OLSEN et al, 2005). 
	Porém, o foco central são os tratamentos existentes para a melhora dessa condição, e algo que vem sendo muito estudado é o uso do laser de baixa potência como opção terapêutica para a alopecia androgenética, sendo utilizados para efeitos de bioestimulação, anti-inflamatório e analgesia (SILVA et al, 2007). 
1. REVISÃO DA LITERATURA
1.1 Anatomia e fisiologia do folículo piloso
	O entendimento da fisiologia e anatomia do pelo e seu crescimento é de extrema importância para entender como ocorre as disfunções e como funciona os vários tratamentos voltados para a recuperação do crescimento dos fios, sejam eles do cabelo ou barba, e assim, serem montados protocolos eficazes que sigam corretamente cada estágio de crescimento de um fio (RESCAROLI; SILVA; VALDAMERI, 2011). 
	A função dos pelos é a conservação da temperatura da camada córnea e proteção contra traumas físicos, possuindo uma estrutura delgada e queratinizada, tendo seu desenvolvimento através de uma invaginação da epiderme, camada mais superficial da pele, para a derme, segunda camada da pele, e enfim, para o tecido subcutâneo. As características como cor, tamanho e disposição irão variar dependendo da região do corpo e da raça do indivíduo (GALLAS et al, 2014). 
	A divisão dos pelos se dá por pelos terminais, os quais irão formar cabelos e barbas, e possuem glândulas sebáceas médias a grandes; os pelos chamados de velus, que se encontram no restante do organismo, exceto na região entre as sobrancelhas, chamada de região glabelar, os pelos velus são finos e pequenos e referente as glândulas sebáceas,quando apresentam, são pequenas. 	E, por último, os folículos sebáceos, representados por pelos que não atingem a superfície da pele por seu tamanho pequeno, e as glândulas são multiglobulares (PAVELECINIDA et al, 2014). 
	De acordo com Borges (2010), o nascimento do pelo é através de uma estrutura da pele chamada folículo piloso, e é nessa estrutura que se encontra a raiz do pelo, única parte viva, que se estende do bulbo - que é a base do folículo piloso, onde ficam a papila dérmica e a matriz do pelo, responsáveis pela regeneração e por receber a nutrição que é trazida por capilares sanguíneos -até a saída do poro na epiderme. 
	Ainda segundo Borges (2010) O chamado istmo ou talo, ë a parte intermediaria que se estende do musculo eretor do pelo até a abertura da glândula sebácea, que, como citado anteriormente, cada folículo está associado a pelo menos uma glândula sebácea, que será a responsável por produzir a oleosidade natural do pelo e da pele. Por fim, o pelo também é formado pelo infundíbulo, que é a porção superior do folículo, que se estende até a superfície da epiderme, e do lado exterior temos a haste do pelo, parte visível. 
Figura 1 – estrutura do folículo piloso
 
Fonte: Santos, 2017
Figura 2 – regiões anatômicas do folículo piloso
 
Fonte: ADAPTADO DE WHITING, 1996
	Comumente encontramos pelos por toda a região corporal, e estes possuem seu crescimento continuamente, porém, intercalando com fases de repouso. O ciclo dos pelos se dividem por fases chamadas de anágena, catágena e telógena (DA SILVA et al, 2014).
	A fase chamada de anágena é conhecida por ser uma fase de crescimento de intensa atividade mitótica, produzindo um fio continuamente que possui vida útil de dois a seis anos. Na fase catágena, também chamada de fase transitória, acontece o desprendimento do pelo, no qual o bulbo se afasta da papila dérmica e tem duração de duas a três semanas, nela o cabelo para seu crescimento e não há irrigação sanguínea. A fase telógena é caracterizada pela eliminação do pelo restando somente o saco epitelial, essa fase possui duração de quatro meses e após ela o ciclo se repete, nesta fase onde o pelo cai outro pelo surge no mesmo local. Durante toda a vida do homem, um folículo completa aproximadamente 30 ciclos (SANTOS et al, 2016). 
	Segundo Simplício (2004) um couro cabeludo saudável possui aproximadamente 100.000 a 150.000 folículos pilosos e cada um desses cresce em média 20 novas fibras de cabelo durante toda a vida. Além disso, cada fio de cabelo possui seu crescimento entre 6 anos até que se fecha o ciclo e cai, sendo substituído por um fio novo. Regularmente os cabelos crescem cerca de 1,3 mm por dia, podendo chegar aproximadamente 01 cm por mês. 
Figura 3 – fases de crescimento do pelo 
 
Fonte: IMCAP, 2018
1.2 Estrutura do pelo
Os pelos são estruturas filiformes, formadas por células queratinizadas que são produzidas pelos folículos pilosos, são denominados em duas formas: fetal ou laguno, que é uma pilosidade fina e clara, coincidente com os pelos poucos desenvolvidos do adulto e denominada vellus; e o terminal, que é o pelo espesso e pigmentado, corresponde ao cabelo, barba, pelos pubianos e axilar. Os pelos são compostos por uma parte livre, que é denominada como haste, e uma parte intradérmica, a raiz (RIVITTI, 2014).
Figura 4 – Estrutura do pelo
Fonte: RIVITTI, 2014.
