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Manejo de resíduos florestais Encontro Brasileiro de Silvicultura Curitiba/PR, 10 de novembro de 2008 José Carlos Arthur Junior Vice-Coordenador do PTSM Sumário 1. PTSM 2. Resíduos florestais – definição, histórico e composição 3. Balanço de nutrientes e sustentabilidade da produtividade florestal 4. Valoração financeira de resíduos 5. Manejo de resíduos 6. Conclusões - IPEF possui 11 Programas Cooperativos: integração universidade- empresa e empresa-empresa, geração e difusão de informações técnicas ao setor florestal - 1995 - Início do PTCM (Programa Temático de Cultivo Mínimo) - Preparo intensivo do solo até o final da década de 80 - Adoção do sistema de cultivo mínimo pelas empresas florestais (dúvidas sobre este sistema) - Experimento na Suzano (IPEF-PTSM-CIFOR):Manejo de resíduos para compreender melhor o sistema de Cultivo Mínimo. -1998 – Demanda em outros temas relacionados ao manejo florestal e silvicultura – PTSM + abrangente e com pesquisas visando o aumento da produtividade e sustentabilidade dos empreendimentos florestais 1. PTSM “Proporcionar o adequado embasamento científico e tecnológico para auxiliar as tomadas de decisões operacionais das empresas, visando o aumento da produtividade dos povoamentos de Eucalyptus e Pinus, garantindo a sustentabilidade dos empreendimentos a médio e longo prazos”. Missão Objetivos • Constituir um fórum permanente promovendo a integração, o intercâmbio de experiências e a discussão de novidades técnicas; • Desenvolver projetos de pesquisa e desenvolvimento cooperativo através da integração universidade-empresa e interação empresa-empresa; • Divulgar resultados das pesquisas em reuniões, seminários, simpósios e cursos para atualização de conhecimentos e treinamento profissional; • Formar novos profissionais – estagiários. ArcelorMittal, Cenibra, Suzano Klabin Aracruz, VCP, Satipel VCP, Suzano, Conpacel, Duratex, Eucatex, International Paper, CESP Veracel, Suzano Copener Bahia Pulp Aracruz Jari Empresas Associadas Ramires Suzano VCP Caxuana, Satipel 17 empresas associadas 2. Resíduos Florestais Resíduo florestal: todo material orgânico que fica após a colheita; - Folhas; - Galhos finos e grossos; - Casca; - Sobras de madeira; - Tocos; - Raízes; - Serapilheira. Gestão dos resíduos florestais - histórico - QUEIMA TOTAL DOS RESÍDUOS PÓS - COLHEITA - PREPARO DE SOLO INTENSIVO - SUPRESSÃO DA QUEIMA - DESENVOLVIMENTO DO CULTIVO MÍNIMO - CONSOLIDAÇÃO DO CULTIVO MÍNIMO - INTENSIFICAÇÃO DA COLHEITA MECANIZADA ANOS 70 ANOS 80 ANOS 90 Fonte: “Gestão dos resíduos florestais na Suzano: “Solução operacional – Ganho social” – palestra apresentada pelo Eng. Paulo Gilbertoni da Suzano durante a 34ª Reunião Técnica do PTSM (03 e 04 de abril de 2008). • GRADE BEDDING (ARADORA) - 6 discos 32’ + rolo compactador - COBERTURA DA LINHA DE TOCOS - INVERSÃO DO SOLO PREPARADO - FORMAÇÃO DE MINI TERRAÇOS Fonte: “Gestão dos resíduos florestais na Suzano: “Solução operacional – Ganho social” – palestra apresentada pelo Eng. Paulo Gilbertoni da Suzano durante a 34ª Reunião Técnica do PTSM (03 e 04 de abril de 2008). • GRADE V 12 X 24’ + ESTEIRA D-4 - TRITURAÇÃO E INCORPORAÇÃO DOS RESÍDUOS Fonte: “Gestão dos resíduos florestais na Suzano: “Solução operacional – Ganho social” – palestra apresentada pelo Eng. Paulo Gilbertoni da Suzano durante a 34ª Reunião Técnica