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● Na articulação hipomóvel, o movimento para em algum ponto denominado ponto patológico da limitação. ● A hipomobilidade existe por conta da compensação de uma hipermobilidade (hipomobilidade leva à hipermobilidade). ● A hipomobilidade pode ser retirada através de movimento passivo - mobilização da região acometida. Método Maitland → É um método fisioterapêutico criado por Geoff Maitland, australiano, que estabeleceu princípios de mobilização e manipulação articulares. Usado para aliviar dores e alongar ou liberar com segurança determinadas estruturas, com objetivo de restaurar os movimentos e a amplitude de movimento normal, melhorando assim, a função do indivíduo. Conceito Maitland Sistema graduado de avaliação através de movimentos passivos oscilatórios, rítmicos, graduados em quatro níveis que variam de acordo com a amplitude dos movimentos acessórios, normalmente presentes nas articulações. Graus de Maitland Grau I: A mobilização se dá por movimento rítmico, de pequena amplitude no início da ADM acessória existente na articulação, fora da resistência, para não causar dor ao paciente (pega só a parte da pele). Para na primeira resistência que encontrar, geralmente no arco do movimento. Usado quando a dor e o espasmo limitam o movimento. Grau 2: Movimento de grande amplitude dentro da metade da ADM, fora da resistência. Usado quando o espasmo crescente limita o movimento na metade da ADM. Grau 3: Movimento rítmico de grande amplitude até o limite da mobilidade existente (até o patológico da limitação), dentro da resistência. Usado quando a dor, espasmo, tensão, compreensão limitam o movimento próximos do final da amplitude. Afunda mais a mão e atinge a amplitude máxima da articulação, fazendo movimento rítmico e oscilatório. Grau 4: Movimento rítmico de pequena amplitude no limite da mobilidade existente, dentro da resistência. Usado na ausência de dor ou espasmo. Grau 5: Movimento brusco de pequena amplitude no final da ADM. Através de manipulação. Vai até o final do movimento e empurra um pouco mais, ultrapassando o limite de resistência tecidual. A eficácia da manipulação em Grau V se dá mais pela velocidade do que pela força. Penetra na barreira patológica da ADM acessória sem lesar o limite anatômico. Resumo por Daniela Gomes da Silva
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