	Os folículos são encontrados na derme, inclinados e em sentido horizontal, os folículos mais longos se encontram dentro da camada subcutânea gordurosa. Nele existem duas bainhas, a interna e a externa que recobrem a haste do pelo. O musculo eretor se dá pela região intermediaria da parede do folículo, até a junção dermoepidérmica, e o músculo piloeretor é responsável pela abertura do folículo (SANTOS et al, 2010).
	A função essencial do pelo é a proteção contra agentes externos, evita atritos e protege contra raios ultravioletas, está distribuído no nosso corpo inteiro, exceto na pele glabra, a haste consiste em 3 estruturas:
· Cutícula: parecem escamas coesas mediante um cimento rico em aminados, é a camada mais externa, constituída por células em plaquetas, encaixadas, queratinizadas e sem pigmento
· Córtex: ocupa maior parte da estrutura do pelo, é a camada intermediaria, formado por células epiteliais fusiformes, ricas em melanina, responsáveis pela coloração do pelo
· Medula: é constituída por uma ou duas camadas de grandes células sem núcleo, parte central do pelo, apresenta-se em pelos maduros, ainda não há definições de sua função (SANTOS et al, 2010).
Os pelos são muito resistentes, sendo flexíveis e elástico, são capazes de se alongar de 20 a 30% quando seco, e até 100% estando molhados. Eles não crescem continuamente, apresentam alternância entre crescimento e repouso, o ciclo capilar normalmente tem em média uma duração de cinco anos, onde podemos notar diferentes etapas de maturação (SIMPLICIO, 2014). 
Analisando o couro cabeludo são encontradas as seguintes proporções nas suas várias etapas: 85% na fase anágena; 14% na fase telógena; e 1% na fase catágena. Na fase telógena pode haver queda ao pentear o cabelo, lavar ou friccionar o couro cabeludo, a queda desse fio na fase telógena se dá pelo fim de um ciclo e início de outro, sendo substituído por outro na mesma localização (SIMPLICIO, 2014). 
Um couro cabeludo normal pode haver de 100 a 150 mil folículos, sendo 10% em repouso por cerca de aproximadamente cem dias, uma queda entre 70 a 100 fios por dia estão dentro da normalidade, cada folículo do couro cabeludo repete esse ciclo por pelo menos de 10 a 20 vezes durante a vida (RIVITTI, 2014).
Em todos os mamíferos os pelos crescem até um certo ponto, cada pelo cresce até um comprimento máximo, fica por um tempo em repouso e eventualmente é substituído (SANTOS et al, 2010).
2 Alopecia Androgenética
	O termo alopecia é derivado do grego “alopekía”, que significa “pelada” e que tem como origem a palavra alópex, que significa ausência ou perda dos cabelos e pêlos. Geralmente se concentra no couro cabeludo, porém pode ocorrer em qualquer parte do corpo. Pode ser observada de duas formas: a diminuição dos fios e o afinamento do cabelo, e também pela perda completa do fio gerando a calvície (FREITAS; COHEN, 2018).	
A alopecia ocorre devido uma alteração no folículo piloso. Quando essa alteração da matriz é transitória ocorre o crescimento de um novo fio, mas quando o dano é permanente causando a destruição da matriz o folículo piloso fica inativo e não produz mais o fio. Os folículos pilosos saem da fase anágena para a telógena, portanto se este folículo não volta a produzir mais fio, é iniciado a alopecia (MULINARI; BRNNER, 2009).
Evidências sugerem que a papila dérmica e seus fibroblastos influenciam no crescimento folicular, especialmente na proliferação e diferenciação celular da matriz do folículo piloso. A perda de cabelo representa uma desordem do ciclo do folículo piloso com etiologia variada. Na AAG ocorre término prematuro da fase anágena pela redução da expressão de fatores estimulantes e aumento de citocinas que promovem apoptose. Além disso, há o aumento do número de folículos em repouso na fase quenógena (RIBEIRO; MIRANDA, 2018).
Normalmente a queda dos cabelos é proporcional ao total de fios e de acordo com a duração da fase anágena, sendo considerado que mais de 100 fios de queda diária constante, na lavagem e escovação dos cabelos, indica alopecia. Observar se essa queda não tem recorrência é importante, pois o cabelo ainda poderá ter crescimento espontâneo (CAVALCANTI, 2015).
	Alopecia é um problema que atinge muito mais os homens do que as mulheres. Cerca de 30% dos homens aos 30 anos, enquanto apenas 3 a 6% das mulheres da mesma idade. E conforme a idade avança a prevalência da alopecia também acompanha, como aos 70 anos 80% dos homens são acometidos, enquanto as mulheres sobem para 42% apenas. A etnia caucasiana tem maior influência sobre a doença tenho maiorparte da porcentagem em comparação com a etnia africana e asiática (CHAVE; SANSON; NASCIMENTO et al., 2021).
A alopecia androgenética é caracterizada pelo encurtamento do pêlo de forma progressiva entre os ciclos na fase anágena, os fios ficam mais finos e miniaturizados que chamamos de pêlos velares (PAULILLO; TALHATI, 2018).