do PTSM (03 e 04 de abril de 2008). Cultivo mínimo - Preparo na linha ou cova de plantio - Subsolador ou coveador - Mexer o mínimo possível no solo e no resíduo Vantagens: - Mantém ou melhora as características físicas do solo; - Reduz as perdas de nutrientes do ecossistema; - Mantém ou eleva a atividade biológica do solo; - Mantém ou eleva a fertilidade do solo; - Reduz a infestação de plantas invasoras. Desvantagens: - Crescimento inicial menor do que em áreas de cultivo intensivo; - Maior dificuldade de proteção e manejo da floresta: resíduos - risco de incêndios e maior dificuldade das operações; maior incidência de pragas; combate à formigas; maior risco de geadas; crescimento radicular restrito. Fonte: GONÇALVES, J.L.M.; STAPE, J.L.; WICHERT. M.C.P.; GAVA, J.L. Manejo de resíduos vegetais e preparo de solo. In: GONÇALVES, J.L.M.; STAPE, J.L. Conservação e Cultivo de Solos para Plantações Florestais. IPEF, Piracicaba, 2002, p.131- 204. Composição dos resíduos florestais Folha e galhos 8 t ha-1 Serapilheira 20 t haSerapilheira 20 t ha--11 Casca 12 t ha-1 ∑∑ = 83 t ha= 83 t ha--11 Toco 0,6 t haToco 0,6 t ha--11 RaRaíízeszes 40 t ha40 t ha--11 SobrasSobras 2,3 t ha2,3 t ha--11 Lenho 130 t ha-1 Eucalyptus sp 7 anos Acículas e galhos 40 t ha-1 Serapilheira 28 t haSerapilheira 28 t ha--11 Casca 24 t ha-1 ∑∑ = 150,2 t ha= 150,2 t ha--11 Toco 1,9 t haToco 1,9 t ha--11 RaRaíízeszes 53 t ha53 t ha--11 SobrasSobras 3,3 t ha3,3 t ha--11 Lenho 195 t ha-1 Pinus sp 16 anos Efeito do manejo dos resíduos e do tipo de preparo de solo na produtividade florestal Data de instalação Setembro de 1995 Eucalyptus grandis (proc. Coff’s Harbour, Suzano) Instalado em Itatinga, SP (Cia Suzano) Região com baixa deficiência hídrica Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico • Textura média (20% argila) • Adubação adequada de P, K, Ca, B 3. Balanço de nutrientes e sustentabilidade da produtividade florestal Fonte: “Efeito dos resíduos na produtividade florestal” – palestra apresentada pelo Prof. José Leonardo de M. Gonçalves, José Carlos Arthur Jr. e Jean Paul Laclau, durante a 34ª Reunião Técnica do PTSM (03 e 04 de abril de 2008). IDADE (ANOS) 0 1 2 3 4 5 6 7 V O L U M E ( m ³ h a- 1 ) 0 50 100 150 200 250 300 Todos os resíduos mantidos (serapilheira, copa, casca) Remoção da copa e casca Todos os resíduos removidos Todos os resíduos incorporados Todos os resíduos queimados 280 240 180 36% Casca 10 t ha-1 Folha 3 t ha-1 IDADE (ANOS) 0 1 2 3 4 5 6 7 V O L U M E ( m ³ h a- 1 ) 0 50 100 150 200 250 300 Todos os resíduos mantidos (serapilheira, copa, casca) Remoção da copa e casca Todos os resíduos removidos Todos os resíduos incorporados Todos os resíduos queimados Casca 10 t ha-1 Folha 3 t ha-1 14% 280 240 (copa + casca) 22% (serapilheira) 180 1,1 ano Tratamento Volume c.c. Crescimento Relativo m3 ha-1 % Todos os resíduos mantidos 23 100 Remoção da copa e casca 22 92 Todos os resíduos removidos 17 71 Todos os resíduos queimados 19 83 DMS (P = 0,05) 3,3 2,3 anos Volume c.c. Crescimento Relativo m3 ha-1 % 111 100 108 98 87 78 98 89 13 Avaliação do efeito residual dos tratamentos na Segunda Rotação Replantio de E. grandismonoprogênie Reforma florestal; sem reaplicação dos tratamentos Adubação convencional da Suzano, sem adubação de N em cobertura Balanço de Nutrientes e Número Potencial de Rotações (7 anos) Eucalyptus grandis Latossolo Vermelho