A AAG é uma doença hereditária, portanto é necessário o indivíduo ter pré disposição genética a dependência do androgênio. Isso em decorrência da transformação da testosterona em di-hidrotestosterona pela enzima 5 alfa-redutase que provocam a alteração da papila dérmica na fase de crescimento (CAVALVANTI, 2015).
Os casos de alopécia androgenética feminina vêm aumentando à medida que as condições da vida moderna expõem as mulheres a um maior nível de estresse, tensão e ansiedade. São considerados outros fatores de risco o excesso de produtos químicos utilizados nas tinturas, alisamentos e permanentes, e hábitos comuns, tais como, puxar muito os cabelos para prendê-
los em rabos de cavalo ou tranças. Além da carência de nutrientes e vitaminas provocadas pelas dietas restritivas para emagrecer ou transtornos alimentares (VARELLA, 2013).
A principal queixa das pacientes do sexo feminino é conseguir visualizar o couro cabeludo através dos fios de cabelo, quando se olham de frente no espelho. Consequentemente, a autoestima é afetada, principalmente pela importância que os cabelos representam na estética pessoal (LOURENÇO; STROPARO, 2018).
No início da doença a miniaturização afeta somente alguns fios dentro de cada unidade capilar, gerando a diminuição da quantidade de cabelo, no entanto com o avanço da doença todos os fios da unidade capilar caem e o couro cabeludo se torna calvo (RIBEIRO; MIRANDA, 2018).
O ciclo capilar é divido em três fases: anágena (crescimento do pelo), catágena (repouso) e telógena (destaca da papila), porém na AAG é encontrada uma quarta fase denominada quenógena. Esta fase é conhecida como latência, onde não há pelo no canal folicular (CAVANCANTI, 2018).
	Os genes que estão diretamente ligados com a alopecia androgênica são os codificadores de enzimas 5α-redutase (composta por duas isoenzimas presentes no couro cabeludo: tipo I e tipo II) e o receptor de androgênios, comprovando que os hormônios estão diretamente ligados para ocorrer a AAG. Esta enzima é transformada em Di-hidrotestosterona (DHT) (CAVANCANTI, 2018).
	O hormônio testosterona juntamente com seu metabólito DHT que interagem com o receptor de andrógenos presentes nos folículos pilosos causando uma mudança conformacional no complexo hormônio-receptor formado. Ao ocorrer isso desencadeia uma sequência de eventos sendo um deles a sinalização para a papila dérmica entrar precocemente na fase catágena e em seguida na fase telógena. São essas mudanças que provocam a diminuição do tamanho dos fios (MULINARI; BRNNER, 2009).
	É importante ressaltar a diferença entre homens e mulheres em relação a AAG. As mulheres tem menos testosterona presente no organismo além de não possuir o receptor dos andrógenos, assim como os indivíduos pseudo-hermafroditas não possuem a enzima 5α-redutase. Enquanto no couro cabeludo dos homens com AAG é encontrado um aumento de DHT, 5α-redutase e receptor de andrógeno (MULINARI; BRNNER, 2009; CAVALCANTI, 2015).
	Segundo a escala de Hamilton-Norwood, a perda de cabelo segue um padrão. Começa com rarefação bi temporal simétrica na linha frontal, a seguir vem uma rarefação difusa na coroa do couro cabeludo, o que leva a uma perda completa dos fios de cabelo dessa região. Por último, uma rarefação dos pelos na margem occipital e nas margens parietais. (MULINARI; BRENNER, 2009)		
Figura 5 – escala de Hamilton-Norwood.
Fonte: MULINARI; BRENNER, 2009
	A rarefação e queda dos cabelos ocorrem de forma progressiva. A classificação universal foi definida, recentemente, levando em consideração ambos os sexos, observado que há diferença entre eles como mostrado na imagem acima. Ela classifica a AAG em dois tipos básicos, pensando em todos os casos, incluindo também o tipo de queda feminina que é rarefação dos pelos da região central do couro cabeludo (MULINARI; BRENNER, 2009).
A determinação do tipo de alopecia que o couro cabeludo está sofrendo depende muito do exame que é feito, afinal tem vários tipos que pode se apresentar: localizada, generalizada e cicatricial. Devem-se pesquisar alterações como tonsura, descamação, infiltração, atrofia e inflamação. Nesse exame, também é possível constatar se há afinamento do cabelo e rarefação. A investigação laboratorial reveste-se de importância, particularmente nos pacientes jovens, podendo-se dosar a testosterona total, sulfato de hidroepiandrosterona (DHEAS), anticorpo antinuclear (ANA), hemograma, VHS, ferro sérico, ferritina, transaminases, lipidograma, glicemia, TSH, T4 livre, VDRL e FAN. Os quadros de AAG caracterizam-se pela normalidade das provas laboratoriais (Machado, Steiner, Melo, & Reis Filho, 2007).
O diagnóstico de AAG é realizado através da identificação da variação dos diâmetros foliculares (anisotricose) clinicamente ou com o auxílio da dermatoscopia. O tricograma pode ser utilizado especialmente nos casos mais tardios, já que inicialmente a dermatoscopia apresenta uma sensibilidade superior. Os exames laboratoriais devem ser individualizados, pois 
menos de 40% das mulheres com AAG tem alterações laboratoriais e mesmo assim não modifica a conduta terapêutica. A biópsia do couro cabeludo na AAG está indicada nos casos de dúvida diagnóstica. A alteração chave à histopatologia é a miniaturização, com transformação dos pelos terminais em velos. Uma razão terminal/velos menor ou igual a 3:1 (sendo normal acima de 7:1) é considerada diagnóstica (Silva & Correa, 2016).
Os exames não-invasivos mais comuns para avaliação específica da alopécia incluem o teste de tração suave, o teste da lavagem, o fototricograma e a dermatoscopia capilar ou tricoscopia. Os semi-invasivos incluem o tricograma e o tricograma por área unitária. A biópsia é o método mais invasivo, com indicações restritas, para o diagnóstico da AAG. O 
tricograma é um exame que estabelece a proporção entre as fases dos fios: anágenos, catágenos e telógenos. Os fios telógenos estão aumentando até 95% nas áreas de maior atividade de AAG (Uzel, 2013).
	O diagnóstico dessa doença se dá por um conjunto de informações que devem ser muito bem investigadas pelo profissional adequado durante a anamnese, avaliando a quantidade de fios no couro cabeludo e como está se manifestando essa queda ou rarefação dos fios. Quando o indivíduo começa a manifestar a doença tardiamente pode influenciar no diagnóstico da AAG (CAVALCANTI, 2015).
	Outras formas de alopecias podem gerar dúvida no diagnóstico da AAG, como no eflúvio telógeno em que na resposta a modificações orgânicas, pode ocorrer o aumento da queda dos fios em repouso, 3 a 4 meses após um evento importante como uma cirurgia, parto e infecção (UZEL, 2013).
O tratamento da AAGF deve ser iniciado o mais precocemente possível uma vez que sem tratamento, a diminuição anual dos cabelos pode chegar a mais de 6%. Ainda assim, quando a queda de cabelos não é notória, muitas mulheres só percebem essa redução quando ela já atingiu, pelo menos, 30% do volume total (UZEL, 2013).
3 O laser e seus principais tipos
A história do laser se iniciou em 1960. Um homem chamado Theodore Mainan construiu o primeiro laser utilizando um cristal de rubi, mas o primeiro a utilizar foi Leon Goldamn em 1962, usando um laser de alta potência, atingindo 1 W. Além disso, ele apresentava algumas particularidades que o fizeram ser conhecido como laser cirúrgico, pois além de apresentar alta potência, havia também precisão de corte e modificações no organismo não tão invasivas. Já o laser de baixa potência começou a ser utilizado em 1970 pelo médico Endre Mester, que tinha como finalidade utilizar o laser de baixa potência para promover a cicatrização tecidual, e auxiliar na cura de úlceras abertas e feridas da pele (LOPES, 2018). 
O laser é um equipamento quecontém substâncias sólidas, gasosas e líquidas. Estas substâncias que dão origem ao feixe de luz emitido no equipamento, e elas são causadas por uma fonte de energia que também é conhecida como “raio laser”. Existem dois tipos de lasers: os de alta intensidade e baixa intensidade. Os lasers de alta intensidade, como citado anteriormente, são conhecidos como lasers cirúrgicos, pois possuem efeito térmico, com capacidade de atuar na vaporização, homeostasia e no corte. Já os lasers de baixa intensidade são conhecidos como lasers terapêuticos, pois eles promovem efeitos de bioestimulação, analgesia e anti-inflamatório (SILVA, 2018).
Atualmente no mercado, existem alguns tipos de laser que são usados para várias finalidades terapêuticas. Eles liberam uma determinada potência em tempos de espaços curtos, e emitem feixes de luz que variam entre 50 a 2000 mm. No geral, os lasers são classificados em: estado sólido, laser de gás, corante (dye), laser diodo e excímeros (dos termos excited e dimers) (CARVALHO, 2020). 
Os principais tipos de laser no mercado são:
· LASER ULTRA PULSE®: É muito utilizado para tratamentos estéticos, auxiliando na melhora de rugas, cicatrizes, acne, manchas, verrugas, tumores de pele e também no implante de cabelos;
· LASER LIGHTSHEER®: Este aparelho de laser tem como principal função a grande capacidade de ajudar na eliminação da foliculite, que consiste em uma infecção de pele presente no folículo piloso. Ele também protege a epiderme, previne inflamações, diminui a sensação de dor e auxilia na prevenção dos pelos encravados;
· VERSA PULSE®: Este tipo de laser tem vários comprimentos de onda, e é utilizado em tratamentos de lesões pigmentadas, também inclui remoção de todas as cores de tatuagens. Também pode ser utilizado para lesões musculares, pois apresenta um pulso variado;
· LASER ALEXANDRITE®: Possui uma luz suave, que, quando emitida, tem capacidade de destruir a melanina de danos fragmentados ou pigmentados de tatuagens, não afetando regiões adjacentes (SILVA, 2021).