Amarelo distrófico (20% de argila) IMA 45 m3 ha-1 ano-1 Sustentabilidade da Produtividade Fator nutricional (preservação e reposição de estoques) determinam a Componentes N P K Ca Mg _____________________ kg ha-1 ______________________ (S) Estoque inicial de nutrientes no solo (0-200 cm) 1900 55 550 3800 800 Estoque de nutrientes na biomassa Folha 70 6 25 30 10 Galho 20 5 10 22 5 Lenho 270 25 130 135 20 Casca 45 15 60 115 18 Serapilheira 225 12 45 250 30 Raiz (fina e grossa) 120 5 35 30 12 SOMA 750 68 305 582 95 Perda de nutrientes – (F) Queima de resíduos da colheita e da serapilheira 310 23 69 46 18 – (B) Remoção da casca 45 15 60 115 18 – (W) Remoção do lenho 270 25 130 135 20 – (W + B) Remoção do lenho e da casca 315 40 190 250 38 (NA) Adição de nutrientes através da fertilização 64 32 80 300 50 Cenário A: (Estoque) - (Madeira) + (Fertilização) 2444 130 805 4547 925 Cenário B: (Estoque) - (Madeira + Casca) + (Fertilização) 2399 115 745 4432 907 Cenário C: (Estoque) - (Queima)- (Madeira + Casca) + (Fertilização) 2089 92 676 4386 889 Cenário D: (Estoque) - (Madeira + Casca) 2335 83 665 4132 857 Balanço de nutrientes Cenário A > 7 > 7 > 7 > 7 > 7 Cenário B > 7 > 7 7 > 7 > 7 Cenário C 4 3 4 > 7 7 Cenário D > 7 3 4 > 7 > 7 Número potencial de rotações (7 anos) Balanço de Nutrientes e Número Potencial de Rotações (16 anos) Pinus taeda Cambissolo Húmico Alumínico (40% de argila) IMA 35 m3 ha-1 ano-1 Componentes N P K Ca Mg S _____________________ kg ha-1 ______________________ (S) Estoque de nutrientes no solo (0-150 cm) 2649 52 351 637 99 117 Estoque de nutrientes na biomassa Acícula 116 7 27 15 4 6 Galho 109 3 14 41 11 11 Lenho 210 33 85 91 31 65 Casca 72 3 16 21 5 10 Serapilheira 300 12 9 27 9 31 Raiz 365 10 54 130 30 49 SOMA 1172 68 205 324 90 172Perda de nutrientes – (Co) remoção da copa (acícula, galho vivo e galho morto) 225 10 41 56 14 17 – (Ca) remoção da casca 72 3 16 21 5 10 – (Le) remoção do lenho 210 33 85 91 31 65 – (Ca + Le) remoção da casca e lenho 282 36 101 112 36 75 (F) Adição de nutrientes através de fertilização 0 0 0 0 0 0 Cenário A: (Estoque: Solo + Biomassa) - (Madeira) 3400 55 386 779 127 159 Cenário B: (Estoque: Solo + Biomassa) - (Madeira + Casca) 3256 49 354 737 116 138 Cenário C: (Estoque: Solo + Biomassa) - (Copa) - (Madeira + Casca) 2806 28 271 626 88 104 Balanço de nutrientes Cenário A >8 2 5 >8 5 3 Cenário B >8 2 4 7 4 2 Cenário C 6 1 2 4 2 2 Número potencial de rotações (16 anos) Estoque de nutrientes N P K Ca Mg __________________________________ kg ha-1 ______________________________ Folha + Galho 90 11 35 52 15 Casca 45 15 60 115 18 Serapilheira 225 12 45 250 30 Total 360 38 140 417 63 4. Valoração financeira de resíduos Equivalência de nutrientes em adubo e valor econômico Resíduos de Eucalyptus aos 7 anos Fonte: “Efeito dos resíduos na produtividade florestal” – palestra apresentada pelo Prof. José Leonardo de M. Gonçalves, José Carlos Arthur Jr. e Jean Paul Laclau, durante a 34ª Reunião Técnica do PTSM (03 e 04 de abril de 2008). Equivalência em Adubo Sulfato de Amônio Superfosfato Triplo KCL Calcário _________________________ kg ha-1 _______________________ Folha + Galho 450 56 70 268 Casca 225 76 120 532 Serapilheira 1125 61 90 1120 Total 1800 192 281 1920 TotalTotalTotalTotal: R$ 2.813,00 / ha Fertilizante Preço R$ t-1 Sulfato de amônio 1036,00 Super fosfato triplo 1990,00 Cloreto de potássio 