Os lasers possuem várias propriedades específicas, para que ele desenvolva seu papel corretamente, entregando resultados quando utilizado em funções terapêuticas. As mais importantes são: 
· Monocromática: como a luz do laser expõe só um comprimento de onda, como consequência, ele possui somente uma única cor; 
· Alta intensidade: a intensidade que a luz do laser produz é de grande importância. Ela pode chegar à ordem de 1012 Watts, pois o laser tem como característica uma luz muito potente; 
· Coerente: quando dois feixes de luz produzidos por um mesmo aparelho de laser se separarem, e, logo após forem ajustados, mesmo tendo andados por longas distâncias separadas, ainda terá uma relação assídua entre as fases dos dois feixes de luz;
· Direcional: o feixe de luz transmitido pelo laser é feito por ondas que foram desenvolvidas no mesmo caminho, que inclusive, é um caminho bem restrito. Portanto, eles se propagam na mesma direção, impedindo que eles se dispersem (CARVALHO, 2020). 
A camada tecidual em que o laser atinge depende de alguns fatores, como comprimento de onda, tipo de laser, potência e o tempo de irradiação (BISATTA, 2018). Também existem alguns parâmetros para que o laser tenha um bom desempenho em seus tratamentos, como: densidade de energia, tipo de regime de operação do laser e cálculo do tempo de tratamento (RIBEIRO, 2004). 
Após definido o tratamento que será realizado com o laser, deve-se adequar o comprimento de onda ideal. É importante ressaltar que, cada tipo de laser demanda um comprimento de onda específico. A tabela á seguir apresenta um melhor domínio do comprimento de onda a ser utilizado pelos lasers (CARVALHO, 2020).
Tabela 1 – Tipos de lasers e os seus respectivos comprimentos de onda
	Tipo de laser 
	Comprimento de onda (nm)
	Rubi 
	694,3
	He-Ne 
	543,5 verde e 632,8 invisível
	CO2
	10.600
	Argônio
	481 azul, 514 vermelho
	Diodo
	620 a 1500
	Diodo AsGa
	558
	Nd:YAG
	1060
	Er:YAG
	2940
	Ho:YAG
	2100
	Corante Cumarina
	450
	Corante rodamina
	580
	Exímero ArF
	193
	KrF
	248
	XeCl
	308
Fonte: CARVALHO, 2020
3.1 Uso do laser de baixa potência
O nome do laser de baixa intensidade, se dá pelo fato dele conter uma baixa densidade de energia, portanto, as células e tecidos são expostos a níveis baixos de luz vermelha quando comparamos a outros tipos de laser usadas para fins cirúrgicos, como para corte e coagulação térmica do tecido. Por conta da baixa densidade de potência, o laser de baixa potência também pode ser conhecido como “laser frio”, pois não gera aquecimento no tecido (SILVA, 2018).
Parâmetros como potência do laser e densidade de potência são importantes para definir o tratamento com este tipo de laser. É de grande importância compreender qual a potência média do laser, para calcular e administrar corretamente a dose (exposição radiante) (RIBEIRO, 2004). 
Quando há um processo regenerativo, por exemplo, o laser de baixa potência é um recurso muito utilizado para estimular e potencializar seu progresso. Ele atua no seguimento de acontecimentos bioquímicos e fisiológicos que ocorrem na regeneração, como a síntese de colágeno, reepitelização, inflamação e formação do tecido de granulação. “A energia absorvida é transformada em adenosina trifosfato (ATP) e usada pela célula para atividades metabólicas, como proliferação celular, síntese de colágeno (BISATTA, 2018).” (BISATTA, 2018). 
Há algumas formas diferentes de realizar a aplicação do laser, sendo elas: intravascular, local ou combinada. Quando é necessário um efeito sistêmico, a irradiação intravascular é a melhor forma de realizar a aplicação, sendo totalmente seguro e eficiente. Desta forma, há uma melhora da bioestimulação, estimulando as características reológicas do sangue e da microcirculação, além de causar efeitos antibacterianos, vasodilatadores, anti-inflamatórios e imunocorretivos. Em casos de traumas que ocasionam em edema, acontece uma melhora no sistema linfático, por conta da eliminação de proteínas sujas pelos vasos linfáticos recuperados. O laser também provoca a expulsão de substâncias químicas, auxiliando no alívio da dor (TALLAMINI, 2021). 
Sendo assim, o laser de baixa intensidade é considerado uma técnica não invasiva, segura e confortável para as pessoas que realizam o tratamento com este equipamento. O nome do tratamento é chamado de laser terapia, e a energia e comprimento de onda que é emitida pelo laser emite é de acordo com o objetivo terapêutico, e pode ser aplicado em casos como processos inflamatórios, feridas abertas, lesões de tecidos moles, eliminação de manchas, tratamento de queloides, cirurgias, cicatrizes hipertróficas, dores de dosagem baixa e até extinção de tumores (LOPES, 2018; SILVA, 2018).
4 Uso do laser de baixa potência na estética
Os lasers são equipamentos de última tecnologia, e já são muito presentes na medicina para fins terapêuticos, mas cada vez mais eles vêm ganhando espaço na estética. Os lasers de baixa potência assumiram os tratamentos estéticos, sendo muito eficazes em disfunções como acne, rejuvenescimento, estrias, celulite, alopecia, entre outros. Para esteticistas, o laser ainda é um tratamento recente, mas está crescendo gradativamente, pois entrega resultados satisfatórios, principalmente em casos mais complexos (OLIVEIRA, 2018). 
O laser infravermelho – 808 nm é o mais utilizado na estética, pois ele estimula o sistema imunológico, aumenta a circulação, contém ação anti-inflamatória e analgésica, possui ação fibrinolítica, reparação de tecidos ósseos e nervosos, atuando em tratamentos estéticos pós-cirúrgicos e causando alívio da dor e inflamação por conta do edema, pois estimula o sistema imunológico, facilitando a drenagem linfática (KRUGER, 2019). 
 Este tipo de laser também tem capacidade de diminuir fibroses, auxiliar na regeneração do tecido e promover esvaziamento dos linfonodos nas cadeias ganglionares, pois através da laserterapia há um aumento da permeabilidade da membrana, que é usado para facilitar a absorção de ativos;em casos de acne e fibroedema gelóide (FEG), ele tem a capacidade de amenizar edemas e fibroses, por conta de sua ação anti-inflamatória (LOPES, 2018). 
 Outro tipo de laser bastante usado na estética, é o laser vermelho que tem comprimento de onda de 660mn. Ele é o mais apropriado quando é necessário um tratamento para revitalização cutânea, também em casos pós-cirúrgicos, acne, estrias, rugas e flacidez tissular. Diferente do laser infravermelho, o laser vermelho contém menor ingressão e ele tem capacidade de ser absorvido pelos lisossomos e pela mitocôndria, e pouco absorvido pela hemoglobina, melanina e água. Isso gera grande penetração e forte aquecimento, causando remodelação de colágeno (BATISTA, 2019).
Figura 5 – Lasers de baixa intensidade usados na estética
Fonte: PICOLLO, 2016
Tanto o laser infravermelho, quanto o laser vermelho, a aplicação deve ser evitada em locais em que houve aplicação de Toxina Botulínica (Botox) nos últimos meses, caso contrário, ocasionará em perda da diminuição do tempo de absorção. Alguns tratamentos estéticos que causam processos inflamatórios intencionais, como microagulhamento, uso de ácidos ou microdermoabrasão, também deve-se evitar o uso do laser de baixa potência, para que não seja interrompido o processo (LOPES, 2018). 
Além disso, o uso do laser contém outras contraindicações como qualquer outro tratamento estético, como pacientes com neoplasias e lesões pré-cancerígenas, pois o laser tem capacidade de estimulação da proliferação celular, portanto, o laser estimularia a progressão do tumor. Também não deve ser realizada a aplicação sobre: ovários, testículos, infecções, áreas hemorrágicas, áreas fotossensíveis, olhos. É importante que o profissional elabore uma ficha de anamnese para cuidado dos seus pacientes, além do seu autocuidado (SILVA, 2018).
 Todos profissionais que forem manusear o equipamento do laser devem ter treinamento e seguir todas recomendações de uso, usar óculos de proteção específicos para os olhos (tanto para o cliente, quanto para o profissional) e qualquer tipo de objetos metálicos como joias, relógios, bijuterias, para que não possam refletir o laser (LOPES, 2018). 
5 Uso do laser de baixa potência na alopecia androgenética
	A fototerapia é usada em várias áreas da saúde, e na estética não seria diferente, sendo muito estudada para a alopecia androgenética, devido seu mecanismo de ação principal que é a fotoestimulação e fotobioestimulação, a fototerapia promove nutrição do folículo capilar, consequentemente estimula o crescimento e previne a queda de cabelo (FERREIRA, 2018).
	O tratamento consiste no uso do laser de baixa intensidade, com o objetivo de diminuir o avanço dessa patologia no primeiro estágio e no estágio intermediário, sua aplicação se dá por um feixe luminoso que irá alcançar o bulbo capilar, estimulando o crescimento do cabelo. Este método é seguro, não apresenta efeitos colaterais, e tem mostrado resultados satisfatórios, com o surgimento de novos fios logo nas primeiras sessões (SARMENTO, 2020).
	Entretanto, o auxílio do laser de baixa intensidade para o crescimento capilar pode estar associado à capacidade da baixa potência da luz estimular o bulbo capilar e não provocar termólise, esse calor pode ser suficiente para o crescimento, através da diferenciação das células-troncos foliculares, ciclo celular e indução indireta da angiogênese folicular (SILVA, 2018).
Esse processo tem ação bioestimulante no reparo tecidual, aumenta a produção de colágeno, modifica a densidade capilar e incentiva a microcirculação local, que ajuda na melhora da resposta imunológica à queda. A estimulação reverte os folículos que estão dormentes em folículos em crescimento. Através do laser temos a modulação de espécies reativas de oxigênio e o aumento da produção de adenosina trifosfato (ATP); nas células tratadas, indução de fatores de transcrição, aumento da velocidade de transporte de elétrons na cadeia respiratória pela mitocôndria, aumento da proliferação celular, oxigenação dos tecidos e fatores de crescimento (SILVA, 2018; SARMENTO, 2020).
	As mitocôndrias são responsáveis pela absorção da energia do laser, que atua nas células periféricas da papila dérmica ativando suas células germinativas, capaz de regenerar e revitalizar o folículo piloso, agindo no aumento da vascularização, estímulo do crescimento dos pelos e células-tronco no bulbo do folículo piloso, aporte de nutrientes e extensão da fase anágena (SILVA, 2018). 