1811,00 Cálcario 30,00 Fonte: Heringer em 06/11/08 Equivalência em Reais Sulfato de amônio Super fosfato triplo Cloreto de potássio Cálcario ______________________________ R$ ha-1 ______________________________ Folha + Galho 466 111 127 8 Casca 233 151 217 16 Serapilheira 1166 121 163 34 Total 1865 383 507 58 Valoração do resíduo - Cenários -12 ton de casca por ha - eficiência de 50% da compostagem - 6 ton de substrato - 12 m3 - valor do m3: R$ 100,00 - total: R$ 1.200,00 -12 ton de casca por ha - 186 GJ ha-1 (1) - 50.000 Kw h-1 - valor do Kw hora-1: R$ 0,08 - total: R$ 4.000,00 - redução de volume (~5%): 16 m3 (2) – R$ 800,00(3) - valor da casca em nutrientes: R$ 617,00 - valor da matéria orgânica (???) - proteção do solo (???) - manutenção da umidade (???) - microrganismos do solo (???) (1) Seixas, F.; Bauch, S.C.; Oliveira Junior, E.D. Balanço energético e econômico de duas alternativas de descascamento de madeira de eucalipto. Scientia Forestalis, n. 67, p.37-43, abr. 2005. (2) Plantio de IMA = 45 m3 ha-1 ano-1 com ciclo de 7 anos (315 m3) (3) CEPEA (set/08) – R$ 50,00 / m3 em pé - redução de volume (~5%): 16 m3 (2) – R$ 800,00(3) - valor da casca em nutrientes: R$ 617,00 - valor da matéria orgânica (???) - proteção do solo (???) - manutenção da umidade (???) - microrganismos do solo (???) 5. Manejo de resíduos Dependendo do tipo e quantidade: - Redução do rendimento operacional; - Perda de qualidade das atividades; - Dificuldade de combate à formigas. Estratégias: - Conviver com o resíduo (reduzir atividades, custos e danos ao solo) Subsolador com haste retrátil, discos cortantes, rolo faca - Remover ou afastar o resíduo da linha de preparo de solo Rala toco, rastelo frontal ou traseiro, trituradora de resíduo - Rebaixamento de toco (motosserra) Não há limitação declividade; - Problemas ergonométricos; - Necessidade limpeza tocos previamente (eventual); - Não corta o toco rente ao solo; - Rebaixamento de toco (tesoura hidráulica) - Rebaixamento de toco (lâmina) - Rala toco (tambor vertical) - Rala toco (tambor horizontal) - Rala toco (tambor horizontal) - Colhedoras (corte + rente ao solo) desgaste de peças - Limpeza linha plantio (rastelo frontal) - Limpeza da linha de plantio (rastelo traseiro) - Limpeza da linha de plantio (rastelo traseiro) - Limpa trilho - Limpeza linha plantio (estrovenga) - Rolo faca - Trituração de resíduo - Trituração de resíduo Trituração de resíduo: - Atividade a mais (custo) Vantagens: - Aumento de rendimento das atividades subseqüentes; - Redução de acidentes e afastamentos; - Aumento de produtividade no final do ciclo: atividades com maior qualidade e uniformidade fragmentação dos resíduos lenhosos e aumento da decomposição Sistema de Colheita: Toras Curtas – Harvester & Forwarder Harvester Forwarder Estudo de caso Fonte: “Manejo de resíduos florestais” – palestra apresentada pelo Eng. Rodrigo Rocha de Oliveira da Veracel durante a 34ª Reunião Técnica do PTSM (03 e 04 de abril de 2008). Linha de a cúmulo de casca Forwarder Acúmulo de casca MensuraMensuraçção Florestalão Florestal 0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400 0-3 3-6 6-9 9-12 Classe de Comp. de Tora (m) N ° d e T o ra s 0 2 4 6 8 10 12 m ³/ h a N° de Toras Volume (m³/ha) Não aproveitável % m³/ha 0-3 1.166 86,1% 10 3-6 171 12,6% 4 6-9 14 1,0% 0,6 9-12 3 0,2% 0,2 Total 1.354 14,8 Volume de Material VegetalClasse (Comp. de Toras) Número de Toras Carvoeiros Enleiramento de Material Vegetal Triturador de Material Vegetal 2006 2008 HistHistóóricorico Ano2001 HistHistóóricorico � Péssimas condições de trabalho e segurança; � Péssimas instalações e alojamentos; � Importância da permanência do material vegetal no campo (matéria orgânica x sustentabilidade da produção florestal) Razões da Desmobilização da Atividade de Retirada de Material Vegetal (Estudo realizado pela Área de Tecnologia Florestal – Maio/2005) Alojamentos Segurança Permanência do Material Vegetal em CampoPermanência do Material Vegetal em Campo * Valores médios de povoamentos com 7 anos de idade. Grupo de Desenvolvimento Operacional Grupo de Desenvolvimento Operacional GDOGDO Grupo de Desenvolvimento Operacional Grupo de Desenvolvimento Operacional GDOGDO Testes Testes –– Triturador de Material VegetalTriturador de Material Vegetal Avaliação: - Rendimento (HM/ha) - Desgaste das vídeas (H/conjunto) - Custo operacional (R$/ha) - Faixa de Trabalho x Qualidade Rendimento OperacionalRendimento Operacional Schmidt 1,4 1,7 2,2 FAE 1,6 1,3 1,5 2,2 1,4 1,7 1,5 1,3 1,6 0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 Leve Média Pesada H M /h a Schmidt FAE Leve Média Pesada Triturador 1 1,4 1,7 2,2 Triturador 2 1,1 1,3 1,5 Condição Triturador HM/ha 1,4 1,7 2,2 1,1 1,3 1,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 Leve Média Pesada H M /h a Triturador 1 Triturador 2 � Combate a formiga � Subsolagem/Fosfatagem � CQL � CQE ou � CQTM �Adubação de Cobertura (06 meses) Colheita � Roçada pré-corte � Aplicação de cinza PlantioPlantio Replantio � CQL � CQE ou � CQTM Ano 0 � Aplic. Herbicida Pré-emergente � Enleiramento de Material Vegetal � Afastador de Material Vegetal (TRTP Pesado) Manejo da ReformaManejo da Reforma Antes � Combate a formiga � Subsolagem/Fosfatagem � CQL � CQE ou � CQTM �Adubação de Cobertura(06 meses) Colheita � Roçada pré-corte � Aplicação de cinza PlantioPlantio Replantio � CQL � CQE ou � CQTM Ano 0 � Aplic. Herbicida Pré-emergente � Triturador de Material Vegetal � Afastador de Material Vegetal (TRTP Leve) Manejo da ReformaManejo da Reforma Depois Triturador de Material Vegetal Antes... Depois... Área Triturada Área Triturada Linha não triturada Linha triturada Afastador de Material Vegetal Antes... Depois... Vantagens � Mecanização das operações de silvicultura; � Maior agilidade para dimensionamento de estrutura física para controle da mato-competição; � Maior disponibilidade mecânica em função da redução de horas paradas por quebra de máquinas; � Permanência do volume de material vegetal em campo (Ciclagem de nutrientes no solo); � Redução no risco de roubo de material lenhoso em campo; � Melhor qualidade do preparo de solo e plantio mecanizado; Uso do Triturador de Material VegetalUso do Triturador de Material Vegetal Desvantagens � Aumento no custo da Reforma e Brotação; � Redução da mão-de-obra no campo; Uso do Triturador de Material VegetalUso do Triturador de Material Vegetal 6. Conclusões Resíduos florestais: - efeitos sobre a sustentabilidade da produtividade; - possui valor econômico; - traz dificuldades operacionais; - é possível manejá-lo; - várias alternativas (equipamentos). Obrigado! José Carlos Arthur Junior Eng. Florestal Vice Coordenador do PTSM ptsm.tec@ipef.br (19) 2105-8608 (19) 9260-1048
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