O uso da luz vermelha e infravermelha possui efeito estimulante, o que proporciona uma elevada síntese de ATP, liberação de óxido nítrico, vasodilatação, regeneração tecidual, aumenta a nutrição e o fortalecimento dos fios, melhorando o fluxo sanguíneo e reduzindo as inflamações na região do bulbo capilar, além de estimular a fase anágena do fio. A luz azul possibilita a hidratação do couro cabeludo, ativando os queratinócitos e o fortalecimento do bulbo capilar, a luz âmbar por sua vez estimula o colágeno e elastina, promovendo um aumento na espessura do fio de cabelo assim evitando sua queda (FERREIRA, 2018). 
A luz azul possibilita a hidratação do couro cabeludo, ativando os queratinócitos e o fortalecimento do bulbo capilar, a luz âmbar por sua vez estimula o colágeno e elastina, promovendo um aumento na espessura do fio de cabelo assim evitando sua queda (FERREIRA, 2018). 
Figura 6 - Exemplo de profissional aplicando laser em tratamento capilar
Fonte: BIO RENEW, 2019
Inúmeras razões podem influenciar a quantidade de irradiação do laser, como o tamanho da área a ser tratada, a distância do aparelho na pele, seu sistema ótico, a fonte do laser, saída da potência, tempo de irradiação e diferença do feixe, tendo a reflexão na absorção pelo tecido tratado (SARMENTO, 2020).
A determinação dos efeitos da área tratada se dá pela intensidade e frequência do equipamento, o comprimento de onda utilizado para alopecia é de 660 nm a 670 nm com o laser vermelho, e sua frequência de 3J/cm², podendo ser realizada de uma a três vezes na semana (SARMENTO, 2020).
	A fototerapia capilar aumenta a concentração de mastócitos reativando células dos folículos pilossebáceos estimulando novamente o crescimento do fio, aumento da resistência e do tônus capilar, prevenindo a queda e retardando a alopecia androgenética (FERREIRA, 2018). 
	Segundo Ferreira (2020) por meio de um estudo fotográfico com paciente masculino que apresenta alopecia androgenética, obteve excelentes resultados, sendo possível verificar reepilação e engrossamento dos fios na região afetada, comparado com a imagem fotográfica 1, antes do tratamento, com a imagem fotográfica 2, durante o tratamento, e a imagem fotográfica 3, sendo após 10 sessões do tratamento com laser e associações.
Figura 7 – Antes do tratamento:
Fonte: FERREIRA, 2020
Figura 8 – Durante o tratamento: 
Fonte: FERREIRA, 2020
Figura 9 – Após 10 sessões: 
Fonte: FERREIRA, 2020
	O laser de baixa intensidade ainda é um recurso pouco utilizado no tratamento terapêutico de alopecia androgenética, contudo, estudos apontam que se tem uma melhora significativa no crescimento capilar, surgimento de novos fios, aumento da densidade do fio e diminui a queda. Além de impactar positivamente na auto estima (SARMENTO, 2020).
6 OBJETIVO 
Este trabalho tem como objetivo, por meio de uma revisão da literatura, dissertar sobre o uso do lazer de baixa potência na alopecia androgenética.
7 METODOLOGIA
Para isso a metodologia se baseou na estratégia de busca de artigos que inclui a pesquisa nas bases eletrônicas MEDLINE (National Library of Medicine, Estados Unidos), LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e bibliotecas especializadas de Universidades.
8 DISCUSSÃO
Levando em consideração que os cabelos são um marco da personalidade de cada um, onde pra muitos é considerado um objeto de beleza, a falta do mesmo pode trazer muitos problemas psicológicos e sociais, como stress, depressão, afastamento ou isolamento social, baixa autoestima e muitos outros.Com a calvície atingindo grande parte da sociedade tanto do gênero masculino como feminino, através dos diferentes tipos de alopecia existentes e suas vertentes, se fez necessário a busca de possíveis tratamentos, e um que hoje em dia está muito presente nas clínicas, é o laser de baixa potência. 
Sabemos que a causa da alopecia androgenética ainda é amplamente estudada, e que existem infinitas possibilidades do surgimento da mesma, por isso o tratamento muitas vezes se torna um desafio para quem o faz, já que a obtenção de resultado se dará de forma diferente para cada paciente.
Questões como idade, genética, etnia, problemas crônicos, o uso de medicamentos pode interferir no resultado, e mesmo o laser de baixa potência tendo sua eficácia comprovada, seria interessante a associação de outros procedimentos, já que a alopecia androgenética ainda guarda muitas informações que estão em estudo, então toda forma de tratamento seria extremamente válida para chegar a um resultado final. 
O laser de baixa potência vai atuar com os seus feixes luminosos sobre o couro cabeludo aumentando a textura e espessura dos fios, com sessões de intervalos estipulado pelo profissional responsável; para um resultado mais eficaz, junto ao laser, podem ser feitos protocolos com microagulhamento capilar juntamente com um fluído especifico com ativos necessários para o crescimento e fortificação do fio, e também a intradermoterapia capilar, também com fluído específico. 
Dessa forma, além de atuar na textura e espessura do fio, também podemos ajudar na diminuição da queda, deixando o paciente mais satisfeito. Não podemos deixar de lado o exame detalhado de sangue e do couro cabeludo do paciente antes de iniciar qualquer tratamento, para que sejam avaliadas e descartadas quaisquer contraindicações. 
9 CONCLUSÃO
 
​Conclui-se com esse trabalho a grande importância que os cabelos e barbas possuem na autoestima e identidade pessoal da sociedade, e que podem acarretar danos severos no psicológico caso o problema não seja solucionado. A criação de métodos avançados que ajudem na queda, fortalecimento e em disfunções como a alopecia androgenética é de extrema importância, já que grande parcela da população, masculina em sua maioria, sofre do problema (KLEINHANS, 2012).
Um método estético super avançado que pode ser utilizado para a resolução dessa disfunção é o laser de baixa intensidade, que é muito eficaz além de ser indolor e não possuir efeitos ablativos, que pode ou não ter outros procedimentos e medicamentos associados (BORGES et al, 2016).
 Foi visto que o laser se trata de “Luz Amplificada por Emissão Estimulada de Radiação”, e desse modo age na estrutura do folículo piloso restituindo o ciclo capilar, tanto em homens como mulheres apesar da alopecia androgenética se dá de formas diferentes em cada um (SHAPIRO, 2015).
O estudo da anatomia e fisiologia do pelo, assim como do seu ciclo, juntamente com o funcionamento do laser de baixa potência tem grande importância no resultado final, não deixando de lado o estudo e entendimento total de cada caso, sabendo todas as informações sobre o cliente, contraindicações, etc (LOPES, 2018). 
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ANEXO 1 – Resumo para os Anais de Congressos, Jornadas e Encontros Acadêmicos 
CAMPUS: JK – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO. 
USO DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA NA ALOPECIA ANDROGENÉTICA 
Giovana Martins Vicentini¹, Ana Leticia S. B. Nascimento², Evelyn O. Melo², Jessica de O. Fontanelli², Maria Clara da S. Machado², Edson Roberto Bogas Garcia² 
Introdução: A alopecia androgenética (AAG) é a causa mais frequente de alopecia que acomete ambos os sexos, e, de acordo com o último censo da Sociedade Brasileira de Dermatologia, é também a mais vista nos consultórios em pacientes de 15 a 39 anos (Censo dermatológico da Sociedade Brasileira de Dermatologia, 2006). As características desse tipo de alopecia são as alterações no ciclo de crescimento do cabelo, o que leva à insignificação folicular progressiva, ou seja, a conversão de fios terminais em velo, que são finos, curtos e com menos pigmentação (MULINARI-BRENNER, 2011). 
Objetivo: O objetivo deste trabalho, por meio de uma revisão bibliográfica, é realizar um estudo sobre o uso de laser de baixa potência na alopecia androgenética. 
Materiais e Métodos: A estratégia de busca de artigos inclui pesquisa nas bases eletrônicas MEDLINE (National Library of Medicine, Estados Unidos), LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scielo e bibliotecas especializadas de Universidades. 
Resultados: Os resultados mostram que o laser de baixa potência vai atuar com os seus feixes luminosos sobre o couro cabeludo aumentando a textura e espessura dos fios, com sessões de intervalos estipulado pelo profissional responsável; para um resultado mais eficaz, junto ao laser, podem ser feitos protocolos com microagulhamento capilar juntamente com um fluído especifico com ativos necessários para o crescimento e fortificação do fio, e também a intradermoterapia capilar, também com fluído específico. Dessa forma, além de atuar na textura e espessura do fio, também podemos ajudar na diminuição da queda, deixando o paciente mais satisfeito. Não podemos deixar de lado o exame detalhado de sangue e do couro cabeludo do paciente antes de iniciar qualquer tratamento, para que sejam avaliadas e descartadas quaisquer contraindicações. 
Conclusões: Conclui-se com esse trabalho a grande importância que os cabelos e barbas possuem na autoestima e identidade pessoal da sociedade, e que podem acarretar danos severos no psicológico caso o problema não seja solucionado. A criação de métodos avançados que ajudem na queda, fortalecimento e em disfunções como a alopecia androgenética é de extrema importância, já que grande parcela da população, masculina em sua maioria, sofre do problema (KLEINHANS, 2012). 
Palavras Chaves: Alopecia Androgenética. Laser. Folículo. Baixa Potência. 
Referências bibliográficas: 
Censo Dermatológico da Sociedade Brasileira de Dermatologia, 2006. Disponível em: <http://sbd.org.br/down/censo_dermatologico2006>. Acesso em: 28 out. 2021. 
KLEINHANS, A. C. S. Stress e raiva em mulheres com alopecia androgenética. 2012. 79 f. Dissertação (Mestrado) do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia do Centro de Ciências da Vida – PUC- Campinas, 2012. Disponível em: <http://www.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/tde_arquivos/6/TDE-2012-03-23T052900Z-1722/Publico/Andreia%20Cristina%20dos%20Santos%20Kleinhans.pdf>. Acessado em: 28 out. 2021. 
MULINARI-BRENNER, et al. Entendendo a alopecia androgenética, Surgical & Cosmetic Dermatology, vol. 3, n. 4, 2011, p. 329-337. Disponível em: <https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=265522077008>. Acessado em: 28 out. 2021.
APÊNDICE 1 - BANNER
	
ANEXO A
RELATÓRIO DE PLÁGIO
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